O Hobbit – II

pedro_g_hobbit_1

Pedro_G_casa_hobbit

Imagem: Pedro G

[ Continuação]

     Bilbo era muito delicado e civilizado; disse logo que não e entrou para dentro de casa. No dia seguinte, enquanto Bilbo estava dentro de casa, começou a ouvir um bastão a raspar na sua porta.

      Quando parou o tal barulho, Bilbo foi lá ver e, quando olhou para a porta, estava uma marca raspada. Bilbo ignorou-a e decidiu ir fazer o jantar. Até que bateram à  porta. Bilbo foi abrir: era um dos anões, Dwalin.

     – Tu és um anão? – Perguntou Bilbo.

     – Sou Dwalin, um guerreiro anão de Thorin.

      – Mas eu pensei que os anões estavam extintos após a épica batalha entre Orcs e Anões.

   – Todos, menos 13 Anões e vêm todos ter aqui.

  Dwalin entrou em casa de Bilbo e começou a pôr a mesa. Bilbo ia resmungar com Dwalin por estar a gastar-lhe a comida toda, mas alguém bateu à porta novamente: era Balin, um anão.

   E mais tarde, voltaram a tocar à porta: eram os gémeos Fillin e Killin.  Faltavam mais nove anões. Até que voltam a bater. Bilbo abriu e eram os restantes oito anões, todos ao molho: Bombur, Nori, Dori, Bofur…    Todos a comemorar e a comer como loucos. Gandalf, quando chegou, começou a contá-los, mas faltava um…

Pedro G, 7B

O Hobbit

    Billy

nicoleversetwo via Compfight

    A história do Hobbit é uma história de fantasia.

    Esta é a minha história, o meu nome é Bilbo Baggins.

     A história começa no Shire, uma terra muito distante.

     Eu, Bilbo Baggins, estava no meu jardim a fumar mais um cachimbo, até que,  de repente, chegou um homem à aldeia que mudou a minha vida.

     O homem entrou no meu jardim e sentou-se ao meu lado.

     Eu estranhei por ele ter a parecido assim e, assustado, perguntei-lhe:

      – Hum, precisa de ajuda?

     – Eu acho que lhe devia fazer a mesma pergunta.

     – O quê? Mas quem é você? – perguntou Bilbo, irritado.

     – O meu nome é Gandalf, o feiticeiro cinzento.

     – Um feiticeiro? Como se eu acreditasse!

     Ao dizer isso, deitei fumo pela boca. Gandalf, com o seu bastão, fez o fumo ficar em forma de um cavalo a galopar contra o céu.

     Fiquei impressionado, até que Gandalf me perguntou:

     – Bilbo, eu vim cá perguntar –te  se tu queres embarcar numa aventura.

[…]

Pedro G, 7B

Planeta dos Macacos – V

monkeys_forest

Imagem de FX Guide

    Mas antes disso, Coba e os macacos que estavam por cima da ponte saltaram para cima dos polícias e os polícias começaram a disparar sobre eles. Enquanto isso, Maurice e os orangotangos saltaram novamente para a ponte. E os gorilas saltaram por cima do autocarro e também atacaram.

     Mas o helicóptero tinha uma metralhadora e estava a tentar acertar em Ciser. Um gorila meteu-se à frente de Císer e saltou para cima do helicóptero. Um homem que estava lá dentro deu-lhe vários tiros, mas ele não morreu. O helicóptero caiu e explodiu; o gorila, com a explosão morreu.

     Todos os macacos conseguiram ir para a floresta e, de aqui em diante, todos obedecem a Císer. A partir daqui, os macacos tiveram liberdade!

Pedro G, 6D

Criança para Toda a Vida

     Tribal Counsel Stephanie Jones via Compfight

     Já começou o verão! Vamos à praia, à piscina e à minha festa de anos!

     A minha festa de anos quero que seja como a do ano passado. O meu jardim relvado vai estar coberto de tochas, o jantar irá ser churrasco, e no dia seguinte vamos à piscina.

     Mas, este ano, a Escola também foi divertida; fizemos disparates, mas isso faz parte da infância. Se o 6º ano fosse um animal, seria um cão Labrador, porque o cão Labrador é o cão mais divertido de todos, fica criança para toda a vida.

