Uma Viagem no Tempo

     Magic Cube

Dominik “Dome” via Compfight

     Num dia normal como este, eu tinha visto uma coisa a brilhar no sótão. Fui ver o que era: estava lá um baú com pequenas fendas e abri-o:  vi um cubo mágico a flutuar e a brilhar.

     Mas esse cubo tinha mais faces que o normal e mais quadradinhos pequenos. Peguei nele e estava completo. Mas assim que o girei, ele teletransportou-me para o Futuro.

     Quando me teletransportou, eu fui para um parque que flutuava. Nesse parque, havia muitas árvores: elas mexiam-se e passavam umas pelas outras sem chocar. O chão era de relva espessa; podia haver tocas de animais por baixo, mas se eles escavassem muito, podiam cair no vazio.

     Ouvia-se um som estranho, parecia de pássaros, mas que não voavam, tinham antes uma prancha voadora e aterravam nos ramos.

     Fui procurar uma saída e foi quando me apareceu uma nave do tempo e voltei para casa. O cubo estava na minha mão; então dei-lhe uma volta completa e ia regressando para o passado. Decidi guardá-lo no meu quarto, para fazer viagens.

      Mas na verdade foi um sonho, porque eu acordei de repente, fui ao sótão e não havia nada. Como é que eu teria encontrado um cubo mágico num baú do meu sótão?

Duarte S, 5C

O Acidente Imprevisível

  Ambulance

Med PhotoBlog via Compfight 

     No sábado, por volta das 9 30 ou 10h, ligaram para minha casa. Fui eu que atendi e perguntaram quem era, mas eu só consegui ficar uns segundos a pensar na minha resposta, porque os meus pais disseram para eu nunca dizer como me chamo a estranhos. Então, eu só  consegui responder:

     – Quem é o Senhor?  

     Eles respnderam que era da PSP e queriam falar com o meu pai. Eu fiquei superpreocupada, porque, como o meu pai é Presidente da Câmara, e andamos num tempo com terroristas, eu associei logo a isso. O Polícia disse que tinha acontecido uma coisa á minha avó ou mãe, mas para eu não me preocupar, porque estava tudo bem, ( o que os adultos mentem às crianças para não ficarem preocupadas).

     Depois passou o telefone à minha mãe e ela perguntou o mesmo com voz de choro. Eu voltei a dizer que não e passei o telefone à minha segunda irmã mais velha. Até esse momento, eu pensava que tinha acontecido alguma coisa á minha avó, que ela estava a ir para o Hospital e que a minha mãe queria dizer ao meu pai para desabafar a angústia.

     Eu, nesse momento, também estava com angústia, mas não queria dizer, para não se preocuparem. Nesse momento, eu estava a falar com a minha melhor amiga. Quando a minha irmã desligou, disse que a minha mãe tinha caído na feira, em Cascais. Eu fiquei com o coração a mil.

     A minha irmã foi para o Hospital. A minha mãe estava muito zonza e não sabia o que dizia (disse que se chamava Maria). Enquanto a minha irmã estava no hospital, eu e a minha irmã estávamos sozinhas, eu a arrumar as coisas, e a minha irmã a vestir-se. Depois, veio a minha irmã Catarina tomar conta de nós, mas tinha de ser eu a arrumar as coisas, porque ela estava grávida.

      Todos me diziam para ter calma, que não era nada de mais, só tinha feito uma ferida pequena, não era nada de grave. (Eu nunca acreditei muito). Também diziam que ia só coser e voltava para casa daí a pouco.

      Infelizmente, não foi assim, a minha Mãe teve um pequeno derrame e um traumatismo e só voltou para casa na quinta-feira. Mas felizmente, acabou tudo bem.

Carlota C, 6C 

O Terceiro Melhor Dia da Minha Vida

Ryan

Gwenael Piaser via Compfight

      Sexta-feira foi um dia muito importante para mim: tudo o que fazia era a última coisa antes de ser Tia pela segunda vez: tudo  era a última vez:

     O último dia na escola, almoço, tomar o  pequeno-almoço, ver a novela, dar festinhas aos meus cães, jantar…

      Depois das aulas fui para a explicação, por opção minha, das 4h20 às 7h 40, para estudar Ciências, porque no fim de semana não conseguia, por causa do melhor acontecimento do ano: o nascimento do meu sobrinho!

     Depois da explicação, fui buscar a minha irmã e a minha sobrinha mais velha que vai ficar lá em casa até ao dia seguinte. Jantamos e divertimo-nos muito. Só dizíamos que a minha sobrinha nem sabia o que lhe ia acontecer no dia seguinte.

    No sábado, acordamos todos por causa da minha sobrinha, às 8h 30 da manhã. Quando descemos, os meus pais foram para o hospital ter com a minha irmã.  

     Eu e as minhas irmãs ficamos em casa com a minha sobrinha. A minha irmã Mariana foi comprar enfeites a uma loja para fazer um presente ao meu sobrinho, enquanto eu tomava conta da minha sobrinha e as minhas duas irmãs faziam presentes. Eu fui andar com a minha sobrinha até à cozinha e, de repente, só se ouviram berros na sala a dizerem:  – Já nasceu! Já nasceu!

     E foram até à cozinha e fizemos uma grande festa com a Amélia, mas ela não se apercebeu lá muito bem do que tinha acontecido. passamos a manhã toda a fazer presentes para ele.

