Este período, estudei, como sempre, fazendo resumos.
1 – Primeiro leio uma frase longa ou parágrafo; em seguida, releio, depois sublinho o que acho mais importante.
Só a partir daí é que posso escrever.
2 – Quando termino um assunto, começo a escrever. Vou olhando e copio o que tinha sublinhado.
3 – Estudo depois pelo manual, não pelos meus apontamentos.
4 – Durante os testes, quando quero recordar, penso no que estava no manual. Se me lembro, vejo mentalmente o que estava escrito.
5 – Para fazer revisões, volto ao Manual e às sínteses no final dos capítulos. Há disciplinas em que faço exercícios: Físico-Química, Geografia e, algumas vezes, Ciências.
6 – Aproveito as aulas estando com atenção e, quanto a intervir, prefiro que o professor me chame.
Escolhi este título pois penso que o Amor e a Alegria é que dão um Natal maravilhoso…
A minha árvore de Natal tem muitos enfeites: bolinhas de vária cores e luzes muito cintilantes… com o presépio ao lado, onde gosto muito de mexer no Menino Jesus, gosto de brincar com ele.
Carinho e Paz é o que desejo neste Natal, para as Famílias que estamos a ajudar na nossa Turma. Tenho várias roupas para dar à Mariana, pois sei que ela precisa.
Quero dar muito carinho às Famílias que precisam mais de nós.
Silencioso crepitar da alegria que faz saltar faíscas minúsculas e rápidas na expectativa em oração.
Já o veludo da noite cintila, já a espessura onde os passos se afogam se torna mais firme: abriu-se um caminho escondido entre as águas.
Que promessa faz erguer assim a haste do coração e o põe a sonhar mais alto do que alcançam as seguranças mortais?
Que desígnio secreto abre ao meio as nossas certezas cerradas? O aparo afiado da Esperança já inscreve na alma outras fronteiras de Paz.
E as palavras antigas brilham, agora, como se um risco de fogo as percorresse e enchem toda a abóbada do coração.
Quem apressou assim o passo das sentinelas que tiritavam de frio nas guaritas? E clandestinamente convocou os povos, sem passar pelas ordens dos reis?
Eis outro arco-íris, outro pacto. E um silêncio sagrado torrencialmente derruba a inteligência do seu corcel alado: pelos infinitos atalhos abertos no oceano do tempo, a multidão dos pobres já se escapa ao tumulto inútil dos mundos.
Vão na esperança do Rei que abriu as vias impossíveis, é só a pura esperança d’Ele que os atrai, o vermelho vivo em que se vão transformando os corações de pedra: tingida de amor, a morte expressa nos seus olhos a força da Incarnação.
“O Verbo se fez carne”– tal é o encontro com o Rei.
Para mim, o Natal festeja-se porque vieram povos ricos, pobres… de todas as qualidades, ver o nosso Herói a nascer. Em parte, foi graças à vinda desses povos que, Ele percebeu, ao crescer, que ia ser o herói.
Quão Importante é o Natal para Mim
Para mim, o Natal é o momento da serenidade, porque Jesus Cristo pôs a Paz no mundo e inventou as coisas mais importantes de sempre. Eu honro as palavras de Jesus e, dentro do possível, tento cumpri-las. Gosto do Natal, porque Jesus nasceu e porque estamos juntos.
Natal e Solidariedade
Solidariedade é uma das realidades mais importantes para mim. A Paz também se torna essencial, porque é restabelecida e nós estamos sempre com a Família.
Dia 25 de Dezembro eu vou para casa dos meus avós paternos com os meus primos. No dia 8, fiz a árvore de Natal em casa dos meus avós. Lá, para comer, tenho guloseimas, bacalhau…
À meia-noite abrimos os presentes. Os nossos pais põem as prendas debaixo da árvore, enquanto eu e os meus irmãos e primos estamos no quarto a fazer jogos. O que eu gosto mais no Natal é que a Família se junte toda para festejar.