    A vida das crianças está dividida em duas partes: “diversão e não-diversão”. A “Não-Diversão” são as aulas de Matemática; a “Diversão” é o verão!

Pedro G, 6D

Velocidade Furiosa

     fast and furious premiere Teymur Madjderey via Compfight

     O filme “Velocidade Furiosa” fala de sete homens que fazem corridas e assaltam sítios.

     A personagem principal chama-se Brian; é loiro, de olhos azuis e tem cerca de trinta anos. O autor chama-se Paul Walker. Na “Velocidade Furiosa 7” ele quase morre numa parte com um desastre de carro: o carro até explode, mas ele sobreviveu! Estava muito bem feito. O problema é que, a meio das filmagens, o autor Paul Walker morreu num desastre de carro e o seu irmão Cody Walker fez o resto do filme.

     Uma das personagens secundárias chama-se Dom; o nome do ator é Vin Diesel, é careca e muito musculado. E ainda há o Chin, que é um chinês de cabelo preto.

     Eu gostei do “Velocidade Furiosa 7” porque tem mais gráficos; saiu no cinema no dia seis de Maio de 2015.

Pedro G

A Guerra Final

As Origens de Wilderland

   The Littlest Ogre (2) Amber Dodds via Compfight

      Em 1565, na Inglaterra, começam a surgir fenómenos “estranhos”, por exemplo: os Orcs; os Orcs eram uma tribo de monstros; havia monstros que já não tinham cara; eles eram muito assustadores. Havia Elfos, Goblins e fantasmas…

     Por essa altura, havia três irmãos: um deles dedicou-se à magia, outro arranjou o seu próprio exército em Riverrunning e o último teve um filho, que era Drake – nome parecido com o do pai, Drako. Drako cuidou de Drake e arranjou um exército, para que, no futuro, fosse de Drake, mas houve um problema: os Orcs raptaram Drake apenas com um ano e aí,  o pai Drako teve de ser inteligente e criou Mirkwood.

(Continua) Pedro G, 6D

A Biblioteca Misteriosa

Bryce Canyon National Park, UtahCreative Commons License Justin Sewell via Compfight

     Vim para uma escola nova e não conheço ninguém. A escola é enorme, perdi-me várias vezes, até que cheguei a uma porta: era uma biblioteca.

     Entrei lá dentro: a biblioteca era escura, só com luz das velas, livros com pó e a capa dura. Mais à frente do corredor de entrada, havia outra porta que tinha umas letras encarnadas, que diziam:

“Era uma vez…”

      Entrei e vi um homem de fato cinzento, com um bastão na mão, cabelo grande e barba. E aí perguntei:

     – Trabalha aqui?

     – Não. – Respondeu o homem.

     – Então como se chama?

     – Eu? Ah, já devias saber. Eu sou Gandalf, o Cinzento.

     Nessa altura, eu já tinha percebido tudo.

     – Gandalf, o Cinzento, do “Lord of the Rings”?

     – Sim.

     E assim, pedi a Gandalf que me contasse histórias das suas Aventuras.

Pedro G, 6d

Wilderland – III

 

pedro_g_wilderland

Imagem: Do Autor

      – Viram uma pérola?

    – Eu vi. – Disse Charlei.- Encontrei-a no chão. 

    – Obrigada. O que querem em troca?

     – Bom, nós precisávamos de ajuda para a batalha contra os Bárbaros, nas montanhas cinzentas, às 16 horas.

     – Lá estaremos. 

    Passou algum tempo e faltava uma hora para a batalha. Como já não tinham tempo para ir ao River Running, foram diretamente para as Montanhas Cinzentas. Quando chegaram, surgiram mais de 3000 Bárbaros que cercaram Drake e Charlei. O líder disse: 

     – Mais dois miúdos de Mirkwood… Pensava que tinham matado todos. Bom, últimas palavras…

     – Espera! – Interrompeu Drake. – E se for uma batalha justa?

     – Esquece, Drake. Os Goblins, os Minotauros, os Elfos desistiram. – Disse Charlei.

