Solidariedade e Infinitos Possíveis

Motivações

ISP promotion Dave Johnson via Compfight

     A Surfar sinto-me mais livre; faço Skate para descontrair quando estou sem energia; a nadar, sinto-me a voar por cima de água; corro para ver a paisagem.

Valor de Abril: Solidariedade

Chest-1 Greg Simenoff via Compfight

     Costumo poupar e, quando a minha Mãe precisa, diz: “- Falta-me isto. Alguém tem?” Eu digo o dinheiro que tenho; já paguei um Sushi de 80 euros à minha Mãe; emprestei 20 euros à minha irmã para ela ir ao cinema connosco e com os amigos. Às vezes empresto à minha Mãe para ela pagar à empregada.

    Na Festa do CAD, a finalidade solidária é demonstrar que não temos de receber nada maior do que damos; os fundos da Festa vão para 3 Escolas em Cabo Verde. 

   A nível global, podemos ajudar a proteger os animais que estão em extinção; podemos dar a quem precisa; melhorar o sistema de poluição, tirar-lhe as más qualidades; tentar aperfeiçoar tudo ao máximo, sem racismo nem machismo.

     Sob o Signo da Virgem

     O meu Irmão mais novo, como é do Signo da Virgem, gosta de arrumar tudo. O meu Pai filmou-o, em pequenino: ele virava o tapete da casa de banho para o pôr direito; se alguém pisava e o tirava do sítio, ele ia logo lá pôr direitinho.

Novas Perspetivas

Perfect stack of pancakes Paul Jacobson via Compfight

     Antes não gostava de cozinhar, mas agora gosto. Foi por ter começado a ver a minha Mãe e a Mana a cozinhar. A Mana começou a fazer bolinhas de queijo; agora só quero é cozinhar. Já fiz panquecas. A Mana, ontem, fez o jantar com o Pai, uma comida muito difícil: levava manga, peixe, picante, sumo de limão…

Expectativas de Futuro

red light district Indigo Skies Photography via Compfight 

     Quando era pequeno ia sempre ao Science For You: fazia explodir um vulcão, até fiz uma marca gigante no teto. Será que existe uma Galáxia mais desenvolvida? Será que há um fim no Universo? Será que estamos dentro de uma bolinha pequenina, controlados por realidades muito maiores? Para além do Universo, existirá algo? 

     Intervenção do Vicente: Gostava muito de vir a fazer novas descobertas Científicas. Criei uma Teoria que tem a ver com Deus e o Big Bang; por causa daquele dilema: “Quem criou o Universo? Deus ou o Big Bang?” Eu pensei: Deus criou o Big Bang e, este criou o Universo. 

Poderes Especiais

Digital bridge Sober Rabbit via Compfight

     Consigo converter um pesadelo num sonho; por exemplo, se sonho com aranhas gigantes, invento uma música e elas desaparecem. Porque sei que quem manda não é a minha cabeça, sou eu.

      A minha irmã prevê acontecimentos durante os sonhos.

     Intervenção do Vicente: Um sonho é feito com tudo o que se anda a pensar naquele momento. Se ela pensar muito num assunto, vai sonhar com isso.

     Mas ela consegue prever acontecimentos reais. Por exemplo, quando algo vai cair, ou, se estamos a fazer uma marcha atrás, ela prevê se vai passar alguém, prevê todos os perigos.

Simão Cb, 5C

Conversas na Oficina 

Questões Emergentes – Inovar a Escola

Atividades Favoritas

bola de rugby branca e azul sobre a relva

     Pixabay Atribuição CC0

     Jogar Rugby, jogar com equipas: temos de ser muito unidos, temo de desenvolver aptidões físicas e ganhamos mais facilidade em realizar trabalho de Grupo.

Valor de Março: o Perdão

árvore esbatida pelo nevoeiro e a frase sobre o perdão

Imagem: Flickr  Autor Hajnalka Mahler Atribuição: CC2.0

       É algo que fazemos; por exemplo, houve um aluno que se meteu numa luta com o meu amigo: fazemos o perdão para curar uma relação. É mais fácil perdoar do que ser perdoado. Às vezes ficamos tristes, ou com rancor, porque precisamos de ser perdoados. Podemos agradar uma pessoa ofendida com um presente, por exemplo, ou fazer algo que a pessoa gosta muito; por exemplo, a pessoa adora um livro, uma imagem desse livro: nós podemos desenhar essa imagem.

           Inovando a Escola

gruta da fada em sintra

     Gruta da Fada Flickr Ivo Gomes Atribuição CC2.0

     As Fichas pequeninas foram uma estratégia inteligente. Também substituímos um teste por um Trabalho de Projeto. O nosso foi sobre uma Visita de Estudo no Museu de Mitos e Lendas e no antigo Museu do Brinquedo.

      O Trabalho consistiu em escolher um mito ou lenda e escrever uma carta ao Diretor do Museu. Nós escolhemos “A Gruta da Fada” na Serra de Sintra. Investigamos na Net sobre mitos e lendas do museu; tiramos tópicos e desenvolvemos. Aprendi a trabalhar em Grupo; todos nós redigíamos.

      Seria interessante fundarmos uma Associação de Estudantes, Clubes de Xadrez, de Escrita, de Música, de Dança; outros podiam estar relacionados com conteúdos de disciplinas combinadas entre si. Também podíamos montar umas barraquinhas, por exemplo, para explicar o funcionamento dos vulcões.

Novas Questões Emergentes

desenho de homem deitado a dormir com um computador ao colo de onde saem toda a espécie de sonhos

Pixabay    Atribuição CC0  Autor Arupinum

     Como é que os nossos Pais decoram os caminhos na estrada? O meu Pai também perguntava isso ao meu Avô.

     Por que é que ficamos um bocado estranhos na adolescência, como por exemplo, um jovem que eu conheço e que agora responde mal às pessoas?

     Para onde vão as pessoas que morrem?

      Imagino que estou em coma e que esta vida é um sonho. Estou agora a viver mas posso, na realidade, estar em coma. Este é um problema que não pode ser resolvido racionalmente.

      Imagine-se que morremos e havia um céu e um inferno: vamos para o céu e este pode ser o inferno; estou no céu e a viver uma vida boa, mas nunca é ótima. Por exemplo, tens uma pessoa que amas imenso; tu és imortal e essa pessoa não é. Porque vai ficar sempre com ela dentro de si, isola-se e a sua vida não faz sentido, mesmo que seja eterna.

Conversas na Oficina

André R, 7A

O Convívio Solidário: Transformar o Mundo

mapa mundi, a cores, com o azul forte para os oceanos

     Imagem: Wikipédia Creative Commons Attribution 3.0 License.

     Na Festa da Comunidade Educativa, dançamos e tocamos músicas, além de propormos muitas atividades em que ajudamos os mais necessitados, pois paga-se o bilhete de entrada no Sarau e a participação nas atividades e no bar da Festa. Com cada tema anual, este ano, “Ser +”, celebramos na Festa, um ano inteiro de trabalho e de comunicação entre nós.

     O valor deste mês é a Solidariedade.

     Podemos vivê-la, a nível pessoal, quando as pessoas que vivem melhor ajudam os mais necessitados; podemos dar, por exemplo, comida; podemos dizer “Bom Dia” e conversar; podemos transmitir Alegria.  Podemos não ser desagradáveis com as pessoas de quem não gostamos.

      A nível de Escola, juntamo-nos todos e conseguimos ajudar quem precisa de nós, fazendo Festas em que nos divertimos, mas em que o dinheiro que juntamos, em vez de ficar para nós, damos. Este ano estamos a apoiar 3 Escolas Amor de Deus em Cabo Verde.

     A Solidariedade a nível mundial exige que não criemos guerras entre países, sejamos países calmos; os países mais ricos darem aos mais pobres alguma parte.

Conversas na Oficina

Isabelinha S 6D 

Possibilidades Solidárias

quatro mãos unidas segurando-se mutuamente os pulsos

Pixabay – Mãos Unidas Atribuição CC0

Miguel M – Esta Festa é boa, gosto muito dela, e ainda vamos ajudar outras Escolas em Cabo Verde.

Francisco M N – A Festa é para todos sermos solidários e celebrar a nossa união.

Miguel M – A nível pessoal, a Solidariedade passa por oferecermos aos outros o que usamos, não precisamos, mas o outro precisa.

Francisco M N – Também é partilhar sentimentos, ajudarmos quando um amigo precisa e também sermos retribuídos.

Miguel MA nível de Escola, podemos ajudar outras escolas, com dinheiro, para comprarem livros e melhorarem as instalações.

Francisco M N – A Nível Global devemos não poluir, não haver discriminação de raças; uma pessoa não pode ser maltratada por causa da sua cor, não faz sentido. Cada raça continua a ser um ser humano, com o mesmo coração, pode ter a mesma bondade e ainda muitas características que ainda não descobrimos.

Miguel M – Também tem que haver igualdade de tratamento entre géneros; há mulheres a quem se paga menos. E temos que falar das Metas Globais aos outros, senão não conseguimos; uma pessoa sozinha não consegue mudar, por mais sacrifícios que faça. Eu tenho estado a inventar outra Meta Global: os pobres terem mais bens. Eles nem sequer têm o essencial.

Francisco M N – Vi um Youtuber no Brasil a distribuir o dinheiro que tinha ganho e as pessoas, que tinham trazido os seus filhos, foram logo comprar comida.

Miguel M – Vou tentar distribuir o que não preciso: doar brinquedos.

