A Minha Casa de You Tuber

     U-Bahn Control Room

James P. Morse via Compfight

    Na minha casa de sonho, não só posso fazer vídeos como também conviver com os meus amigos e família. A minha casa não ia ser só minha, ia também partilhá-la com dois amigos meus, o Duarte F e o João M.

    No primeiro andar (não, não é o rés-do-chão) haveria os meus dois quartos e a minha casa de banho. O meu primeiro quarto iria ter um roupeiro elétrico, com imensas t-shirts costumizadas do meu canal de you tube, uma king size bed, uma televisão Samsung curved tv e um sítio para eu carregar o meu telemóvel e o meu tablet sem ter de usar fichas.

     O meu quarto de jogar e de editar vídeos teria uma secretária curva no canto do quarto, com um ecran triplo, umas colunas para ouvir música enquanto edito vídeos, uma PS4, uma Wiiu, um computador de jogos, um computador de pesquisa, um computador com um disco rígido gigante, um servidor e um programa de edição de vídeos.

Duarte P (2015)

(Atualmente no Colégio dos Plátanos)

Why I Like Technology

   Blue vivid image of globe and space tin can

Creative Commons License Patrick Bombaert via Compfight

     I like technology because nowadays technology is making people more connected and if I want to talk to my father, who lives in Brazil, I can just skype him and have the opportunity to see his face.

      And if I want to play a game on my iPad,  I can download it and in one minute I will be playing the game, thanks to the very fast internet connection that people can have in their houses and basically be connected to the whole world, just with a little router.

Duarte P, 8C

(Atualmente no Colégio dos Plátanos)

O Voo das Flores de Lavanda

Lavandas

SantiMB.Photos via Compfight

      Flores de Lavanda numa mesa pousadas eram a testemunha silenciosa de uma primavera diferente, mais brusca nas torrentes do degelo, mais repleta de seiva no desabrochar de lindas flores de Lavanda: a sua cor, simplesmente um leve lilás iluminado pela pouca claridade do luar, naquele serão interminável em que os pássaros migraram, em bandos ondeantes, enchendo o céu de risos estriados no azul lavanda das preciosas, mas simples flores que estavam derrubadas no local do crime.

     Tal flor, tal voo, assim se irmana o sonho e o real: um golpe de asa que atinge o horizonte, um perfume de flor que ficou entranhado nos arquivos do coração. Ser perfume de lavanda e voo de Albatroz, um risco no céu: o horizonte, em baixo o mar,  a vida marítima cheia de diversidade. O cheiro era tão alegre que os investigadores tinham que tirar as flores da cena do crime para se concentrar.

    Partir, atravessar um campo de flores de Lavanda, não ver o outro limite da vida, ser livre, não ter medo dos seus medos pois eses própros são suficientes. Modelar os medos com as ferramentas da Esperança, estreitá-los contra si como flores de Lavanda, porque assim se tornam desafios e tal como um desafio qualquer, a vida tem uma parte lindíssima, a primavera: que é quando os pássaros pequeninos aprendem a voar, acrobacias de ninho para os ramos e a grande novidade do existir estala de repente todas as dimensões do seu esplendor.

     No verão, a flor vira uma deliciosa fruta contemplada pelos animais, o sabor fresco: sabor da aventura que nos espera, fiel, na curva inesperada do próximo acontecer; quando se tropeça com o outro, com o outro dentro de nós próprios, que finalmente se afirma e vai partir, tal como voam as flores de Lavanda, e perfumam de riso o horizonte a trajetória dos pássaros em voo, porque a vida se passa em surpresa, em cuidado e mesmo no sofrimento assumido do Amor!

Texto a duas mãos

Na Despedida do Duarte

Duarte P e OE

Aquela Cativa

     Assunta

Thomas Hawk via Compfight

    Alexandre,

     Bom dia,

   Eu acabei de voltar de África e encontrei uma cativa por quem me apaixonei. Se ela não fosse escrava, eu trá-la-ia para Portugal e dar-lhe-ia todas as jóias do mundo, se ela quisesse.

     Diz-se que a mulher perfeita tem a pele branca como a neve, mas ela não. Ela tinha pele escura, mas tinha elegância; os seus olhos são lindos e faziam-me ver o infinito a partir do seu olhar humilde. E tal beleza ser desperdiçada para servir de escrava!

