Libertem os Pokémons

     Pokemon's Sleigh Ride - Pokemon  challenge Cheryl Grayum via Compfight

      Em relação aos Pokémons, considero que eles devem ser libertados e ter a possibilidade de viverem sem serem apanhados.

      Em primeiro lugar, existe um abuso, que eu própria estou a ver: as pessoas fazem guerras e torneios entre os Pokémons e ouço-os a gritar e a pedir socorro.

      Em segundo lugar, em “Dittos e Eewees”, os treinadores apanham os Eewees para os obrigarem a reproduzir-se com Dittos, o que é contra a vontade deles.

     Em terceiro lugar, a matança dos bebés Pokémons que não são “Shinny” é uma violência que deve ser proibida.

     Em quarto lugar, em “O mistério da enfermeira Alegria”, em que eles são atirados para uma picadora de carne; dos corpos mortos se produz o “rebuçado raro”, o que faz aumentar o nível do Pokémon.

     Por todas estas razões, considero que os Pokémons devem ser libertados deste jogo atroz e terem a possibilidade de viverem livres.

 Svetty T, 5B

A Minha Mãe é um Anjo

the light of Spring

Creative Commons License frederic gombert via Compfight

      Quando eu nasci, Mãe, tu disseste:

     – É tão fofinha! Vamos chamar-lhe “Svetlana” porque  ela é parecida com a “Luz de Deus”.

      A primeira palavra que eu disse foi o nome do meu irmão. (Meu Deus, devia lavar a boca com sabão).

     Eu gostava muito quando víamos os desenhos animados e tu me traduzias do Inglês e explicavas o significado do que eu não compreendia e o que faziam as personagens.

    Eu adoro desenhar contigo, Mãe: desenhamos lontras, ratos, arminhos…

     Admiro-te: és bonita como um cristal, muito inteligente. Quando faço um disparate, tu dizes:

     – Sou tua Mãe! Sei tudo!

     Tu és uma pessoa simpática e amorosa, sabes acolher os outros, fazes tudo melhor do que eu e ensinas-me. És optimista, transmites energia positiva.

    Mãe, neste teu dia, agradeço o teu amor, o teres-me dado a vida. Se não fosses tu, eu não conhecia os amigos, os professores, nem a ti, Mãe!

      Obrigada, Mãe , porque me criaste e me educaste, dia após dia. Ensinaste-me tanto, deste-me de comer, cuidaste de mim.

     Desejo que vivas muitos anos, com saúde e paz, e, quando morreres, sejas uma Santa!

Svetty T, 5ºB

Animais em Liberdade

Little Pretty Bird

Trey Ratcliff via Compfight

Tese:

    Em relação a os animais, considero que devem viver em liberdade.

1º Argumento:

     Em primeiro lugar, embora nos jardins zoológicos ou aquáticos se diga que os animais são “felizes”, na verdade, eles sofrem nas suas celas, chegam a enlouquecer ou ficam com depressão.

2º Argumento:

     Em segundo lugar, os animais têm direito a caçar, saltar, correr, reproduzir-se livremente porque eles pertencem á selva e assim foram criados por Jesus.

3º Argumento:

     Finalmente, os animais precisam do amor que só encontram no seu habitat ou em territórios próprios bem defendidos, como por exemplo, o lince ibérico na serra da  Malcata.

Conclusão:

     Por todas estas razões, eu defendo que os animais devem viver em liberdade!

Svetty

Conversas na Oficina: Uma Raposinha no AquaPark

On the Run! Pat Gaines via Compfigh

          O Dia começou como normal, com o Túlio, panda vermelho ou pequeno, que acordou e disse:

    – Vou pintar as caras dos meus irmãos e irmãs com pasta de dentes.

     E desenhou uns bigodes ao Vanya, o cabrito; e com a caneta desenhou os olhos e foi ter com a Svetlana, eu, a raposa com seis caudas e penteado vavilonas e também sou um Pokémon Vulpix, nº 37 e desenhou-me uma barba e uns olhos.