Francisco M N – Se eu fosse rico, fundava uma Empresa de Solidariedade. Os pais do Bernardo fizeram muito por Angola e Moçambique. Eu enchi dois sacos enormes com Disney, Faísca e outros brinquedos, desde os meus 3, 4 anos.

Miguel M – É essa a ideia: posso ter poucas coisas e aposto que, mesmo assim, de muitas delas, não preciso e há aí quem precise muito mais do que eu.

Como exemplo de Possibilidades Solidárias fica o Vídeo da Fidesco que nos mostra onde e como estão as dezenas de Jovens Famílias que, desde Agosto e durante dois anos, foram viver, em diferentes missões, para as mais diversas situações de pobreza do mundo.

Miguel M e Francisco M N 6A

 

Futuro Vivo: Família, Solidariedade e Aventura

 areal onde está inscrito um cora ção imenso, mar azul ao fundo   Photo by Khadeeja Yasser on Unsplash 

     Um momento único na Páscoa 2018 foi estar com a minha família da parte do Pai, em Óbidos; no sábado de Páscoa, almocei com a minha Família paterna, e no Domingo de Páscoa, almocei com a Família do lado da Mãe. Estes momentos marcam-nos porque estamos em Família; daqui a alguns anos podem alguns membros ter morrido e sermos menos.

     O que mais gosto é de passar tempo com a minha Família, estar com as minhas primas. Gosto de ir para o Algarve no verão, porque os meus pais têm lá imensos amigos e os filhos deles são nossos amigos. Na Praínha, temos segurança, andamos todos juntos e fazemos imensas coisas!

      No CSV, já sei que vou para Inglaterra, New England! Fui sorteada por números. Vou de avião e, primeiro, aterro em Londres.

      A Solidariedade é ajudar os outros nos momentos precisos. Uma experiência vivida de solidariedade é Festa da Comunidade Educativa dos Colégios Amor de Deus, em que se ajudam as pessoas de outros países e pessoas que precisam, através do dinheiro recebido: nas atividades, no Sarau, quando se entra, tem de se pagar para ir ver; no sábado, numa sala da Pré, também fazem um bar que vende comidas, bebidas e rifas.

     Imagino o futuro do mundo muito mais avançado do que agora, vão-se inventando e teremos mais tecnologias, poderemos melhorar o ensino, diminuir a poluição.

     Podemos contribuir para um mundo melhor no sentido dos valores: as pessoas pensem melhor antes de agir; serem melhores enquanto pessoas; se, por exemplo, alguém está a falar e outro diz uma coisa má e começam a gritar… Em vez disso, podem falar normalmente. Com isto, acho que as pessoas podem ser também mais solidárias umas com as outras.

Carminho S, 6A

Balanço da 1ªEtapa – Carnaval

Sports day jaci XIII via Compfight

   Resultados da 1ª Etapa

      Alexandre B Nesta 1ª etapa do 2º período, alcancei os meus objetivos. No 5º ano, eu não era muito bom aluno, nem gostava muito de estudar, pois na escola “os Aprendizes” havia outro método de aprender. A partir do 3º período do ano passado, comecei a melhorar e agora já tiro 60% e 68%.

    Tomás M – Também alcancei os meus objetivos. Retirei todas as negativas e não vou ter mais nenhuma nestes testes.

Pontos Fortes

     Alexandre B – Educação Física, Matemática, HGP e Ciências.

     Tomás M – Matemática e Educação Física.

Pontos a desenvolver até à Páscoa

     Alexandre B – Chegar aos 70 a Português.

     Tomás M – Chegar aos 70 a Português e aos 60 a Inglês.

Uma Gestão do Tempo Harmoniosa

     Alexandre B – Foi difícil trocar o método dos “Aprendizes” que era mais fácil e mais livre. Agora estudo todas as semanas pelo menos duas horas. Se tivermos testes, na semana a seguir, por exemplo, numa quarta-feira, eu começo a estudar desde Sábado, por etapas.

     Tomás M – Nos Salesianos, o ensino era mais difícil e exigente. Uma colega da nossa turma que fez um teste dos Salesianos, notou o nível de dificuldade.  

Uma Estratégia de Sucesso

     Tomás M – Imaginemos que estou a estudar Ciências. A Mãe faz-me apontamentos. Eu leio-os e a Mãe pergunta; basicamente, se eu não responder certo, volto a rever até acertar e, se ainda não responder, passado algum tempo, a Mãe volta-me a perguntar. Às vezes também me manda fazer exercícios.

     Alexandre B – Isso é muito parecido com o que eu faço em casa com a minha Mãe.

Como trazer as informações armazenadas na Memória de trabalho

para a Memória de curto prazo durante um teste

     Tomás M – Uma vez, eu estava aqui e a prof Inês disse uma “coisa” que saía para o teste. Durante o teste, lembrei-me de estar aqui e de ouvir a resposta que deu o Afonso.

     Alexandre B – Por exemplo, num teste de Matemática, olho para uma conta e vejo os números na minha mente; também os oiço com o pensamento e até sussurro, durante o teste, as contas que estou a fazer. Ponho o resultado, mas depois faço os cálculos por escrito- pois posso enganar-me, no cérebro – para confirmar.

     Por exemplo, em HGP, lembro-me das palavras do professor, porque ele diz de Uma forma mais simples de compreender do que o manual.  Dessas palavras lembro-me muito mais rapidamente no teste. No livro há palavras muito “caras” que nem sei o que significam.

Projetos de Férias para o Carnaval

     Tomás M – Hoje à noite vou, com um dos meus melhores amigos, assistir a um Concerto em honra do segundo filme do Harry Potter. Há uma orquestra em que tocam os violinos e, por cima, um écran gigante, onde passa o filme. Também penso ir à Hungria andar de bicicleta.

    Alexandre B – Daqui a oito dias faço 12 anos. E talvez ainda vá à Disneylândia.

Conversas na Oficina

Alexandre B e Tomás M

Entrevista à Nossa Bibbliotecária Lola

Mexico Bound

Kenneth Spencer via Compfight

       Temos connosco, no nosso Programa de Rádio MDM, a famosa Bibliotecária Lola. O nosso objetivo é conhecê-la ainda melhor

        Gostaríamos que nos explicasse por que gosta tanto da Formiga.

       Gosto muito da Formiga, eu descobri um amor novo que nunca tinha sentido e nunca pensei ser possível. É um sentimento único que me transmite tranquilidade e uma amizade profunda: a minha “menina preta” como lhe chamo, gosta de mim de qualquer jeito e eu dela. 

https://cadescrita.edublogs.org

Imagem: Gentileza da Entrevistada

      Que motivos a levaram a escolher a sua profissão?

      No início foi apenas coincidência, mas afinal acho que nasci para isso, estar junto das crianças.

     O que mais aprecia no convívio com os alunos? 

      Poder ajudá-los a transformarem-se em adultos melhores, mais humanas, darem valor ao que realmente é importante na vida: serem felizes. 

     Partilhe connosco um ponto alto da sua vida profissional.

     Um dos melhores foi um abraço que recebi de uma aluna ao fim de dez anos e me disse: “-  Foste uma das pessoas mais importantes na minha Adolescência!

     Como tem vindo a realizar, este ano, o seu Projeto de Acolhimento e de Compromisso com os seus Alunos? 

     Tenho tentado  bem fazer com que eles compreendam o que é estar numa Biblioteca e façam dela um espaço agradável para todos.

     Obrigada, Lola, por ter vindo enriquecer o nosso programa com a sua generosa partilha. 

    Tenho de agradecer ao aluno Miguel M por se ter lembrado de mim e também à mentora Prof Inês Pinto.

Miguel M e Lola H

Programa de Rádio MDM

À Conquista dos Modos de Estudar

https://getstencil.com/app/saved

Imagem: Stencil

  Esta manhã, na Oficina, a Margarida Rs e a Maria Pr do 5º Ano partilharam a sua reflexão sobre o seu itinerário de estudo desde o início do ano.

1 Fazer um horário de estudo em casa

Maria e Margarida – Fazemos com os pais; não é um horário fixo, mas a combinar em cada dia os tempos e os intervalos de estudo.

2 – Como cumprir as tarefas de estudo: TPC, estudo e preparação de Testes

Margarida – Faço só os tpc. Só se há teste é que leio o manual.

Maria – Leio a lição do dia se for HGP, Port e CN, depois faço os TPC e arrumo a mochila.

3 – Preparação dos testes

Maria e Margarida – Dividimos por partes a matéria, para estudar aos poucos e só se revê tudo na véspera.

4 – Métodos de Trabalho

Margarida – Marco as páginas,  depois leio, seguidas, todas as páginas e volto a fazer 4 ou 5 vezes. O que sei mais leio para dentro, o que sei menos leio em voz alta. Geralmente, enquanto estudo, ando de um lado para o outro no meu quarto

Maria Leio a primeira  página toda, depois resumo num caderno de estudo A5; quando estou na secretária, que é poucas vezes, ando às voltas na cadeira que tem rodas.

5 – Revisões Finais na Véspera dos Testes

Maria e Margarida Perguntas e Respostas com a Mãe. Se não souber, leio de novo.

6 – O que ajuda à concentração:

Maria e Margarida   O Silêncio, um sítio confortável.

7 – Uma sugestão que possa ser útil para os colegas compreenderem melhor o que se passa na sua mente

Maria  – Estou a andar de bicicleta, faço uns dez pedais e depois treino a tabuada: repito-a enquanto vou a pedalar. Quando vou ao golfe do meu avô, estou a fazer tacada, não penso bem no ângulo, mando com jeito, penso como devo pôr o braço, em qual ângulo, mas sem pensar em números.