     Ela estava a fazer um cesto, sentada em cima de um banco de madeira ao pôr do sol vermelho de África. As mãos dela tremiam de cansaço, mas o sorriso mostrava que tinha optimismo. Ela tinha um pano na cabeça para se tapar do sol, que mais tarde, tirou, depois de o sol já se ter posto. A roupa era toda branca e amarrotada, com remendos e suja de lama; ela tinha umas sandálias velhas, mas tinha-as descalçado, pois tinha feridas nos pés de tanto trabalhar.

     Agora, todas as noites, quando penso nela e no seu sorriso humilde, lamento o facto de ela nunca poder vir a ser minha.

Abraços,

   Luís

Duarte P, 8C,

3º TS de Português

Experiência de Poesia

White Spots Added Glitter Into PaintsCreative Commons License angelandspot via Compfight 

     A disciplina de língua portuguesa fez com que eu aprendesse uma forma diferente de expressar os meus sentimentos, descobri que consigo escrever poemas.

     Se uma pessoa souber fazer poemas, sabe ir buscar o estado de espírito de que precisa para um poema e sabe representá-lo, entre vários estados de espírito, em qualquer altura; há pessoas que conseguem fazer isto.

     Quando estou a escrever um poema, parece-me que estou a aproveitar o meu tempo, não apenas para mim, mas também para os outros, o que normalmente não noto quando estou a fazer outra coisa.

     Na minha poesia, primeiro, tento não copiar as outras pessoas; falo sobre o que me ocorre espontaneamente; se eu estiver inspirado, sinto que vou escrever um poema, mas eu nem sequer sei o que vai sair.

     A inspiração é quando alguém pensa que consegue fazer tudo o que quiser, desde que não chegue aos limites, como voar sem apoiar-se em nada, só com o que há em mim.

     Aprecio qualquer poema, se for bom; fico contente por o ver, mas ainda não tenho preferências. Vou fazer poemas sempre que tiver inspiração.

Duarte P, 8C

Um Poeta

same drop, different angle Steve Wall via Compfight

Ser poeta é ser barco sem mar,

É ser carro sem estrada,

É ser um avião que não tem ares por onde voar,

Ser um ser – livre, desconhecido,

Que com humanos não aprende nada.

 

O Poeta só consegue descobrir-se de uma forma:

Ter um papel,

Ter uma caneta,

E ter um só dever.

Escrever.

 

Escreve sobre tudo,

Escreve sobre nada,

Escreve sobre uma zangada tempestade,

Ou da serenidade de uma serra parada.

 

 

 

 

 

 Queira ou não queira,

Saiba ou não saiba,

O poeta é sempre poeta,

Com intenção de ser uma completa asneira,

Um desperdício de suas faculdades,

Um poema nunca deixa de ser especial.

 

Para a vida,

Ou para a morte,

Poeta sempre será poeta!

E nunca mudará.

 

Digo eu agora com treze anos,

E direi igualmente daqui a muitos mais,

E nos meus últimos dias sempre direi a mesma coisa.

 

Duarte P, 7C

28/05/2015

 

O Quotidiano de um Estudante do 7º Ano

Aleatory Emissions Pulpolux !!! via Compfight

 

Segunda feira, já toda a gente sabe,

Há sempre o problema

De que o fim de semana acabou

E a escola voltou

E do fim de semana,

Ainda nos esquecemos de resolver esse dilema

 

Terça –feira é sempre o dia em que a gente não sabia

Se ainda era segunda ou já começara outro dia

A gente vai ver ao telemóvel que dia é

Mas sem querer pus o telemóvel em chinês

E tenho de ir perguntar ao Tó Zé.

 

Quarta-feira lembro-me de ir à consulta,

Daquele médico que me receitou um comprimido

Mas não tinha sido bem escolhido

E fui daquela de volta ao hospital

 

Quinta-feira é aquele dia

 em que a professora decidiu não vir à escola.

Ficou aquela professora que se eu me mexia,

Punha-me logo de castigo a comer cola.

 

 

Sexta-feira é sempre a confusão,

Dos alunos inquietos

A pensaram que era sábado

 E a mandar os bonés aos tetos

 

Sábado já não quero acordar

E aliviado fico a cantar

Até a minha mãe gritar

E me mandar calar

 

Domingo acordo, está a dar a Eucaristia

Olho para o relógio e inda não é de dia

Devo ter acordado de um sonho terrível

Que me mandaram ver até ao fim

 

Um documentário sobre um Alentejano,

Que se chamava Joaquim.

E à noite, logo ficou a ver,

O programa dos cantores

E quando olho para o lado,

Acabo por perceber

Que a minha Mãe e o Victor já estavam a adormecer.