As Famílias que eu vou ajudar são: pais e uma filha com 12 anos e mãe e um filho também com 12; com a Turma, vamos fazer uma cabaz e oferecer prendas: estamos a angariar dinheiro para as compras.
No nosso presépio, Jesus é muito giro, é fofinho. No Natal do ano passado, o meu irmão partiu o Rei Mago “Gaspar”, mas agora já está colado.
Eu, o meu Pai, a Mana e a Mãe, todos os anos, no dia 24 de Dezembro, estamos juntos com a minha Família numerosa, todos alegres!
Abrimos os presentes com as primas, primeiro, com umas botas ou sapatos a localizar o nosso sítio, e depois é que são os adultos, avós e tios…
Quando eu era pequenino, as cairanças estavam acordadas, à espera que o Pai Natal viesse. Nós íamos dormir, mas a minha irmã e eu saíamos do quarto e íamos para o das minhas primas. E outra pessoa ficava à porta, do lado de trás, a espreitar, a vigiar a vinda do Pai Natal.
Quando eu era pequenino, já sabia abrir um bocadinho as prendas; uma vez a minha Mãe não me conseguiu apanhar e eu abri a maior prenda: um avião da Play Mobil. Este ano gostava de receber Legos; vou querer fazer uma cidade grande, daquelas que estão em exposição; já montei uma nave muito grande, da Star Wars, que me deram o ano passado, no Natal.
Nós temos umas sensações diferentes de todos os dias, como: há mais imaginação e alegria; também é um dia diferente, cheio de magia e entusiasmo; tem preparações a mais, comida e pessoas simpáticas à mesa; jogamos jogos e fazemos “seguidas” (1) para ver se o Pai Natal vem por trás ou pela frente da casa; montamos uma árvore com luzes a piscar, de brilhos fixos ou cintilantes.
Todos os anos há cabazes de Natal: na nossa turma estamos a fazer dois que servem para ajudar as duas famílias que a Turma recebeu. Já trouxe uma pasta de dentes para um menino de quatro anos e uma papa Nestum. Nós fazemos isto, porque, quando Jesus nasceu, foram lá três Reis Magos trazer ofertas para ajudar; por isso é que fazemos estas ações solidárias.
Eu quero que o mundo tenha um bom Natal e que ajudem os pobres sem abrigo a terem uma vida mais fácil e a aprenderem a ter uma vida boa e festas, ânimo, alguns amigos.
1 –Leio em voz alta e em silêncio, mas com barulho de fundo para me fazer companhia.
2 –Leio de novo, mas só o mais importante.
3 – Leio as sínteses e os gráficos do final dos capítulos.
4 –Releio o que sublinhei nos cadernos diários e recordo o que estudei.
5 –Na escola, gosto de dialogar a matéria com os colegas, de fazer os exercícios.
6 –Para História, uso o questionário.
A CNfazemos os exercícios do livro, em aula, como “soluções”, e levamo-los para fazer de novo em casa consultando essas “soluções”.
Para Portuguêsuso um caderninho de gramática que funciona entre o livro e o caderno: lá ponho gráficos, aponto o significado dos termos e simplifico.
7 –Faço pausas pelo meio do estudo: a ciência já demonstrou que, mesmo os adultos só conseguem estar “focados na raça” só 10m; faço pequenas pausas de 30 em 30m.
8 –O principal fator de desconcentração, para mim, é a música.
Ana D –Às vezes, leio tudo por parágrafo, depois tapo e tento repetir; tento responder ao questionário, sem ver.
OE –Quando tenta responder, como recorda?
Ana D –Quando o livro tem imagens, vejo as imagens; ouço o meu pensamento a repetir as frases.
OE –Experimente somar 49 com 11 e diga como realizou a conta mentalmente.
Ana D –Ouvi o meu próprio pensamento a dizer a conta, por extenso: “quarenta e nove mais um cinquenta, mais dez, sessenta”.
