“The Inventors” no CAD

Here's The Thing ... amagoopCreative Commons License JD Hancock via Compfight

     Alexandre C

Acho que os Inventors são muito giros, porque, todas as sextas-feiras fazemos coisas novas e engraçadas que se podem construir muito facilmente. 

       Tomás M e Alexandre C

  • Hoje aprendemos código Morse: — …—.
  • Até agora construímos um jogo de matraquilhos;
  • Dois códigos de Morse;
  • Um “Ferder Spinner” – uma coisa que se agarra e que gira;
  • Um carro de madeira em rampa, para fazer corridas; leva plasticina em cima que o torna mais pesado, para descer a rampa mais depressa;
  • Uma mola dentro de uma caixa que, ao abrir, salta de surpresa, como prenda de Natal: abria-se e saltavam confettis;
  • Uma espécie de óculo em que se espreita, e, como num caleidoscópio, veem-se imagens a mudar;
  • Uma pirâmide com ímanes;
  • Iniciamo-nos em Electrónica e em Código. O nosso código tem uma placa de base onde se inserem cabos e metais para passar a eletricidade e as luzes led, e ainda um sítio onde se podem conectar com outras placas de código Morse.

     Projetos

     Queremos fazer o Sabre de Luz e a Garra de “Assassin’s Creed” – em que sai uma faca do próprio punho quando se vira a mão para cima.

      Utilidade do Código

     Se alguém estiver perdido, pode subir a um lugar alto e fazer o seu pedido de socorro em código Morse. Pede ajuda e o outro, que receber, por sua vez, avisa.

     Construção preferida até agora

    Os Matraquilhos.

Alexandre B, 6D e Tomás M, 6A

Tecnologia Aeronáutica

  avião blackbird voando sobre os Alpes   Imagem: Wikipedia  CC Atribution Share Alike 3.0

     O Avião mais rápido do mundo é o Blackbird pelo menos até 2005; tem 73 metros de comprimentos e a sua envergadura é de 79, 80m e nele podem viajar 850 pessoas. Até 1990 foi um avião militar, depois passou a levar passageiros.

     Este avião é muito extraordinário; foi construído para ser o melhor a voar. Fascina-me o quão incrível é o facto de um avião poder voar tão rápido.

    Houve um amigo meu que me disse que a mais extraordinária montanha russa é inteiramente montada em madeira. Há uma no Dubai.

Afonso F, 6D

O Enigma de Plutão

An Orbital Dance May Help Preserve Oceans on Icy Worlds NASA’s Marshall Space Flight Center via Compfight

     Plutão é um planeta ou não? E porque deixou de ser?

     Bem, o Plutão foi descoberto no ano 1930, ao contrário dos planetas gasosos.  Plutão é uma esfera sólida de rocha e gelo.

     Alguns astrónomos pensam que Plutão é um asteróide  e não um verdadeiro planeta.

     Mas nós nunca saberemos se é um  asteróide ou não ou é um planeta?

     No caso de não saberem, Plutão é muito mais pequeno que a nossa Lua. Mas pode haver neste espaço algo ainda mais pequeno do que a nossa Lua.

     O espaço fascina-me assim tanto por ser tão grande e por ter tantos objetos lá dentro. Espero que continuem a explorá-lo. 

Alexandre B, 6D

O Hino da Vida

[et_pb_section fb_built=”1″ transparent_background_fb=”default” admin_label=”section”][et_pb_row admin_label=”row”][et_pb_column type=”4_4″ parallax=”off” parallax_method=”on”][et_pb_text admin_label=”Text”]

https://getstencil.com/app/saved

  Imagem: Stencil   

     Dedicado ao Amigo Miguel, nos seus 15 Anos

   Graças pelos 15 anos de Paz que deslizam rápidos, atraídos pela eternidade rumorosa, peso de ouro a encurvar o espaço-tempo de tudo, na gravidade do coração jovem, irresitível queda em mais além como num voo vertiginoso.