     Quando chegamos ao hospital, ele é a coisa mais querida do mundo! Tinha muito cabelo castanho escuro, olhos castanhos como amêndoas molhadas, as mãos eram muito pequeninas e frágeis, ainda estavam roxas ou encarnadas, porque o sangue ainda não estava a circular bem, as sobrancelhas ainda não se notavam bem, o nariz não era muito achatado como o da minha sobrinha, mas também era um bocadinho gordo, a boca era muito bem feita, de um encarnado vivo. Ele era maravilhoso!

     Era o primeiro homem da família: Eu estava um bocadinho assustada, porque não sabia cuidar de rapazes. Peguei logo nele, fui das primeiras pessoas, foi tão bom estar com um bebé pequeno no meu colo! Quando ele ia para a cama da minha irmã, eu ficava na cadeira ao lado, a dar-lhe festinhas na mão. Era tão bom, tão frágil!

     Eu adorei voltar a ter a sensação de um bebé ao colo!

Carlota C, 6C

O Voo de Josefina

Jumping

Be-Younger.com via Compfight

        Era uma vez uma menina chamada Josefina Maluca, que achava que tinha poderes.

     Um dia, ela pôs-se em cima do candeeiro da sala e saltou, para tentar voar: caiu na banheira e fingiu que estava a tomar banho; depois, ia escorregando pelo ralo da banheira, mas fingiu que não acontecia nada e foi jantar.

     No dia seguinte, fingiu que estava a apanhar roupa à janela e foi tentar voar. A sua ideia era cair na casa do vizinho, mas caiu na piscina. A mãe ralhou-lhe:

     – Tu estás bêbeda ou quê? Vai já para a banheira!

     Ela voltou para a banheira e foi quando teve a excelente ideia de voar da sua palmeira para o seu quarto. Tentou até que conseguiu. Achava ela, mas na verdade, ela só tinha dado um pulo, não tinha voado.

     Deu este pulo e, toda contente, foi tentar voar da varanda, mas caiu no jardim de rabo no chão. Foi aí que se lembrou:

   – Para voar preciso de umas asas. Como não tenho asas, não consigo voar.

     Então, foi buscar umas asas de plástico e tentou outra vez da varanda. Caiu em cima do “Bola de Ténis”, que era o seu cão.

     Finalmente, desistiu e foi comprar um trampolim. Pediu à Mãe, comprou um trampolim gigante e tentou saltar lá; pôs o trampolim na varanda e conseguiu voar um pouco. Aí foi dizer aos seus pais que conseguia voar. Os pais riram-se. Ela agarrou neles e levou-os para o pé do trampolim. Os pais viram e disseram:

     – Ó filha, isso não é voar, é só um salto. Os humanos como tu não voam; só as pessoas é que não voam, os animais sim, voam.

     Então ela pensou:

     – Bem, se só os animais voam, vou ser como uma pessoa normal.

     Ainda teve a ideia de ser maluca, mas passados uns instantes passou-lhe e foi feliz. Devolveram o trampolim à loja e foram felizes até o seu irmão Bob vir do Campo de Férias e cair ao chão a rir com as histórias que ela lhe contou de tentar voar.

     Felizes para sempre, em Família unida e junta.

Carolina N, 7D

Professor de Mil Congressos

M31 Andromeda - Essex Skies- Feb 2016

Matt Mallett via Compfight

Universo,

Professor de mil congressos

De estrelas sem fim,

Como os lugares em mim

Universo sem fim,

Que segredos conténs em ti?

Tens tantos filhos como os grãos de poeira E ainda mais os grãos de areia

Universo, claro e escuro

Escuro como a noite sombria

Sombria como o vazio

Vazio que não existe

Existem as duas coisas: cheio e vazio em Ti

Em Ti, Universo.

Cátia O, 8B

Porque é que os Animais são Fixes

     A Long Time Away From New Zealand

Trey Ratcliff via Compfight

     Os meus animais preferidos são os cães e os gatos, pois acho que são muito fofinhos.

     Penso que os animais não devem ser maltratados, porque eles são como se fossem humanos; também se fôssemos nós, não gostávamos que nos tratassem mal.

    O animal que eu acho mais bonito é o cavalo. São muito belos os saltos que eles fazem e o encanto de como lhes preparam as crinas. O que eu mais gostei, quando passei um dia a dar conta dos cavalos da minha avó foi quando estive a pentear as crinas e a montá-los.

     A experiência de montar a cavalo é fabulosa, porque estamos a montar nós sentimos os ossos deles a moverem-se e faz um pouco de impressão, mas é divertido na mesma. Quando eu caí do cavalo não me magoei, mas o cavalo ficou muito triste e começou a gemer um bocadinho e eu pus-me em pé e ele ficou muito contente e continuei a montar.

     O animal que eu acho que deve passar o dia a dia connosco é o cão porque se nos acontecer alguma coisa, o primeiro a preocupar-se é o cão. Mas também, quando é preciso, atacam as pessoas que estão a fazer mal a alguém conhecido.

    “Os cães  nunca mentem quando falam de amor” pois eles são aconselhadores perfeitos sobre o amor, mas se têm dúvidas podem ver uma série na televisão, “o meu cão tem um blog”, no Disney Channel.

     Quem leu este texto, nunca se esqueça de tratar bem os animais, porque eles são humanos como nós.

