O Início da Invasão – I

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Imagem: Dr. Gastão – YouTube

     Tudo começou quando Sir Chaka, Mr Costi e Jacob estavam juntos a gravar um vídeo para o Youtube sobre experiências com cães.

     Dr. Gastão era o que levava o público a ver o vídeo pelas suas experiências malucas. Sir Chaka e  Mr. Costi, nas partes de espera pela ação, faziam “estupidezes”, por isso, as pessoas nunca paravam o vídeo, enquanto Jacob, em cada experiência, fazia, sem querer, os químicos explodirem.

     Assim, estavam a fazer sucesso, apesar de ser só um vídeo especial em conjunto:  You tube, Dr. Gastão –  17 inscritos;  1º Vídeo: 14 Likes. Sir Chaka e Mr. Costi – 186 inscritos;  1º vídeo: 3 likes e 1 dislike. Jacob – 9 inscritos; 1º vídeo: 9 likes. Esse vídeo teve muito sucesso para eles, tiveram 47 likes. Os inscritos de Jacob e do Dr. Gastão começaram a subir à maluca.

     O vídeo estpecial teve tanto sucesso que, passadas 21 semanas, ficaram com 77 likes. Por isso, decidiram fazer outro vídeo especial. As gravações ficaram ótimas e as edições ficaram excelentes.

     Postaram o vídeo e, quando enviaram, foram ouvir para o You Tube. Foi então que descobriram que o mundo estava a ser invadido por uns monstros com um barrete de Natal e com enfeites Natalícios!

     As pessoas começaram a ficar doidas. As tropas de Espanha e de Portugal estavam a cobrir Portugal. Para ser dominado pelos monstros, só faltava parte do Brasil, perto das praias viradas para o Oceano, Portugal e uma parte pequenina de Espanha.

     Começamos a ficar em pânico, porque nós, os youtubers, tínhamos ficado 6 horas a planear e a fazer o vídeo, por isso não tínhamos ainda sabido de nada. Tínhamos de começar a pesquisar sobre os invasores.

Vasco E, 8B

Sentimo-nos Outras Pessoas

   Carnival of Venice 2010 - Three last day

Nemodus photos via Compfight

     Eu hoje mascarei-me de Cantora Pop e vou passear com a minha mãe na rua. No primeiro ano mascarei-me de pirata e também dnaçamos. No segundo ano, mascarei-me de palhaço, estava horrível, estivemos a roubar as serpentinas aos colegas da outra turma! Hoje, a irmã Helena, que é a nossa Diretora, mascarou-se de Dama Antiga!

     Em minha opinião, o Carnaval serve para as pessoas se divertirem e também se sentirem como “outras pessoas”, como se a máscara lhes mudasse mesmo o visual.  

     Para as pessoas terem alguma ideia de que é que se querem mascarar, têm de perguntar aos amigos, ver na net ou inventar.

    Desejo aos amigos um Bom Carnaval.

Mariana C 5A 

Sofia e o seu Punk

Decorative Mask

Creative Commons License alantankenghoe via Compfight

     Chegou o Carnaval e Sofia foi para a Escola mascarada de Punk; ela sempre tinha gostado de ser rebelde, mas na brincadeira. Então, achou que era o momento ideal: vestiu-se de preto, pôs unhas de gel e pintou o cabelo com latas de spray  – alaranjado, dourado e rosa -; vestia umas calças pretas justas, blusão negro de cabedal, um relógio antigo incrustado em prata ao pescoço, um brinco-corrente que acompanhava a curva da a orelha.  

     E lá foi ela de bicicleta, como sempre, a ver passar pela rua várias pessoas, cada uma com o seu disfarce. Todos os disfarces eram diferentes; ela achou muito engraçado nenhum disfarce ter um “gémeo”. Lá chegou ela à escola, foi ter com a sua melhor amiga Rita, e deram um abraço. Rita estava mascarada de Cantora Pop, não tinham nada a ver uma com a outra.

     Depois, veio um rapaz ter com ela; era alto, elegante, mascarado de Batman, com um fato preto justo, que lhe realçava os músculos, os olhos verdes cintilando atrás da máscara – e convidou-a para ir beber um copo… de sumo (Essa teve muita piada, ah ah) e ela aceitou.

     Depois, chegaram à mesa dos copos de sumo, ele tirou a máscara e Sofia viu que era…

Mafalda C, 8A

Querida Kate

Happy Valentine's day! 2013 ♥ jacilluch's flickr friends

Creative Commons License jacinta lluch valero via Compfight

     Eu sei que tu não existes na realidade, mas tens sido um bom apoio, para desabafar e contar-te tudo o que tem acontecido.

     Hoje recebi uma carta anónima com uma declaração de amor assinada com uma assinatura parecida com a minha, é o Vítor e ele é um bocado… chato!

     Eu não sei bem o que fazer, porque não sei se ele fez isto a brincar ou a sério, ou então se foi mesmo ele… A letra era de computador, por isso é difícil de saber quem foi… pode ser outra pessoa que não ele e simplesmente ter falsificado a assinatura.  