 Duarte P 7C

 

Ser Poeta

CONNECTIONS-55 oriol espinal via Compfight

     Para mim, um Poeta é o que sabe dividir a vida tal como um poema: os dias, tal como palavras que transmitem sentimentos indescritíveis; os meses como versos; os anos como estrofes e a vida como o poema em si.

     Mas a última linha, a última palavra, o último ponto final, de exclamação ou de interrogação não significam a morte, pois um Poeta, tal como um Poema, nunca morre.

Duarte P, 7

Azar ou Apenas Falta de Jeito?

desaparecido Stolen w-heels via Compfight

     O tema deste texto já é muito famoso mundialmente, mas não é famoso por concertos ou programas de tv, mas sim por velhas e ingénuas teorias que arranjam desculpa para os erros das pessoas; porque eu não sei quem foi o parvo que há 2500 anos decidiu dizer às pessoas:

     – Caros aldeões, Deus falou comigo e disse-me: Se alguma vez vires um gato preto, tudo vai correr mal. Se partires um espelho, durante 7 anos serás perseguido por algo novo chamado azar!.

     Sinceramente, qual foi a ideia desse tipo? Será que viu um gato preto e tropeçou nele? Será que matou alguém atirando contra um espelho e arranjou como desculpa que foi “azar”? E ainda estou a por azar entre aspas, porque, sinceramente, isso existe?

     Coitado de Deus, já deve estar com multas da cabeça aos pés! Afinal sempre que alguém leva uma multa, diz que foi azar.

    Agora, pergunto a vocês, leitores: acham que o azar faz sentido? Afinal, hoje em dia, toda a gente culpa uma força sobrenatural por todos os problemas da vida, só porque não sabe assumir esses problemas e porque pensa que tudo na vida é sol e felicidade. Mas esquecem-se que sem chuva não há arco-íris.

     E a seguir a isto tudo, só tenho uma dúvida: porquê, porque é que os nossos antepassados ainda não perceberam que isto não devia ser ensinado às novas gerações e, ainda por cima, por que é que eu, que tenho 12 anos, descobri mais cedo do que algumas pessoas adultas, que o azar é uma pura ficção, ainda menos realista que o “Star Wars”?

Duarte P, 7C

O Vírus Gigante – II

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Creative Commons License Photo Credit: steve loya via Compfight

     Entretanto, o vírus começou a ganhar inteligência e escondeu-se debaixo da terra aproveitando a sua forma plasmática; no seu esconderijo, num ramal do metro, numa linha de comboios abandonada,  planeou matar os dois irmãos o mais cedo possível para dominar o mundo.

     Uma semana e dois dias depois, o vírus descobriu os dois irmãos dentro de casa, desarmados e matou-os. Ao tocar numa só célula do corpo, conseguia espalhar-se rapidamente por todas, depois essa substância começava a transpirar pelos poros da vítima, cobria-a  com essa substância e, deixando-a para trás, erguia-se como a própria massa negra e viscosa, assumindo a vida e inteligência da vítima.

     O problema era que os dois irmãos não só sabiam como destruir aquela célula, mas também as células humanas fazendo com que o vírus conseguisse destruir os humanos armados, causando uma gigantesca guerra que durou 5 anos.

                                                                                (Continua)                                                    Duarte P, 7C

O Vírus Gigante

Cafe
Creative Commons License Photo Credit: Dru! via Compfight

    Era uma vez um laboratório no Texas, onde se estudava um vírus muito perigoso que, em contacto com uma célula, pode espalhar-se pelo corpo de uma pessoa e ganhar forma humana, matando o ser humano.

    Nesse laboratório, um cientista chamado Carl Edward estava encarregue de estudar o vírus, quando pensou em testá-lo num rato.

    E quando ele pôs o rato na água infetada, o rato ficou  cada vez mais infetado e negro, até ficar coberto por uma substância preta e viscosa, até o corpo do rato ficar para trás e a criatura negra e viscosa  ganhar vida.

    Carl ficou com medo, a substância negra em forma de rato foi em direção dele, até Carl ficar também contagiado pelo malvado vírus, lançando uma epidemia apocalíptica, em que a esperança é a melhor prenda que se pode dar.   

     Nesse mundo apocalíptico, existiam duas pessoas que estvam a tentar salvar o mundo dos monstros, criando armas com balas que congelam aquela e só aquela espécie de vírus, também o destruindo.