Madalena C, 6A

Uma Descoberta por Descobrir

     Sharing the Sky

Kirill ΞΚ Voloshin via Compfight

     Olá, eu chamo-me Maria e tenho 10 anos. Eu posso não ter as melhores notas da Turma, mas eu já sei o que vou descobrir.

     Vou descobrir uma máquina que tem forma de pássaro e funciona a energia solar e eólica. Ela faz desaparecer todas as poluições terrestres, marítimas e aéreas.

    Funciona assim: Ela deteta a poluição e faz uma redoma à volta para não se espalhar e recicla-a.

   Eu espero conseguir ajudar o mundo a ficar com menos poluição e, quem sabe, ganhar o prémio Nobel da Paz no Planeta.

Maria S, 5C

Um Carnaval Mágico

Inside an ancient yew tree...

Chris Hawes via Compfight

     Num dia de Carnaval normal, tudo estava calmo, até que um grande cometa azul apareceu suspenso no ar. De repente, toda a escola ficou iluminada com a sua luz e toda a gente ficou o que era, ou seja, eles transformaram-se no que estavam vestidos.

      Eu transformei-me numa marinheira; os meus amigos Duarte, Teresa R, Teresa B, foram transformados em Punks; quanto ao Pedro M, António, André e o Lourenço, ficaram DJ profissionais; a Marta, o Guilherme, o Henrique e o Alexandre tornaram -se estudantes honorários.

     Então, nós espalhamo-nos pelo recreio: o campo de futebol tinha sido transformado num farol e todas as marinheiras foram para lá, mas os DJ e os Punk foram para o campo de ténis que foi transformado em discoteca. E os estudantes ficaram na sala de aula!

     E, finalmente, começou a caça das serpentinas de ouro. Todos nós fomos atrás , só os estudantes ficaram na sala de aula. As serpentinas tinham -se transformado em ouro. Mas aconteceu o inacreditável: quando nós estávamos distraídos, os alunos, como eram espertos, roubaram as serpentinas!

     De repente, o cometa desapareceu e tudo voltou ao normal, mas parece que nós também nos tínhamos esquecido desta aventura fantástica!

Maria S, 5C 

Os Meus Amigos do Algarve

  Late November sunset, Olhão

cyclingshepherd via Compfight   

      Quando eu vou ao Algarve, tenho sempre imensos amigos. As férias dividem-se em duas partes: Julho e Agosto. Em Julho vêm os meus amigos que gostam mais de jogar futebol. Aliás, antes disso, vou para o condomínio ao lado do meu, porque tenho lá um amigo chamado João, e, por isso, eu brinco com ele e as outras pessoas do condomínio dele.

      Quando começam a chegar os meus amigos do futebol, começa logo a diversão no meu condomínio. Nas minhas férias de Julho, de manhã, vou à praia com os meus pais e com  a minha avó, e, à tarde, fico a jogar futebol e vou à piscina com eles.

     Em Agosto, vêm os meus amigos da praia, do futebol e das piscinas e o melhor de tudo é que vem o meu melhor amigo, o Simão.

       Agora, eu conto como é um dia com o Simão. Levantamo-nos cedo e vamos para a praia fazer bodyboard, Surf e ir à Marina ver os barcos. Chegamos a casa e encontramo-nos na piscina, para irmos dar um mergulho antes de comermos.

      O nosso condomínio tem uma piscina muito grande, de um azul transparente, e, no meio, uma piscina pequena, numa ponta do jardim. O jardim tem relva verdejante e palmeiras. Há um jardim secundário, no fundo do condomínio, onde nós jogamos á bola, porque no jardim principal não nos deixam.

     Eu adoro os meus amigos do Algarve. Os nomes deles são:

diogo_tv_amigos

Simão, Xavi, João, Luís, Luís, Pedro, Duarte, Miguel , Miguel, Miguel, Diogo pequeno, Diogo médio, Diogo grande (sou eu).

Diogo Tv, 8A

 

As Montanhas da Alegria

Grande Boucle

Raphael Goetter via Compfight

Dedicado a Carolina S-C e Mafalda da Oficina do 6B

     Finalmente, chegamos ao fim do 2º período! Estávamos esfuziantes de alegria, Empurrávamo-nos para entrar nos autocarros especialmente alugados para o nosso passeio ao Aqua show no Algarve!

     A prof. Kate apitava com força para nos organizar e sentar nos lugares. Todos queríamos ir lá para trás e sentados ao pé das janelas. A Mafalda, a Carolina e eu tínhamos levado um jogo ultra leve e rápido que se podia jogar com o autocarro em andamento.

     Chegamos sem demora ao local dos nossos sonhos: não havia longas filas de espera, pudemos logo avançar para as nossas montanhas russas de água, quase a pique, as águas espumando na descida vertiginosa, irisadas pelo brilho do sol.

     Descemos e subimos e voltámos a descer, vezes sem conta, entre gritos, canções e gargalhadas, três amigas à solta na liberdade total dos elementos, água, ar e luz, viagens de paraíso!

    Nestes momentos é que celebramos o trabalho vivido e o esforço despendido ao longo de tantas semanas de aulas: somos a coroação de uma vitória, um desejo em tumulto realizado, somos o voto vivo de mais felicidade e o próprio brinde na Amizade!