OE –Como costuma fazer as suas pausas durante o estudo?
Ana D –Às vezes estudo uma hora e paro um bocadinho. Não sei quanto tempo.
OE –Quais são os pontos que gostaria de desenvolver, depois deste primeiro trimestre?
Ana D –A Matemática, gostava de treinar as contas de dividir; a tabuada; em ângulos e na bissetriz, já tive a nota máxima; a Português, a interpretação de texto e a gramática.
OE –Quando está num teste, como recorda as respostas pedidas?
Ana D –Ouço o meu pensamento; lembro-me das imagens, mas não as vejo nítidas.
OE –Costuma fazer esquemas ou apontamentos escritos?
Ana D –Para HGP faço esquemas; para Português, Matemática e faço apontamentos; para Ciências, às vezes, também faço.
OE –O que gostou mais de estudar nesta estreia do 2º Ciclo?
OE– Depois do seu sucesso a HGP, qual é o próximo objetivo que pretende alcançar?
R C – Nas férias, a minha Mãe disse para eu estudar Matemática: é o meu objetivo para o 2º Período. Vou estudar de 16 a 22 de Dezembro. Não no Natal, nem quando for para os Açores.
OE –Tem algum incentivo específico para esse estudo em férias?
R C –Vou estudar com o meu irmão António, que tira 19,5 a Matemática. Passados nove anos de o meu irmão estudar bem, a minha Mãe deu-lhe uma consola onde eu também jogo World Fitness, na box e a Family World, que explica como estar em Família e o que fazer.
OE –Como pensa que se vai desenrolar esse estudo com o Mano?
RC –O meu irmão diz-me sempre assim: 1º lês tudo, depois vens ter comigo dizer o que não percebes. Faço então exercícios sobre o que não sei.
OE –Deseja partilhar o seu projeto dos Açores?
R C –Vou passar o fim de ano em Ponta Delgada. Na noite de 31, vou vestir um blaser para o “réveillon”; vamos levar champanhe de maçã para festejar em casa dos meus tios, que são da empresa Cymbrom.
Eu adoro o Natal, pois ele faz com que a minha Família se junte toda.
Eu acho que o Natal serve para ajudar as pessoas, pois é o Nascimento de Jesus e Jesus ajudava as pessoas.
Eu gostava de ir à Serra da Estrela. No Natal, costumo estar com os meus avós, primos e os meus pais.
No Natal eu gosto de construir a árvore de Natal, mas quando eu me magoo, eu não gosto, pois eu não consigo encaixar os ramos, mas chamo o meu Pai e ele encaixa aquilo num segundo.
Houve um ano em que a minha mãe meteu bolachas na mesa e nós saímos de casa; quando voltamos, os biscoitos tinham desaparecido!
Às vezes penso – quando estou na cama e não consigo adormecer – se eu fizesse algo, por exemplo, se fosse por um caminho, mas recuasse no tempo e fosse por outro, eu ficava confusa sobre se o meu destino era mesmo esse: mudar o que aconteceu…
OE –Qual foi o seu maior êxito alcançado nesta estreia do 2º Ciclo?
R C –Em HGP fiz umas dez páginas de resumo: tive 66%, subi imenso!
OE –Como constrói os seus resumos?
, Por exemplo, ao escrever sobre as Comunidade Recoletoras, escrevi tudo o que os homens primitivos recolhiam, resumindo o que estava escrito, num caderno próprio. É um caderno só para apontamentos, que tem cubinhos de Lego, de borracha, na capa.
OE – No Teste, quanto tenta recordar, como faz para o conseguir?
R C – Fecho os olhos, penso na matéria que escrevi: é como se aparecesse à minha frente e eu estivesse a ler tudo o que está lá. Vejo, mentalmente, os meus apontamentos.
OE – Qual é o ritmo de pausas que costuma usar, durante o estudo?
