Solto a Voz na Nortada

Rough sea in Brittany France - photo by FranceHouseHunt.comCreative Commons License www.FranceHouseHunt.com via Compfight

     Uma memória inesquecível do 5º ano: a centésima lição de todas as disciplinas em que chegámos ao 100: levámos música, jogámos jogos, havia muita comida, pipocas…

    A maior dificuldade na vida de estudante:  foi a Matemática; há que tornar mais expressivo o raciocínio dos problemas.

   Uma pergunta que mora comigo: Como é que nós existimos? Porque é que os cães não falam?

   Um acontecimento ao mesmo tempo especial e quotidiano, que não se esgota:  Nós acordarmos todos os dias, haver sempre outro dia…

  Como animar um amigo que vai enfrentar um desafio : “Acalma-te que vai correr tudo bem.”

  Se o meu quinto ano se transformasse num animal: seria uma “Caracochita” (= caracol + chita), porque as aulas em si passaram devagar, mas o ano passou a correr!

     Três projetos de Verão 2015: Tratar do meu novo Optimist. Trouxe-o de casa do meu tio-avô e vou restaurá-lo e navegar nele. Ir a Espanha: Madrid, Ibiza e Fromentera! Ir à Comporta onde posso ir à praia e não levo os meus cães, porque há lá o mosquito que os morde.

     Sobre o silêncio: 

    Porque é que às vezes se faz silêncio no Restaurante?

    Está imenso barulho e, de repente, cala-se tudo; mas não acontece nada. Isso é estranho. Depois de uma pequena pausa, o falatório metralha outra vez.

    Quando vamos no nosso barco, sem ninguém que nos rodeie, só o mar, que nos dá o privilégio de estar picado e liberta-nos  de todas as coisas más que pensámos na semana…Então, quando eu faço prancha, solto a voz na nortada, cheio de alegria!

Improviso transcrito deTomás G, 5C

 

O Melhor Avô do Mundo

 Spear Thistle - Chardon Vulgaire Monteregina (Nicole) via Compfight

      O meu avô é um pouco forte, de estatura média, musculoso, que dá a sensação de ser ágil.

     Usa o cabelo curto, grisalho e brilhante. O rosto é arredondado, o tom de pele, moreno, com um bigode mesmo à séria e uns óculos de aros prateados.

    A boca é sorridente; o nariz ficou um pouco achatado porque partiu a cana; os olhos são castanhos e atraentes.

     Ajuda-me: por exemplo, quando eu era pequeno e não sabia cortar. Então, o avô ensinou-me a cortar. É simpático e muito brincalhão. Gosta de dizer piadas muito cómicas: “era uma vez um senhor que vendia amendoins à frente da Igreja; e enquanto havia missa, quando o padre  dizia: “Ámen”, ele dizia: “Doins”.

     Às vezes perde a paciência, mas tem sempre razão.

     Adora guiar o seu BMW, estar na sua loja de antiguidades e estar com a família. A sua cadelinha é a Maria Farrusca, resgatada da rua: o avô abriu a porta, viu-a e ela entrou.

    No Algarve, é tão bom quando estamos na piscina a dar mergulhos, com o avô a brincar connosco!

     Não sei quais são os seus projetos de futuro, mas os meus são estar o máximo de tempo consigo e com a avó.

     Desejo um ótimo, mas  mesmo ótimo dia de anos e um grande beijinho para si, do seu neto

Tomás G, 5C

Eu Sou a Pepa!

     Happy hollow sparkieg via Compfight

     Olá, eu sou a Pepa!

     Adoro escrever, tenho dois aninhos e sou uma Jack Russell um pouco maior do que devia ser. Muita gente diz que o meu nome devia ser “Pirata”, mas eu prefiro “Pepa”.

     Tenho o meu corpo todo, mas todo, branco, tirando o meu olho esquerdo, que é preto. O meu pêlo é fino e curto; o focinho, como as orelhas, é pequeno, e os meus olhos são castanhos.