OE

Os Detetives – II

     Inspector_Gadget_2_poster

Imagem: IMDb

     Depois da confusão toda, o Gadget foi-se embora.

     No dia seguinte, a Penny foi para a escola e o Gadget para o trabalho (Polícia). Quando ele chegou ao trabalho, disseram-lhe: 

     – Está despedido!

      E ele foi-se embora triste. No dia seguinte, ele não saiu da cama e a Penny, a tentar que ele se sentisse melhor, mas não conseguiu animá-lo, e foi  a correr, a chorar, para um banco do jardim. E foi então o Génio animá-la e conseguiu.

      E foram desvendar o mistério. A Penny e o Génio descobriram  o sítio onde o Garra estava escondido e foram para lá.

      Quando chegaram lá, não estava ninguém, mas passado um bocado eles apareceram, apanharam a Penny, e o Génio fugiu para ir chamar o Gadget. Quando ele lhe apareceu á frente sem a Penny, o Gadget foi buscar logo a G2. E lá foram salvar a Penny.

      Mas quando o Gadget estava quase a apanhá-los, eles largaram a Penny num carrinho feito de Pins com uma bomba. O Gadget tinha 15 m para a salvar, enquanto ao G2 ia apanhar os outros bandidos.

     Quando a G2 os tinha apanhado, foi ter com o Gadget; quando ela chegou, a bomba já tinha explodido. Mas eles conseguiram fugir – Penny e Gadget – entraram os quatro no Gadget Mobile (Génio, Penny, G2 e o Gadget) para apanhar o Garra, mas quando tinham chegado, o Garra tinha fugido. E o Gadget e a G2 casaram!

Margarida L, 5B

Recriando “Desencontros” de Jimmy Liao

carolina_desencontros2     

     Como os números de telefone ficaram esborratados, eles não se conseguiram encontrar. Foi um enorme problema para eles. Como se iriam ver? Passaram dias, semanas. meses… e nada.

    Ainda não se tinham encontrado. E um dia, estava um em cada lado da estrada e viram-se. Mas quando iam passar a estrada, passou um camião com uma amigo dele e foram os dois dar um passeio.

     Ela ficou muito triste. Ela passou por todo o lado onde tinha passado com ele, pensava que ele já não queira falar com ela, mas era mentira, ele estava  a planear isto tudo para lhe fazer uma surpresa, para a pedir em namoro.

    Ela desistiu de o procurar e foi ao café onde ele tocava violino: ele estava com um ramo de flores e perguntou-lhe se ela queria namorar com ele. Ela disse obviamente que sim. Trocaram logo outra vez os números de telefone. E viveram felizes para sempre.

(Recriação da conclusão da História de Jimmy Liao Desencontros)

Carolina S-C, 6B

Obrigada, Pai

      epic battle

amanda tipton via Compfight

       Pai,

     Sei que é dia do Pai e estou-lhe a escrever esta carta por isso e quero que saiba que gosto muito do Pai.

     O Pai ajuda-me muito no ténis e quero agradecer-lhe muito por isso. Eu gostava que o Pai começasse a jogar ténis, para fazer aqueles torneios de pares, entre filhos e pais, e – claro – para treinarmos juntos e, para mais tarde, dar-me dicas nos torneios.

     Ainda me lembro quando íamos, aos fins-de-semana, para as pistas de motocross com o Pai. Era muito giro.

     Nessa altura, nós estávamos muito com o Pai; eu gostava de, hoje em dia, fazer mais coisas como essa, consigo.

     Obrigada por ser como o Pai é, e por me ter ensinado a crescer, porque sem o Pai, não era a mesma pessoa.

     Nós os dois somos muito parecidos, tanto de feitio como fisicamente. O nosso feitio é sermos muito divertidos, determinados, nunca desistimos do que queremos realmente e somos generosos.

     Gosto muito de si. Obrigada por tudo.

Luisinha R de P, 8B

Querido Pai

     a baby's hand - 26/366

Creative Commons License David D via Compfight

     Olá Pai,

     Hoje é o teu dia! Espero que tenhas um dia maravilhoso! Eu gosto muito como tu és: alto, forte. Também o teu cabelo faz-me lembrar às vezes o do mano, curto e crespo, só que grisalho. O teu rosto é oval, de pele morena, como a minha e a do mano. O meu nariz é igual ao teu: direito e fino. Os teus olhos são parecidos com uma amêndoa, castanhos e vivos. A boca, de lábios grossos, como um afia pequeno e muito sorridente.

      És muito brincalhão e paciente, não gostas de te zangar connosco; também és muito atento.

     Eu gosto muito das coisas que fazemos juntos, como quando vamos à praia, à piscina, ao parque e às compras nas quartas-feiras.

       Muito obrigada por seres quem és e por me teres dado o dom da vida.

Madalena C 6A 

 

 

Um Festival de Dança

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Scott Moore via Compfight

     Numa tarde linda, com ar puro e festivo, as pessoas iam chegando e sentando-se para o espetáculo na Academia e cada vez mais as dançarinas ficavam nervosas.

      Passado pouco tempo, as cortinas foram-se fechando e as luzes apagando-se: era sinal que iria começar a festa.

     O palco era amplo, com cortinas vermelhas a brilhar e o chão mais limpo do que o céu.

     A roupa das meninas era linda e cara, decorada com diamantes em forma de concha com uma saia a condizer com as cortinas. A música de fundo parecia o mar a bater nas rochas e elas a ficarem desgastadas.