     Eu estou com imensa curiosidade para saber quem foi… A carta estava tão fofa e ou me estou a iludir, ou essa pessoa gosta mesmo de mim. Apesar de eu nunca saber bem a sensação de ser amada… como como tu sabes, para mim, o amor é uma estupidez, acho que ninguém gosta de mim A minha mãe acabou de me chamar para Eu ir lá abaixo. Volto já, vou fechar-te à chafe, mas não é  por mal , porque  ainda não te contei tudo o que tinha a contar, tenho de fechar por causa do cusco do meu irmão. Bem, a minha mãe já está farta de me chamar, volto já.

Voltei!

Tu nem vais acreditar no que é que acabou de acontecer, eu recebi uma carta dele. .. Mas quem será? Ah, quero tanto saber, vou lear  a carta!

Ò meu Deus, ele quer se encontrar comigo hoje, daqui a 10 minutos, vou-me arranjar e depois, conto. O meu Deus, ele quer se encontrar comigo hoje! Daqui a 10 minutos vou-me arranjar e depois conto-te como foi.

Carolina V, 8B

Sara e o Cão Malhado

    Adorable doggie

Saulo Victor* via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Sara. Ela estava a passear num parque muito grande, com um lago enorme cheio de patos, com muitas árvores e a relva muito verdinha.

     Quando passeava, encontrou um cão todo malhado e muito fofinho, mas estava abandonado e a menina pensou que podia levá-lo para casa.

     Quando chegou a casa com o seu cão, perguntou se o cão podia ficar com eles. Os pais pediram para ficarem sozinhos; a filha disse que sim; então os pais saíram da cozinha.

     Voltaram e disseram: – Sim, está bem. Podemos ficar com o cão, só que com uma condição: se melhorares as tuas notas.

      – Está bem.

      No dia seguinte, a Sara recebeu um teste e teve negativa. Pediu desculpa aos pais e disse que ia estudar muito, porque tinha um teste no dia seguinte. A Menina estudou, estudou, até ir para a cama.

     Quando fechou os seus olhos, começou logo a sonhar…

Sara M, 6C

A Fuga do Canil

···Our·pre·cious·pu·ppy-la···

Caro via Compfight

     Os cães vadios andam pela rua sem comida, mas isto é preferível ao canil. O canil é uma espécie de prisão, só que é para os cães.

     Um dia, um Rotveiller, uma Pastora Alemã e um Doberman foram à caça de comida, mas qual não foi a surpresa: eles não encontraram nada, mas encontraram uma agência de apanhar cães, a “Cãesroad”.

     Eles desataram a fugir, mas já não conseguiram. Foram presos com uma rede lançada por um apanhador e foram para o canil. Mas eles tinham um plano para escapar do canil. A Pastora Alemã saltava  um metro e trinta e as grades eram de um metro, por isso ela conseguiu escapar, mas tinha de salvar os amigos.

     Viu um botão que abria as celas. Então, foi clicar, mas acionou os alarmes! Pelo lado positivo, abriu as celas e os cães fugiram e foram para as suas casas de cartão. E ficaram felizes para sempre! Sempre que tinham outros amigos no canil, iam ajudá-los e ficaram muitos com eles nas casinhas da rua.

     Eles ficaram felizes, porque é melhor viver em aventura e risco e fazer coisas novas, do que fazer as mesmas coisas todos os dias sem liberdade.

Manuel D, 6A

O Castelo Assombrado

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pougnol via Compfight

     A minha família tem um castelo e ninguém ia lá desde há séculos.

    Quando, finalmente, fomos lá, tinha as janelas partidas, paredes a desmoronar-se, móveis estragados… Eu fiquei cheio de medo: apareceram uns mochos e depois morcegos.

    Passado um bocado, o meu Pai disse:

      – Isto é nosso!

     Mas rebentaram logo muitos trovões. Eu exclamei:

    – Parece um filme de terror!

   – Filho, não tenhas medo, eu estou armado.  – Respondeu o meu Pai.

   Logo a seguir, entraram raposas; o meu Pai deu um tiro para o ar e as raposas afastaram-se. Ele acendeu uma lareira, pegou num cobertor, sacudiu-o e disse:

    – Isto é nosso!

     E o Pai e o Filho ficaram felizes para sempre!

Manuel D, 6A

O Peru de Natal

     Roasted Turkey Shannan Denison's New Year Turkey Dinner January 02, 2012 1

Creative Commons License Steven Depolo via Compfight

    Era uma bela manhã de Natal e o Batatóide foi comprar o peru de Natal, mas correu-lhe mal; só tinha roupa de verão: t-shirts, calções, etc. Então, telefonou ao seu primo Osy que tinha muitos casacos, mas ele já só tinha t-shirts e os casacos transformaram-se em calções.

     Afinal era uma bruxinha que tinha enfeitiçado a aldeia. Para quebrar o feitiço, ela disse:

     – Alguém tem de sair à rua vestido como se estivesse de verão! 

