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Uma memória inesquecível do 5º ano: a centésima lição de todas as disciplinas em que chegámos ao 100: levámos música, jogámos jogos, havia muita comida, pipocas…
A maior dificuldade na vida de estudante: foi a Matemática; há que tornar mais expressivo o raciocínio dos problemas.
Uma pergunta que mora comigo: Como é que nós existimos? Porque é que os cães não falam?
Um acontecimento ao mesmo tempo especial e quotidiano, que não se esgota: Nós acordarmos todos os dias, haver sempre outro dia…
Como animar um amigo que vai enfrentar um desafio : “Acalma-te que vai correr tudo bem.”
Se o meu quinto ano se transformasse num animal: seria uma “Caracochita” (= caracol + chita), porque as aulas em si passaram devagar, mas o ano passou a correr!
Três projetos de Verão 2015: Tratar do meu novo Optimist. Trouxe-o de casa do meu tio-avô e vou restaurá-lo e navegar nele. Ir a Espanha: Madrid, Ibiza e Fromentera! Ir à Comporta onde posso ir à praia e não levo os meus cães, porque há lá o mosquito que os morde.
Sobre o silêncio:
Porque é que às vezes se faz silêncio no Restaurante?
Está imenso barulho e, de repente, cala-se tudo; mas não acontece nada. Isso é estranho. Depois de uma pequena pausa, o falatório metralha outra vez.
Quando vamos no nosso barco, sem ninguém que nos rodeie, só o mar, que nos dá o privilégio de estar picado e liberta-nos de todas as coisas más que pensámos na semana…Então, quando eu faço prancha, solto a voz na nortada, cheio de alegria!
Improviso transcrito deTomás G, 5C