R C – De 20 em 20 minutos, posso fazer pausas de 10 m.
OE – De que é que gostou mais até agora, no seu 5º ano?
R C – De HGP. Hoje estivemos a ver os Croods, que, além de ser giro, fala sobre como viveram os homens das cavernas: eles bebiam os ovos dos animais selvagens.
OE – O que é que apreciou mais na disciplina de HGP?
R C – As comunidades primitivas: recoletoras e agrícolas. Ainda não demos, mas adoro a Formação de Portugal e a Romanização. Já no 3º ano eu queria ser Professor de História!
OE – O que é um bom professor, para si?
R C – O professor que lê tudo com os alunos. Depois, mesmo que não estejam atentos, não vamos gritar com eles, mas vamos fazer perguntas sobre a matéria, para ver se eles sabem.
OE – Partilhe uma sugestão para a Escola se tornar mais criativa.
Era uma vez uma menina chamada Cláudia; ela estava a passear na rua, quando viu um músico a cantar: ficou tão encantda com o menino que quis cantar com ele. A menina, quando cantava com ele,ficava tão contente que dava pulos. Quando ela acabou, o músico foi para casa.
Quando chegoou a casa, viu que os seus primos estavam no seu quarto a brincar e mandou-os embora:
– Saiam já daqui! – disse a Cláudia.
No dia seguinte, a Cláudia foi para o bosque à procura do rapaz misterioso e encontrou-o. Perguntou o seu nome:
– Chamo-me Afonso. E tu?
– Chamo-me Cláudia.
– Muito bem. Queres vir comigo a um sítio especial?
– Pode ser…
A menina, quando foi passear com ele, divertiu-se imenso. Mas depois teve de ir para casa.
Natal: abre-se de novo, por entre o tapete coberto de folhas de Outono, o caminho secreto para Belém; por ele entramos no espírito de inaudito recomeço que teima em espreitar pelas fendas das ruínas.
Imprevisível, a onda do Natal dobra para si os objetivos do mundo: mesmo no despiste das compras e das vendas brilha uma atenção diferente ao facto de haver alguém; uma evidência tão simples, que de repente se torna surpreendente e nos envolve como uma canção.
Natal: descemos, passo a passo para a pequenez de Belém, até ao abrigo mínimo da Gruta. Entre músicas, pressentimentos e um reinventado espanto, seguimos o vulto que se apoia no cajado, ao ritmo balançado do burrinho que transporta, clandestino, todo o Tesouro dos Céus.
O meu nome é Suritigre, o meu pelo é fofo, castanho, com riscas brancas.
Vou contar-te um pouco da minha vida: gosto de viver rodeado de árvores e de ter, ao pé das árvores, uma ribeira. Gosto do inverno: relva coberta de neve, o vento a refrescar-me. Posso comer mirtilos, framboesas e avelãs.
Os meus amigos são o Timom e o Pumba.
Sou muito pequeno e tenho a cabeça muito pesada, por isso, quando vou a correr, caio algumas vezes.
Adorei o desenho que fizeste de mim e sou muito feliz.
Eu gostaria muito que a nossa tia fosse passar connosco o Natal para ela se sentir feliz e que tem família; na verdade, a minha tia está internada no hospital com uma doença grave.
Gostaria que este ano, todo o mundo, incluindo eu e a minha família, tivéssemos sorte, saúde e juízo.
O Natal, em minha casa, é sempre igual, mas não cansa, porque é passado com a família, que são as pessoas que mais amamos nesta vida.
Eu e a minha irmã estamos a pensar em fazer poemas inspirando-nos um pouco na Net. Vamos pô-los nas prendas, sem assiná-los e a minha irmã vai decorar os guardanapos com vernizes.
No Natal, há inesperadas delícias, pois a minha avó vai fazê-las. Iremos oferecer ao meu cão roupas de pai natal para ele entregar os presentes.
O Natal é um momento de convívio, paz e felicidade, em que as pessoas gostam de estar reunidas.