    O primo Osy vestiu-se de verão e foi à rua. A bruxa devolveu os casacos e pediu-lhes roupas de verão e eles deram-lhe. 

     Então a bruxa lançou o feitiço de ficar verão. o Batatóide foi ter com a bruxa e disse-lhe  para pôr o tempo de inverno, pois ele precisava de comprar o peru de Natal. Ela concordou com todo o prazer.

     Então ele foi-se vestir e foi comprar o peru para a noite de Natal e a Aldeia viveu para sempre muito feliz.

Manuel D, 6A

Com a Neve Gelada à sua Volta

  ines_m_meninos_na_neveImagem:  Les Joies de l’Hiver  

     Num dia de vento elevado e escuro, num duro Inverno, uns meninos andavam por aí, a fazer uma caminhada.

     Eles equilibravam-se num sítio escorregadio e perigoso: ali estavam eles, num local estranho, no meio da escuridão, com muito nevoeiro a esvoaçar pelo céu nublado.

    À volta do piso escorregadio onde eles caminhavam, saltando todos felizes e contentes, avistavam-se árvores de várias cores nubladas, com a neve gelada à sua volta.

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Imagem: Félix Valloton

     Ao fundo, observava-se uma floresta de árvores finas, com folhas recortadas. Os troncos magros e elegantes, cor de amêndoa e as folhas em diversos tons de verde. Ouvia-se um sussurrar do vento a comunicar com as folhas, passando suavemente.

    Um pouco mais ao fundo, distinguia-se um céu nublado, cheio de nuvens encaracoladas, parecendo querer unir-se à terra, agarrando a terra, para fazerem parte de uma unidade em harmonia.

Inês M, 6C

O Meu Carnaval

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Chiara Abbate via Compfight

     O meu carnaval vai ser muito giro. Vou fazer sky, a 12h de carro, nas montanhas. Vou para um hotel muito bom, em que nos levam os skys à porta e vou-me deliciar no Jacuzi. Já vou para as maiores pistas com dois ou três dos meus irmãos.

     De manhã tenho aulas, para aprender mais do que já sei. A minha sensação, ao descer as pistas de neve, é tão boa que parece um sonho. E vou levar a minha Go Pro para filmar.

João P, 5A

I'm in Miami Beach!

Pablo Fernández via Compfight

    Eu, no Carnaval, vou aos EUA. Quando vou lá vou visitar as minhas primas, que são sete. Também adoro ir á Feira Popular, têm montanhas russas e muito mais diversões, como o elevador do terror e a casa fantasma.

    Também vou esquiar, só um dia e ainda vou ver, de avião, a praia de Miami! Vou numa avioneta preta e branca, de oito lugares, da empresa do meu pai. Eu fico cheio de medo da turbulência e dos poços de ar.

    Visto de cima, o mar da Flórida tem poucas ondas, várias praias, muitas pessoas, é lindo!

Daniel N, 5A

Virar a Casaca

    Tiger Fight

Creative Commons License Fraser Mummery via Compfight

     Era uma vez um grupo de rapazes fortes, os “Super-Style” em que os líderes eram o Martim e o Mário. Treinavam todos os dias. Iam treinar para o ginásio e era por isso que tinham aquele cabedal.

     O Jorge estava no grupo dos fracos, os “Vídeo-lingrinhas”: iam todos os dias para casa jogar vídeo jogos (treinar os dedos). Era por isso que não tinham músculos.

     Os Líderes dos Super-Style pediram que lutassem contra eles. O Jorge, mal soube disso, virou a casaca, foi logo para o Grupo dos fortes.

    O Grupo dos Super-Style deixaram-no entrar para o seu grupo, porque não sabiam que o Jorge tinha virado a casaca, isto é, tinha abandonado o Grupo dos Vídeo-Lingrinhas, que era mais fraco, porque ele só queria ganhar.

     Os Super-Style, como era de esperar, ganharam esta luta! Mas quando descobriram o que tinha acontecido, os líderes,  Mário e Martim, e o próprio Grupo dos Vídeo-Lingrinhas, nunca mais lhe dirigiram a palavra.

Síntese

O Jorge ficará sem amigos por ter virado a casaca.

Vasco L, 6C

As Folhas que eram Morcegos – II

Colonial Williamsburg / Williamsburg, Virginia / May 2008

Bill Barber via Compfight

     Este sítio era normal, tinha um chão comum, umas árvores normais…

    Os amigos observaram o local e o Gabriel notou que havia uma tabuleta a dizer “Rua do Sizal”, que era onde a Inês morava. 

      – Acho que viemos parar a casa!  – Disse ele então com uma voz contente e ansiosa. 

      – Está ali a tua casa! –  exclamou Gabriel.

     Então os amigos foram a correr até lá…

     Chegaram e a mãe da Inês que estava na cozinha, viu-os e perguntou-lhes: -Voltaram! Foi boa a viagem?

     – Sim, exclamou a Inês olhando para os amigos com um riso brilhante!