     Mas surge de repente um buraco no chão, onde um Bárbaro caiu; outro Bárbaro espreita lá para dentro, mas surge um braço que o agarra  e puxa-o lá para dentro. Depois surge outro buraco, e outro e outro e outro. Os Bárbaros, que não estavam à espera, caíram lá dentro. Eram os Goblins. E o líder disse: 

     – Já chega. Matem-nos. 

     Mas quando um dos Bárbaros ia matá-lo, levou com uma seta vinda das árvores. E todos os Bárbaros a levar com setas dos Elfos, a cair em buracos dos Goblins, até que aparecem 12 Minotauros a dar marradas nos Bárbaros.

     Drake e Charlei  desembainharam as espadas e também foram lutar.

    Quando terminou a batalha, toda a gente agradeceu a Drake e disseram que tinham uma nova tribo onde Drake era o líder e participavam os Goblins, os Elfos e os oMinotauros. Essa tribo chamava-se: 

wilderland_pedro_g

Pedro G, 6D

Planeta dos Macacos – IV

    

19SF259-Aerial_Bridge_Apes_V04-lower_mini

  Imagem: Ugly Cast 

      Entretanto, no Macaquilo, três pessoas entraram lá para ver os macacos nas jaulas e um disse:

     – Olha para este, é muito feio. – Esse é o Maurice – disse o Senhor do Macaquilo.

     Maurice, ouvindo o comentário, virou-se de costas.

     “Ciser”, como era “inteligente” fez um sinal com a mão para que o Senhor do Macaquilo avançasse. Ele aproximou-se, “Ciser” meteu a mão no meio das grades e agarrou o Senhor do Macaquilo.

    – Larga-me, macaco estúpido! – Gritou o Senhor do Macaquilo.

    “Ciser”, enquanto o agarrava, tirou-lhe a chave do seu bolso sem ele reparar.

     Durante a noite, “Ciser”, com a chave, saiu do Macaquilo e foi ao laboratório buscar uma coisa que deitava fumo e servia para pôr inteligentes as pessoas com pouca memória e só se devia pôr um bocadinho de fumo. Pois, mas “Ciser” voltou ao Macaquilo e atirou essas coisas que começaram a deitar fumo. Passados cerca de cinco minutos, o Macaquilo estava cheio de fumo, ou seja, todos os macacos tinham ficado espertos.

      “Ciser” soltou todos os macacos das jaulas

,  até que apareceu o Chefe. Este, vendo todos os macacos fora da jaula, ligou à polícia. Mas o Rocket saltou para cima dele e matou-o. Todos os macacos fugiram depois de terem ido ao laboratório soltar todos os macacos-cobaias. E depois foram ao Jardim Zoológico soltar mais macacos, ou seja, formaram um exército!

     Invadiram a cidade e foram para a ponte de S. Francisco. De um lado da ponte estavam os macacos e, do outro, polícias e militares, cheios de armas. “Ciser” reparou que estava nevoeiro e pensou que havia homens no outro lado da ponte, por isso, gritou:

     – Esperem!

      Todos os macacos pararam, e “Ciser” disse:

    – Maurice e Orangotangos, por baixo da ponte; Koba e macacos, por cima; Rocket e os gorilas, venham comigo!

     Os gorilas, o Rocket e o “Ciser” foram a correr muito rápido, os gorilas chocaram contra um autocarro que até virou e eles empurraram-no.

      Os polícias, vendo um autocarro a andar – pois os gorilas, estando por trás, não eram vistos – chamaram um helicóptero para ver se se via o que estava por detrás do autocarro. Mas antes disso…

Pedro G, 6D

Wilderland

     At the Clout Brett via Compfight

      Em 1680, havia uma terra mágica, onde pessoas do mundo normal não podiam entrar.

     Nessa altura, não havia guerra entre as tribos, mas numa aldeia nas montanhas cinzentas, onde moravam os bárbaros, preparavam-se para a batalha.

     Drake tinha 16 anos e vivia numa cidade chamada Mirkwood, a cidade que os bárbaros iam atacar. Durante a noite, Drake ouviu um barulho e exclamou:

     – O que é isto? Drake saiu da cabana, viu uma força de cavalaria de 50 homens à carga, e gritou:

    – Cavalariiiiiia! Toda a população acordou, mas já era tarde, porque a cavalaria já estava a atacar.

