Questões Emergentes – Inovar a Escola

Atividades Favoritas

bola de rugby branca e azul sobre a relva

     Pixabay Atribuição CC0

     Jogar Rugby, jogar com equipas: temos de ser muito unidos, temo de desenvolver aptidões físicas e ganhamos mais facilidade em realizar trabalho de Grupo.

Valor de Março: o Perdão

árvore esbatida pelo nevoeiro e a frase sobre o perdão

Imagem: Flickr  Autor Hajnalka Mahler Atribuição: CC2.0

       É algo que fazemos; por exemplo, houve um aluno que se meteu numa luta com o meu amigo: fazemos o perdão para curar uma relação. É mais fácil perdoar do que ser perdoado. Às vezes ficamos tristes, ou com rancor, porque precisamos de ser perdoados. Podemos agradar uma pessoa ofendida com um presente, por exemplo, ou fazer algo que a pessoa gosta muito; por exemplo, a pessoa adora um livro, uma imagem desse livro: nós podemos desenhar essa imagem.

           Inovando a Escola

gruta da fada em sintra

     Gruta da Fada Flickr Ivo Gomes Atribuição CC2.0

     As Fichas pequeninas foram uma estratégia inteligente. Também substituímos um teste por um Trabalho de Projeto. O nosso foi sobre uma Visita de Estudo no Museu de Mitos e Lendas e no antigo Museu do Brinquedo.

      O Trabalho consistiu em escolher um mito ou lenda e escrever uma carta ao Diretor do Museu. Nós escolhemos “A Gruta da Fada” na Serra de Sintra. Investigamos na Net sobre mitos e lendas do museu; tiramos tópicos e desenvolvemos. Aprendi a trabalhar em Grupo; todos nós redigíamos.

      Seria interessante fundarmos uma Associação de Estudantes, Clubes de Xadrez, de Escrita, de Música, de Dança; outros podiam estar relacionados com conteúdos de disciplinas combinadas entre si. Também podíamos montar umas barraquinhas, por exemplo, para explicar o funcionamento dos vulcões.

Novas Questões Emergentes

desenho de homem deitado a dormir com um computador ao colo de onde saem toda a espécie de sonhos

Pixabay    Atribuição CC0  Autor Arupinum

     Como é que os nossos Pais decoram os caminhos na estrada? O meu Pai também perguntava isso ao meu Avô.

     Por que é que ficamos um bocado estranhos na adolescência, como por exemplo, um jovem que eu conheço e que agora responde mal às pessoas?

     Para onde vão as pessoas que morrem?

      Imagino que estou em coma e que esta vida é um sonho. Estou agora a viver mas posso, na realidade, estar em coma. Este é um problema que não pode ser resolvido racionalmente.

      Imagine-se que morremos e havia um céu e um inferno: vamos para o céu e este pode ser o inferno; estou no céu e a viver uma vida boa, mas nunca é ótima. Por exemplo, tens uma pessoa que amas imenso; tu és imortal e essa pessoa não é. Porque vai ficar sempre com ela dentro de si, isola-se e a sua vida não faz sentido, mesmo que seja eterna.

Conversas na Oficina

André R, 7A

Viver o Perdão, Repensar o Mundo

troféu dos jogos Userianos: uma pirâmide transparente com os diferentes valores em letras brancas Imagem: Oficina de Escrita

Ser +: Vivendo o Perdão

    O Perdão consiste em desculpar alguém que errou. Acho que, às vezes, é difícil perdoar, mas, de vez em quando perdoo e no momento seguinte já estamos bem. Quando não consigo perdoar é porque essa pessoa magoou-me muito.

Ser +: Metas Globais 2030

    A nossa contribuição para um mundo melhor deve ser não poluir, não desprezar as pessoas. As pessoas perdoarem-se umas às outras; existirem laços; haver justiça entre todos. As pessoas não se magoarem nem psicologicamente nem fisicamente. 

Ser +: Inovando a Escola

     Eu queria que não houvesse horários. Haveria mais liberdade: não era preciso ir ás aulas; aprendíamos como quiséssemos. Podíamos comer e falar nas aulas. Aprendíamos como queríamos, usando formas inventadas por nós.

                                                                        Conversas na Oficina (escrito)

Teresinha F, 6D

Cozinhar na Escola

Konzept fürs Neujahr: 2018 geschrieben mit verschiedenen Zutaten

Marco Verch via Compfight

       A minha vida na Escola era assim: todos os dias era a mesma coisa, até que eu fiz umas mudanças.