Mariana S, 6C

A Aventura dos Quatro

     Amber and Ron

Tracy Lee Carroll via Compfight

     Num dia de sol, quatro amigos decidiram ir fazer voluntariado para muito longe, para Amsterdão. No dia quatro de março, levantaram-se bem cedo para ir para  o avião.

     Estavam deslumbrados por  ir ajudar as pessoas necessitadas, porque nunca houve muitos voluntários adolescentes para ajudar as pessoas. As mais entusiasmadas eram a Mafalda e a Carolina, que eram as meninas do Grupo, com mais dois rapazes que eram o Zé Maria e o Júlio. O Júlio era do Dubai e um dos nossos melhores amigos.

     Quando chegamos a Amsterdão para ajudar as pessoas, havia problemas graves. Depois de um dia cansativo fomos para um Hotel; a sorte foi que não pagamos nada, porque a Empresa AKP  – “Ajuda Quem Precisa” – pagou a estadia.

     Ajudar as pessoas que precisam é muito bom também porque parece que estamos a ajudar o mundo para haver mais ajudantes. Há dias em que ajudamos velhinhas a atravessar as estradas; a subir escadas e a comer, porque elas não têm força.

      Ficamos em Amsterdão um mês, mas a Carolina e o Júlio foram embora mais cedo, pois seguiam para o Dubai. Eu e o Zé Maria ficamos mais uma semana, mas no fim eu já estava cansada de trabalhar. Quando eu e o Zé Maria nos fomos embora para Portugal, demoramos quase um dia, porque o avião que estava à nossa frente, caiu para o mar, e eu estava cheia de medo e só queria chegar a casa muito rápido.

      Quando chegamos, eu estava aliviada e cheia de saudades da minha família; cheguei de rastos, nem jantei, mas quando me deitei na cama, pensei num nome para o meu Grupo e ficou “CMZJ”.

     E valeu a pena ajudar as pessoas.

Mafalda A, 6B

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One Thousand Thousand via Compfight

É estranho

e tão vulgar

tudo se perder

tudo acabar

 

 

desde as primeiras partes de mim

a tudo o que

alguma vez

irei respirar

 

 

tudo o que vejo,

tudo o que já vi,

tudo o que quero fazer,

tudo o que farei,

todos os sítios a que irei

e todos aos quais nunca vou voltar

 

tudo que já imaginei

e acabei por esquecer

tudo o que nunca irei fazer

 

Tudo se perderá

inevitavelmente.

 

 

Rafy P, 8B

Estágio de Vela em Vila Moura

 

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Imagem: Oferecida pela Mãe á Oficina

     Estou muito ansioso para o Estágio de Vela do Carnaval em Vila Moura. Nós vamos dormir num hotel muito bom, chamado D. Pedro. O estágio vai durar a semana toda, vai ser muito divertido e com uma grande animação.  Todos os meus amigos vão comigo!

     Por acaso ainda não sei se vamos fazer o exercício matinal, por exemplo, correr ou fazer abdominais, ou outros exercícios. Tomamos o pequeno-almoço cedo e depois do treino físico, ficamos na água de manhã até à noite.

      Neste estágio vão participar várias modalidades: Lazer, 420 e Optimist – nesta somos 12 navegadores. Vamos todos em três carrinhas.

      Vou levar imensa roupa e equipamento: fato estanque à água, verde e preto; botas de enfiar, pretas; luvas; colete; cinco licras; gorro; não costumo usar proteção nos ouvidos, mas a chuva, ao cair, dói imenso nas mãos e na cara.

     Gostava de melhorar algumas técnicas, tais como: largadas à lebre, rondagens á bóia, ir a sotavento, largadas, folgar a espicha na popa, estar sempre com a vela caçada…

     O nosso treinador, o João Vidinha ou o “Vidinha” é ótimo: sabe gerir bem a brincadeira e os treinos. Ajuda-nos imenso a tornarmo-nos melhores.

     Ensina-nos também a ver a meteorologia – o que eu já sei: por exemplo, quando há nuvens sobre a Serra de Sintra e também no horizonte do mar, elas vão juntar-se  por cima de nós, quando nós estivermos a navegar.

     Também em Vila Moura vai ser o mundial de Optimist, em Junho e eu vou assistir!

(Parcialmente ditado)

Tomás G, 6C

O Herói e o Vilão

Top oder Flop

Tim Reckmann via Compfight

     Era uma vez o povo de S. Miguel a festejar da vitória do Herói contra o Vilão que acabou por ficar preso.

     Nessa mesma noite, o Vilão  fez um túnel e, quando os Seguranças vieram ver, ele já não estava lá. Fizeram o alerta e ninguém o encontrou, proque o túnel estava debaixo da cama e assim ele  conseguiu escapar.

      Quando o Herói soube, ficou nervoso, porque não sabia o que iria fazer a seguir. Por isso ficou alerta para o perigo que podia acontecer. Alertou toda a gente e ficaram todos cheios de medo.

     Nessa noite, quando o Herói foi dormir, mas o Vilão apareceu lá e meteu éter num papel e o Herói desmaiou.