    Drake, com aquela confusão, entrou na cabana, pegou na espada e foi ao encontro dos atacantes. Mas mal saíu da cabana, já estava tudo destruído, pessoas mortas e feridas. Drake viu o seu amigo Charlei com um corte na barriga, caído no chão.

     Drake pegou nele, levou-o para a sua cabana e pôs-lhe uma ligadura.

     Passou um dia, Charlei já estava melhor e falou assim:

     – Temos de ir às Montanhas Cinzentas. – Sim, eu sei, mas precisamos de um exército, não podemos atacar sozinhos. – Respondeu Drake.

     – Então vamos a River Running; aí sim, podemos arranjar um exército, pois lá vive o meu tio e os seus homens.

      Então lá foram eles montados nos cavalos, cada um com a sua espada na mão. De repente, apareceram os Goblins, que vivem debaixo da terra e o líder exclamou:

     – Ouro ou vida.

(Continua)

Pedro G, 6D

O Planeta dos Macacos – III

RISE OF THE PLANET OF THE APES

Imagem: Complexo C

     “Ciser” adorava Will. Entretanto, o pai de Will estava pior da sua doença; até que houve um dia em que o pai de Will saiu de casa, entrou no carro do vizinho e “Bum”! Chocou com o carro da frente.

      O dono do carro ouviu barulho e decidiu ir ver. Quando viu o carro dele partido com uma pessoa lá dentro, ficou fulo; tirou-o do carro e começou a gritar com ele.

      “Ciser” estava a assistir e quis proteger o seu dono, por isso ele atirou-se para cima do vizinho e comeu-lhe o dedo.

    – “Ciser”! – Gritou o pai de Will.

     “Ciser” saiu de cima do vizinho e abraçou o dono.

    A polícia pôs “Ciser” no Macaquilo (um canil para macacos). Era um sítio horrível, todos os macacos ficavam numa jaula quadrada de 3 metros. Tinham um intervalo de dez minutos num miniparque com uma árvore e relva.

     Todos os macacos eram burros, menos três macacos: Maurice, que era um macaco laranja, gordo e forte que trabalhava no circo. Rocket, que era um macaco normal que seguiu o mesmo caminho de “Ciser”. Gory, que era um gorila muito forte que, no macaquilo, não ia aos intervalos, porque era perigoso.

     Entretanto, no laboratório, onde nasceu a mãe de “Ciser”, encontraram um macaco com uma doença; esse macaco chamava-se Koba. Eles queriam saber o que fazia a doença e, para isso, tiveram de torturar Koba.

    Os cientistas tinham de usar máscaras para impedir que apanhassem a doença, mas Koba deu uma barrigada que um deles fiou sem máscara e apanhou a doença.

     Entretanto no macaquilo…

(Continua)                                                      Pedro G, 6D

O Planeta dos Macacos – A Origem I

Critica-Planeta-dos-Macacos-A-Origem-1_miniImagem: Cinema 10. com br

     Era uma vez uma macaca que vivia na floresta. Essa macaca era muito inteligente e tinha um lar; todos os macacos desse lar eram burros.

     Até que houve um dia em que os caçadores capturaram essa macaca e levaram-na para experiências na América. A primeira experiência que lhe fizeram foi para medir a inteligência: um jogo muito difícil que só os matemáticos faziam. O record do mundo era 20 e essa macaca fez 15, ou seja, era muito esperta!

     No dia seguinte, iam fazer a experiência da força, mas a macaca enlouqueceu, fugiu da cela e começou a partir tudo e a ferir pessoas. Até que aparrceu a polícia, que matou a macaca.

     Eill era um homem com 25 anos que trabalhava no laboratório; teve curiosidade em saber o porquê de a macaca ter enlouquecido. Decidiu ir investigar a cela da macaca e, debaixo da cama dela havia um macaco bebé! Ele disse:

     – A macaca deu à luz um bebé!

    Will ligou ao chefe e o chefe disse:

     – Abate-o! Abate-o!

     Ele não o quis abater, por isso levou-o para casa. Will tomava conta do Pai que era um pobre desgraçado que já era velho e maluco. Will mostrou-lhe o macaquinho e o pai dele ficou orgulhoso de tê-lo em casa e disse:

     – Um macaco? Como se chama?