     Um presente: a beleza toda surpreendida deste hoje que se distende no estuário do seu curso, uma homenagem de filho a seus pais: nasci livre, um prodígio.

    Os 15 anos de vida fluem, tão imprecisos na estonteante diversidade do que acontece, indecifráveis na sua permanente prenhez de sentido que explode, abrindo atalhos inventados pela força do seu ímpeto e é assim que compõe um hino de louvor.

    A tua vida flui, mas obedece a um ritmo, responde a um compasso interior que lhe orienta o fluxo e quando te deixas modelar por ele, mais te surpreende pelo efeito de suprema liberdade com que desfaz o que parecia emaranhado e áspero, com que torna invencível o que de ti se aproxima sob os traços da Paz. 

Parabéns, Miguel!

OE

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Integrar Programação e Eletrónica na Escola

     

Imagem: Linkedin –  Bertalán Meskó

      Cada vez mais, escolas em todo o mundo vão introduzindo o estudo e a prática de programação e electrónica ao currículo oficial.

      A longo prazo, esta abordagem da realidade está entre as  mais promissoras para os futuros mercados de trabalho.

      A curto prazo, e com base na experiência das escolas que já a implementaram, é já incontestável a sua potencialidade para desenvolver o espírito crítico, inspirar o trabalho colaborativo e afinar o sentido de resolução de problemas. 

     A Plataforma All Aboard, criada em Portugal e que conta como um dos seus principais mentores um jovem de 12 anos, oferece um curso completo em Português, acessível online, mediante a compra de um kit, onde se aprende, passo a passo a programar, através de desafios que incorporam software e hardware. Este kit All Aboard foi o vencedor do Prémio “Portugal, País de Excelência em Engenharia“, no presente ano letivo. 

      A Oficina de Escrita do CAD esforça-se por dar o seu contributo na promoção e encorajamento destas inovadoras formas de “escrita” que constituem uma inédita literacia digital para os aprendentes do século XXI – alunos e professores.

     Assim, inscrevemo-nos na mencionada Plataforma, sob a responsabilidade do investigador Carlos Sousa, bem como na Programming Electronics Academy, sob a supervisão do instrutor Michael Jones que leciona também, com incansável atendimento pessoal, o curso básico de Arduíno. Esperamos que as nossas iniciativas vão ao encontro das aspirações dos nossos alunos bem como ajudem a projetar sempre mais a nossa Escola.

Robô

OE

Sugestões para Inovar a Escola


Anita Purves Nature Center
Creative Commons License Taylor Studios, Inc. via Compfight

      Nos recreios e em certas aulas, os alunos poderiam ouvir Funk; as salas poderiam estar de acordo com o gosto das pessoas, pois seriam mais apreciadas; poderia haver um canto para cada aluno e customizado por ele; as pessoas com gostos em comum poderiam juntar-se em grupos para trabalhar.

    Poderíamos fazer workshops com duas ou três disciplinas combinadas, como Ciências, FQ e TIC e com um microscópio que vê as coisas muito detalhadamente. Com um microscópio desses  analisávamos células animais, substâncias químicas, energias e a própria luz. Teríamos uma placa gráfica, uma motherboard e um monitor a fim de realizar uma exploração ao micromundo.

    Nos trabalhos de Grupo, acho que os alunos devem escolher com quem trabalham; se escolherem os amigos, trabalharão mais e mais empenhadamente.

    Um Projeto possível para Português, Francês e Inglês podia incluir sairmos de Cascais, viajar ao Reino Unido. Podíamos passear em autocarros de dois andares, visitar o museus das Ciências. Depois íamos a Paris visitar La Villette.  Em Paris tínhamos de subir à Torre Eiffel e, em Londres, à London Eye. Esta, ao longe, parece uma roda gigante normal, mas, lá dentro, parece uma cápsula com uns banquinhos e tablets interativos lá dentro. No regresso, fazíamos um trabalho em que comparávamos as duas visitas.