     Quando acordou, já estava numa floresta, amarrado num pau com o Vilão à sua frente. No entanto, houve um miúdo que apareceu na floresta e viu o Vilão com o Herói amarrado. Por isso, o menino foi desamarrar o Herói, quando o vilão estava a dormir. Estava o herói desamarrado e logo deu um soco na cara e foi o Vilão que desmaiou.

     E quando acordou já estava na prisão outra vez.

André S, 6A

Aquela Cativa

     Assunta

Thomas Hawk via Compfight

    Alexandre,

     Bom dia,

   Eu acabei de voltar de África e encontrei uma cativa por quem me apaixonei. Se ela não fosse escrava, eu trá-la-ia para Portugal e dar-lhe-ia todas as jóias do mundo, se ela quisesse.

     Diz-se que a mulher perfeita tem a pele branca como a neve, mas ela não. Ela tinha pele escura, mas tinha elegância; os seus olhos são lindos e faziam-me ver o infinito a partir do seu olhar humilde. E tal beleza ser desperdiçada para servir de escrava!

     Ela estava a fazer um cesto, sentada em cima de um banco de madeira ao pôr do sol vermelho de África. As mãos dela tremiam de cansaço, mas o sorriso mostrava que tinha optimismo. Ela tinha um pano na cabeça para se tapar do sol, que mais tarde, tirou, depois de o sol já se ter posto. A roupa era toda branca e amarrotada, com remendos e suja de lama; ela tinha umas sandálias velhas, mas tinha-as descalçado, pois tinha feridas nos pés de tanto trabalhar.

     Agora, todas as noites, quando penso nela e no seu sorriso humilde, lamento o facto de ela nunca poder vir a ser minha.

Abraços,

   Luís

Duarte P, 8C,

3º TS de Português

Minha Querida Mãe – II


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Imagem: Oficina de Escrita

    Ah, Mãe, ele é lindo, que “swag”, ah, Mãe, desculpa, “swag” é estilo, ah ah, é a palavra que agora se usa para estilo.

     Mãe, o pai já está a dizer que o jantar está pronto, sim, Mãe, o pai está a cozinhar, ah ah, então vá, nós falamos até às 18 30.

     Mãe, estou tão feliz, ele partilhou coisas tão íntimas comigo, entre as quais, o pai ter falecido há uns dias! Mãe, e agora, com a minha experiência do que é perder alguém, sinto-me capaz de o ajudar e de o apoiar.

     Mãe, o Papi já me está a chamar, vou saltar para a parte mais importante e quando tiver tempo, explico-te em pormenor.

     Então, um dia, estávamos só os dois no parque e ele disse-me que o ajudei muito e que me tinha tornado a melhor amiga dele. Depois, nas semanas seguintes, ele afastou-se muito de mim e mais uma vez estávamos no spot e o momento finalmente chegou: ele declarou-se a mim e pediu-me em namoro.

     Mãe, agora abordo o tema ” o Amor é tão confuso”: Mãe, foi estranho ele ficar umas semanas sem falar comigo e depois declarou-se!

     Mãe, não tenho mais tempo tempo, tenho de ir provar o petisco do pai. Não estás cá fisicamente, mas o teu espírito permanecerá para sempre no meu coração.

     Amo-te, mulher da minha vida.

Madalena G, 8B

Minha Querida Mãe

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      Minha Querida Mãe

     Bem, hoje preciso muito da tua ajuda, ai ai, o amor é tão confuso, Mãe, só gostava de ter aqui e dares-me aqueles teus abraços, Mãe, mas nem toda a gente tem sorte na vida e nada acontece por acaso…

     Bem, voltando ao tema que te vinha perguntar: minha vida, lembras-te daquele rapaz de quem te falei na semana passada? Aquele loiro, de olhos azuis, alto, ai ai, com os abdominais tipo Dylan O’brian? Mãe, ah ah ah, o Dylan O’brian é um rapaz famoso pelo qual todas as adolescentes são loucas, ai ai, lá estou eu a desviar-me do tema, mas ele é mesmo giro!

     Então, esse rapaz mudou  de lugar e veio para a minha frente, e pronto, como já sabes, sou muito distraída e, por esse motivo, Mãe, eu comecei a fazer-lhe festinhas nas costas, como o meu antigo colega Diogo gostava que lhe fizesse. Ele, nesse momento virou-se para  trás e começou-se a rir… eu fiquei super- envergonhada, e ele  disse-me que podia continuar, que ele gostava e piscou-me o olho!

   Ai, ele é tão giro, Mãe, eu sei que não o deveria ter feito, mas, minha vida, aquilo, sei que não o deveria ter feito, mas, minha vida, era mesmo um CASO DE VIDA  OU DE MORTE!

     Pronto, ele mandou-me um  um papel, que dizia:

“És muito simpática e essa covinha fica linda quando estás envergonhada.”

     “Nós não nos conhecemos muito bem, mas acho que devíamos começar a falar mais.  Hoje aparece no spot às 17h.”