     O espetáculo começou e criou suspense porque estavam a dançar tão bem. O dinheiro que fosse angariado seria para a Instituição de uma menina que tinha morrido com cancro. O espetáculo durou 3 horas, mas houve um intervalo de meia hora para as pessoas comerem a comida deliciosa que era Bacalhau à Capitão, e estava de se chorar por mais.

      As pessoas aplaudiram de pé,  as meninas bailarinas fizeram uma vénia e, de repente, as cortinas fecharam-se.

Mafalda A, 6C

A nossa Ida ao Bounce

bounce_vasco_lImagem: Bounce Portgugal  

     Foi emocionante para mim uma nova diversão com os meus amigos: Juliana, Mariana, Maria, Matilde e Henrique. Foi super bom, eu experimentei dar um mortal para a frente com uma prancha, eu gostei também, principalmente, de estar com os meus amigos.

     A Matilde O. deu boleia a mim e à Mariana S, até ao Bounce, ir e voltar; falamos sobre várias coisas divertidas. Quando chegamos ao Bouce, a mãe da Matilde foi-se embora para o supermercado. Passado uma hora de diversão no Bouce com os meus amigos, ficamos com fome e, com o troco que sobrou (1 Euros)  não dava para comprar nada.

      Então eu e a Mariana pedimos aos pais dos meus amigos se podíamos ir lá para fora e. só por acaso, encontramos 5 Euros! Demos um euro a cada um e lá fomos nós comprar comida ou uma bebida. Depois, contamos tudo à mãe da Matilde, ela ficou de boca aberta.

     De seguida, a mãe da Matilde foi levar-me a mim e à Mariana, ao Colégio para os nossos pais nos irem buscar. Eu e a Mariana ainda conversamos um bocado sobre “coisas” interessantes …

     E depois dissemos um ao outro: Adeus!

Vasco L, 6C

A Casa da Senhora Carlota

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Rachel.Adams via Compfight

     Sejam muito bem vindos à minha história de pasmar! Hoje, a história que vos vou contar é incrível de acreditar! Tinha chegado mais um ano: o ano 2739; estreávamos o meu ano preferido, pois era o último antes de irmos para o ano 2740, em que eu também faria dez décadas.

     Agora vamos ao que interessa: A Srª Carlota era uma senhora de idade: tinha 99 anos; aparentava ser mais nova, mas não era.

     Ela tinha uma casa assustadora, mas fixe. Na sala estendia-se a carpete de um tigre morto pelo seu pai; sobre um poleiro, vigiava uma coruja embalsamada; na parede do fundo, destacava-se um quadro da Srª Marie Curie – esta era muito importante, pois era a presidente do país; do teto pendia um candeeiro a velas; viam-se ratos a trepara as paredes e sobre a mesa, uma bola de cristal!      Mesmo por trás do sofá da Srª Carlota, encontrava-se uma porta muito misteriosa que ia dar ao seu quarto: era muito à frente, com uma cama divinal com massagens, uma máquina que é só programar a comida e ela dá-nos o que queremos e muito mais do que possas imaginar.

Margarida C, 6C

Minnie e o seu Blog

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Imagem de Minnie, oferecida pela Autora à Oficina 

        Olá, eu sou a Minnie. Tenho 4 anos e adoro a minha dona Margarida: ela gosta de brincar comigo. Eu fico todos os dias à espera que ela venha da explicação, da escola  ou dos escoteiros, mais vale sempre esperar do que não lhe ligar.

     À s vezes , quando eu me zango com ela, muda tudo: a nossa relação e o nosso ser. Mas admito: não consigo ficar magoada com a minha doninha. Durmo no colo dela. Eu tenho dias em que sou eu que a acordo. Bem, por hoje chega, até à próxima. Eu sou pequena, tenho as orelhas espetadas,  mais aloiradas que o corpo, a cauda é pequenina, , o pelo é espesso e longo,  castanho e aloirado: sou uma Terrier do Yorkshire. Tenho facebook: Minnie Cunha, cheio de fotos, com as minhas peripécias.

       A vida de cão é ficar acordado de manhã sem nada para fazer até anoitecer. E não é que a minha dona só chega a casa por volta das 5 e tal e só passado uma hora é que ela vem ter comigo para brincarmos juntas.

Adeus, até à próxima!

Margarida C, 6C

Entrevista a uma Jovem Escoteira

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Escoteiros de Mem-Martins 1º Trimestre

Hoje temos connosco, na Oficina, uma jovem escoteira, Margarida C, que vem partilhar connosco algumas das suas vivências mais especiais.

 OE – O que a decidiu a tornar-se escoteira?

MC – O facto de poder ajudar o mundo em várias circunstâncias à nossa volta. 

OE Como por exemplo…

MC  – Levar as compras a casa de um senhora de cadeira de rodas; participar na Campanha de JJóticos e na dos Cem anos dos Escoteiros.

OE – Há quanto tempo pertence a esta Instituição Internacional?

MC – Estou inscrita desde os sete anos, já fui Lobito, nesta fase sou Escoteira e, na próxima etapa vou pertencer aos Exploradores que, no CNP – Corpo Nacional de Escutas – corresponde aos Pioneiros. Eu pertenço à AEP – Associação dos Escoteiros de  Portugal, na filial de Mem-Martins.