      – “Ciser” – disse Will.

     Will pediu ao pai se ele podia alimentá-lo; quando o pai virou as costas, o “Ciser” estava a comer sozinho; o pai disse:

    – Will, ele é muito esperto!

    – Pois claro! A mãe dele também era.  – Respondeu Will.

   Passaram anos e anos e “Ciser” tornou-se adulto, forte e corajoso e falava a linguagem gestual. 

(Fim da I Parte)

Pedro G, 6D

Narnia I

     cs lewis statue
Photo Credit: klndonnelly
via Compfight

     Era uma vez quatro irmãos: Peter, o mais velho, a seguir Susan, Edmund e, a mais nova, Lucy. Todos viviam em Londres, com a Mãe; o Pai andava na guerra contra os alemães. Houve um dia em que, durante a noite, se ouviu um barulho estranho: 

pedro_g_vroombobob_miniO barulho cada vez ficou mais alto e, de repente…

pedro_garcia_boom_miniToda a Cidade acordou e…

pedro_g_explosoes

     Voltou-se a ouvir barulho, mas desta vez, várias vezes, o que seria? Eram bombas!!!

     Os quatro irmãos fugiram para a cave, aí as bombas não os afetavam.

    No dia seguinte tiveram de ir para o Sul de Inglaterra, porque a Mãe tinha medo que eles se magoassem durante as invasões, mas a Mãe não foi.  Foram para uma mansão muito grande; o dono dessa mansão chamava-se diretor Will; lá trabalhava também uma senhora que detestava crianças.

     Houve um dia em que decidiram jogar às escondidas. Era a vez de o Peter contar; enquanto Susan se escondeu dentro de um baú, Edmund atrás das cortinas e …e Lucy? Lucy não tinha lugar para se esconder, até que viu um objeto com uma manta por cima: ela tirou a manta… Era um guarda-roupa! Lucy entrou e fechou a porta: lá estava escuro e a Lucy tinha medo, por isso recuou, recuou. De repente tropeçou e caiu em cima de uma coisa fofa: era neve! Lucy levantou-se, olhou à sua volta e viu uma terra mágica gigante!

pedro_g_crac     Lucy ouviu um barulho, viu uma coisa e gritou:

    –  MONSTRO!

     Esse monstro disse:  

     – MONSTRO!

     A Lucy pensou que era um sonho. Foi ter com ele e disse:

     – Olá, eu sou a Lucy.

     – Olá, eu sou o Tumnus. Senhor Tumnus.  

     – O que és tu? – perguntou Lucy.

     – Ah, ah, ah, eu sou um fauno! E tu és o quê? Uma anã?

     – Eu não sou uma anã, sou uma humana.  – disse a Lucy.

    – HUMANA! Tu és uma humana? Foge!

    – Porquê? – Perguntou Lucy.

    – Se a Bruxa te vê, transforma-te em pedra.

    – Que bruxa? Estou confusa.  – Disse Lucy – Amanhã volto com os meus irmãos.

    – Ok, Adeus. – Adeus, Sr. Tumnus.

    Lucy voltou para o seu mundo e contou tudo aos irmãos. Quais foram as respostas?

    – Ah, ah!  – Disse Peter.

     – Grande imaginação. – Disse Susan.

(Fim da I Parte)

Pedro G, 6D

Férias, férias…


This is how its done
Creative Commons License Photo Credit: Bryce Bradford via Compfight

     As minhas férias começaram logo com a festa de um amigo. Fomos ao cinema ver o “Planeta dos Macacos 2” na zona vip e depois ainda fomos dormir a casa dele.

     Então fui para Troia durante uma semana, em seguida para o Algarve durante duas semanas e, finalmente, para a Comporta.

     Com o meu pai, fui ao Zoomarine nadar com os golfinhos: foi fantástico! E ainda fomos andar nos escorregas.

    Para a minha festa convidei três pessoas: dois deles eram gémeos; o outro era o B. Fizemos um churrasco e depois eles dormiram lá.

   A seguir veio a pior parte: o mês de Setembro. Já estava a chover e eu, nervoso com o regresso ás aulas “- O que vou fazer?”