     Mãe, o spot é um parque que nós temos ao pé da escola. Então lá fui para o parque; fui 15 minutos mais cedo, pois estava tão nervosa e ansiosa que não aguentei, tive que ir! Foi então que o avistei ao fundo…

    Madalena G, 8B

Sofia e um Natal Especial

Christmas.

Creative Commons License sixtwelve via Compfight

     Passados cinco meses, os cahorrinhos foram adotados e chegou o Natal!

    A Pastelaria cheia de pessoas para encomendar bolos, a aldeia cheia de enfeites, em cada casa, todas as famílias estavam felizes…

     Quando Sofia saiu da pastelaria, olhava para as casas por onde passava e via muita alegria!

     Até que passou por uma casa sem nada destas coisas; lá dentro, através da janela, via-se um velhote sozinho com um ar muito tristonho. Sofia ficou com muita pena; estava sozinho e era Natal; então Sofia bateu à porta do senhor; ele abriu-a e perguntou:

     – Boa Noite! Esta menina bonita deseja alguma coisa?

     E ela respondeu:

     – Sim, desejo que o senhor me acompanha até a minha casa ! Pois tenho medo de estar sozinha à noite na aldeia.

    (Isto foi a  desculpa para o senhor ir com ela.)

    O senhor disse:

   – Claro, deixe-me só vestir o casaco… Bem… lá foram os dois até casa de Sofia. Os pais tinham ido ao concerto da sua irmã Matilde. Ela e o senhor entraram em casa. 

     Enquanto a Sofia fazia umas torradas e um chá, o senhor sentou-se no sofá a apreciar a beleza do Natal. Observou, na sala, a lareira com botas natalícias, a árvore de Natal decorada com enfeites e um Pai Natal de peluche pendurado na chaminé.

          Sofia preparou-lhe um chá, umas torradas e, quando lhas entregou, disse-lhe:

      –  Esta noite fica cá a dormir. 

    O Senhor recusou e Sofia insistiu tanto que ele disse:

    – Está bem, mas porquê?

    E Sofia explicou:

    – Porque é Natal. E toda a gente tem que estar feliz neste dia tão especial!

Mafalda C, 8A

O Melhor Mês do Mundo

Ballons at Disney World HDR

Creative Commons License Mickey Views via Compfight

        Para mim, este é o melhor mês do ano, porque é quando eu faço anos!

     Eu vou explicar como vai ser, quem não quier ver passe para o próximo parágrafo.

     Vou convidar cinco amigas: primeiro, vamos todas para minha casa, todas mascaradas; segundo, vamos ao Bowlling; terceiro, voltamos para casa; quarto, vamos jantar a uma pizzaria; quinto, acabamos por ir dormir às 12:00 h e fazemos 80% de maluquices; sexto, quando acordamos, mais ou menos às nove, nove e meia, temos pequeno-almoço: crepes e sumos na mesa.

     Depois tenho uma amiga que faz anos no dia a seguir a mim! Nós estivemos no mesmo berçário e, se calhar, a tomar banho juntas!

     Mas vamos voltar à minha amiga: ela convidou-me para a sua festa, a mim e a algumas amigas da minha festa.

Esperança M, 5A

Página de um Diário Antigo

     Night well

Jos van Wunnik via Compfight

    Estou há tanto tempo na varanda, a contemplar a beleza deste poente interminável e não me canso. Como poderia cansar-me esta visão  da energia indomável da vida?

     Os sons do anoitecer sobem devagar da cidade longínqua, mas são amortecidos ao atravessar o campo: espessura natural de mil folhagens rumorejantes de vida a coar a estridência das máquinas que corroem a alma da cidade na distância.

     Estou há tanto tempo a lançar raízes no silêncio das vozes daqueles que vivem comigo. Vivem apenas, não convivem. Não batem os seus corações pela mesma aventura, pela mesma sensibilidade ao mistério pungente de existir.

     Desfilam imagens repletas de afeto pela minha mente enfraquecida: a infância dos meninos que cresceram voltados na direção de embora, mas conservei o ramalhete dos seus risos na jarra de água fresca do meu coração.

     E ainda o companheiro, o único, a cuja sombra sobrevivo no êxtase da espera. Porque a sua ausência se tornou fogueira, fogo vivo na alma, mais íntimo a mim do que eu própria, inacessível sentido de cada instante, mas fiel e pleno.

     Ainda ninguém chegou para jantar. Aproveito a demora para absorver a paz que rodopia com a ascensão das primeiras estrelas a pique, no céu.

    Que diferença fará que acabem por chegar? Aproximam-se de mim como de um mundo submerso, de que nem adivinham a profundidade nem a audácia. Não veem para lá da estreiteza do seu horizonte, não suspeitam que o próprio infinito se desenrola a seus pés até perder de vista.

    Quem arriscou a vida e a razão no desafio de amar não estará só jamais. Ladram os cães ao fundo, geme o portão, já vêm.

O. E. 

Um Encontro Surpreendente

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    Imagem: Guia da Cidade

     No Algarve, uma manhã de céu bonito, estava eu na espreguiçadeira, a apanhar sol, para ficar ainda mais morena do que já sou. Sentia o sol a bater-me com muita força no peito e pensava:

      – É tão bom estar no Algarve…

     Foi nesse momento que apareceu uma grande amiga que vive em Macau e tinha chegado há 4 minutos!