      De manhã, todos os dias, acordava cedo e pumba! Para a escola! E,  para melhorar a situação, ainda começava a chover e eu esquecia-me do chapéu de chuva em casa.

      Mas a partir de agora há uma pista especial desde o Colégio até ao Centro de Cascais para os alunos poderem ir e vir de bicicleta, de skate e de patins.

     Eu gostaria de cozinhar na escola e fazer bolos, consigo imaginar-me no topo da cozinha, como Chefe. As comidas do Chefe são tão boas, porque todas elas são doces. 

Luís P, 6C

O Desafio das Cem Palavras

  !00 Words ChallengeImage: 100 Word Challenge 

     Mrs Julia Skinner, uma professora – e “HeadTeacher” –  reformada é a fundadora do site “The Head’s Office” onde se partilham os mais diversos assuntos de interesse no âmbito da Educação; é também a  criadora de alguns desafios internacionais para crianças e pré-adolescentes, entre os quais o “100 Words Challenge” onde estamos a participar, a seu convite,  como “professora comentadora”.

    Em que consiste este Desafio? Num site, construído com toda a segurança, são expostos os links para os blogs de Turma de Professores de todo o mundo, escrevendo em língua Inglesa; todas as semanas é apresentado o desafio, no site principal, sob a forma de uma imagem apelativa, legendada com perguntas exploratórias ou então é apresentado um pequeno conjungo de tópicos sugestivos.

    Ao longo das semanas, os alunos que são autores nos seus blogs de Turma, recebem um número, que, por sua vez, também é atribuído a um “Professor Comentador”, o qual pode pertencer a qualquer Escola do mundo, desde que devidamente identificado e também ele com blog de Turma.

    Cada um desses Professores voluntários – que constituem o “Team 100” deverá visitar e comentar, no mínimo, cinco textos por semana,  da autoria de alunos dispersos pelo mundo, cada um no seu nicho materno que é o respetivo blog de Turma. Os comentários obedecem a regras explícitas, são sujeitos a moderação antes de serem publicados e têm como principal objetivo encorajar os jovens autores e celebrar a sua criatividade, criando laços de convívio cordial numa imensa Comunidade Virtual unida na língua Inglesa.

     Não será, para os dias de hoje, uma forma especial de acolhimento mútuo? Aqui fica, pois, também o convite aos nossos alunos para participar. Basta o acordo dos Pais e do Diretor de Turma para poderem publicar diretamente no Blog da nossa Oficina e receber o tópico de cada semana.

OE

Sobre “A Crise de Significado na Educação”

Women of the World Angela Sevin via Compfight

“Nothing good will come of these technologies, if we do not first confront the crises of significance in Education.” – Michael Wesch

    Segundo este mundialmente conhecido professor, as formas criativas de aprendizagem não constituem ainda uma motivação para aprender efetivamente. As questões sobre o sentido, as grandes questões motivadoras, só se conseguem colocar quando emerge uma narrativa global onde os jovens se possam sentir integrados e comprometidos. Na nossa época emerge uma visão unificada do mundo, como “aldeia global” em que todos estamos interconectados e onde o futuro depende da ação concreta de cada um em estreita relação com os outros.

     Pode ser este um fio condutor que configure, ao mesmo tempo, os conteúdos e as formas de aprendizagem, de modo que os nossos alunos experimentem que não estão apenas a preparar-se para uma eventual tarefa ulterior, mas que estão já a participar numa missão comum.

    Muitos alunos esforçam-se atualmente por atribuir um significado válido e estimulante ao seu árduo ou negligenciado trabalho nas escolas. Sofrem perante o facto de apenas serem confrontados com o dever de assimilar superficial e rapidamente conteúdos técnicos, sem relação direta uns com os outros, sem relação aparente com uma gratificante aplicação futura, sem uma perspetiva pessoalmente elaborada sobre a totalidade do que está em causa na sua própria formação.

     Procuram uma visão distanciada, mas de amplitude incondicional, onde possam exercer o seu poder latente de reflexão – o único a abrir-lhes o acesso às grandes questões de fundo que cada nova geração deve retomar de raiz, num corpo a corpo genuíno.