     Eu acordei e ralhei:

     – Tuuuuuulio! Apaga isso, depressa!

     O Tuliou apagou e disse-me:

     – Tu viste a tua cara?  – E riu-se.

      Eu, Svetlana, dei-lhe uma bofetada:

      Twack! E afirmei:

     – Se me voltas a fazer isso, vais ser o meu saco de boxing!

     Ao pequeno-almoço os pais perguntaram:

    – Crianças, sabem onde nós vamos?

    – Vamos ao Aquapark?

    – Claro! – responderam os pais.

       Nós fomos numa caravana, o Tulio, os seus irmãos, eu, os cachorrinhos de Huskie, Aliosha, Grisha, os cachorrinhos de Boxer, todos  para o Aquapark e, no minuto certo, os cachorrinhos de Huskie, exclamaram:

      – Estamos cansados! – a viagem era longa.

    Quando chegaram, eu mostrei os Escorregas radicais, chamados “Tornado-Kamikaze-Whirlwater”.

     Eles experimentaram as  diversões mais espectaculares. Recordo quando Vanya gritou:

     – Não Quero!

      Mas depois, todos se divertiram imenso e regressamos à noite. Nunca me esquecerei desse dia maravilhoso.

(Em parte ditado)

Svetty T, 5B

Conversas na Oficina: Projetando o Estudo – Svetty

Choose Your Own Adventure

chiaralily via Compfight

     Avalio o meu desempenho, neste período, como suficiente. Mantive quase todas as médias, incluindo a média excelente a Inglês, mas desci a Matemática e a Português.

     Penso ter descido a Português porque os complementos são difíceis, há longos textos e interpretação para escrever e não consigo escrever muito, porque fico cansada.

     A Ciências não subi mais por falta de atenção nos testes, pois nas aulas estou com atenção. Mas nos testes quero fazer depressa, para poder esperar que toque e desenhar. Enquanto não desenho as minhas ideias, estou inquieta, sinto-me nervosa.

      Como estratégia, para melhorar, vou fazer os meus testes a duas velocidades: 1º rapidamente, depois, mais lentamente, para ver e corrigir o que já fiz. Não vou levar papelinhos de apoio para os testes de HGP, isso não é justo.

     Para subir a Português, vou agendar 5 etapas de estudo; vou ler o “Príncipe Nabo” e estudar as categorias do Texto Dramático.

    Para subir a HGP, também vou agendar etapas; depois leio por parágrafos, tapo o livro e repito por palavras próprias. Em seguida vou escrever apontamentos.

    Para que o ambiente na aula seja melhor, tenho o direito de pedir para não ser incomodada com pequenos ruídos feitos de propósito para me desconcentrar.

     Projetos de Arte para estas férias: Vou desenhar “A Guerra dos Balões de Água” em banda desenhada, um “Aquapark” e um Holmes Place” de SPA e lazer. Vou também escrever sobre “Aventuras de Crianças com Cauda”, que são bandas desenhadas sobre animais antropomórficos – na internet chamam-se “Furry”.

     Um bom momento deste período foi escrever com a Prof Inês.

Svetlana T, 5B

O Ratinho Corajoso

     rhabdomys pumilio

Joachim S. Müller via Compfight

     Era uma vez uma matilha de cães selvagens e loucos. Eles matavam um animal em cada hora. Viviam numa caverna especial, com muitos ossos e um terrível mau-cheiro.

     Um dia, um ratinho tão pequenino, ficou cansado, porque ele não podia atravessar a floresta por causa dos cães selvagens. Mas, no dia seguinte, ele conseguiu sair, porque a sua mãe lhe deu uma varinha.

      O Ratinho perguntou:

     – Mas porquê, Mãe?

     A Mãe do ratinho disse:

     – É de condão.

     Os irmãos do ratinho gritaram todos:

     – Boa Sorte!

The Wild Dogs were out to play.