Margarida Por exemplo, eu vi o mapa da Península Ibérica e o meu pensamento repetiu:  “Pirinéus”. Podemos tentar ver e ouvir mentalemente.

A Oficina de Escrita agradece este precioso contributo para a nossa iniciação em questões de Metacognição.

Maria Pr 5B e Margarida Rs 5C

Conversas na Oficina

Partilhando o Itinerário de Estudo

 Esta tarde, na Oficina, o Miguel M e o Francisco M N  do 6ºA partilharam uma reflexão sobre o seu itinerário de estudo desde o início do ano.

1 – Horário de estudo em casa

Francisco – Quanto ao Horário, sei o que faço: na 2ª, 3ª 5ª e 6ª tenho karaté e basquet, por isso não consigo estudar. Às Quartas, estudo com a minha Mãe e, ao fim de semana, às vezes. Tenho torneios de Basquete e quase não consigo estudar. Por exemplo, amahã vou ter toda a manhã torneio e só vou ter dois dias para estudar para os próximos testes.

Miguel Sei que estudo 2ª 4ª e  6ª e alguns Domingos. Pratico Karaté à 3ª e 5ª. Ao Sábado vou aos Escuteiros e não posso estudar; alguns fins de semana vamos acampar. Este fim de semana vou para fora.

2 – Qual o grau de dificuldade do TPC que tem prioridade

 Francisco – Começo por fazer os TPC mais  difíceis. Se tiver tempo no próprio dia faço logo, se não faço no dia anterior.

Miguel – Quanto mais tempo demorem é que decido: faço os que demoram mais no fim. Para ter tempo de ainda fazer alguns e não ter faltas a todos.

3 – Intervalos durante o Estudo

Miguel – De matéria em matéria, ou quando acabo um TPC, faço pausa.

Francisco – Como estudo com  a Mãe também vamos conversando. Se há uma pergunta que não percebo vou estudar ao manual.

4 – Preparação de Testes

Miguel – Estudo na semana da véspera, estudo por capítulos ou partes.

Francisco – A Mãe vai ao “inovar”, tira o horário dos testes e cola na minha secretária.

5 –  Estratégias de Estudo

Miguel – Costumo estudar aos poucos, a minha mãe arranja-me fichas e faço exercícios dos livros.

Francisco –  Neste momento estou a usar uma técnica de estudo que a minha Mãe usava: lemos tudo seguido, mas parando em parágrafos ou assuntos: lemos várias vezes e repetimos várias vezes.  Gosto de repetir em voz alta. A Mãe faz uns apontamentos e eu levo-os no carro e vou dando uma olhadela até mesmo antes do teste.

Miguel – Lendo os resumos do final dos capítulos e depois a minha Mãe faz-me perguntas. Se não souber, vou ler de novo. E a Mãe repete as perguntas de novo.

6 – Ao rever mentalmente uma regra, uma fórmula matemática ou uma informação para ser classificada, forma-se uma imagem interior visual ou auditiva? Como é o  “fantasminha mental”. Ex:  Experimentemos somar 49 com 11.

Francisco – No 5º ano conseguia fechar os olhos e ver as palavras ou então ouvia a voz do prof a falar. Este ano uso mais a técnica da Mãe que é repetir em voz alta.

Miguel – Ouço a voz do meu pensamento; fecho os olhos, vejo luzes de várias cores ou efeitos enquanto o pensamento dita a matéria.

7 – Revisão Final para o Teste:

Francisco – Os Apontamentos da Mãe.

Miguel  – Na véspera, com a Mãe a fazer pergungtas. 

8 – O que favorece a concentração:

Miguel – Silêncio ou com alguém que não brinque, como o Pai ou a Mãe. Em total silêncio.

Francisco – Completo silêncio, no quarto, com a porta fechada; às vezes, quando estou a ler a matéria, meto uns “fones” e leio tudo, depois fico a pensar enquanto a música dá. Música calma, tranquila.

Sugestão de uma pergunta que seja útil aos colegas na iniciação à Metacognição

Francisco Pensem num quadro e num giz a escreveros números vendo o movimento dos números a aparecer à medida que o pensamento os dita.

Miguel – Pensem numa pergunta matemática: depois fechem os olhos e digam como é que fizeram a conta na vossa cabeça.

A Oficina de Escrita agradece este precioso contributo para a nossa iniciação em questões de Metacognição. 

Miguel M e Francisco M N , 6A

Conversas na Oficina

Transformando “Still Life and a Guitar” – Juan Gris

https://cadescrita.edublogs.orgImagem: “O Cão” gentileza da Autora

Este projeto consistiu em construir um imagem a partir de uma Imagem do Pintor Juan Gris.

OE – Quais foram as etapas do processo para esta criação?

Francisca e Prof Paula– Tínhamos um quadro para desconstruir, recortar e colar. Depois juntamos as peças para uma nova criação.

Francisca – Colamos as peças.

 OE – Qual era o Quadro?

 Francisca e Prof Paula – “Still Life with a Guitar” Foi transformado num cão chamado “Pipoca”

https://www.metmuseum.org/art/collection/search/489983

  Francisca – Este cão fugiu de casa. Entrou numa floresta e encontrou uma raposa pequenina que lhe ensinou Matemática.

  A raposinha ficou admirada com os olhos verdes do “Pipoca”. O seu pelo tinha o ar de uma guitarra. Nessa noite, dormiram na toca pequenina da raposa e conversaram um bocadinho sobre Juan Griz, um pintor que o “Pipoca” apreciava muito. E combinaram visitar uma exposição. Depois adormeceram ao luar que entrava pela toca.

Francisca P, 5A

Traçando Rumos Singulares

Words for LifeCreative Commons License Leonard J Matthews via Compfight

      Hoje partilhamos a alegria de ter connosco, na Oficina, a querida antiga aluna Júlia Marçal,  psicóloga organizacional e free lancer numa série de iniciativas enriquecedoras que vão traçando um percurso singular no âmbito profissional.

     OE – Júlia, partilhe uma experiência de vida que tenha sido para si apaixonante durante os seus anos de escola.

     JM –  O que nos toca profundamente fica registado não só na memória, mas também na alma. Assim são as recordações que tenho enquanto aluna do Colégio do Amor de Deus. Um episódio muito engraçado, do qual tenho memória, remonta à minha vivência enquanto aluna do 2º Ciclo, quando, no 5º ano, fui ao Jardim Zoológico de Lisboa e, no decorrer do almoço, com colegas e professores perto da jaula dos macacos, um dos macacos, de pequeno porte, aproximou-se e furtou o iogurte da Professora Sandra Pedrosa. Foi a risota total 😊

     OEQuais são os principais fatores que têm modelado o caminho original que está a traçar como profissional independente?

     JMParticipar em projetos de naturezas diversas e contactar com tarefas e pessoas diferentes são os principais fatores que me motivam. Projetos como o meu livro: “A Comida como Almofada Emocional – Porque comemos sem ter fome?” tornam-se possíveis e permitem-me colocar a minha criatividade em prática e dar a conhecer o meu trabalho.

     OEQue conselhos daria a um jovem recém-chegado ao mercado de trabalho para se orientar no mundo complexo da busca de um emprego?

      JM –  O conselho que dou a estes jovens é o de escolherem um emprego alinhado com os seus valores e interesses pessoais, pois assim é mais fácil manterem-se motivados. Outro conselho é: não deixem de procurar outras e melhores oportunidades, de forma a aprenderem novas competências, o que se torna fundamental num mercado em constante mudança.

     OESe tivesse dois anos de liberdade financeira para sobreviver com um bem-estar moderado, a que atividades se dedicaria? Porquê?

    JM –  Nessas condições dedicar-me-ia à escrita, uma das minhas grandes paixões, assim como me dedicaria a projetos relacionados com o empoderamento das pessoas, aos níveis pessoal e profissional.     

    OE – Obrigada, Júlia, por teres aceitado participar nesta entrevista, no âmbito do desafio do #EdublogsClub. Desejamos que continues com o teu compromisso entusiasta e o teu trabalho criativo.

Júlia Marçal

Autora de “A Comida como Almofada Emocional

e Inesquecível Aluna do CAD

Conversas na Oficina: Uma Raposinha no AquaPark

On the Run! Pat Gaines via Compfigh

          O Dia começou como normal, com o Túlio, panda vermelho ou pequeno, que acordou e disse:

    – Vou pintar as caras dos meus irmãos e irmãs com pasta de dentes.

     E desenhou uns bigodes ao Vanya, o cabrito; e com a caneta desenhou os olhos e foi ter com a Svetlana, eu, a raposa com seis caudas e penteado vavilonas e também sou um Pokémon Vulpix, nº 37 e desenhou-me uma barba e uns olhos.

     Eu acordei e ralhei:

     – Tuuuuuulio! Apaga isso, depressa!

     O Tuliou apagou e disse-me:

     – Tu viste a tua cara?  – E riu-se.

      Eu, Svetlana, dei-lhe uma bofetada:

      Twack! E afirmei:

     – Se me voltas a fazer isso, vais ser o meu saco de boxing!

     Ao pequeno-almoço os pais perguntaram:

    – Crianças, sabem onde nós vamos?

    – Vamos ao Aquapark?

    – Claro! – responderam os pais.

       Nós fomos numa caravana, o Tulio, os seus irmãos, eu, os cachorrinhos de Huskie, Aliosha, Grisha, os cachorrinhos de Boxer, todos  para o Aquapark e, no minuto certo, os cachorrinhos de Huskie, exclamaram:

      – Estamos cansados! – a viagem era longa.