     Os nomes deles eram John e Jake Harley, filhos de um militar das forçar terrestres e de uma cientista, chamados Ron e Linda respetivamente, que morreram com o vírus, fazendo com que os dois irmãos se dedicasssem a acabar com a epidemia

(Continua)

Duarte P, 7C

Balanço de um Novo Ciclo

welcome_to_venetia_miniImagem: Welcome to Venezia – Roblox

OE –  Este ano letivo, até agora, uma experiência intelectualmente estimulante:

Duarte P. – Acho que eu, na aula de história, aprendi imensas coisas sobre o meu país, durante o ano passado. Este ano, percebi que, tendo uma amigo no Brasil, ele, como Português, tem muito pouca cultura, pois perdeu muitos anos de estudo. Acho importante termos este conhecimento sobre a história do nosso próprio país.

OE – Um novo horizonte que se abriu:

Duarte P. – Normalmente, as crianças têm curiosidade sobre o Egito, mas só querem ouvir histórias sobre múmias. Eu consegui aprender muito sobre as civilizações antigas, consegui ganhar interesse sobre essas vivências, o comércio dos egípcios, a importância dos faraós, a sacralização de um poder absoluto.

OE – Vivências dignas de nota com os amigos, dentro e fora da Escola:

Duarte P. – O facto de o Duarte F e o João B estarem na minha turma é muito bom. Antes, os nossos horários eram diferentes; agora conseguimos conviver mais, temos os mesmos horários e experiência das aulas em comum.

 Este ano fui ver a “Comédia a la Carte”, no teatro Vilaret, em Lisboa e foi super divertido. Os próprios atores diziam que era um espetáculo sem piada nenhuma, podiam improvisar, passar três horas a cantar “Lá, lá, lá”, a estalar os dedos e a cantar, mas afinal, quando as pessoas fossem reclamar, eles iam perguntar: “- Não teve piada? Mas nós avisamos!”.

   Foi giro, vimos o César Mourão e o Carlos Cunha; eles chamaram pessoas ao palco: sempre mulheres, mas por último, chamaram um senhor chamado Hugo que contou que foi a um jantar e esteve no palco a fazer de Olívia Palito. Os atores iam-lhe fazendo perguntas sobre a sua mulher, como se conheceram…   depois representaram a história dele e da sua mulher. Improvisavam com comédia, tinham também de cantar e dançar.  No final do espetáculo, eu fiquei à espera nos bastidores, o César Mourão lembrou-se do meu nome. mas não se lembrou  do nome do Duarte.

OE – Expectativa de uma novidade:

Duarte P. – Eu estou entusiasmado com o Natal, porque vou receber algo que me vai ajudar no jogo Roblox: a ter mais dinheiro, roupas e vips . Vai durar para sempre, serei como um deus que domina tudo! Outragious Builders Club: vou receber a entrada no clube – só podem pertencer as pessoas que entram no jogo. Neste momento sou um cidadão robloxiano e posso jogar jogos normais. Se tiver dinheiro no jogo, posso comprar acesso a outros jogos mais interessantes. Welcome to Venezia – uma espécie de “Viver em Veneza”, só que a cidade é muito mais futurista e há carros voadores. Eu e o Duarte conseguimos jogar numa altura em que era grátis e podiamos experimentá-los – custam 25 robux.

Ditado por Duarte P, 7C

The World Needs Bacon

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Imagem: DFTBA

     Tuesday, 15th of May 2016, in the White House, the Ebola apocalypse is going to end.

The President  speaks to himself-:

     –  Today is one more day trying to find out the cure for Ebola. – The president turns on the TV.

TV : “Today we all must buy the medicine that cures Ebola …”

 The President reacts:

      – What! But that was my job!

TV: “I introduce you to Bacon-Bot33”.

Bacon-Bot 33 sings cheerfully:

      –  Rub some bacon on it!

(21st May 2016 at UN)

UN’s President says:

     -Today, we are fighting to end Ebola, killing a lot of pigs to do bacon, but there’s still a problem: Africa!!!! (Tam Tam Tam) Yes, the place where Ebola started is the last being cured, so we’re all going to get money to buy Bacon-Bots to send bacon supplies and BLTs: Bacon, lettuce and tomato sandwiches

 

30th May 2016, somewhere in the middle of the desert of Sahara

A Chinese guy said:

–          (something in Chinese) bacon (something in Chinese) bacon (something in Chinese) bacon. 

The President says slowly:

   – Can you speak English?

Chinese guy answers, angry like a lion:

     – No I can’t Mr. President. I spent 5 years of my life In an American College and I don’t know how to speak English … when someone says that Chinese are intelligent it’s because they aren’t, isn’t it ?!