     Tenho um companheiro que me está sempre a aquecer quando me vou deitar, é como se fosse meu pai. Gosto muito de bolas e adoro os meus donos!  Sou muito dorminhoca: consigo dormir um dia e uma noite. Às vezes faço asneiras: por exemplo, escavar buracos no jardim, saltar a vedação para ir até ao Parque vizinho… Gosto de brincar ao “braço de ferro”, mas improvisado. Adoro que o meu dono Tomás me atire o peluche: corro e devolvo o meu peluche ao dono. Quando os meus donos estão a ver televisão, eu peço para ir para o sofá e faço beicinho: às vezes eles deixam, outras não.

     Quando eu for velhinha acho que os meus donos vão ter muito cuidado comigo: levar-me ao veterinário, dar-me todos os remédios e todo o carinho.

     Para mim, ser cão é muito elegante, pois os donos dão-nos muita coisa boa. Se eu tivesse uns donos maus, aí sim, preferia não ser cão. Cá para mim, penso que nós existimos para fazer as pessoas mais felizes.

Tomás G, 5C

A Regata

Invernale2014-14-ESTE24-4245 carlo pulcini via Compfight

        Uma linda tarde de Primavera, a natureza ainda agitada e cheia de força, decidi ir ao Paredão do Estoril.

     O meu maior objetivo era ir admirar o mar porque tinha ouvido dizer que ia haver uma regata. Para quem não sabe, uma regata é uma corrida de barcos à vela.

     Ao fundo, distinguia-se a tal regata: talvez uns 40 barcos, de velas folgadas ao vento, num mar picado em carneirinhos de espuma.

     Um pouco mais à frente, navegava um veleiro de passeio já perto de uma manso quebra-mar em maré vazia.

     Por fim, sentado num banco, com os meus binóculos, eu deixava-me absorver pela força do Oceano.

     Sentia-se um cheiro a maresia e ouvia-se a corrente a puxar a areia e as pedras. Observavam-se muitos pescadores, nas rochas, a pescarem o polvo.

     No alto, sobre nós, até ao horizonte, estendiam-se as nuvens cada vez mais brancas.

Tomás G, 5C

A História de Tery

The Grass Sampler
Photo Credit: Tony Alter via Compfight    

     O novo membro da Família! A minha avó queria muito ter um cão. Eu, a minha irmã, a minha Mãe e o meu Pai tentamos arranjar um cão por Facebook, por Olx, mas muitos donos não nos responderam. Mas a minha Mãe viu um cão na net que era a cara da minha avó! Ficou marcado irmos buscar o cão no Domingo, dia 11 de Janeiro. 

     Chegou domingo! Íamos a caminho para ir buscar o cão, a Palmela; o encontro era no supermercado Continente. A minha avó estava muito ansiosa.

     Levamos o cão: cheirava mal, chegamos a casa e demos-lhe logo um banho quente. Chamamos-lhe “Tery”. A cadela Tery simpatizou muito com a minha avó e comigo e a minha família.

    Tery é brincalhona, curiosa, gosta de vigiar e a melhor parte é que gosta de fazer um olhar de curiosidade, pondo a cabeça para o lado e a mexer as orelhas de forma que as orelhas ficam com uma onda por cima.

     A Tery gosta de brincar, mas ainda não se habituou ao peluche, pois quando eu vou atirar, ela foge com medo. Os seus olhos mostram curiosidade e ternura. A Tery vem para cima de nós porque adora receber festinhas.

     Ela tem dois anos, mas parece que é muito mais nova; ainda está magrinha e é de estatura média; é parecida com um Teckel, mas em grande; a cor dela é cinzenta, com a cabeça meia amarelada e acastanhada; o pelo é longo, encaracolado e espesso. As orelhas são caídas, mas a Tery consegue levantá-las.

      A Tery é muito simpática e, com tudo o que a minha avó lhe faz, não há melhor! Eu adoro a Tery!

Tomás G, 5C

Viagem a Londres

     london
Creative Commons License Photo Credit: Roberto Trm via Compfight

     Que surpresa, quando os meus pais, no dia 24 de Dezembro, me disseram que íamos a Londres dali a dois dias!

     Eu desconfiava…

     O voo era às 8h 30, nós tínhamos que estar lá às 7h 30 da manhã, mas tivemos um grande azar: ninguém acordou!

    Todos os alarmes estavam postos para as 6h 30 e o meu pai, quando acordou, eram 7h e 20! O nosso táxi já estava à porta há 30 m! Com o atraso, todos tivemos que nos vestir em cinco segundos. E o pior de tudo era perder o voo!