    Tais questões vivificadoras, que colocam o problema do sentido último nas várias dimensões da vida, imemorialmente convocam o ser humano na sua autenticidade e lançam-no numa demanda vital, não de respostas académicas cerradas, mas como referências orientadoras e geradoras de sentido.

    É assim que o nosso autor, centrando-se no que ele designa “uma simulação do mundo“, nas suas aulas, reordena a configuração dos conteúdos de aprendizagem priorizando o “Porquê?”,  “Para quê” e “Como”, deixando que estes decidam sobre o “O Quê? e acabem mesmo por gerá-lo.

OE

Integrar Programação e Eletrónica na Escola

     

Imagem: Linkedin –  Bertalán Meskó

      Cada vez mais, escolas em todo o mundo vão introduzindo o estudo e a prática de programação e electrónica ao currículo oficial.

      A longo prazo, esta abordagem da realidade está entre as  mais promissoras para os futuros mercados de trabalho.

      A curto prazo, e com base na experiência das escolas que já a implementaram, é já incontestável a sua potencialidade para desenvolver o espírito crítico, inspirar o trabalho colaborativo e afinar o sentido de resolução de problemas. 

     A Plataforma All Aboard, criada em Portugal e que conta como um dos seus principais mentores um jovem de 12 anos, oferece um curso completo em Português, acessível online, mediante a compra de um kit, onde se aprende, passo a passo a programar, através de desafios que incorporam software e hardware. Este kit All Aboard foi o vencedor do Prémio “Portugal, País de Excelência em Engenharia“, no presente ano letivo. 

      A Oficina de Escrita do CAD esforça-se por dar o seu contributo na promoção e encorajamento destas inovadoras formas de “escrita” que constituem uma inédita literacia digital para os aprendentes do século XXI – alunos e professores.

     Assim, inscrevemo-nos na mencionada Plataforma, sob a responsabilidade do investigador Carlos Sousa, bem como na Programming Electronics Academy, sob a supervisão do instrutor Michael Jones que leciona também, com incansável atendimento pessoal, o curso básico de Arduíno. Esperamos que as nossas iniciativas vão ao encontro das aspirações dos nossos alunos bem como ajudem a projetar sempre mais a nossa Escola.

Robô

OE

Sugestões para Inovar a Escola


Anita Purves Nature Center
Creative Commons License Taylor Studios, Inc. via Compfight

      Nos recreios e em certas aulas, os alunos poderiam ouvir Funk; as salas poderiam estar de acordo com o gosto das pessoas, pois seriam mais apreciadas; poderia haver um canto para cada aluno e customizado por ele; as pessoas com gostos em comum poderiam juntar-se em grupos para trabalhar.

    Poderíamos fazer workshops com duas ou três disciplinas combinadas, como Ciências, FQ e TIC e com um microscópio que vê as coisas muito detalhadamente. Com um microscópio desses  analisávamos células animais, substâncias químicas, energias e a própria luz. Teríamos uma placa gráfica, uma motherboard e um monitor a fim de realizar uma exploração ao micromundo.

    Nos trabalhos de Grupo, acho que os alunos devem escolher com quem trabalham; se escolherem os amigos, trabalharão mais e mais empenhadamente.

    Um Projeto possível para Português, Francês e Inglês podia incluir sairmos de Cascais, viajar ao Reino Unido. Podíamos passear em autocarros de dois andares, visitar o museus das Ciências. Depois íamos a Paris visitar La Villette.  Em Paris tínhamos de subir à Torre Eiffel e, em Londres, à London Eye. Esta, ao longe, parece uma roda gigante normal, mas, lá dentro, parece uma cápsula com uns banquinhos e tablets interativos lá dentro. No regresso, fazíamos um trabalho em que comparávamos as duas visitas.

João Francisco, 7B

Conversas Na Oficina: Uma Escola de Projetos

     Always onwards! jaci XIII via Compfight

     Imaginando uma Escola diferente, gostava que tivéssemos mesas de pares, azuis, com cadeiras iguais; podíamos ter um recanto na sala com um quadro especial e cadeiras viradas ao contrário.

     Gostava que todos os dias pudéssemos mudar de lugar: por exemplo, um dia eu ficava com a Madalena, outro dia ficava com a Maria Jão , outro com a Bia, outro com a Mariana…

      Podíamos ter dias fixos na semana em que só trabalhávamos em Projetos. Com estas amigas, formávamos um Grupo com um Professor em que entrasse EV, Português, Inglês e Matemática.