    Quando chegaram, eu mostrei os Escorregas radicais, chamados “Tornado-Kamikaze-Whirlwater”.

     Eles experimentaram as  diversões mais espectaculares. Recordo quando Vanya gritou:

     – Não Quero!

      Mas depois, todos se divertiram imenso e regressamos à noite. Nunca me esquecerei desse dia maravilhoso.

(Em parte ditado)

Svetty T, 5B

Conversas na Oficina: Ideias para o Futuro

Elite Dangerous / Careful of the AsteroidsCreative Commons License Stefans02 via Compfight

      Avalio o meu desempenho como suficiente. Subi muito em Moral, mas tenho que estudar mais para Português, pois desci. A HGP desci a média e a CN muito pouco.

     A Português desci por causa dos tempos dos verbos, e o que é mais difícil para mim nos testes são as interpretações de texto. Nas composições posso melhorar os advérbios e as preposições.

      A minha estratégia para HGP é escrever apontamentos, tentado fazer por palavras minhas e uso as do Manual que não posso mudar. O meu Pai estuda um pouco comigo.

      A CN desci muito pouco, mas devido à forma como as perguntas são feitas. A Estratégia de recuperação vai ser estudar mais sobre os  animais fazendo perguntas por palavras minhas e imitando os exercícios do teste.

     A subida a Moral foi graças ao resumo que o Prof nos deu; escrevi algumas ideias do papel que o Prof nos deu, acrescentei outras ideias do Manual e fui buscar outras ideias à minha cabeça. Gostei de pensar sobre os sítios em que Jesus foi um homem verdadeiro e verdadeiro Deus e onde viveu na Terra.

     Os meus Projetos de Páscoa são fazer alguns ovos de decoração, comprando doces para comemorar, se conseguir. Brincar com a minha vizinha, é a única companhia que tenho, é como a minha melhor amiga. Gosto de desenhar, uso um caderno de folhas lisas, desenho por imaginação, pois ganho as minhas ideias nos meus sonhos, quando estou a dormir à noite. Tenho uma cabeça fresca, lembro-me bem dos sonhos.

     Estou a ajudar um rapaz que tem cancro, com toda a minha Turma: compramos alimentos,  vendêmo-los por preços mais baixos e enviamos o dinheiro para esse menino, que se chama Tiago.  

     Desejo que nós ajudemos todas as pessoas do mundo que precisam de ajuda!

Michael S, 5A

Conversas na Oficina: MB e MM

Imagem: Oficina de Escrita

MM – Qual é o teu um objetivo para o 3º Período?

MB – Voltar a subir a HGP, pois desci muito.

MM – Eu subi a Matemática: tive 73% e quero continuar a subir. Outro objetivo é subir a HGP, em que também desci muito, mas estudei imenso.

MB – Estudaste mal.

MM – Eu desci porque achei as perguntas difíceis. A matéria também é muito árida.

MB – Eu distraio-me na aula e devia ter estudado mais. O Gonçalo e o Flor distraem-me na aula.

MM – Passa-se o mesmo comigo. Subi às outras disciplinas, mas o Prof não me deixou mudar mais para trás. Continuo entre o Areia e o Gonçalo.

MB – Também subi ás outras disciplinas. Já tenho 60% a Português.

MM – Um bom método de estudo, para mim, que sou mais visual, é escrever resumos com cores diferentes.

MB – Faço desenhos, sobretudo a Ciências e sou mais auditiva.

MM – Um bom momento deste Período foi quando faltei á escola: fui à Serra da Estrela e queimei a mão na neve; caí a fazer sky.

MB – Um bom momento foi a Festa do meu Amigo: fomos todos juntos ao Bounce, com os melhores amigos e depois fomos todos juntos para casa dele.

MM – Os meus projetos de Páscoa são passá-la em Família. Tenho 19 primos e a minha Tia está grávida de gémeas: vão ser 21 e, ao todo, somos 42 primos direitos. Nós, os pequeninos e só até aos dez anos, fazemos a caça aos ovos. Eu e a minha prima vamos receber um buldog francês e estamos a pensar fazer uma caça ao tesouro com poistas para os priminhos pequeninos.

MB – O meu projeto é que a minha avó melhore e pare de subir o escadote. Ela vive no Folhadal, ao pé de Viseu. Na Páscoa vou vê-la e tenho um primo lá também. Vamos tentar convencer a Vovó para não viver sozinha.

MB e MM – Os valores supremos para uma vida feliz são a Família e os Amigos.

MM – Fiz uma experiência solidária indo ao Shopping recolher comida para o Banco Alimentar.

MB – Também fazia isso quando era escuteira. Havia uma Senhora com dois cães que não tinha dinheiro, mas nós ajudamos a Senhora e os cães. Ela vivia num cantinho, no meio da rua.

MB e MM – Para Inovar a Escola, podemos fazer jogos para aprender. Por exemplo, o Str de Matemática diz “Barra – 4:2” e nós fazemos as contas e vamos a correr buscar o lenço. Também podemos fazer mais trabalhos de Grupo, usar suportes digitais. Temos muito mais ideias com os outros.

MB – Se aparecesse alguém, quem escolherias?

MM – Justin Bieber! No dia dos anos enviei-lhe uma mensagem. É o adolescente mais famoso do mundo! 

MB – Alguém que merece um magnífico obrigada é a minha Avó. Porque sempre cuidou de mim quando eu estava doente. Convivemos muito quando eu era pequenina. Fez dia 14 um ano que ela morreu.

MM – A Minha Avó! Gostaria tanto de a rever!

MB – Eu também gostava tanto de a rever. Porque também me encheu de carinho!

Maria B e Maria M, 6ºB

Conversas na Oficina: Uma Vida Intensa

Caballito del diablo Azul (Calopteryx xanthostoma) Macho.

Pedro Luna Guillen via Compfight

      OE – Hoje temos connosco na Oficina, a Federica V que partilha connosco o seu balanço deste trimestre, os seus interesses mais vivos, os seus belos projetos a longo e a curto prazo: 

     Federica V – O balanço do meu desempenho ao longo deste período, embora não saiba ainda todas as notas, resume-se em ter mantido a média a HGP, com 70%, ter subido a Português com 64% e 71,5%, mas em ter descido a Matemática, com 56%, 59% e 72% na Ficha.

      Desci porque faltei durante muito tempo: dores de cabeça terríveis e vomitei muitas vezes. O meu Objetivo para o 3º Período vai ser melhorar a Matemática. Esta é a minha estratégia de recuperação:na 1ª semana de férias, posso rever e estudar; tirei fotocópias das aulas a que faltei; posso pedir ao Pai para ir à Khan Academy.

     O meu Projeto de Páscoa é Ir à Flórida, incluindo a Miami. A Mãe vai à praia e eu vou passear com o Pai.

      A minha imaginação vai para quando eu chegar aos trinta, voltar a ser bebé de novo… E gostava de ser a melhor jogadora de ténis do mundo!

      A um de Abril tenho os Jogos Userianos, onde vou jogar Volley até às duas e logo de seguida o Campeonato de ténis na Quinta da Moura, com nove ou mais torneios de uma hora cada um.

      Às vezes penso: “Como vai ser o meu futuro?” Gostava imenso de viajar pelo mundo a fazer torneios.

     Agora já treino todos os dias, menos à segunda, porque tenho karaté. Faço um treino intenso. E no intervalo de almoço tenho volley  duas vezes por semana. Sábados e Domingos treino patinagem na Marina de Cascais. Às vezes ainda vou ao sábado com o meu  Pai correr no Guincho e ao Domingo tenho uma hora de Piano, em casa da professora: estou a tocar o “Stay with me” e vou começar o “My way” que também é o hino do Sporting. O meu Pai é que apresenta as músicas e depois eu fico a ouvi-las e gosto imenso. Depois de ouvir começamos a gostar.

       Os treinos começam às cinco e acabam às  vezes às oito. Chego, tenho de tomar banho, jantar, fazer os tpc e fico exausta, vou dormir até às oito da manhã, por isso é que, às vezes, chego atrasada. Mas gosto imenso deste ritmo, uma pessoa habitua-se. Mas como estou com uma dor nas costas, agora não posso fazer esforços.

     Para o treino físico intenso, tenho de levar duas bombas de ar para a asma, batatas fritas com sal, 2 ou 3 garrafas de água; o que eu gosto mais disto é que às vezes tenho de comer croissants com chocolate.

      Os valores que considero supremos para  uma vida feliz são ser honesta e ajudar os outros. Concretamente, gostaria de ajudar os outros fazendo voluntariado, cozinhando em casa e indo de noite distribuir comida pelos Sem Abrigo.

     Vou sair pela primeira vez sozinha, com as minhas amigas, mas o meu pai vai disfarçado, à distância, a ver se tudo corre bem e estamos em segurança. Eu própria lho pedi.

     Vamos ao cinema das 18 30 às 20 30, ver a “Bela e o Monstro”; depois vamos jantar a um restaurante no Shopping.

OE – Então esperamos-te de novo aqui para comentar a experiência inédita!

Federica V, 6B

Conversas na Oficina: Momentos de Alegria

Imagem: The little singers – Oficina de Escrita

Partilhando um Momento de Alegria:

Tomás – Ontem, um momento de Alegria no hipódromo de Cascais: A Festa dos Pastorinhos!

Maria – Tive imensos! Os anos da minha Mãe e do meu Pai…Ao meu Pai vou fazer uma surpresa para o dia 19, ainda estou a pensar… À minha Mãe ofereci um colar com rolos de fazer tranças e uma boneca.