     Ela chama-se Leonor, é um ano mais velha que eu, tem o cabelo curto, castanho aloirado e os olhos verdes, lindos. Fiquei surpreendida, levantei-me para a abraçar, mas dei-lhe um empurrão e, com ela toda vestida, caímos as duas para a piscina!

    Ela saiu para se despir, ficamos a conversar sobre as nossas coisas, e ainda fomos para a praia juntas!

    Até almoçamos lá num bar. Foi um momento inesquecível do Verão!

Carolina F, 6C

Minha Maravilhosa Casa de Sonho

     Home Sweet Home

elbyincali via Compfight

     Quando eu for mais velha, espero ter um emprego bom em que o ordenado seja alto.

     A minha casa ia ser ao pé da praia, de onde se saía e estava-se em cima da areia. Atrás da casa ia ter um jardim enorme, com uma piscina gigante, com um bar e uma cascata no meio. Havia um baloiço cor de laranja, um escorrega pelo jardim gigante e outro escorrega, só que com água.

     Tinha uma garagem cheia de carros caros, que eu ia guiar um em cada dia do mês.

     Lá em baixo, também havia uma sala com imensos jogos: matraquilhos, ping-pong, vídeo-jogos em 3D ou sem, snooker, bowlling, karts, etc. Ao lado dessa sala, havia um ringue de patinagem.

     No andar de baixo, também havia uma sala de cinema, um ginásio com todas as máquinas que podes imaginar, uma sala de massagens (esperem, isto é só o rés-do-chão).

     No segundo andar havia uma sala com uma mesa duma ponta à outra da sala, parecendo que estava a preencher a sala toda, mas não se enganem, pois ainda havia móveis e objetos caríssimos de decoração.

     Existia uma cozinha pequenina, mas com imensa comida, um frigorífico eletrónico onde se dizia a comida que se queria e o frigorífico cozinhava-a.

(Cont.)

Carlota C, 6C

Os Detetives – I

     

6gadget

Imagem: Site de Animação Infantil

     Era uma vez um detetive que se chamava Gadget e a sua parceira G2;  os dois eram robots e polícias detetives. Havia mais dois parceiros: o cão, que se chamava Génio e um carro que se chamava Gadjet-Mobile.

     Um dia, eles tinham prendido um génio do mal que  se chamava Garra.

     Passado algum tempo, o Garra conseguiu fugir por um buraco enorme ao pé da prisão. E quando o o Gadget estava a dormir, só se ouviu:  

Drriiiiiiiiii!

     Ele acordou, mas nem se teve de levantar da cama, porque a mão dele é um telemóvel. Era o seu chefe e o Gadget perguntou:

     – O que se passa, Chefe?

    – O Garra fugiu!!!

     – O quê?

    A cabeça dele esticou-se até ao quarto da sua sobrinha e ela perguntou:

     – O que se passa, tio Gadgget?

    – O “Garra” fugiu, Penny!!!

    – O quê?!!!!

    E quando ele estava a arranjar-se para ir tentar prender o Garra, a Penny já estava a descer para ir com o tio, mas ele não deixou.

     Logo de seguida, foi ligar  à G2 e ela também ficou espantada e foram a correr ter com o seu chefe, ao pé do buraco.

    Quando ele chegou lá, disse ao chefe, que estava ao pé do buraco:

     – Acho que o Garra fugiu por aqui.

     E o Chefe respondeu, sarcástico:  

   – Oh, a sério?

    E quando se iam embora, para desvendar o mistério, o Gadget bateu nas costas do seu chefe a dizer:  

    – Até já, Chefe! Vamos desvendar o crime.

    E lá foi  Chefe a cair para o buraco por causa da palmada nas costas e gritou:

      – GaAAAAAAAdget!

     –  Ooops, lá se foi o Chefe!

(Cont)

Margarida L, 5B

Amigos Inseparáveis

Abseiling Window Cleaners

Theen Moy via Compfight

     Num mundo longínquo, havia dois amigos inseparáveis; eles viviam num mundo desconhecido e super-bonito.

     Um chamava-se Afonso e o outro Manuel. Desde a infância que se conheciam, andavam sempre juntos e brincavam sem parar. E ainda hoje, todos os dias eles se falam e brincam juntos. Todas as férias, cada um vai muitas vezes a casa um do outro.

     Esta amizade nunca acaba. Temos de ter o conceito de fazer cada vez mais amizades pelo mundo, perdoar os amigos e perdoar ainda mais o inimigo.

     Estes momentos que passamos com amigos, fazem-nos sentir um toque gigante interior, a dizer:

É Melhor não perderes esta oportunidade de ganhares uma Amizade para sempre!