João Francisco, 7B

A Terra em Harmonia com o Homem

Globo verde

Creative Commons License Olearys via Compfight

     Em relação  à responsabilidade de cada cidadão pela preservação da Terra, considero que constitui um dos mais difíceis problemas de resolver no nosso tempo.

      Todos os dias, biliões de litros de água são inutilmente desperdiçados; o lixo que produzimos é regularmente despejado no oceano ou lançado em fumos para o ar pelas chaminés das fábricas (tanto quanto o senhor das castanhas).

     Sei que o aquecimento global está a fazer as marés subirem, pondo em risco as grandes cidades ribeirinhas como Nova Iorque e Lisboa; a desflorestação na Amazónia, por exemplo, um dos pulmões do mundo, ameaça provocar falta de oxigénio no ambiente e períodos de seca extrema.

       Imaginemos um cenário positivo para daqui a cinquenta anos, contando com essa urgente responsabilização dos cidadãos a nível mundial.

      O Avanço tecnológico ter-nos-á dado o benefício da criação de ozono e a capacidade de o libertarmos na atmosfera.  Os cidadãos passaram de circular em carros a gasóleo a transitar em “sapatos” rolantes que funcionam com super-absorventes da energia solar, graças ao avanço da nanotecnologia.

    Os cidadãos puderam passar a reenviar a água dos despejos para centrais de reciclagem,  sendo os resíduos dessa reciclagem usados para a produção de ozono.

    Os cidadãos esqueceram a  electricidade obtida por combustão de materiais pesados, como petróleo, pois esta  passou a ser extraída de fonte hidráulica, a partir de fornecedores domésticos de energia.

     Imaginemos que, assim, dentro de cinquenta anos, os cidadãos  cumpriram a sua tarefa e o nosso planeta voltou ao auge da estabilidade em harmonia com o homem.

Miguel F, 9B

O Meu Minúsculo Plano de Vida

     Wondercon 2016 - Rick and Morty Cosplay

Creative Commons License William Tung via Compfight

     Se nós queremos ser alguém na vida, temos de escolher um emprego, senão passamos a vida a viver à custa dos nossos pais. Além disso, toda a gente gosta de ter um sentido na vida, algo que nos faz levantar da cama; um emprego, por exemplo, para nos sustentarmos a nós e á nossa família e, se for algo que nos interesse, ainda melhor.

      Para escolher uma profissão, precisamos de pensar o que é que nós gostaríamos de fazer daqui a alguns anos; tem de ser algo que nos anime, que nos traga objetivos e que nos faça exercitar a nossa capacidade de nos desembaraçar em situações complicadas.

    Para escolher um trabalho, também é preciso ir em frente, não ter medo do difícil, mas sim vontade do que gostamos. Claro que precisamos de ser um pouco lutadores, mas sabemos que o esforço e vai valer a pena.

     No futuro, gostaria de ser investigador científico-tecnológico, na área da Nanorobótica. A nanotecnologia é a engenharia das coisas extremamente pequenas, que trabalha com dimensões do nanómetro que é igual a 10-9 m.

       Gostaria de me dedicar a nanorobots que podem, por exemplo, regular a tensão arterial, estudar o funcionamento do corpo humano a níveis totalmente novos, tal como o ADN, podendo nós aprender a modificar o próprio ADN.

     Vou para esta área, porque acho que dentro de poucos anos, o seu estudo vai ser muito procurado e os investigadores muito bem pagos.

Miguel F, 9B

Perspetivas Inovadoras

Imagem: Os melhores Drones Chineses

Alexandre e Afonso – O que gostávamos de encontrar em Setembro era a mesma Turma com os mesmos amigos.

AfonsoGostava que voltassem a pôr lá em baixo umas redes de pinguepongue; que se fizessem torneios, que tivéssemos mais aulas de Educação Física.