     Conseguimos! Em meia hora fizemos tudo, fomos rapidíssimos a entrar no avião.

     Na chegada a Londres, em primeiro lugar, saímos do avião; de seguida, fomos apanhar o autocarro que se tinha atrasado por causa de um acidente, mas pronto, dormimos em casa do meu tio que era bastante gira.

EDF Energy London Eye
Creative Commons License Photo Credit: Lorelei92950 via Compfight

    O que nós visitamos: London Eye, onde a vista era lindíssima, uma das paisagens mais espetaculares que eu já vi! O Museu de  Madame Tussauds também foi inesquecível. E ainda fomos ver a praia e visitar universidades em Cambridge.

     Eu já tinha ido, mas uma pessoa não se cansa de ir a Londres!

(Fim da I Parte)                                           Tomás G. 5C

Balanço de Desempenho e Novos Projetos

We begin by charting a course
Creative Commons License Photo Credit: Andrew Becraft via Compfight

     Gestão do Tempo – chego a casa, lancho e faço os Tpc para o dia seguinte, menos à 2ª, em que tenho música. Como, aos fins de semana, tenho os treinos de Vela, só faço os Tpc aos dias de semana. Também estudo antes dos testes.

     Métodos – por exemplo, leio. A minha explicadora de Matemática tem um filho que esteve no 5º ano, e ela fazia cartolinas com esquemas da matéria que me empresta. É útil para pôr na parede e lembrar-nos.

     Objetivos para o 2º Período – Gostava de subir as notas a Matemática e a Inglês.

     Estratégias –  Vou tirar 30 m por dia, depois dos Tpc, para estudar.

     Matemática: à 3ª, 5ª e 6ª, depois dos Tpc, vou estudar. Como? Refaço a lição do dia e consulto o manual.

     Inglês – à 2ª e à 4ª – Como? Depois dos Tpc, treino os exercícios dados com fichas da Net ou faço listas de vocabulário e só consulto no fim.

     Para aproveitar melhor as Tutorias, podemos treinar esquemas e resumos; consultamos o mapa de estudo e, se não houver testes, mudamos de atividades.

Tomás G, 5C

A Magia do Natal

     Advent
Creative Commons License Photo Credit: Michael E. via Compfight

     No Natal, costumo reunir-me em casa dos meus avós com a minha família toda. Costumo comer perú, às vezes, bacalhau, em casa da minha outra avó. As sobremesas são deliciosas: pequenas bombas explosivas com imensos brinquedos dentro e ainda os suspiros e os brownies da minha Avó.

     Na sala, a árvore, junto a uma porta de vidro, cheia de iluminações coloridas e bolas decoradas. Pendurados na lareira, dois gorros de Pai Natal.

     Em casa da minha avó paterna, cada conjunto de pais e filhos vai dar prendas aos outros: entre primos, entre tios e cunhados…

    O Pai e a Mãe fazem o presépio comigo e com a minha irmã: uma casinha de madeira que tem duas velas, uma de cada lado, e o Menino Jesus. O resto é musgo, com um lago, com um pato, uma ponte e vários bonecos como pastores e os reis Magos.

     Na Escola fazemos a Campanha do livro solidário; vamos oferecer um cabaz por Turma às famílias pobres;  a nossa sala é enfeitada com pais natal e enfeites de natal.

     Para mim, a chegada do Natal é irmos à Missa. Mas na escola, também contribuímos para o Natal, pois no dia 16 de dezembro há Missa na escola e damos os presentes aos amigos secretos. O presente que eu quero ter este Natal é um computador.

     Desejo que haja paz na minha família; que passem bem o Natal é o meu voto para os amigos. A todas as pessoas do mundo eu quero dizer que o mais importante não são os presentes, é o nascimento de Deus.

     O Natal não cansa, porque é outra vez que Deus nasce. E de cada vez é mais alegre, o Natal;  e também recebemos presentes sempre diferentes.

    Para mim, o espírito de Natal é a reunião da Família, as celebrações festivas e a partilha com os outros.

Tomás G, 5ºC

Uma Paixão pelo Mar – II

  Nesta segunda parte da  entrevista de Tomás G  vamos introduzir alguns desenhos do lindíssimo livro da Artista  Cláudia Myatt, – que teve a gentileza de responder pessoalmente ao nosso pedido de permissão – a fim de tornar mais acessível a compreensão dos termos técnicos da arte de Navegar.