Afonso C, 6A

Quatro Irmãos Invencíveis

     This morning... l

eodelrosa… via Compfight

     Ao meu irmão André, gosto de lhe amandar bolas de Nerf na cara: é uma maneira de me meter com ele. Ele ensinou-me a andar muito bem de bicicleta; ainda me ensina várias coisas; às vezes, vamos juntos ao Paredão. O André pode tornar-se irritante entrando e saindo do meu quarto sem parar, atirando-me chinelos – ainda hoje o faz.

     O Diogo  anda à luta comigo, a brincar, mas ás vezes eu fico com o lábio a sangrar; também anda à luta de almofadas e entra o André a meio. O João é o comentador, fica a comentar a luta como se tivesse um microfone.

     Nós os três mais novos praticamos todos hóquei e o outro irmão pratica esgrima. Jogamos no Sintra Hóquei Clube, cinco vezes por semana, incluindo o Domingo, que é o dia do jogo. Também partilhamos o Natal, o Ano Novo e outros momentos.

     O mais velho, o João, tem 21 anos, o Diogo tem 19, o André tem 15 e eu tenho 11. No André, aprecio mais ser um bom irmão; no Diogo, o ser brincalhão; no João, o ser assertivo.

     Se pudesse pedir um desejo para cada um, seria: para o André, ter muita vontade; para o Diogo, ser mais brincalhão; para o João, ser ainda mais assertivo, pois nós brincamos com ele por estar sempre a dar ordens.

     Sermos todos irmãos e sermos muitos é melhor, pois temos mais filosofia e nunca deixamos passar nada importante sem estarmos todos juntos!

Afonso C, 6A

Sabichona e sua Amiga

Alice in Wonderland Caterpillar concept art by Mary Blair

Tom Simpson via Compfight

     Era uma vez uma lagarta chamada Sabichona; toda a gente gozava com ela por gostar de estudar.

     Uma vez, ela foi para uma casa na árvore: subiu e subiu, até que lá chegou. Quando entrou, já lá estavam três caracóis a fazer uma corrida. Então decidiu ir embora.

     Foi para uma biblioteca estudar. Quando lá chegou, subiu para uma parteleira, encontrou um livro sobre animais. Pegou no livro e levou-o para uma mesa, começou a ler e começou a perceber muito mais sobre a sua espécie animal.

     Depois de ver bem o livro, foi pedir à caracoleta bibliotecária se podia comer na biblioteca; a caracoleta disse que sim, mas que tentasse não sujar. A Sabichona tirou do bolso uma tabulete de chocolate e comeu-o, mas depois caiu chocolate no livro e sujou-o.

     Uma lagarta que estava no livro, de repente saiu do livro e estava ao seu lado. A lagarta disse:

      – Olá, eu chamo-me Ariel. E tu?

     A lagarta Sabichona, um bocado confusa, disse:  

     – Mas tu não és uma imagem de um livro?

     E a Ariel respondeu:

     – Não sei, mas como te chamas?

     A Sabichona respondeu:

    – Chamo-me Sabichona.

     E a Ariel perguntou:

    – Podemos ser amigas?

     E a Sabichona disse que sim. Logo de seguida, a Ariel perguntou:

    – Queres estudar? Eu adoro estudar!

     Com um ar contente, a Sabichona respondeu:

    – Eu também adoro! Finalmente, alguém com quem posso estudar!

     As duas, contentes, foram estudar. Leram vários livros e, no final, foram brincar lá para fora. Passaram momentos muitos bons, mas houve um dia em que Ariel disse:

     – Desculpa, mas tenho que voltar para o livro.

     A Sabichona, com um ar triste, disse:

    – Ok, tudo bem, mas eu vou contigo.

     Então, as duas foram buscar o livro e saltaram para dentro dele. Assim ficaram as duas a viver lá.

Madalena M, 5C

A Chave da Sabedoria

The key of Saint Peter

jaci XIII via Compfight

     Há muitos anos atrás, numa terra chamada Trapalhândia, existia um belo príncipe muito trapalhão. Um dia, de repente, recebeu uma mensagem: 

Se queres voltar a ver a tua querida Princesa,

tens de ir ao meu castelo e encontrar a chave da Sabedoria!

Assinado:

O Dragão Opala

     – Oh Não! – exclamou o príncipe.

     Foi andando para o seu Castelo. Tudo estava calmo, nem os pássaros falavam, tudo estava tranquilo… de repente, vindo do nada, cai um monte de espadas! O Príncipe encolheu-se e ficou a salvo, estranhamente!

     Foi andando pela floresta e quanto mais caía, mais se salvava de armadilhas. Quando chegou a uma clareira, viu a chave que brilhava no ar: era enorme, suspensa da maior árvore da floresta! Aproximou-se da chave e… a Princesa estava lá dentro!

     Vindo do nada, o Dragão rugiu e disse:

     – Passaste o primeiro teste! Agora escolhe: a chave da Sabedoria, as riquezas mais belas da Terra ou a Vida Eterna?

      O Príncipe, muito intrigado, respondeu-lhe:

     – Não preciso de ter as mais belas riquezas, porque tenho a Princesa; nem preciso da tua vida eterna, porque o meu maior sonho é ficar com ela para sempre!

Maria S, 5C