Afonso e Alexandre Podía-se construir algo de novo nos sítios que ninguém usa, como ao lado do bebedouro, à esquerda de quem sai para o recreio. Aí podia-se fazer um miniparque de skate, com uma rede a proteger o vidro da sala azul.

AfonsoPodíamos ter aulas com menos minutos; intercalar aulas de Matemática e de Português com aulas de EF ou de EV.

Alexandre – Fui à Finlândia e lá as aulas começavam às sete e acabavam ao meio dia. Depois os alunos podiam ter atividades até às três, como Esgrima, Judo, Karaté.

AfonsoAs nossas salas podiam funcionar com grupos bem organizados; as mesas seriam a pares ou a quatro, em linhas; as cadeiras estofadas, as paredes brancas.

Alexandre Podíamos ter alguma disciplina nova, como Teatro. Podíamos aprender Robótica e fazíamos um drone.

AfonsoPodíamos aprender a falar mais no Inglês, para acompanhar a Robótica.

Afonso F e Alexandre B, 5D

Um Projeto de “Kartingologia”

   Mil Mi-24V "Alien Tiger"

Pavel Vanka via Compfight

     Um bom momento do 3º ciclo foram as atividades de TIC. O mais difícil foram as disciplinas novas, por serem desconhecidas. O meu método de estudo preferido é ler diretamente do livro várias vezes.

      Para uma escola inovadora, gostaria de encontrar, para o ano, secretárias novas, com rodas e cadeiras almofadadas, para duas pessoas, mas que podiam ficar dispostas em pequenos grupos.

     A disciplina de ET podia transformar-se numa disciplina nova de “Kartingologia”: construíamos kartings com uma pista de montanha russa que passava por cima do refeitório, seguia num percurso em que estacionávamos por cima do pavilhão; daí corríamos para o teto aberto da piscina e mergulhávamos ou simplesmente descíamos até lá por um escorrega de água.

Pedro C, 7A

Teacher Challenge: Step 10

   teacher_step_10_A_mini

   Imagem: Oficina de Escrita

     What is at stake in this 10th challenge – allowing our students to connect with other students –  it’s the heart of an attitude, let us say, the heart of a way of life,  that finds a deep resonance in the inner horizon of our youth.

    In our country, the school year is about to start, so each one and all of us, teachers and educational workers in our school, are gathering and buzzing  to ultimate the last details for the great reception: kids are coming, youth is back again!

    The multiple meetings we went through in July have all been pierced by the watch word: “How to surprise our students?” In fact, the sense of urgency to keep our pace with the global movement of innovation that is transforming life in schools all over the world is deep rooted in our hearts and minds.

   In order to take some baby steps along this demanding path, small teams of teachers are organising different project works trying to cross multiple contents of the curriculum in a unified vision concerning some feature of the real world. At some moment along this process, the question to connect with other students will arise.

    For the moment, some of us have engaged in educational platforms, like Edmodo, its new partner Spiral or Socrative. Students will be invited to use their apps and easily connect to  create and share  learning experiences.  In some classes, the BYOD approach will be tried with students more than 13 years old.

    I love the suggestions Edublogs  gives us as the Twitter classroom account, the Student Blogging Challenge, the list of Class Blogs and the art of connecting classes through Skype.

    We could even stay in the comfort zone of our maternal language, as Portuguese is spoken in Brazil and Africa; we could make a step towards the Spanish speaking countries whose vocabulary and grammar are so similar to ours and where there are several private schools belonging to the same congregation.

    We could even dare a step more and merge into the international web language that English came to be, as our students are constantly in touch with it through their own digital devices, favourite video games  and daily reading routines.

    I wonder until where will we be able to go for the sake of actually “surprising our students?”

Ines P

Teacher Challenge – Step 9A

     I’m still on the same step, trying to learn how to use Animoto. I subscribed for a month just to explore its possibilities.

    Meanwhile, I’m learning how to create interactive presentations and facilitate group work in Spiral, who is now totally compatible with Edmodo. Both platforms joined their forces to enhance students and teachers enthusiasm for working more creatively.