OE – Pode recordar um momento difícil que tenha vivido na sua experiência de navegador?

tomas_gray_prancha

Imagem: gentileza de  Claudia Myatt

Tomás G. Quando a minha equipa e eu fomos para a Boca do Inferno. Estavam muitos ventos, tantos que o meu peso não chegava para superar o vento. Eu segurava o barco pelos joelhos e inclinava-me para trás. Mas tive que folgar a vela e esperar que a rajada passasse.

Um dia, estava a chover torrencialmente e ainda com nevoeiro: conseguíamos avançar, mas mal víamos o caminho!

Noutro dia, a chuva era tanta que até tivemos de tirar água do barco!

OE – Conte-nos um episódio em que o seu barco tenha virado.

Truque para Desvirar

Imagem: gentileza de Claudia Myatt

Tomás G. – Eu estava a fazer prancha e o barco adornou muito, até que virou e eu fiquei debaixo da vela.

Mas tenho uma técnica: quando o barco está a virar, salto para o patilhão, desviro o barco, salto outra vez para dentro do barco, sem me molhar! É esse o meu truque.

Mas já me aconteceu eu estar a fazer prancha e cair para trás porque não tinha os pés presos nas cintas. Às vezes os meus pés ficam presos à escota e o barco vira; também já apanhei retrancadas: a retranca vira de repente e bate-me.

Retrancada

Imagem: Gentileza de Claudia Myatt

OE – Quais são os seus projetos para o futuro, na Vela? 

Tomás G.- Continuar a aprender cada vez mais. Quando for grande, posso participar numas regatas e dar umas voltas.

OE – O que tem aprendido de mais importante nesta prática de navegação? 

Tomás G.- Transmite-me coragem, gozo e a segurança de conviver com aquelas ondas todas e de fazer treinos muito intensos de 14h por semana, de andar de barco com grandes ventos…

OE – Obrigada por esta partilha de uma vivência ímpar. Desejamos-lhe muitas felicidades na sua aventura de jovem navegador.

(Fim da 2ª Parte)

Uma Paixão pelo Mar

2013 Bay Wind Misc
Creative Commons License Photo Credit: Paul B viCompfight

     Hoje, temos a honra de ter connosco, na Oficina, o jovem velejador Tomás G, já conhecido entre nós como autor de vários artigos, que acedeu a dar-nos esta entrevista sobre a prática do seu desporto preferido.

    Atendendo ao interesse e extensão desta partilha de experiências únicas, vamos publicar a entrevista em dois momentos, a fim de tornar mais confortável e saborosa a sua leitura.

OE – Qual a categoria em que pratica vela? 

Tomás G. – Pratico vela em pré-competição. 

OE – Há quanto tempo pratica esta modalidade de vela? 

Tomás G. – Pratico vela há cinco anos.

OE – Qual a intensidade dos treinos?

Tomás G. – Treino todas as semanas, ao fim de semana, das dez da manhã às cinco da tarde. 

OE – Que equipamento deve utilizar?

 Tomás G.- Boas lycras, cheias de pelo, mais um fato térmico ou um neopren, uns sapatos de vela, para não escorregar, umas luvas impermeáveis, um bom corta-vento, um gorro para não ter frio na cabeça e, o que é mesmo essencial, um colete indicado para um navegador – o meu é vermelho e branco.

publica_opti_std_mini

Curso de Vela do Clube Naval de Cascais

OE – Descreva-nos uma sessão típica de treino. 

Tomás G. – Para o pequeno-almoço a Mãe costuma fazer uns bons ovos mexidos para eu ter energia; mesmo assim, às vezes não chega. Começamos o dia a tirar os barcos das prateleiras; de seguida, aparelhamos os barcos; depois, vamo-nos equipar; temos uma reunião com o meu Treinador e só depois vamos para a água. Os primeiros exercícios são as “largadas à lebre”(1); depois rondamos as bóias, almoçamos no barco (2) e fazemos regatas entre nós. No fim, voltamos para terra, desaparelhamos os barcos e vamos para o duche, (3) que é ótimo.