Wild in Africa. via Compfight

     E o ratinho saiu. Na floresta estavam todos os animais a tremer de medo. O ratinho foi para essa caverna, cheia de mau cheiro. Os cães selvagens rosnaram:

     – Outro idiota!?

    O ratinho exclamou, apontando a varinha:

     – “Ridiculus”!

     E todos os cães selvagens se tornaram uns cachorrinhos a chamar pela mãe e correram com medo da escuridão da floresta. Então os lobos, as corujas, os veados, os esquilos, as raposas, os coelhos, os ouriços-cacheiros, os pássaros chamaram-lhe “o herói” porque ele salvou toda a floresta com a sua coragem.

Svetlana T, 5B

 

O Coelho Queixinhas

     Hmmm

Creative Commons License Ketzirah Lesser & Art Drauglis via Compfight

      Era uma vez um coelhinho tão pequenino, branco, felpudo de orelhas espetadas… mas ele fazia muitas, muitas queixas! Ele queixava-se dos seus amigos:

     – Professora, o meu amigo fez sons… o meu amigo empurrou-me… o meu amigo fez batota no jogo…o meu amigo mentiu-me… não me fala…

     Um dia, os amigos decidiram pregar-lhe uma partida: eles esconderam-se todos no armário (um lugar de que o coelho queixinhas tinha medo). Ele chamou:

    – Amigos, onde estão?

    Ele ficou a brincar sozinho, durante uns dias, mas tão triste e aborrecido… Então parou de fazer queixinhas.

      Os amigos disseram-lhe:

      – Tu nunca mais vais fazer queixinhas de nós.

      O Coelhinho passou a chamar-se “risota”  porque se ria muito com os amigos quando brincava.

Svetty T, 5B

O Meu Pai Épico

Aurora Borealis near Khibiny Mountains | Russia

Y Nakanishi via Compfight

(Dedicado a meu Pai Sensível, Alerta e Emocionado)

     O meu Pai é um homem alto, forte e ágil. O seu rosto é oval, o cabelo é espetado como um ouriço-cacheiro, é preto e curto. Os olhos são azuis acinzentados e verdes, como um cristal. O seu nariz é direito e os lábios são rosados como os meus.

     Aprecio no meu Pai o seu sentido de humor. Ele é bom, mas sabe zangar-se. Eu não vou escrever defeitos, porque os defeitos não servem para nada.

     As atividades favoritas de meu Pai são rir, andar, correr, andar de bicicleta, de mota  – Brum, Vrum! Ele gosta de beber cerveja sem álcool, de brincar com o nosso cão e eu gosto de ver futebol com o meu Pai.

     Eu recordo-me quando o Pai se surpreendeu quando eu lhe disse que era parecido com um ouriço.

    Quando ele for velhinho, eu vou visitá-lo muitas vezes!

     Desejo que o meu Pai viva muitos anos. Obrigada, Pai, porque me proteges e, sem ti, eu nunca seria!

Obrigada, Pai!

Svetlana T, 5B

O Meu Cão é Perfeito!

     La Rula

Creative Commons License Mario Sánchez Prada via Compfight

     O meu cão é de estatura grande, de raça boxer, e tem três anos. O pelo é tigrado: castanho, branco e preto; é curto e macio. As orelhas são pequenas e meio caídas. Ele corre muito depressa e morde como dois tubarões. É um bocadinho preguiçoso. Gosto de brincar à tourada com ele. A minha Mãe é que quis um boxer, mas eu preferia um Huskie ou um gato. Mas, quando o vi, senti-me realmente feliz por ter um boxer na minha casa.

      Lembro-me quando ele tinha medo de subir as escadas , em pequenino. Quando ele for velhinho e doente vou construir uma máquina para apoiar o meu velho cão.

      Hoje durmo sem medo, mas quando tinha cinco anos foi assustador: quando a minha mãe me deixou eu pensei que vinham pesadelos da janela e da porta para baixo da minha cama. Eu tinha medo do escuro quando era pequena. E agora que o meu cão veio, já não tenho.

Svetlana T 5B