Francisca – No Domingo, fui ao Piano e tive 100% e autocolantes com smiles! Estou a tocar o “Rei Leão” e o “Mama Mia”. Treino uma vez por semana na aula e todos os dias em casa, nos tpc de Piano.

Madalena – O grande momento foi quando o meu irmão nasceu, em Novembro! Aprendi que os bebés gostam muito de festinhas, que às vezes tentam imitar-nos e que são muito fofinhos. No dia dos Namorados, como eu estava doente, e eu fiz um cartaz enorme a dizer: “Para os melhores Pais do mundo! Pus muitos corações e  jantamos à luz das velas!

Imagem: Oficina de Escrita

Joana – O Aniversário da minha irmã que fez 12 anos e está no 7º ano: a Carlota! E houve uma festa de Sushi!

Maria – Eu perdi um medo! No dia de S. Valentim, dei uma rosa à minha Mãe e um coração com uma mensagem para todos: uma mensagem longa!

Peony in a peony

Creative Commons License bluesbby via Compfight

     Francisca – A minha irmã vai ter uma menina em Junho! No verão e no Natal, omeu irmão e a minha irmã vêm sempre cá!

Os Pequenos Visitantes da Oficina – 3º Ano

Sabor de Verão

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Imagem: Oficina de Escrita

    Um momento que me marcou este ano foi quando os rapazes da nossa turma defenderam as raparigas. 

     A mudança que me surpreendeu foi quando eu conheci pessoas novas ao entrar no 5º ano. 

    O meu sucesso num assunto de estudo foi quando tirei uma nota alta a Matemática e outra a Ciências quando não costumava ser tanto assim. 

    Quero que corra bem a próxima quinta feira, porque vou ter um dia muito atarefado: ginástica rítmica, ir para casa com a Neusa para o nosso jantar! Também quero que as minhas férias em Viseu sejam fantásticas! Espero que continuemos a ter os nossos maravilhosos e  esplêndidos textos, que eu passe de ano, que fique numa boa turma no 7º Ano e que o X comece a gostar de mim…

    O meu horizonte é passar para o nível de Competição na Ginástica Rítmica.

“Quando estamos com um Amigo, nem somos dois, nem estamos sós.”

    Eu acho que quando estamos com um amigo, isso nos muda, porque nós tentamos agradá-lo, mas ele também muda. Não somos dois, porque juntamo-nos e passamos a ser um, nem estamos sós, porque estamos sempre juntos.

Madalena C, 6A

Rumo à Vitória

'The girls are back in town' ad

anabananasplit via Compfight

Um Momento Marcante do Ano

    Foi o Sarau: na semana do Sarau, eu e dez minhas grandes amigas faltamos uma semana e meia às aulas para criar a coreografia e ensaiar a dançar! Os ensaios eram muito divertidos.

   Se o Oitavo fosse um Animal

    Seria um rato, porque é básico. Achei o mais fácil deles todos. Ao mesmo tempo, fartei-me mais, fiquei mais cansada. Nos três últimos testes já não estudei.

     Hoje fizemos o jogo da mímica na aula de Matemática e eu fiz um caranguejo e uma tartaruga. Eles adivinharam: a Madalena e o Tiago. Depois jogamos ao telefone estragado.

O Ténis e a vida de Estudante

     No estudo cheguei a chumbar e desde que comecei a competição do ténis, as minhas notas subiram muito e consegui alcançar boas notas. O ténis dá-nos mais autonomia, mais responsabilidade: saímos sempre às 8 30, temos sempre menos tempo, já sei que tenho mesmo de fazer as coisas naquele tempo limitado.

Uma Mudança Surpreendente

    Tornei-me mais simpática para as pessoas.

Projetos para o verão 2016

      Ganhar o Nacional, em Julho. Já estou em treinos intensivos; quero fazer uma boa classificação  nos 3 Campeonatos internacionais. Em Setembro vou faltar um mês inteiro às aulas.  Vou ter torneios até Setembro. Venho aqui treinar ou no Jamor. O nosso clube vai treinar ao Jamor.

Como se Progride no Ténis

     Progride-se no ténis em aspectos técnicos, psicológicos e físicos.

     Fisicamente, temos de correr, estar sempre em movimento, ter resistência física.

    Tecnicamente, temos de aperfeiçoar a direita, a esquerda, o smash, o serviço.

   Num jogo, há que  estar sempre positiva, saber onde se mete a bola; o ténis é muito psicológico: se uma pessoa falhar quatro bolas seguidas, é muito difícil ficar indiferente na 5ª jogada. Pode faltar um ponto para fechar o jogo e, se não fechar, pode perder: é uma pressão terrível.

    Pressentimentos

     Como sabemos que algo vai acontecer: trabalhando, se queremos muito algo, para alcançar, torna-se um objectivo. Os sonhos que estão no horizonte mudam sempre, depois de os alcançar. Neste momento já mudaram, já alcancei alguns.

   Para que serve Sonhar Acordado

      As pessoas gostam de sonhar, num momento de relaxamento, sonhom o que gostariam de ter ou de ser…

Conselho a um Adulto

    Um adulto deve ter filhos para não perder o contacto com a sua infância.

Uma Pergunta que às vezes nos Persegue

    Como será lá em cima?

Votos para o Verão 2016

     Ganhar o NACIONAL!

(Ditado) Luisinha R P, 8B

Sofia VG: o Encanto da Patinagem

Spectacle patinage artistique sur roulette (49)

Orick Kimy via Compfight

OE – O que a atraiu na Patinagem?

Sofia VG – Já tinha andado na dança, no hip-hop… o meu Pai falou-me nesta modalidade e quis experimentar.

OE – Onde pratica?

Sofia VG – No Grupo Desportivo Recreativo Familiar de Murches.

OE – Qual o ritmo dos seus treinos?

Sofia VG – Treino 3 vezes por semana, entre 45 minutos  a uma hora.

OE – Há quanto tempo pratica este desporto artístico?

Sofia VG – Desde Setembro de 2015.

OE – Como decorre um treino normal?

Sofia VG – Primeiro damos quatro voltas ao rinque para aquecer; duas a patinar para a frente e duas a patinar para trás. Segundo, treinamos os testes e os saltos.

OE – Em que consistem os Testes?

Sofia VG – São testes que temos de fazer para subir de nível. Já fiz quatro e passei em todos, mas ainda não vou a Campeonatos.

OE – Que salto considera mais difícil?

Sofia VG – O salto mais difícil é o do Loop: temos de dar uma volta no ar; primeiro vamos a andar para trás, depois salta-se tentando girar e cair sobre o patim direito com um joelho fletido.

OE – Que música a inspira mais?

Sofia VG – Nas aulas só treino saltos para os testes, não ouvimos música. A Treinadora está a observar-nos, diz-me o que estou a fazer mal e depois mostra-me, ela própria, como devo fazer.

OE – Quais os seus objetivos nesta modalidade artística?

Sofia VG – Para já, continuar a aperfeiçoar a dança e os saltos com enorme prazer.

OE – A sua Oficina de Escrita deseja-lhe as maiores felicidades na sua aventura de Patinagem.

 

(Ditado) Sofia VG, 7A

Os Pequenos Visitantes da Oficina

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Imagem de Hakai oferecida à Oficina por Kátia da biblioteca do CAD

     Os alunos do 2º Ano que assim o desejam, participam em inúmeras atividades criativas na Biblioteca do CAD, às Quintas feiras ao fim da manhã, sob a responsabilidade de Kátia Souza. Como passam diante da Oficina durante o nosso intervalo de 30 minutos, acabaram por se tornar visitantes habituais, que vêm enriquecer este espaço dedicado à escrita com o seu inesgotável entusiasmo pelo que aprendem na Biblioteca e pela sua singular ternura. 

     Hoje temos connosco três convidados do 2º ano que trouxeram, para  pintar, uma peça de barro, estiveram a criar colagens em mini envelopes, a folhear livros de Arte para crianças e a conversar. São eles Tomás, Vitória e Madalena.

     Projetos da Madalena:

     – Vou estar em Porto Rico com a  minha Mãe nos  meus anos e vai ser uma grande aventura! Estou a pedir esta viagem à minha mãe há anos.

     Projetos doTomás:

     – Gostava de ser um artista, gostava de ser cantor, tipo Ariana Grande. Gosto de imitar projetos de outros pintores. Alguns dos meus pintores favoritos: Vicent Van Gogh. Roy Lichenstein e Monet. Gostava de pintar agora “O Quarto” de Van Gogh.

     MadalenaÉ que, nas Artes, com a professora Clara, estamos a fazer desenhos de pintores.

     Projetos da Vitória:

     – Quando for mais velha, gostava de ser veterinária. O que me atrai é tocar nos  pelos dos animais que são fofinhos. Gosto muito de pinguins.

     Estou a imitar um quadro de René Magritte: mostra  uma pessoa que passa por um sítio e vai para outro. Acho que o quadro tem várias cores e vê-se o campo!

OE – Obrigada pela vossa presença e felicidades na descoberta dos grandes Pintores!

Entrevista a uma Jovem Ginasta

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Imagem: Sarau do CAD 2016

OE – O que aprecia mais nesta actividade artística?

MC – A beleza das danças, dos exercícios que fazemos com os aparelhos.

OE – Há quanto tempo treina e com que regularidade?

MC – Treino há um ano e cerca de cinco meses. Treino duas vezes por semana, das seis ás sete. Antes de qualquer Festa treinamos toda a semana das seis às sete.

OE – Está neste momento a preparar a Festa do CAD com a sua equipa. Fale-nos um pouco des

MC – Gosto muito da coreografia. Já conseguimos coordenar os movimentos. Ainda há uma menina que canta alto e distrai-nos. Vamos dançar durante cerca de 10 minutos; primeiro há um discurso das Diretoras, entramos a seguir ao 5º ano, por volta das 21 50.