OE – Qual foi o melhor acampamento da sua vida?

MC – O Acampamento de Ribeira de Pena, pois foi aí que fui merecedora do cargo de Sub-Guia. Também fizemos guerra de pistolas de água, arborismo e rapel.

OE – Quais são as funções de um Sub-Guia?

MC – Ajudar o Guia, ajudar os Chefes quando eles precisam, ajudar a planear atividades, participar em jogos noturnos, ajudar a montar tendas. Uma vez ajudei na “Alage de Guia” que é um exercício de pioneirismo: fazemos o nó que se dá nas cordas que envolvem as bóias salva-vidas; construímos uma tripé que serve para criar uma mesa de almoço; fazemos uma esquadria, que serve para criar o perímetro do acampamento…

OE – Partilhe connosco uma experiência única.

 

MC – Uma vez, fomos de Mem Martins até à Praia das Maçãs e um colega nosso ficou a dormir na praia. Nós fomos embora, mas ele tinha levado o telemóvel escondido e conseguiu avisar-nos. 

OE – Muito obrigada pela sua partilha e as maiores felicidades para a sua belíssima aventura no Escutismo.

 

(Ditado) Margarida C, 6C 

“Com Unhas e Dentes”

secret spot

alexirrhoë via Compfight

      Era uma  vez uma menina chamada Maria do Mar que tinha ido à praia com a  sua mãe, que se chamava  Lurdes, e   os seus primos, que eram  o  Miguel e o Henrique.   Estavam  todos juntos na praia quando a Maria do mar  perdeu a sua boneca! Ficou muito  desiludida por a ter perdido…

     Os seus primos  disseram-lhe  assim: 

    – Maria do Mar, nós vamos encontrar  a   tua  boneca   e não vamos desistir!

     Levaram duas horas em intensa busca: deram a volta à praia toda; foram às barracas dos gelados, perguntaram às pessoas e pediram para ver os sacos de praia; vigiaram as rochas quando a maré vazou e deram o alerta ao nadador-salvador.

     Até que, de repente, ouviu-se um grito:

    – Maria do Mar, olha ali  a tua boneca !

      A miúda nem queria acreditar: enrolada em algas, tinha ficado presa numa rocha, levada por uma onda!

     – Olha, Maria do Mar, agora agarra a tua  boneca  com unhas e dentes, tal como os teus primos fizeram para a encontrar! –  disse a  mãe da  Maria do Mar.

    A Maria do Mar nem conseguiu responder, abraçada à sua boneca, com lágrimas de emoção.

Madalena C, 6A

Parece-me uma Eternidade

       The Happy Cousins

Skip via Compfight

      Olá Maria,

     Estou a escrever-te esta carta para te dizer: Parabéns! Pois estive sempre contigo nos teus anos, mas neste dia especial não estou.

     Também queria dizer-te o quanto sinto a tua falta:     

      Sinto falta das noites em que fazíamos vídeos engraçados, surgidos de sei lá onde; sinto falta de partirmo-nos às gargalhadas, só por dizermos palavras como “Kebab”, “Pudim”… (Não tenho ninguém com quem rir disto agora); sinto falta de darmos as mãos quando ninguém conhecido está a ver; sinto falta de irmos para a juveleo apoiar o Sporting…

     Resumindo: tenho saudades tuas.

    Tu disseste-me que voltavas rápido, “num piscar de olhos”, mas para mim parece uma eternidade.

     Para ti é o melhor ano da tua vida, mas para mim é o pior, porque não estás cá. Na revista onde apareceste, perguntaste se podias ficar mais um ano: Ai! Mas eu não conseguia aguentar! Se tu fosses mais uma vez, eu ia contigo, pois adoro-te e, se um ano sem ti é um pesadelo, quanto mais dois!

     Espero que voltes rápido!

Mariana S, 6C

“Não Pregar Olho”

     Canon EOS 60D - Little Sleeping Cat - Calypso

TempusVolat via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Mariana, que tinha a sua melhor amiga no Brasil. Ela era alta, magra, tinha olhos azuis. A Mariana adorava a sua melhor amiga.

     Na segunda feira, a Mariana chegou à escola e foi gozada por todos, porque a sua inimiga, a Lara, tinha contado o seu segredo mais valioso só porque a Lara tinha ouvido um boato.

     A Mariana chegou a casa, fechou-se no quarto, fez o TPC, vestiu o pijama, deitou-se, mas não pregou olho toda a noite.

    E no dia seguinte, quando a Mariana chegou à escola, cheia de olheiras, toda a gente  chegou ao pé da Mariana a pedir desculpa, porque aquilo tinha sido um boato inventado pela Lara.

Margarida C, 6

Minha Maravilhosa Casa de Sonho II

       State of Valentine

CEBImagery via Compfight

      No segundo andar, havia ainda um salão de baile para onde eu podia convidar a cidade inteira!

      O meu quarto é o meu quarto! Ia ser simples, as cores alegres é que o faziam especial. Ia ter uma cama de casal, uma casa de banho e duas secretárias: uma para me maquilhar e outra para trabalhar; com uma vista para a praia.

     Também ia ter quarto para as visitas e outro para as crianças e alguns para os empregados, mas ao gosto deles, para se sentirem em casa.

     Havia uma gruta atrás do armário onde tinha conversas secretas. Ia ter uma sala para dançar livremente e esquecer dos assuntos maus. Ia ser um sítio só meu, onde pudesse descontrair e saborear esse momento, uma dos melhores da vida.