     Neste projeto, poderíamos construir um sofá automático, com rodas, que teria uma bolinha que serviria de comando. Seria útil para não precisarmos de nos levantar e podíamos comercializar nos lares da 3ª idade. 

Layane S 5C

Conversas na Oficina: Projetos para a Nova Escola

Flying through lights in the the sky M.G. Kafkas via Compfight

     Em Setembro gostaria de ver algo de totalmente inovador: ao pé do campo de futebol há uma zona que não tem nada: podíamos pôr aí um parque com escorregas, baloiços e diversões adaptados ao 2º ciclo.

     Gostava que continuasse a haver Professores sempre mais queridos; gostava de ver cadeiras mais confortáveis; paredes de cores vivas, quadros para escrever com canetas; um outro quadro colorido, com rodas; mesas muito coloridas, com rodas.

     Podiam sentar-se duas pessoas por mesa e podiam juntar-se várias para trabalhos de Grupo. Podíamos fazer um Projeto com Ev, Et e Matemática para construir um brinquedo capaz de ser comandado, como um avião, um helicóptero, conforme os Grupos. Podíamos pô-lo à venda no Toy’s rus  e no Jumbo; podíamos distribuí-lo gratuitamente na Elpo e na AJU ou em Colónias de Férias.

Ana Sofia D, 5A

Conviver Na Escola

   The place to be

Christian Kortum via Compfight

    Em relação a uma boa convivência na Escola, considero que há três normas fundamentais, tais como a boa-educação, a aceitação mútua e o não levar em conta as diferenças problemáticas no convívio quotidiano.

    Acima de tudo, a boa educação é importante, porque, quando nos dirigimos educadamente a outra pessoa, sentimo-nos confortáveis, sentimo-nos abertos à dimensão amigável do outro.

     Além disso, a aceitação mútua é mesmo essencial, pois entre a população estudante encontramos uma variedade imensa de diferenças de temperamento, de modos de vida, de opiniões e de maneiras de pensar que temos de vincular entre os diversos interlocutores de uma forma saudável em vista de uma eventual amizade ou de uma simples conversa.

     Finalmente, temos de deixar de parte aquilo que nos pode parecer “o pior” nos outros, a saber: aquelas diferenças que expõem uma falha na dimensão do convívio. Devemos omiti-las, não as tomar em consideração, quando nos dirigimos a esses colegas.

     Por todas estas razões defendo que, para uma boa convivência nas escolas, torna-se indispensável haver uma educação confortável no bom uso de palavras, tanto como a aceitação mútua de todas as diferenças entre colegas e ainda a tolerância em relação a traços mais problemáticos da personalidade de cada um.

Miguel F, 9B

Perspetivas Inovadoras

Imagem: Os melhores Drones Chineses

Alexandre e Afonso – O que gostávamos de encontrar em Setembro era a mesma Turma com os mesmos amigos.

AfonsoGostava que voltassem a pôr lá em baixo umas redes de pinguepongue; que se fizessem torneios, que tivéssemos mais aulas de Educação Física.

Afonso e Alexandre Podía-se construir algo de novo nos sítios que ninguém usa, como ao lado do bebedouro, à esquerda de quem sai para o recreio. Aí podia-se fazer um miniparque de skate, com uma rede a proteger o vidro da sala azul.

AfonsoPodíamos ter aulas com menos minutos; intercalar aulas de Matemática e de Português com aulas de EF ou de EV.

Alexandre – Fui à Finlândia e lá as aulas começavam às sete e acabavam ao meio dia. Depois os alunos podiam ter atividades até às três, como Esgrima, Judo, Karaté.

AfonsoAs nossas salas podiam funcionar com grupos bem organizados; as mesas seriam a pares ou a quatro, em linhas; as cadeiras estofadas, as paredes brancas.

Alexandre Podíamos ter alguma disciplina nova, como Teatro. Podíamos aprender Robótica e fazíamos um drone.

AfonsoPodíamos aprender a falar mais no Inglês, para acompanhar a Robótica.

Afonso F e Alexandre B, 5D

Um Projeto de “Kartingologia”

   Mil Mi-24V "Alien Tiger"

Pavel Vanka via Compfight

     Um bom momento do 3º ciclo foram as atividades de TIC. O mais difícil foram as disciplinas novas, por serem desconhecidas. O meu método de estudo preferido é ler diretamente do livro várias vezes.