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Imagem: Sarau do CAD 2016

OE – Qual é a música escolhida?

A música “É preciso perder para depois ganhar”, pois esse é o refrão.

OE – Quais as principais figuras que vão apresentar?

MC – Entramos a descer as escadas, com uma maça.

Nesta coreografia fazemos a onda, a gazela, flexão atrás, e pé à cabeça.

OE – Como vão vestidas?

Vamos de branco e preto, com Leggings pretas, uma camisola de alças branca por dentro e uma camisa branca. Há uma parte em que desapertamos os botões e corremos com as camisas a esvoaçar.

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Imagem: Sarau do CAD 2016

OE – Que qualidades aprecia na sua prof?

MC – A professora Carla parece uma mãe para nós. Quando faltamos, fica muito preocupada; é muito brincalhona a ensinar, inventa sempre jogos, mas quando é preciso também sabe ralhar. Faz anos este mês!

OE – Em que é que a ginástica rítmica a tem ajudado a crescer como adolescente?

MC – Raramente brincava com os rapazes e agora brinco mais, porque eles gostam de nos ver e de brincar connosco.

OE – Quais os seus Projetos na prática desta modalidade artística de desporto?

MC – Espero chegar ao nível de competição; se não chegar, passo para a modalidade de ginástica acrobática, no Dramático.

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Imagem: Sarau do CAD 2016

OE – Poderá expressar-nos em palavras o que vive quando dança?

MC -Quando danço, apetece-me cada vez dançar mais, sinto-me esplêndida, parece que estou a voar, acredito mais facilmente em mim própria, confio mais intensamente no futuro.

Madalena C, 6A

Entrevista a uma Jovem Escoteira

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Escoteiros de Mem-Martins 1º Trimestre

Hoje temos connosco, na Oficina, uma jovem escoteira, Margarida C, que vem partilhar connosco algumas das suas vivências mais especiais.

 OE – O que a decidiu a tornar-se escoteira?

MC – O facto de poder ajudar o mundo em várias circunstâncias à nossa volta. 

OE Como por exemplo…

MC  – Levar as compras a casa de um senhora de cadeira de rodas; participar na Campanha de JJóticos e na dos Cem anos dos Escoteiros.

OE – Há quanto tempo pertence a esta Instituição Internacional?

MC – Estou inscrita desde os sete anos, já fui Lobito, nesta fase sou Escoteira e, na próxima etapa vou pertencer aos Exploradores que, no CNP – Corpo Nacional de Escutas – corresponde aos Pioneiros. Eu pertenço à AEP – Associação dos Escoteiros de  Portugal, na filial de Mem-Martins.

OE – Qual foi o melhor acampamento da sua vida?

MC – O Acampamento de Ribeira de Pena, pois foi aí que fui merecedora do cargo de Sub-Guia. Também fizemos guerra de pistolas de água, arborismo e rapel.

OE – Quais são as funções de um Sub-Guia?

MC – Ajudar o Guia, ajudar os Chefes quando eles precisam, ajudar a planear atividades, participar em jogos noturnos, ajudar a montar tendas. Uma vez ajudei na “Alage de Guia” que é um exercício de pioneirismo: fazemos o nó que se dá nas cordas que envolvem as bóias salva-vidas; construímos uma tripé que serve para criar uma mesa de almoço; fazemos uma esquadria, que serve para criar o perímetro do acampamento…

OE – Partilhe connosco uma experiência única.

 

MC – Uma vez, fomos de Mem Martins até à Praia das Maçãs e um colega nosso ficou a dormir na praia. Nós fomos embora, mas ele tinha levado o telemóvel escondido e conseguiu avisar-nos. 

OE – Muito obrigada pela sua partilha e as maiores felicidades para a sua belíssima aventura no Escutismo.

 

(Ditado) Margarida C, 6C 

A Paixão do Moto Cross

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Imagem de: Echapepement ARROW TH

Hoje temos connosco, na Oficina, Manuel D, um verdadeiro apaixonado por Moto Cross que veio partilhar as suas vivências únicas e as suas corajosas expectativas.

OE  – Desde quando se sentiu atraído pelo Moto Cross? 

MD – Eu comecei a sentir-me atraído pelo Moto Cross desde quando, vendo na televisão e em vídeos, percebi que era um desporto radical. 

OE – Tem alguém na sua Família que pratique este desporto?

MD – O meu Pai também; nós, quase todos os domingos, vamos à Serra de Sintra de Moto 4, para fazer Cross.

OE – Como aprendeu a dominar a sua máquina?

MD – Eu, na minha primeira moto, tinha um fio atrás para se o meu pai achasse que eu estava a andar mais rápido, puxar. Ou então ele tinha um comando que desligava a moto.

OE – Quais as vantagens desta sua segunda moto – uma TTR 115 em relação à YFM com cilindrada de 90 cm3 – ?

MD -As vantagens de andar de moto são praticar um desporto radical, também não me magoar tanto, porque é uma moto 4; mas há os perigos na mesma. Eu vou receber uma TTR 115, essa já é uma moto de duas rodas, é mais perigosa.

O E – Quais os seus locais preferidos para praticar?

MD – Eu mudei-me para uma casa – um condomínio – que tem um campo próprio para Moto Cross, onde posso treinar sem incomodar os vizinhos, mas levanto muita terra.

OE – Relate-nos uma experiência inesquecível.

MD  – A experiência mais inesquecível que tive foi quando um dos meus melhores amigos, o Kiko, que tem uma TTR 90, no momento em que eu estava a sair de moto, ele tinha a moto dele em primeira e foi contra a casa. E o Pai dele tinha acabado de dizer: ” – Sim, sim, está tudo controlado.”

OE – Que Projetos para o seu futuro nesta prática desportiva favorita? 

MD – Eu gosto muito de andar de moto e queria que, até ser mais velho, pudesse ter motos e vir a ensinar o meu filho e que ele gostasse tanto como eu. Um dia posso dar-lhe as minhas proteções novas: um peitoral em plástico, preto, botas pretas com ponta de ferro e uma placa flexível, com pregos, que protege as costas. 

 OE – A sua Oficina de Escrita deseja-lhe as maiores felicidades na realização dos seus sonhos desportivos.

Manuel D, 6A

Conversa com um Jovem Guitarrista

Stratocaster

David Ferreras via Compfight

Projetos Musicais para Fevereiro

    Vou tocar muitas vezes as minhas  guitarras, mas como invento solos, então não gosto que me ouçam.

    Há umas escalas e é suposto eu improvisar nessas escalas. Por exemplo, na escala de sol maior, começo no terceiro traste e na sexta corda; 1- 4- com o indicador e o mindinho; 1-3 com o indicador e o anelar; 1-3- igual; 1-3 – igual; 1 – 4 com dedo médio e o mindinho; 1-4 igual: é suposto improvisar, não fazer esta sequência sempre igual.

     Quando estou a inventar, não começo logo a tocar bem, tenho de ir fazer a composição e depois ainda treino; não sei o que vai sair; quando faço uma melodia de que gosto, consigo apanhá-la outra vez de ouvido. Criei uma chamada “Rock and Roll”.

Na escola de Música

     Primeiro toco a Valsa 2 na guitarra clássica, uma música nova chamada “little star”. Depois, passo para a guitarra eléctrica, depois tocamos o “get back” dos Beatles e o “Smoke on the Water” dos Deep Purple. Introduzimos efeitos e o meu amplificador dá  já para os fazer, pois comprei um igual ao da minha escola.

Perspetivas para Março

     Depois do Carnaval, as novas e últimas músicas que aprendi foram Layla de Eric Clapton, na guitarra elétrica e a Valsa 3, na guitarra clássica.

    As que vou aprender nos próximo fim de semana são “Purple Haze” do Jimmy Hendrix  e mais um bocadinho do solo do Hotel California dos Eagles que é a música favorita do meu avô.

Diogo Tv, 8A

Conversas na Oficina – Momentos Únicos

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Imagem: Arrifana Kanguru

O.E. – Hoje estiveram na Oficina, a Esperança e o João, amigos de há muitos anos, que vieram partilhar connosco alguns momentos de exceção deste verão 2015, bem como da estreia animadora do seu 2º Ciclo.

João – Andei de avião, de Portugal para Ibiza, via Madrid. O que mais aprecio a bordo é dormir e ver a paisagem do alto.

Esperança – Estive nas minhas praias favoritas: da Arrifana, no Algarve e no Guincho. Na Arrifana o que mais aprecio é acordar mesmo em cima da praia e adormecer com o barulho do mar. No Guincho é giro tomar banho com os amigos e mergulhar por baixo de água.

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Imagem: Viajar é Alargar os Horizontes

Esperança – A minha atividade preferida é o Surf. Vou começar amanhã, na escola de Surf do Guincho. Se estiver mau tempo, fazemos skate.

João P. – Faço Surf desde os três anos, em S. Pedro, em Carcavelos e no Guincho. A maior onda que apanhei tinha um metro e meio; também já apanhei tubos. O que mais aprecio é a sensação quando nos levantamos e vamos de pé, a virar, depois, quando vamos em cima das ondas, a sentir o vento. Não sinto o cheiro a maresia, porque estou mais concentrado.

Esperança – Temos quatro professores: Pedro, David, e Afonso. Às vezes os professores vão dentro de água connosco.

JoãoEntre 12 a 21 de Julho, estive em Ibiza; durante todo o mês de Junho, estive no Surf Outside, com vários professores.