     Mais longe, mas não na minha casa, ia ter uma quinta, porque adoro animais e plantas.

     Assim ia ser a minha casa, onde eu pudesse viver com a minha família fantástica e pudesse conviver com eles.

Carlota C, 6C

Queridos Filhos

   Ein Brief für Dich / A Letter For You

Nadra Ridgeway via Compfight

      Queridos Filhos, Sou a vossa Mãe, e estou a escrever-vos do presente para o futuro, mas ainda só tenho dez anos.

     Com todo o meu coração, queria que todos se dessem bem entre vocês. Quando tiverem dez anos, gostaria que tivessem amigos com quem se sentissem à  vontade; gostaria que se tivessem um melhor amiga como eu, alguém que te faz sentir à vontade e em quem podes confiar.

     Quando eu era pequenina, sabem, era a mais nova e as minhas irmãs roubavam-me a chucha; por isso fui a primeira a deixar a chucha.

     Também queria que um dia vocês fossem a Marrocos, é muito giro: as águas da praia são quentes; é giro e esquisito andar de camelo; e andar de mota de água é tão giro!

    Gostava que estivessem atentos nas aulas, que fossem educados com as pessoas. 

Maria B, 5B

A Paixão do Moto Cross

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Imagem de: Echapepement ARROW TH

Hoje temos connosco, na Oficina, Manuel D, um verdadeiro apaixonado por Moto Cross que veio partilhar as suas vivências únicas e as suas corajosas expectativas.

OE  – Desde quando se sentiu atraído pelo Moto Cross? 

MD – Eu comecei a sentir-me atraído pelo Moto Cross desde quando, vendo na televisão e em vídeos, percebi que era um desporto radical. 

OE – Tem alguém na sua Família que pratique este desporto?

MD – O meu Pai também; nós, quase todos os domingos, vamos à Serra de Sintra de Moto 4, para fazer Cross.

OE – Como aprendeu a dominar a sua máquina?

MD – Eu, na minha primeira moto, tinha um fio atrás para se o meu pai achasse que eu estava a andar mais rápido, puxar. Ou então ele tinha um comando que desligava a moto.

OE – Quais as vantagens desta sua segunda moto – uma TTR 115 em relação à YFM com cilindrada de 90 cm3 – ?

MD -As vantagens de andar de moto são praticar um desporto radical, também não me magoar tanto, porque é uma moto 4; mas há os perigos na mesma. Eu vou receber uma TTR 115, essa já é uma moto de duas rodas, é mais perigosa.

O E – Quais os seus locais preferidos para praticar?

MD – Eu mudei-me para uma casa – um condomínio – que tem um campo próprio para Moto Cross, onde posso treinar sem incomodar os vizinhos, mas levanto muita terra.

OE – Relate-nos uma experiência inesquecível.

MD  – A experiência mais inesquecível que tive foi quando um dos meus melhores amigos, o Kiko, que tem uma TTR 90, no momento em que eu estava a sair de moto, ele tinha a moto dele em primeira e foi contra a casa. E o Pai dele tinha acabado de dizer: ” – Sim, sim, está tudo controlado.”

OE – Que Projetos para o seu futuro nesta prática desportiva favorita? 

MD – Eu gosto muito de andar de moto e queria que, até ser mais velho, pudesse ter motos e vir a ensinar o meu filho e que ele gostasse tanto como eu. Um dia posso dar-lhe as minhas proteções novas: um peitoral em plástico, preto, botas pretas com ponta de ferro e uma placa flexível, com pregos, que protege as costas. 

 OE – A sua Oficina de Escrita deseja-lhe as maiores felicidades na realização dos seus sonhos desportivos.

Manuel D, 6A

Olá, Eu sou o Pipo

      Roxy: Daisy's sister, also my sister's dog Malingering via Compfight

     Olá! Estou a falar pelo computador da minha amiga Margarida (BFF). Ela está a jogar com o primo, eu não posso fazer barulho, senão ralham comigo.

     A minha raça é Beagle, o meu pelo é curto e macio, a minha cor é branca, preta e castanha clara na cabeça. As minhas orelhas são muito macias, mas acho que até são demais; o seu tamanho é comprido, mas não comecem a pensar que são até ao chão. Eu sou fofo.

      Agora tenho de ir, estão a chamar-me; a minha BFF está a descer, vou fugir. Eu depois continuo. Adeus!

***

     Desculpem a demora, estava a fugir dos meus donos, onde é que nós íamos? Não me apetece ler tudo outra vez… Eu gosto muito de pessoas, especialmente da minha dona Margarida. Eu tenho uma coleira vermelha

        De repente:

     – Pipo, sai daqui!

     Olá, eu sou a Margarida, o Pipo é um cão muito fofo. Nós, normalmente, jogamos ás apanhadas, mas os vizinhos que têm cães estragam sempre tudo, porque se põem ao pé do Pipo e ele depois distrai-se.

     O momento que eu gostei mais com o meu cão foi quando fomos dar um passeio sozinhos: passamos para fora do Condomínio, fomos até um muro branco…

Tan tan tan tan

     Eu acho que os cães existem para os humanos não estarem sozinhos.

