Solidariedade e Infinitos Possíveis

Motivações

ISP promotion Dave Johnson via Compfight

     A Surfar sinto-me mais livre; faço Skate para descontrair quando estou sem energia; a nadar, sinto-me a voar por cima de água; corro para ver a paisagem.

Valor de Abril: Solidariedade

Chest-1 Greg Simenoff via Compfight

     Costumo poupar e, quando a minha Mãe precisa, diz: “- Falta-me isto. Alguém tem?” Eu digo o dinheiro que tenho; já paguei um Sushi de 80 euros à minha Mãe; emprestei 20 euros à minha irmã para ela ir ao cinema connosco e com os amigos. Às vezes empresto à minha Mãe para ela pagar à empregada.

    Na Festa do CAD, a finalidade solidária é demonstrar que não temos de receber nada maior do que damos; os fundos da Festa vão para 3 Escolas em Cabo Verde. 

   A nível global, podemos ajudar a proteger os animais que estão em extinção; podemos dar a quem precisa; melhorar o sistema de poluição, tirar-lhe as más qualidades; tentar aperfeiçoar tudo ao máximo, sem racismo nem machismo.

     Sob o Signo da Virgem

     O meu Irmão mais novo, como é do Signo da Virgem, gosta de arrumar tudo. O meu Pai filmou-o, em pequenino: ele virava o tapete da casa de banho para o pôr direito; se alguém pisava e o tirava do sítio, ele ia logo lá pôr direitinho.

Novas Perspetivas

Perfect stack of pancakes Paul Jacobson via Compfight

     Antes não gostava de cozinhar, mas agora gosto. Foi por ter começado a ver a minha Mãe e a Mana a cozinhar. A Mana começou a fazer bolinhas de queijo; agora só quero é cozinhar. Já fiz panquecas. A Mana, ontem, fez o jantar com o Pai, uma comida muito difícil: levava manga, peixe, picante, sumo de limão…

Expectativas de Futuro

red light district Indigo Skies Photography via Compfight 

     Quando era pequeno ia sempre ao Science For You: fazia explodir um vulcão, até fiz uma marca gigante no teto. Será que existe uma Galáxia mais desenvolvida? Será que há um fim no Universo? Será que estamos dentro de uma bolinha pequenina, controlados por realidades muito maiores? Para além do Universo, existirá algo? 

     Intervenção do Vicente: Gostava muito de vir a fazer novas descobertas Científicas. Criei uma Teoria que tem a ver com Deus e o Big Bang; por causa daquele dilema: “Quem criou o Universo? Deus ou o Big Bang?” Eu pensei: Deus criou o Big Bang e, este criou o Universo. 

Poderes Especiais

Digital bridge Sober Rabbit via Compfight

     Consigo converter um pesadelo num sonho; por exemplo, se sonho com aranhas gigantes, invento uma música e elas desaparecem. Porque sei que quem manda não é a minha cabeça, sou eu.

      A minha irmã prevê acontecimentos durante os sonhos.

     Intervenção do Vicente: Um sonho é feito com tudo o que se anda a pensar naquele momento. Se ela pensar muito num assunto, vai sonhar com isso.

     Mas ela consegue prever acontecimentos reais. Por exemplo, quando algo vai cair, ou, se estamos a fazer uma marcha atrás, ela prevê se vai passar alguém, prevê todos os perigos.

Simão Cb, 5C

Conversas na Oficina 

Viver Valores, Recriar o Mundo

dua mãos abertas onde está pintado o mapa do mundo e rodeadas por pombas brancas

Pixabay Atribuição: CC0 Creative Commons

     O que eu mais gosto é de estar com as amigas, de brincar com a Alexandra: aprecio toda a sua maneira de ser e de pensar! Só se esquece de algumas coisas mas … ela não se esquece pouco, é muito!

    O Perdão é um valor bonito, mas difícil É mais fácil perdoar do que ser perdoado, porque há algumas miúdas que são difíceis. Perdoo, mas não esqueço: a vantagem é  aprender a evitar a situação.

    O equivalente a uma festa inesquecível  foi conhecer as minhas melhores amigas, ter a minha Famíla por perto, nunca me esquecer das pessoas.

    Páscoa significa Paz e Felicidade.

    Ter de falar em público é algo que me suscita embaraço. A Professora perguntou à turma o que achavam que devíamos ter feito melhor: disseram que era falar mais alto,  interpretar bem o texto e memorizá-lo.

    As situações em que falar é um prazer é quando falo com as amigas, principalmente com a Alexandra. Descobri-a no Face-T, falando pela Aplicação, já desde o fim do 5º ano.