    Bom, tive de ir comprar os livros…

Pedro G 6D

A História de Narnia – VIII

narnia lives
Creative Commons License Photo Credit: davemc500hats via Compfight

     Era uma vez quatro irmãos, a mais nova era a Lucy, depois o Edmund, a Susan e o Peter.

     Eles viveram muitas aventuras em Nárnia, uma terra com animais falantes e coisas que eles nem sequer sabiam que existiam.

     A Lucy, a mais nova, estava cheia de saudades do Aslan, o rei, pois ambos eram muito amigos.

     Eles viviam com o tio, não podiam ficar com a mãe porque a guerra continuava;  enquanto isso, o pai deles estava na guerra.

     Todos eles estavam a dar um passeio de carro com o seu primo Eustace, que era um gabarolas; iam todos no carro, mas houve uma confusão: de repente fizeram uma derrapagem, o carro começou a rebolar e caíram no rio. Saíram todos do carro, que foi ao fundo: a roupa dos quatro começava a pesar e também foram ao funo, mas o tio e o Eustace escaparam.

     Enquanto os quatro, vieram à superfície e chegaram a uma praia que nunca tinham visto. O Edmund comentou:

     – Isto não é Inglaterra…

     – Pois não – disse a Susan.

     – Será que é Narnia? – Perguntou a Lucy.

     – Não sejas pateta – respondeu Peter. – Tens de esquecer Nárnia.

     De repente, apareceu um exército de oito homens; o que vinha à frente tinha uma máscara preta. Esse homem tirou a máscara e os quatro irmãos tiveram uma surpresa…

     Era Caspian, um dos reis! E Peter disse:

     – Caspian, foste tu que tocaste a trompa?

     – O que é essa trompa? – Perguntou um guerreiro.

     – Quando nós vimos parar aqui, é quando alguém precisa de nós. – explicou Edmund.

     – Mas desta vez foi Aslan. – Disse Caspian. – Vou-vos levar aos acampamentos.

     Lá havia todo o tipo de criaturas: minotauros, centauros, faunos, todos prontos para a batalha. Ouviu-se Aslan:

     – Psst, psst, ei Peter, anda cá.

     Peter foi.

     – A bruxa branca voltou – disse Alsan.

     – Impossível, ela já morreu.

     – Não foi bem assim, não foi ela que voltou, foi a arma dela!

(Continua)

Pedro G 5D

O Planeta Desconhecido

     There is always a beginning...
Creative Commons License Photo Credit: Stefano Corso via Compfight

     Em 2014, havia um menino de onze anos que foi a Lisboa passear. Até que viu um panfleto a dizer: 

Senhores ou Senhoras, vai haver um concurso daqui a 20 anos,

em que o vão mandar para um planeta novo, que fica depois de

Neptuno. Mas atenção: só se podem inscrever pessoas com

mais de 10 anos.

 O menino pensou no assunto e inscreveu-se.

   Quando passaram 19 anos, já estavam a construir o foguetão. E quando terminaram, mandaram-no para o tal planeta. Como o planeta era longe, devia ser frio.

     – Quando descolamos? – Perguntou o menino.

     – Daqui a 10 segundos. – Disse o controlo da Missão.

     E descolaram. A viagem demorava 79 horas: comparando com antes, eram 73 dias. Quando chegaram, ele pensou que era frio, mas não, era quente. Ele pegou nos binóculos, viu uma estrela perto e disse: – Ah! É por isso que isto é quente. Olhou à sua volta: era um sítio montanhoso, vermelho, e com água a evaporar-se. Ele pensou que podia haver vida, só faltava um teste: testar a gravidade. Ele deu um passo devagar e conseguiu não dar um pulo gigante.

     Até que viu milhões de foguetões carregados com pedras e madeira: começavam a fazer um planeta novo chamado “Terra II”. Passados dois anos, o terreno estava igual a Lisboa e aí ele ganhou uma fortuna!

Pedro G 5D

Adoro a Arte

Wet Raindrops on Delicate Pink Roses
Creative Commons License Photo Credit: Beverly & Pack via Compfight

     A Arte da Pintura é um conjunto de tintas dispostas de uma forma única na tela.

     A primeira arte que houve no mundo foi no tempo dos homens primitivos: eles juntaram a terra com folhas e, com um pauzinho, começaram a esfregar até que a mistura criou uma cor. Agora, conhecem-se mais do que 70 cores!