Margarida L, 5B

Conversa com um Jovem Guitarrista

Stratocaster

David Ferreras via Compfight

Projetos Musicais para Fevereiro

    Vou tocar muitas vezes as minhas  guitarras, mas como invento solos, então não gosto que me ouçam.

    Há umas escalas e é suposto eu improvisar nessas escalas. Por exemplo, na escala de sol maior, começo no terceiro traste e na sexta corda; 1- 4- com o indicador e o mindinho; 1-3 com o indicador e o anelar; 1-3- igual; 1-3 – igual; 1 – 4 com dedo médio e o mindinho; 1-4 igual: é suposto improvisar, não fazer esta sequência sempre igual.

     Quando estou a inventar, não começo logo a tocar bem, tenho de ir fazer a composição e depois ainda treino; não sei o que vai sair; quando faço uma melodia de que gosto, consigo apanhá-la outra vez de ouvido. Criei uma chamada “Rock and Roll”.

Na escola de Música

     Primeiro toco a Valsa 2 na guitarra clássica, uma música nova chamada “little star”. Depois, passo para a guitarra eléctrica, depois tocamos o “get back” dos Beatles e o “Smoke on the Water” dos Deep Purple. Introduzimos efeitos e o meu amplificador dá  já para os fazer, pois comprei um igual ao da minha escola.

Perspetivas para Março

     Depois do Carnaval, as novas e últimas músicas que aprendi foram Layla de Eric Clapton, na guitarra elétrica e a Valsa 3, na guitarra clássica.

    As que vou aprender nos próximo fim de semana são “Purple Haze” do Jimmy Hendrix  e mais um bocadinho do solo do Hotel California dos Eagles que é a música favorita do meu avô.

Diogo Tv, 8A

O Dinheiro traz Felicidade?

Buring Money

Creative Commons License Purple Slog via Compfight

      O dinheiro não traz felicidade, porque, de que vale ser rico, se não tiveres amigos? Não se compra a amizade.

     Hoje em dia, o mundo anda muito à volta do dinheiro. Há quem diga que o dinheiro traz felicidade, mas uma pessoa pode sentir-se só, e quando não houver mais nada que comprar?

     O dinheiro é “tipo” uma peste: veio e deu cabo de tudo, por isso é que o mundo gira à volta do dinheiro.

     O dinheiro não é infinito: quanto mais se comprar, menos é o dinheiro que as pessoas têm. Há pessoas que trabalham das nove às dezassete, para receber um salário mínimo todos os meses. Há pessoas que não têm condições para cuidar de si e da sua família.

       Esqueçam o dinheiro e concentrem-se nas coisas mais importantes da vida.

Bernardo M 7A

Como se Escreve uma História

Le Jour ni l’Heure 2200 : Claude Monet, 1840-1926, Soleil couchant sur la Seine à Lavacourt, effet d’hiver, 1880, musée du Petit Palais, Paris, jeudi 19 mars 2015, 12:53:11

Creative Commons License Renaud Camus via Compfight

     Recuaremos então a um sítio novo, imaginemos um ano na história do ser humano, um país …já está?

     Uma cidade, uma casa…imagine agora um sujeito, façamos agora o seu retrato físico, pense num homem, um homem de cabelo castanho , assim como os seus olhos.  Nós não sabemos a idade, imagine-a você, dê-lhe uma idade, dê-lhe uma ocupação, dê-lhe pensamentos, dê-lhe vida. Dê-lhe nome. Pense num nome. Já pensou? De certeza? Boa, chamar-se-á assim a nossa personagem.

     Num dia 17 de Março, (de um ano à escolha, no presente, passado ou futuro) às 16h 37, onde se encontrava ele?

     Agora o leitor pense num sítio, imagine todos os pormenores. As ruas perpendiculares e as casa brancas. Olhe para a calçada. Esse sítio cheira bem? Continue a imaginar: imagine um passeio, olhe para a calçada branca e para as faixas de terra entre as pedras; mas imagine mesmo.

      Imagine a nossa personagem a subir a rua, imagine o rosto das outras personagens. Imagine que o nosso sujeito principal acabou de subir a rua e vá imaginando mais ruas pelas quais ele vai andando. Pense em algo que aconteceu nesse passeio e pode continuar a pensar e a pensar…

     Assim poderá criar uma história.

Vasco S, 7A

O Fogo

 

Fire / Cannon fun

Creative Commons License Matt Barber via Compfight

         Era uma vez, numa cidade normal, uma mulher chamada Doutora Dimensional. Um dia, a Doutora Dimensional estava a passear pela rua e, de repente, acendeu-se um incêndio feito pelo vilão João que destruía tudo o que via. A mulher tentava, tentava, mas não conseguia apagar o fogo. De repente, apareceu uma figura misteriosa que apagou o fogo com o seu espirro. Chamaram-no o “Espirro da morte”. A mulher disse:

     – Obrigada, sem ti, não conseguíamos!

     – É sempre um prazer ajudar a sociedade bondosa e a criminosa vai para a cadeia! – Respondeu o Espirro da morte.

     – Ajuda-nos a apanhar o João! – Pediu a doutora Dimensional.

     – Claro que sim. Levará tautau – afirmou o Espirro.

     – No dia a seguir, encontraram-no a assaltar uma velhota.

     – Socorro! Socorro! – pediu a velhota.

     Os dois heróis prenderam-no e João sofreu a escravatura até ao fim dos seus dias.

Bernardo M, 7A