Gostaria que o mundo tivesse em conta que o Natal não é todos os dias, por isso temos que o aproveitar bem.
A minha família vai dar objetos aos mais necessitados, para que o cabaz da escola fique mais enriquecido.
No Natal multiplicam-se as ajudas porque queremos que as pessoas sejam felizes e sentimos piedade dos que necessitam.
O Natal é o tempo para passar com a família ou com os amigos.
Uma vez, estava na época natalícia com a família e estávamos a ver um filme chamado Cars 1, quando a minha prima de 4 anos foi para a entrada da casa e com um altifalante no som grave, começou a gritar:
– Oh, oh, oh!
Eu pensei:
– Que é isto? Eu já sei que o Pai Natal não existe!
Fui ter com ela, subimos as escadas juntos e continuamos:
– Oh, oh, oh!
E à meia-noite, abrimos as prendas! O Natal não cansa, porque o passamos com a Família e recebemos muitas prendas ($).
O Espírito de Natal consiste em passar em Família, rezar e ter um momento de Paz.
O Natal relaciona-se com a Solidariedade: há pessoas que precisam de ajuda e ela vai ser uma prenda para eles.
Eu poderia dar prendas a todos os da minha Família para fazer algo de totalmente novo este ano.
Eu decidi fazer um vídeo sobre a decoração da minha árvore de Natal, pois achei interessante para o meu público.
Eu costumo sempre ajudar a minha Mãe na decoração e construção da nossa árvore.
Acho que ajudar é uma coisa muito importante, pois os nossos pais não têm que fazer tudo.
Eu sempre gostei de fazer as decorações da minha casa, porque sinto o Espírito do Natal e sinto felicidade.
Em breve, vou fazer um vídeo dos meus presentes de Natal. O meu objectivo neste vídeo que irei fazer não é gabar-me, mas sim dar ao meu Público uma ideia do que podem querer no próximo Natal.
Aprecio, na minha árvore, a sua luminosidade e a “multicolorido” dos seus enfeites.
Gostei muito da minha árvore de Natal, pois ela traz-me um lado diferente da vida: é ali que se vai passar todo o convívio e alegria.
Obrigado pela tua companhia; obrigado pelo cuidado que me dás todos os dias; obrigado pela tua presença ao longo de toda a vida, quando eu estou só e não só: quando eu estou sem ninguém, eu estou comigo e quando estou com amigos, eu também estou comigo. Lembras-te?
Eu estava irritado para dar o teste de Português à professora, mas eu e o meu “amigo-eu” conseguimos superar esse problema.
Eu lembrei-me de nós: eu e o meu “amigo-eu” passamos as férias de Natal com a família e primos… estamos juntos com eles e também abrimos as prendas.
Eu podia não ser eu, podia ter nascido alguém sem ser eu: por isso, “amigo-eu”, somos especiais.
Eu e eu divertimo-nos e rimo-nos de nós próprios, às vezes por razões “parvas” = tão engraçadas!
Quando eu estou nervoso para fazer algo, eu luto para conseguir. Quando um amigo se magoa, eu ajudo-o e fico com ele até ele dizer: “Podes ir”.
Se eu pudesse brincar comigo, queria divertir-me comigo!
Celebrar o Natal é estar em família, celebrar a amizade, fazer projetos solidários.
Costumo comemorar o Natal em casa, com a minha Família: à noite estou com os meus pais, avós e tios; no dia 25 estou com os meus primos.
A nossa árvore já está enfeitada com aquelas fitas brilhantes. Na Ceia, há montes de doces para comer: bolo de bolacha, cheese-cake e a deliciosa mousse de chocolate!
Espero receber uma PS4, para jogar Fifa 17 e Rocket League.
O nosso Projeto Solidário é fazer um Cabaz para duas famílias: uma de dois adultos e outra de pais com uma filha de doze anos. Trazemos alimentos, produtos de higiene e prendas.