     O meu pintor preferido é Amadeu de Sousa Cardoso; eu acho que ele é o melhor pintor do mundo!

      Gosto de coisas coloridas, cores clarinhas, como, por exemplo, as tendas dos circos, ou então até um arco-íris, mas o que eu gosto mais é o Pôr-do-Sol: aquele laranja que vai do clarinho até ao escuro.

     A coisa mais difícil de pintar é o fogo, porque muda de cor e está sempre em movimento. As rosas são fáceis de desenhar: por exemplo, o caule verde e as pétalas rosa; as pétalas das rosas são todas coladas umas nas outras.

     Eu imagino-me no meu jardim, a desenhar um campo de relva, com uma rosa, no fundo, uma montanha e, atrás da montanha, um arco-íris.

Pedro G 5D

Pedro G, uma Paixão pela Pintura

“A Cor está viva em mim, sou Pintor!”  Paul Klee

Colourful Acrylic Fluid Flows
Creative Commons License Photo Credit: Mark Chadwick via Compfight

      Esta tarde, na Oficina, temos connosco o Pedro G do 5ºA .Descobriu a sua paixão pelo desenho no 2º ano; desde aí tornou-se uma atividade favorita.

Podes partilhar connosco um projeto para um futuro breve?

     Gostava que um amigo fosse a casa dos meus avós na noite de Natal, porque a casa é muito grande e gira; temos um presépio enorme e fazemos um jogo que é: os reis magos, no dia 1 de Dezembro, começam a andar desde o deserto e, no dia dos Reis Magos, chegam ao Menino Jesus. A minha avó também só põe o Menino na noite de Natal.Eu gosto do presépio porque é muito grande: temos ovelhas, burros, o lenhador… O caminho para a casa de Jesus fica numa montanha; na descida, há muitas casas, por exemplo, a do lenhador, a do ferreiro, a do pastor; ainda há rios e lagos. 

E tens um projeto para o futuro a médio prazo?

      Gostava de ser pintor, no futuro.

Como é que descobriste essa tua vocação para a pintura?

      Acho que, segundo a minha mãe me contou, eu, na Pré, desenhava um bocado mal, mas, no 1º ano, estava a desenhar um palhaço, fui mostrar à minha Mãe e ela ficou espantada. 

     Passei para o 2º ano e descobri um truque: sempre que eu olhava para uma coisa, eu seguia os riscos, por exemplo: estou aqui com uma folha, estou a ver a mesa, e vou fazendo os riscos da forma da mesa à medida da visão. 

     Um dia, no 2º ano, a minha Mãe estava feliz, peguei num papel; parecia fácil: fui seguindo os riscos à medida que desenhava e foi ficando fácil.  À medida que fui desenhando, fui decorando e agora já sei fazer de imaginação. 

    Gosto de desenhar muita coisa: no 2º ano, eu ainda não conhecia ninguém, só o meu primo, e havia um livro de textos que, quando acabava o texto, a Professora mandava-nos copiar o texto para o caderno, e depois fazer ou copiar o desenho, que estava debaixo do texto do livro. Foi aí também que comecei a aprender a desenhar. Lembro-me de um texto que foi o primeiro, que se chamava “uma Aluna Nova”: o desenho mostrava dois meninos e uma menina de outra língua que foi ter com eles e apresentou-se.

      Que materiais preferes utilizar? 

      Normalmente desenho com as cores que aparecem na minha vista. Gosto de usar lápis de carvão, lápis de cor e aguarelas, mas não me dá jeito pintar com guaches porque, quando molhamos o pincel, e depois tocamos com o pincel na tela, quando secar, fica às ondinhas, e assim não fica muito bem. Com as aguarelas, quando molhamos o pincel, tocamos na tela e a tinta fica mais lisa. 

     Que ambiente é mais favorável para Desenhar?

     Normalmente, gosto de desenhar num sítio silencioso e sem ninguém ao meu lado, porque se estiverem ao meu lado, distraio-me. Já experimentei desenhar um cavalo muito mansinho que era do meu pai. Vou desenhar um agora. (a publicar em breve)

Pedro G 5D