     O que é totalmente novo agora, no 2º ciclo, é termos de fazer a mochila todos os dias e temos muitas mais matérias. O mais interessante é conviver com os professores. O meu professor favorito é de HGP. É querido, não se zanga muito, mostra muitos vídeos de HGP. É a minha disciplina favorita. Gosto dos Descobrimentos, de saber como foi Portugal antigamente, sinto curiosidade.

Esperança – O meu professor preferido é o de Matemática: dá muitos ralhetes, mas está sempre a brincar. Ele conduziu um barco que era duas vezes o tamanho das Fontainhas. Não gosto de Matemática, mas tem piada a maneira como ele ensina: para cada problema que nós fazemos, ele tem uma história cómica ou prática.

Transcrição de “Conversas na Oficina”

João P e Esperança , 5A

Entrevista a uma Jovem Cavaleira – II

 CEIAImagem: da Autora

Publicamos hoje a continuação da nossa conversa com a jovem cavaleira Teresinha R de P do 6ºA que terminou também brilhantemente as suas Provas Nacionais de 6º Ano. 

OE.  Fale-nos um pouco da sua relação com as Éguas “Rufia” e “Utopia”.

T R de P – Dou-me bem com elas; a “Rufia” percebe logo quando estou contente; gosta de festas. Em Badajoz, o treinador disse que lhe dávamos muito mimo, porque que ela estava arquejante. Nos treinos também monto muitas vezes a égua “Utopia”. A “Utopia” tem uma passada muito maior, enquanto a “Rufia” tem o passo pequenino; a “Utopia sai mais longe do obstáculo; mas tem menos experiência de salto, ainda só fez uma prova; foi comigo e ficamos em primeiro lugar. É um alazão castanho, meio dourado, com a crina castanha.

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Conjunto Teresa e “Rufia” 

OE. Como se poderia caracterizar o ambiente na Prova de Badajoz?

T R de P – É uma prova competitiva; entra-se com mais garra. Não tenho que ir num ritmo calmo, devo inventar atalhos, o cavalo pode ir à carga, porque é o mais rápido que ganha tudo.

OE. Quais são os seus projetos a médio e longo prazo, em relação às provas de alta competição?

T R de P – Para participar na Alta Competição, tenho de ter um cavalo; não posso fazer melhor com o cavalo com que treino agora. Por isso, vou trabalhar aos dezasseis anos, para poder comprar e sustentar o meu próprio cavalo. Daqui até lá, por exemplo, para a Prova de Badajoz, em Agosto, vou fazer Cup Cakes, pulseiras e vender na praia. 

OE. Agradecemos a partilha desta vivência ímpar no mundo da Equitação e desejamos-lhe as maiores felicidades para os Campeonatos deste verão.

Teresinha R de P, 6ºA

Entrevista a uma Jovem Dançarina

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Créditos: Art Move – Cascais

OE Temos hoje connosco a jovem Matilda, já despedida do 2º ciclo e pronta para se dedicar à sua Arte preferida.

 Desde quando surgiu o seu amor pela Dança?

M. M. –  Surgiu quando eu era pequenina e a minha prima fazia ginástica acrobática. A minha mãe quis  pôr-me no ballet. Eu gostei muito de estar no ballet quando era pequenina, na minhha escola.  Ao mudar de escola, fui inscrever-me nos Ballet dos Bombeiros de Alcabideche, onde fiquei até aos sete anos.

OE – E qual tem sido o seu percurso na Dança a partir dos sete anos?

 

 M.M. – Dos sete anos até hoje consegui evoluir:  como mudei para o hip hop um ano, deu para experimentar uma coisa nova, muitos tipos de dança, desde dança contemporânea, jazz e voltei ainda um bocadinho ao ballet.

OE  – Qual é o ritmo da sua prática de Dança?

M.M. – Danço uma vez por semana, a partir de Junho já vão ser duas vezes, no Art Move em Cascais.

OE – Que modalidade pratica atualmente?

M.M. – Pratico dança jazz. Não quis ir ao Hip Hop porque não tinha tantas regras. A dança jazz tem mais regras e mais posição, é isso que gosto muito. Inventar coreografias:  de vez em quando invento e vou dançar durante o jantar, dou um espetáculo para a família. Ontem houve o espetáculo público, mas não compareci porque  não estava cá, fui ao aniversário da minha avó…

OE – Obrigada por esta partilha. Desejamos-lhe os melhores êxitos para o seu percurso na Dança.

(Transcrição) Matilda M, 6A

Entrevista a 4 Mãos – II

BICO-CHATO-DE-ORELHA-PRETA (Tolmomyias sulphurescens)Creative Commons License Dario Sanches via Compfight 

8. Que deve fazer um adulto para não perder o contacto com a sua infância:

Mariana: Ter um objeto que, sempre que ele olhe para ele, faça vir uma criança ao seu coração. Margarida: Brincar com os seus filhos aos bonecos. Carlota: Nunca mudar e deixar-se estar como era antes. Vasco: Ele, no seu sítio secreto, tem uma máquina do tempo que só funciona à noite. A máquina faz a ação e ele ficará onde sempre gostou de estar. 

9. Proposta para atividade na Oficina de Escrita no 6º ano:

Mariana e Carlota: Fazer jogos, jogos  de escrita e festas. Margarida: No Carnaval, organizarmos um dia para fazermos jogos.  Vasco: Gostava que houvesse um quadro.

10. Como é gostar de alguém?

Mariana: Gosto de uma pessoa porque ela gosta de mim e quando estou triste, ela me ajuda e assim eu gosto dela. Vasco: Ficando com ele ou ela vários tempos. Margarida: Pelo olhar e o sentimento.

 Carlota:  Gostar de amizade; devemos estar sempre lá para ajudar, mesmo no momento mais difícil, e gostar de uma pessoa é admirá-la, não por fora, mas por dentro.

11.Para que serve sonhar acordado?

 Mariana: Sonhar acordado faz-nos pensar nas coisas que vêm na imaginação. Margarida: No primeiro ano, comecei por contar na aula, mas eu não ouvia ninguém. 

Carlota: Sonhar acordado ajuda-nos a pensar sobre a vida real, mas sem pensar nos problemas que podíamos ter por causa disso.

12.Que sonhos se estão a tornar realidade?

Carlota: O sonho de passar o ano e de ter muitos, mas mesmo muitos amigos. Margarida: Gostava de estar no terceiro ano de novo. 

13. Pressentimentos – Como sabemos que algo vai acontecer?

Margarida: Gostava que me dessem um iphone. Isso não sei se vai acontecer. Carlota: Às vezes sonho com o futuro ou tenho um pressentimento estranho. Vasco: Paro e sei que isso vai acontecer; e não vais deixar isso ir-se embora, pois assim não vais ter o que sonhas. Mariana: Sei, pois algo vem ao meu coração.

Entrevista a 4 Mãos – I

Three Gulls Eric Bjerke via Compfight

1. Um momento inesquecível que marcará para sempre a memória do nosso 2º Ciclo:

Carlota e Mariana: A Festa do Carnaval. Vasco: A Festa da Centésima Lição. Margarida: O Carnaval.

2. A maior dificuldade que as exigências do estudo trazem à nossa vida:

Carlota:  Quando eu estou a estudar tenho sempre uma coisa melhor para fazer. Vasco: Estar a pensar nas respostas.

3. Uma pergunta que me persegue de vez em quando:

Mariana: Por que é que nós morremos?

Carlota: O que vai acontecer depois da morte? O Charlie e a Maria Sangrenta são verdadeiros? Os espíritos estão aqui ao meu lado? Por que há vida neste planeta e se calhar não nos outros? Vasco: Como será depois da morte? Em cima das nuvens, as pessoas boas estão lá a morar?

4. Um acontecimento que se possa considerar quotidiano e espantoso ao mesmo tempo:

Mariana: O facto de haver amigos. Carlota – O mistério da vida. Vasco: Surfar e jogar futebol; há vários amigos e assim convivemos com todas as pessoas. Margarida: O facto de existirem os irmãos.

5. A frase que eu diria a um amigo num momento difícil:

Mariana: “Não fiques assim, tu vais conseguir vencer essa tristeza.” Carlota: “Eu vou estar sempre aqui para te ajudar e apoiar para sempre.” Vasco: “Se não fores tu, quem será a brincar e a fazer loucuras comigo?” Margarida: “Sê forte, nunca desistir, tem coragem.”

6. Se o meu 5º ano se transformasse num animal:

 Mariana: num Leão, porque é forte e é o rei. Margarida: Para mim, seria um Leão. Vasco: Um papagaio, pois tem várias cores  e as cores são um destino. Carlota: Leão, porque às vezes é muito mau e às vezes é muito meigo.

7. Três desejos para realizar durante o Verão 2015:

Mariana: Estar com os meus amigos, divertir-me imenso e aproveitar o tempo que resta com a minha irmã antes que ela vá para os Estados Unidos. Margarida: Eu quero voar, sair à noite e, todos os dias, ir ao Jacuzzi.

(Continuação aqui)

Entrevista a uma Jovem Cavaleira

 I Parte

O.E.  – Hoje temos connosco, na Oficina, a jovem cavaleira Teresinha R de P que pratica equitação há 3 anos e acaba de ficar classificada em primeiro lugar, na prova realizada em Badajoz, nos passados dias 30 de Abril, um e dois de Maio.

     Congratulamo-nos com esta vitória e com a sua partilha da extraordinária experiência em que se pode transformar esta modalidade desportiva quando o talento e a maestria se aliam a um verdadeiro amor pelos cavalos.