Celebramos a amizade na Turma, com a tradição do “Amigo Secreto” em que cada um oferece uma prenda a um colega mas só se descobre quem é na nossa Festa de Natal.
Lembro-me que, há cinco anos, a minha irmã mais velha, com a minha idade, fez um presépio e, até hoje, ainda o temos: é o presépio da Família.
Há dois anos atrás, eu fiz uma estrela de origami com a minha professora: ficou lindíssima e está na nossa árvore de Natal. Nós montamos a árvore todos em família e é muito giro.
Nos dois últimos Natais, os meus pais distraíam-nos, a mim e à minha irmã mais nova, no meu quarto, com o meu avô e quando acabavam de pôr todos os presentes, batiam uma panela na outra para fazer um barulho e depois vinham os meus pais e diziam: ” – Que barulho era aquele?” E nós íamos a correr, felizes, e abríamos os presentes enquanto a minha Mãe nos tirava fotografias.
O Natal é um momento para celebrar o nascimento de Jesus: um Deus muito importante para nós. Também é o momento de receber presentes, estar feliz, estar junto com a família, e um momento de Paz.
O Natal é sempre muito divertido, passa-se sempre em casa da avó, com toda a família.
Em minha casa, sou sempre eu, a minha mãe e as minhas irmãs que construímos o presépio: é montado sobre musgo, tem uma casinha de madeira onde estão Maria, Jesus bebé e José.
A minha avó prepara sempre uma comida ótima, que é bacalhau à Brás. Os meus pais dão-me sempre presentes incríveis: há dois anos deram-me uma ida à Serra Nevada e, no ano passado, deram-me uma trotinete de três rodas muito divertida de se andar.
Eu adoro o Natal, pois adoro andar em conjunto com a minha família; gosto muito de ajudar os outros.
No sábado passado, fui ajudar numa Campanha dos “Amigos à Mão” que ajuda os que não têm dinheiro para compra comida e livros para a escola.
Desejo um Feliz Natal, alegria e muitas felicidades: que muitas pessoas ajudem os que mais precisam com muito prazer.
O meu Natal é sempre passado com a minha Família: comemos na mesa grande da minha sala. O que mais gosto no Natal é de estar em Família.
A minha tia vive em Miami e só vem no Natal e nas férias. Depois, o mais engraçado é que o meu Avô faz anos quando nós comemoramos o Natal, por isso damos-lhe muitas prendas, depois da Ceia, quando vamos abrir os presentes.
Os meus pais estão agora no Algarve, a comprar os meus presentes; eles não vão ficar muito tempo, pois vêm na quarta-feira.
Preparamos o Natal assim: é sempre a minha Vovó que faz comida com o meu Vovô; eu não consigo olhar para eles a rechear e a coser o peru, faz-me impressão.
Nós também pomos capinhas aos nossos dois cães, para participarem do espírito Natalício.
Eu, a minha Avó e a minha irmã estamos a fazer uma espécie de árvore de Natal com estrelas de jornal que ficam muito giras!
Na minha turma, nós temos duas famílias para ajudar: uma tem quatro adultos, a outra tem os pais, um bebé e uma criança. Nós vamos ajudar as nossas duas famílias com cabazes onde vamos pôr alimentos ou produtos de higiene.
Quando eu era pequenina, os meus pais pregavam-nos partidas. Eles compraram um spray que deitava uns flocos brancos que pareciam neve. Então eles punham flocos no chão a parecer pegadas do Pai Natal e eu e a minha irmã acreditávamos.
O meu Natal pode não ter muitas prendas, mas o que importa é quanto amas a tua Família E, além disso, reunimo-nos todos!
Este verão foi inesquecível: conheci um país novo!
No meio das férias, soube que íamos para África. Eu e as minhas irmãs, como gostamos sempre de saber para onde vamos, resolvemos espreitar o papel que dizia o nome do país. Mas não percebemos qual era! Pensámos: Ibiza, Ásia, ilhas super giras… mas afinal descobrimos que era Marrocos!