     Às vezes gosto de escrever, mas acho inútil; falo comigo própria, quando estou aborrecida com alguém.

    Acho que, no futuro, o mundo vai ter mais tecnologia; viver no mundo vai ser mais fácil e melhor. Não vai haver poluição, criminalidade e pobreza.

    Mas ainda vão existir a falta de alimento e de cuidados de saúde: doenças para as quais não se encontrou ainda a cura.

     Contribuir para um mundo melhor implica ajudar as pessoas que necessitam, distribuir alimentos, oferecer roupa, não poluir, ajudar a Natureza com a reciclagem.

     No sentido dos valores, acho que os países devem ter justiça, prender os criminosos; mas todos podem tornar-se puros, graças à bondade que as suas vítimas podem mostrar: as famílias de vítimas podem escrever-se com os ofensores até conseguir perdoar e assim eles conseguem perdoar-se a si próprios.

     Fazer com que as diferentes culturas consigam ser amigas: para isso deveria haver encontros especiais, para todos se porem de bem, promoverem convívios. Se houvesse conflitos, poderiam ir a tribunais de mediação.

Conversas na Oficina

Layane S, 6C

Em Missão de Combate

Under the Trees

Melinda Young Stuart via Compfight

     Quando eu for grande, quero ser da Tropa, quero ajudar todas as pessoas, quero fazer missões. Uma das grandes missões que eu queria era ir às favelas prender os traficantes todos! Também queria que todos os países estivessem em Paz e que todos me conhecessem como um corajoso Tropa da América.

     Se algum inimigo se vingasse na minha família ou na professora Inês que sempre me ajudou, eu nem sei o que era capaz de fazer! Primeiro, fazia uma carga policial, depois passávamos á ação em que os punha a todos no céu.

     Eles têm um problema que é: não sabem o que estão a fazer, precisam de ajuda e não podem matar polícias. Quando eu for em missão para as favelas, nunca vou disparar; primeiro vou falar, depois digo que me troco pelo refém e só em terceiro lugar é que vão todos pelo ar.

    Assim vai ser a minha história e as professoras Inês e Paula sempre pensarei nelas e vou ter sucesso nas minhas missões perigosas. 

Francisco N, 6C

Visitar o Uganda

Seeking a new life European Commission DG ECHO via Compfight

     Um lugar onde eu aconselhava ir é o Uganda. É uma terra quente, com brisas suaves, paisagens longas e coloridas com suas  árvores e montanhas.

    Tem atividades  muito giras onde podemos pôr as crianças com toda a confiança. Aconselho-vos a ir ao Uganda, onde há tudo o que queremos.

Luísa, 6A Aluna Visitante

(2016)

 

A Terra em Harmonia com o Homem

Globo verde

Creative Commons License Olearys via Compfight

     Em relação  à responsabilidade de cada cidadão pela preservação da Terra, considero que constitui um dos mais difíceis problemas de resolver no nosso tempo.

      Todos os dias, biliões de litros de água são inutilmente desperdiçados; o lixo que produzimos é regularmente despejado no oceano ou lançado em fumos para o ar pelas chaminés das fábricas (tanto quanto o senhor das castanhas).

     Sei que o aquecimento global está a fazer as marés subirem, pondo em risco as grandes cidades ribeirinhas como Nova Iorque e Lisboa; a desflorestação na Amazónia, por exemplo, um dos pulmões do mundo, ameaça provocar falta de oxigénio no ambiente e períodos de seca extrema.

       Imaginemos um cenário positivo para daqui a cinquenta anos, contando com essa urgente responsabilização dos cidadãos a nível mundial.

      O Avanço tecnológico ter-nos-á dado o benefício da criação de ozono e a capacidade de o libertarmos na atmosfera.  Os cidadãos passaram de circular em carros a gasóleo a transitar em “sapatos” rolantes que funcionam com super-absorventes da energia solar, graças ao avanço da nanotecnologia.

    Os cidadãos puderam passar a reenviar a água dos despejos para centrais de reciclagem,  sendo os resíduos dessa reciclagem usados para a produção de ozono.

    Os cidadãos esqueceram a  electricidade obtida por combustão de materiais pesados, como petróleo, pois esta  passou a ser extraída de fonte hidráulica, a partir de fornecedores domésticos de energia.

     Imaginemos que, assim, dentro de cinquenta anos, os cidadãos  cumpriram a sua tarefa e o nosso planeta voltou ao auge da estabilidade em harmonia com o homem.

Miguel F, 9B