 

OE.  Desde quando e como nasceu esta sua paixão pelos cavalos?

T.R. de P. –  A Mãe tinha um amigo, R. S. P. que tinha uma filha, a Nonô; fui vê-la  montar. Depois fui com a Sofia, a professora, às boxes, ver os cavalos. Aí é que comecei a gostar. Parei de montar, porque estava sempre em volteio, pois o meu tio dizia que eu era muito pequenina. Comecei a fartar-me e desisti. Um dia pedi para montar outra vez e aí voltei mesmo.

OE.  Quando começou a treinar a modalidade de saltos de obstáculos?

T. R. de P. – Monto há 3 anos, à séria, sem volteios. Passado um ano, comecei com os obstáculos, que é uma modalidade própria da Escola. Quando a Professora Sofia vê que estamos preparados, ensina-nos.

OE. Com que frequência pratica o seu desporto preferido?

T.R. de P. –  Nas férias, se estou cá, vou sempre o dia todo; até almoço lá. No tempo de aulas, monto todos os dias ás cinco; às vezes até vou diretamente para a Escola com os filhos da Sofia. A aula termina às seis; depois tenho de tratar do cavalo e saio às seis e meia.

4. Durante os treinos, que técnicas se esforça mais por aperfeiçoar?

T.R. de P. – Treino mais a posição, pois curvo um pouco as costas e levanto a cabeça; treino para não deixar a “Rufia” borregar; treino para avançar na volta e ficar à espera à frente do obstáculo; nos treinos a “Rufia” não tende a desviar-se do obstáculo; só nos campeonatos: aí eu abro um bocadinho a rédea. Nos treinos, monto também a “Utopia”. É uma égua que tem a passada muito maior; a “Rufia” tem a passada pequenina; por isso a “Utopia” sai mais longe do obstáculo; mas ela tem menos experiência de salto, ainda só fez uma prova.

OE. Em sua opinião, quais as qualidades que um Conjunto – cavalo e cavaleiro – deve apresentar para um bom desempenho em prova?

T.R. de P. – Se os cavalos forem muitas vezes montados e entrarem em muitas provas com eles, adaptam-se aos cavaleiros. Dou sempre biscoitos à “Rufia”. Já provei os de maçã, mas cheiram melhor do que sabem.

[…]

Balanço de um Novo Ciclo

welcome_to_venetia_miniImagem: Welcome to Venezia – Roblox

OE –  Este ano letivo, até agora, uma experiência intelectualmente estimulante:

Duarte P. – Acho que eu, na aula de história, aprendi imensas coisas sobre o meu país, durante o ano passado. Este ano, percebi que, tendo uma amigo no Brasil, ele, como Português, tem muito pouca cultura, pois perdeu muitos anos de estudo. Acho importante termos este conhecimento sobre a história do nosso próprio país.

OE – Um novo horizonte que se abriu:

Duarte P. – Normalmente, as crianças têm curiosidade sobre o Egito, mas só querem ouvir histórias sobre múmias. Eu consegui aprender muito sobre as civilizações antigas, consegui ganhar interesse sobre essas vivências, o comércio dos egípcios, a importância dos faraós, a sacralização de um poder absoluto.

OE – Vivências dignas de nota com os amigos, dentro e fora da Escola:

Duarte P. – O facto de o Duarte F e o João B estarem na minha turma é muito bom. Antes, os nossos horários eram diferentes; agora conseguimos conviver mais, temos os mesmos horários e experiência das aulas em comum.

 Este ano fui ver a “Comédia a la Carte”, no teatro Vilaret, em Lisboa e foi super divertido. Os próprios atores diziam que era um espetáculo sem piada nenhuma, podiam improvisar, passar três horas a cantar “Lá, lá, lá”, a estalar os dedos e a cantar, mas afinal, quando as pessoas fossem reclamar, eles iam perguntar: “- Não teve piada? Mas nós avisamos!”.

   Foi giro, vimos o César Mourão e o Carlos Cunha; eles chamaram pessoas ao palco: sempre mulheres, mas por último, chamaram um senhor chamado Hugo que contou que foi a um jantar e esteve no palco a fazer de Olívia Palito. Os atores iam-lhe fazendo perguntas sobre a sua mulher, como se conheceram…   depois representaram a história dele e da sua mulher. Improvisavam com comédia, tinham também de cantar e dançar.  No final do espetáculo, eu fiquei à espera nos bastidores, o César Mourão lembrou-se do meu nome. mas não se lembrou  do nome do Duarte.

OE – Expectativa de uma novidade:

Duarte P. – Eu estou entusiasmado com o Natal, porque vou receber algo que me vai ajudar no jogo Roblox: a ter mais dinheiro, roupas e vips . Vai durar para sempre, serei como um deus que domina tudo! Outragious Builders Club: vou receber a entrada no clube – só podem pertencer as pessoas que entram no jogo. Neste momento sou um cidadão robloxiano e posso jogar jogos normais. Se tiver dinheiro no jogo, posso comprar acesso a outros jogos mais interessantes. Welcome to Venezia – uma espécie de “Viver em Veneza”, só que a cidade é muito mais futurista e há carros voadores. Eu e o Duarte conseguimos jogar numa altura em que era grátis e podiamos experimentá-los – custam 25 robux.

Ditado por Duarte P, 7C

Uma Paixão pelo Mar

2013 Bay Wind Misc
Creative Commons License Photo Credit: Paul B viCompfight

     Hoje, temos a honra de ter connosco, na Oficina, o jovem velejador Tomás G, já conhecido entre nós como autor de vários artigos, que acedeu a dar-nos esta entrevista sobre a prática do seu desporto preferido.

    Atendendo ao interesse e extensão desta partilha de experiências únicas, vamos publicar a entrevista em dois momentos, a fim de tornar mais confortável e saborosa a sua leitura.

OE – Qual a categoria em que pratica vela? 

Tomás G. – Pratico vela em pré-competição. 

OE – Há quanto tempo pratica esta modalidade de vela? 

Tomás G. – Pratico vela há cinco anos.

OE – Qual a intensidade dos treinos?

Tomás G. – Treino todas as semanas, ao fim de semana, das dez da manhã às cinco da tarde. 

OE – Que equipamento deve utilizar?

 Tomás G.- Boas lycras, cheias de pelo, mais um fato térmico ou um neopren, uns sapatos de vela, para não escorregar, umas luvas impermeáveis, um bom corta-vento, um gorro para não ter frio na cabeça e, o que é mesmo essencial, um colete indicado para um navegador – o meu é vermelho e branco.

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Curso de Vela do Clube Naval de Cascais

OE – Descreva-nos uma sessão típica de treino. 

Tomás G. – Para o pequeno-almoço a Mãe costuma fazer uns bons ovos mexidos para eu ter energia; mesmo assim, às vezes não chega. Começamos o dia a tirar os barcos das prateleiras; de seguida, aparelhamos os barcos; depois, vamo-nos equipar; temos uma reunião com o meu Treinador e só depois vamos para a água. Os primeiros exercícios são as “largadas à lebre”(1); depois rondamos as bóias, almoçamos no barco (2) e fazemos regatas entre nós. No fim, voltamos para terra, desaparelhamos os barcos e vamos para o duche, (3) que é ótimo.

OE – O o que o levou a escolher esta modalidade?

Tomás G – Íamos, às vezes, almoçar a um restaurante na marginal, que dava para o mar, e eu sempre dizia: “- Adorava andar de barco!”

OE – Indique alguns aspetos que mais aprecie neste seu desporto favorito.

Tomás G. – Ver que consigo passar ondas e ventos muito fortes; o prazer de manobrar bem o barco; a sensação de poder navegar sem fim. Quando olho para terra, sinto muita tranquilidade; olho para outro lado, vejo o Clube Naval; ainda para outro, vejo o mar infinito; e, por cima de mim, imensas nuvens ou um céu azul, que, visto do mar, é redondo. Visto de terra, olhando para cima, parece-me plano.

(1) – Um barco faz as vezes de “lebre” e nós temos de rondar a “lebre” e ficar alinhados. É difícil, às vezes uns chocam.

(2) – Às vezes nem sequer almoçamos porque o treino não permite parar. E eu morro de fome!

(3) – Logo de manhã temos de marcar: “Fico com aquele”, pois só há 5 duches e somos cerca de 10; senão roubam-nos o duche e ficamos com água menos quente.

Fim da I Parte

Dream Girls

Oferecido por WP Clip Art 

    Para a avaliação final do desempenho na disciplina de Educação Física, as turmas de 5º ano formaram Grupos de Dança e Coreografaram músicas favoritas.

1.  Quem pertence ao Grupo de Dança das Dream Girl?

     R: A Lara, a Carolina S, a Maria, a Inês e a Ana Clara.

    2. Como escolheram a música a coreografar? Qual foi?

     R: Pelo telemóvel da Inês: fomos ouvindo músicas até que preferimos uma: Scream

     3. Como escolhem os passos da Coreografia?

     4. A partir do ritmo, inventamos os passos, e, se todas gostarem, eles entram na Coreografia. A Lara, muitas vezes, não dá opinião. Ela fica prejudicada por não agir.

     5. Como é que têm conhecimento do resultado da Avaliação?

     R: O Professor Américo dá a notícia.

     6. Onde e quando decorriam os ensaios?

     R: Ensaiávamos no Pavilhão Antigo, durante as aulas de Educação Física e, se necessário, nos recreios.

     7. O que foi mais divertido neste projeto?

     R: O mais divertido foi ver o Francisco T a dançar. Parecia um robot em fúria!

     Obrigada por colaborarem no Cadescrita