      Para uma escola inovadora, gostaria de encontrar, para o ano, secretárias novas, com rodas e cadeiras almofadadas, para duas pessoas, mas que podiam ficar dispostas em pequenos grupos.

     A disciplina de ET podia transformar-se numa disciplina nova de “Kartingologia”: construíamos kartings com uma pista de montanha russa que passava por cima do refeitório, seguia num percurso em que estacionávamos por cima do pavilhão; daí corríamos para o teto aberto da piscina e mergulhávamos ou simplesmente descíamos até lá por um escorrega de água.

Pedro C, 7A

Práticas e Projetos Felizes

     Toronto Botanical Gardens ~ Bike With Flowers

Onasill ~ Bill Badzo via Compfight

      Um bom momento deste 3º ciclo a estrear foi a descobrir a Turma nova: os colegas são muito engraçados! As fases mais difíceis foram os testes, por  serem tantos, tão seguidos e tão complexos!

      O meu melhor método de estudo foi criar apontamentos escritos durante a aula; recordava-os em casa e, para aprender melhor, digo as palavras em voz alta.

     No próximo ano gostava de encontrar, nas salas, umas cadeiras mais confortáveis; gostava que os alunos se pudessem levantar à vontade; que continuássemos a poder dizer poemas de improviso, na aula da professora Carla; até podemos ir um para cada ponta da sala e dizer o poema frase a frase, ao desafio. E isto enquanto decorrem outras atividades silenciosas, isto é, interrompêmo-las, por amor à poesia. É um fabuloso direito adquirido.

     Gostava que as mesas fossem de cores vivas, que tivessem rodas e que dessem para dois colegas.

     Gostava que tivéssemos aulas práticas de karting e de moto quatro. Um projeto possível seria  a construção de uma bicicleta. Com as disciplinas de ET, EF, Inglês, Matemática, Física e EV; no fim fazíamos uma gincana. Seria o projeto das “Bicicletas-Cad”

Manuel D, 7C

Transformando a Escola

Elements of a Successful School

Enokson via Compfight

     Na minha opinião, para a Escola poder ter mais alunos, acho que devia ser mais barata, ter mais turmas, o refeitório ser maior. O facto de dever ser maior não quer dizer que seja pequena, mas os bebés, os da Pré, têm pouquíssimo espaço. Eu sei que quando os do 1º Ciclo vão para as aulas, eles vão para o campo de Futebol!

     Mas sem contar com isso, a Escola é boa. O que eu mais gosto é que não se tem de fazer testes quando se entra na Escola! As minhas disciplinas favoritas são Português, Ciências, Educação Física e Português.

     No Português aprecio os testes, pois gosto de escrever. A Ciências, porque gosto dos animais e da Professora. Em Educação Física, porque gosto de correr e de fazer exercício. Quando corro sinto que estou nas nuvens! O exercício, pois gosto de ter sempre algo para fazer. EV, porque gosto de trabalhar com as mãos. Em ET, adoro desenhar!

Esperança M, 6A

Sob o Signo da Inovação

       Sparrow & Plums

Lilac and Honey via Compfight

     Na primeira reunião alargada a todos os professores, em que se anunciaram as essenciais linhas de força que vão determinar o rumo dinâmico do ano letivo, destacou-se a partilha das boas práticas – que deverá pontuar o ano em reuniões trimestrais e culminar numa espécie de “Convenção”anual, em Julho, a fim de consagrar as iniciativas que se tiverem revelado com maior poder transformador.

     Sob o signo da Inovação, sobressaiu ainda a generalização dos trabalhos de projeto a todos os ciclos. Assim será viável o cruzamento dos diferentes conteúdos do currículo, a sua ligação viva com o mundo real bem como a devolução aos alunos do protagonismo que lhes compete no seu processo de aprendizagem.

     Ambas as orientações têm por base o desafio de implementar um modo de agir plenamente colaborativo, formando-se laços vivos entre as diferentes equipas de estudantes, de educadores e mistas. Assim, as boas práticas se multiplicarão nas partilhas e a juvenil inspiração dos alunos pode vir inaugurar  experiências criativas de trabalho conjunto.

     É com renovada expectativa que aguardamos a manifestação das belezas germinantes deste novo ano letivo.

 OE