    And here is what I came up with my Animoto pro personal account: 

 

 

Teacher Challenge – Step 9

  In Setp 9 I have to make an halt and start again, more carefully, at my own pace.
For today, just to be sure that I tried something beautiful and that I managed to created it and to embed it in my blog, I’m simply posting a 30 seconds video form Animoto about one of my favourite themes “Purposes of Writing”.

Purposes or Writing

Teacher Challenge – Step 8

   

ninho_1

Imagem: Oficina de Escrita

     In Step 8, we are initiated in the art of embedding online tools. The advantages of posting articles with embeded tools are easy to grasp: it becomes attractive to engage students and to provide collaboration opportunities.

Audio Presentation Tools

     In our school, all along this year, Prof Carla, of Portuguese, has been gathering older students and special guests, once a month, to read Poems or Texts from different Portuguese authors. Since the initiative found success among students,  we are planning to record-alive and publish these sessions of Poetry and Reading in our Library Blog. So, I plan to follow the steps needed to embed these special moments called “Literary Scene” in Audacity which I downloaded in its new version in Portuguese.

     As for embedding Padlet, it didn’t work properly and although I received an e-mail form the support team, my new padlet kept saying it couldn´t be saved. There it goes:

 

Teacher Challenge – 3

fundo_magnetic_card3

Imagem: Oficina de Escrita

      In Step 6, I’ve sort of created a model for a business card magnet, but I will change a few details whose translation in English is a bit difficult for me.

    On the card we can see the urls of both our writing workshop blog and our wiki where we collect resources for study and curricular subjects, as well as some links to student texts prior to 2014. At the moment I’m gathering a new collection of links to some very inspiring sites about innovation in schools.

    I’ve also created an e-mail signature in G-mail, adding the link to our workshop blog,  which I think will help parents and my own students to keep track more easily of posts published as well as to comment and make the blog come alive.

    Our school is planning to have a newsletter for the coming school year, so I hope to be allowed to add our blog url to it.

     I would love to learn how to create a QR code, but I’m sure some of my older students will teach me how to do it. I also appreciated the idea of getting the students to write a letter to their parents explaining what blogging is all about and, in our case, also how we will be using our writing workshop blog.

     Thanks to the Edublogs Challenge Team and the Blogging Teachers for their inspiration.

Ines P

A Minha Casa de You Tuber

     U-Bahn Control Room

James P. Morse via Compfight

    Na minha casa de sonho, não só posso fazer vídeos como também conviver com os meus amigos e família. A minha casa não ia ser só minha, ia também partilhá-la com dois amigos meus, o Duarte F e o João M.

    No primeiro andar (não, não é o rés-do-chão) haveria os meus dois quartos e a minha casa de banho. O meu primeiro quarto iria ter um roupeiro elétrico, com imensas t-shirts costumizadas do meu canal de you tube, uma king size bed, uma televisão Samsung curved tv e um sítio para eu carregar o meu telemóvel e o meu tablet sem ter de usar fichas.

     O meu quarto de jogar e de editar vídeos teria uma secretária curva no canto do quarto, com um ecran triplo, umas colunas para ouvir música enquanto edito vídeos, uma PS4, uma Wiiu, um computador de jogos, um computador de pesquisa, um computador com um disco rígido gigante, um servidor e um programa de edição de vídeos.

Duarte P (2015)

(Atualmente no Colégio dos Plátanos)

Why I Like Technology

   Blue vivid image of globe and space tin can

Creative Commons License Patrick Bombaert via Compfight

     I like technology because nowadays technology is making people more connected and if I want to talk to my father, who lives in Brazil, I can just skype him and have the opportunity to see his face.

      And if I want to play a game on my iPad,  I can download it and in one minute I will be playing the game, thanks to the very fast internet connection that people can have in their houses and basically be connected to the whole world, just with a little router.

Duarte P, 8C

(Atualmente no Colégio dos Plátanos)