OE – O o que o levou a escolher esta modalidade?

Tomás G – Íamos, às vezes, almoçar a um restaurante na marginal, que dava para o mar, e eu sempre dizia: “- Adorava andar de barco!”

OE – Indique alguns aspetos que mais aprecie neste seu desporto favorito.

Tomás G. – Ver que consigo passar ondas e ventos muito fortes; o prazer de manobrar bem o barco; a sensação de poder navegar sem fim. Quando olho para terra, sinto muita tranquilidade; olho para outro lado, vejo o Clube Naval; ainda para outro, vejo o mar infinito; e, por cima de mim, imensas nuvens ou um céu azul, que, visto do mar, é redondo. Visto de terra, olhando para cima, parece-me plano.

(1) – Um barco faz as vezes de “lebre” e nós temos de rondar a “lebre” e ficar alinhados. É difícil, às vezes uns chocam.

(2) – Às vezes nem sequer almoçamos porque o treino não permite parar. E eu morro de fome!

(3) – Logo de manhã temos de marcar: “Fico com aquele”, pois só há 5 duches e somos cerca de 10; senão roubam-nos o duche e ficamos com água menos quente.

Fim da I Parte

Aquilo de que Gosto Muito…

Faliro
Photo Credit: Damianos Chronakis via Compfight

     Para mim, a Escola é um sítio onde podemos arranjar grandes amigos; por exemplo, imaginem que não havia Escola: quase não tínhamos amigos! Na Escola também aprendemos para termos uma vida boa, com um trabalho bom. quem não gosta da Escola está muito mal, porque temos que saber gostar da Escola.

     Eu tive muita sorte em ficar com os amigos do 4º ano, também gostava de ficar com todos, mas eu adoro esta turma. Eu gostava de desejar à minha turma que seja uma boa turma, que ajudem sempre quem precisa, e acho que isso se está a realizar.

     Na Escola, agora, estou a gostar mais de desenhar, pois estou a aprender técnicas de desenho; por exemplo, desenhei uma cadeira e uso o meu Diário Gráfico.

     Eu adoro escrever, mas preciso de me concentrar. Se me disserem: “- Agora escreve alguma coisa”, eu não sei o que vou escrever, mas se me disserem: “- Escreve uma linda história de cães”, eu escrevo. Gosto de pôr o título para último lugar, de pensar um resumo do texto que vou fazer; depois, releio o texto, vejo que fiz um bom trabalho. Eu posso gostar de escrever, mas de fazer cópias, eu não gosto.

     Eu pratico vela desde os sete anos: fazia cursos de verão todos os verões e depois fui convidado para ir para a Pré-Competição. Eu aceitei o convite, adoro fazer vela! Já entro em regatas! E mesmo se estiver a chover, com ondas e tudo, nós vamos para o mar! Eu faço vela todos os fins de semana, das 10h às 17h, mas às vezes eu tenho de faltar e depois tenho que fazer 50 flexões. Eu chego a casa da Vela e vou logo para a cama. Pode ser cansativo, este desporto, mas mesmo assim, não posso parar de gostar.

     Para mim, a inspiração é termos gosto em fazer alguma coisa e, depois, trabalhar para essa coisa. Estas são as coisas que me inspiram e tornam a vida boa e alegre.

Tomás G, 5C

O Aquário em Espanha

oceanario lisboa_miniImagem: Família Na Trip

Cascais, 15 de Setembro de 2014

     Queridos Pais,

     Estou a escrever esta carta para vos dizer uma coisa muito importante.

     Pai, eu adorava que me deixasses ir a Espanha. O objetivo da viagem é visitar um aquário. Eu adorava ir ver um mundo novo e divertir-me imenso. Vão ver que eu vou gostar. A professora de artes manuais é que nos vai acompanhar. A data de partida é segunda-feira e voltamos na quarta. Em princípio ficamos alojados perto do aquário, mesmo em frente.

     Eu acho que vai ser uma grande viagem e que vale a pena, para eu também sair de Portugal. Já estive a ver o site do aquário em Espanha, é giríssimo!

     Um grande bj

Joana

   P.S. Esqueci-me de dizer: se quiserem mais informações vão ao site que é www.projetoumaquario.com.

Autor do Texto

Tomás G, 5C

1º TS de Português