Adorámos, quando soubemos que íamos para África! Naquela noite, não consegui dormir nada de tão ansiosa!
Fizemos as malas e os nossos avós foram-nos buscar para irmos para o aeroporto. Demoramos imenso tempo na fila do aeroporto.
A viagem foi linda: a vista era magnífica – o Mediterrâneo era muito azul e havia nuvens brancas e fofas.
Toda a semana eu tive de pedir para andar de camelo e também fazer a tatuagem de Hena: todos os dias pedia para ir, até que fomos todos andar de camelo.
Primeiro assustei-me e desatei a correr, de medo, mas depois já não tive medo. E no dia seguinte, o último, o dia de vir para Cascais, fui fazer a tatuagem de Hena.
Foi numa manhã de Outono que, quando acordei, vi que tinha uma cadeirinha de rodas mesmo ao lado da minha cama.
Olhei atentamente e não percebi porque é que a minha casa era diferente do que antigamente… chamo a minha mãe e ninguém dizia nada, parecia que estava sozinho em casa.
Tentei levantar-me, mas não consegui, parecia que havia um monstro a segurar as minhas pernas, de maneira a não me conseguir levantar. Tentei e tentei com esperanças de conseguir, mas não consegui. Quando tentei agarrar-me à cadeirinha de rodas para poder sair da cama e consegui, sentei-me na cadeira; vi as horas: já eram 8h 30 da manhã. Já eram horas de ir jogar basquetebol com a equipa.
Fui á cozinha com ar estranho a pensar: “- Mas que raio de casa é esta”? – com um café na mão, ouvi a campainha “Ding dong, ding dong, ding dong”. Abri a porta: era uma senhora com roupa branca como uma enfermeira; de seguida, ela levou-me para a mesa da cozinha e fez-me o pequeno-almoço; depois, sentou-se comigo na mesa e perguntei:
– Quem é que tu és? E porque é que estás aqui?
Ela deu uma grande gargalhada:
– Sou a tua enfermeira de ajuda!
E eu respondi como se isto fosse um sonho, ou algo assim:
– Pois, desculpa, ainda estou um bocado a dormir.
E a enfermeira:
– Dever ser isso.
Umas horas depois, fomos ao parque comer um gelado e passear um bocadinho por Lisboa. Quando ficou tarde, fomos para casa e aí foi quando ele se lembrou que tinha faltado o dia todo ao Basquebol! Então, pediu á enfermeira que o levasse para a casa do treinador.
Foram, ele tocou à campaínha e abriu-lhes a mulher do treinador:
– Olá, Diogo. Tudo bem?
– Sim, mas eu vim para perguntar se o treinador Rodrigo está cá.
– Diogo, estás a fazer a pergunta certa? – Respondeu a mulher do treinador.
A Paz é um sentimento, um sonho, um ideal, um valor supremo?
É um pouco de tudo isto.
Todos os anos uma pessoa ganha um prémio Nobel da paz. O Prémio Nobel consiste em dar a conhecer ao mundo inteiro que, se uma pessoa consegue fazer um pouco disto tudo em favor da Paz, porque não o consegue fazer o mundo inteiro?
Eu penso que a Paz, para mim, além da interrogação que eu disse, é fazer um pouco de algo nosso, que para nós pode não ser nada, mas para outra pessoa pode fazer a diferença.
Lembro-me de um dia ter ido a um restaurante onde se fazem pizzas. Tinha sobrado uma inteira: então demos a uma pessoa pobre e tirou-me um peso do coração.
O meu prof. de Matemática, com o seu enorme vozeirão, tem sido a favor da Paz na nossa turma: sente-se um ambiente à vontade e concentrado!
A paz não é só entre pessoas, mas também a relação entre nós e o planeta: reciclando, sabendo partilhar, tratando bem os animais…