The President, feeling embarrassed:

  – Sorry, did I sound racist ?

Chinese guy, calmer:

     – Yes, but do you want to know what I said first?

The President:

     -Yes, I’m dying to know.

Chinese Guy:

     – I want to thank you for giving bacon to Africa, because the world is all healthy and free from Ebola, because you were the one giving more bacon, giving enough money to buy one thousand tons of bacon!

Duarte P, 7C

O Meu Futuro

     Cheers!!!
Photo Credit: epicture’s (more off than on) via Compfight

     Quando eu for grande, vou estudar agronomia como o meu pai fez para saber ainda mais sobre vinho. Pretendo vender na Qualimpor, a empresa onde trabalha O MEU PAI, que no início, era só do Esporão, mas começou a vender vinho da Taylors e Freixenet, que são duas marcas de vinho.

     Eu vou precisar também de um curso de marketing para as vendas. Porque o trabalho do meu pai pode parecer pobre e mal pago, porque é vender, vender e vender, mas às vezes há vinhos muito caros e encomendas muito grandes!

     A minha principal ajuda seria o meu pai, porque o nome do meu pai é conhecido na indústria de vinhos do Brasil e o meu se tornaria também e que bela vida essa! 😀

     Os meus cursos também demoravam algum tempo, e algum é como quem diz… Mas no fim valeria a pena, pois o meu chefe iria ser conhecido por mim e isso é das melhores coisas nos trabalhos.

     O meu trabalho tem começo no mínimo aos 23 anos, porque o curso de agronomia dura 5 anos e eu vou tentar  começá-lo aos 18 anos para começar, o mais cedo possível, a ganhar €, £ e $.

     Eu acho que a razão para haver diferentes profissões é o facto de haver vários cargos para  certos trabalhos, para não faltar nada ao povo. E os diferentes ordenados fazem sentido, porque há sempre trabalhos que dão mais trabalho e estudo, e por isso é que um vendedor de roupa recebe o ordenado mínimo.

Duarte P 6C

 

Europa

The Seas of the Moon
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      Na minha vila, estava tudo a ser submerso por água, e em pouco tempo, ia acontecer o mesmo com todo o Portugal! Por isso não havia tempo para fugir para França; então as pessoas que tivessem 1.000$ para os equipamentos e o O2 podiam evacuar para o Espaço.

     Como a minha mãe tinha acabado de receber a sua mesada e só ela ganha 1500$, não havia preocupação NENHUMA. A ida para o foguetão foi agradabilíssima: havia amostras de produtos chiques por todo o lado.

     Eu pensava que ia ser fácil, mas tive de passar no teste dentro de uma bola em que não havia gravidade; a bola andava dum lado para o outro e eu tinha que me aguentar. Eu ia vomitando!

     Passei em todos os testes e disseram que eu podia ir para o outro teste em que eu seria copiloto: no caso de  o copiloto ou piloto da nave serem abatidos pelos “Space Invaders”, eu estaria lá para ajudar.

     Finalmente, entrámos para a Nave. O arranque nem teve contagem. Achei que eles estavam mesmo com pressa. Quando saímos da Atmosfera, comecei a reparar que já não havia som: aí dei-me conta que já estávamos na Estratosfera.

     Quando aconteceu o inesperado…

Quando nós saímos da Estratosfera, os “Space Invaders”, como o nome indica, invadiram-nos. Tivemos que fugir e chegámos à lua Europa.

(Continua)

Duarte P 6C

A Ajuda do Capuchinho Vermelho

:Library:
Photo Credit: Andy Bagley via Compfight

     Eu fui a uma biblioteca, alugar um livro para a minha prima Marta, no Alentejo, pois todos os livros dela tinham ficado em casa.

      Encontrei o livro da Capuchinho Vermelho, uma história que ela não conhecia. Mal cheguei à zona de literatura infantil, o livro começou a falar comigo e disse-me para eu ler um livro. Eu fiquei a pensar: ‘’para quê? Vou ignorar, devo estar a imaginar coisas’’ . Depois. Subitamente, apareceu à minha frente a Capuchinho Vermelho e ordenou:

 -Ai vais ler, sim!

 -Porquê? Não vai adiantar nada! Eu consigo crescer bem sem ler.

 -Não consegues não, a minha avó diz que sempre que acabares um livro, lês outro e outro e outro, senão, não consegues desenvolver a tua capacidade de memória e visão e muitas outras capacidades! Adeus …

De repente, a Capuchinho Vermelho voltou para o livro e, quando eu fui buscar outro livro, ela, na capa  dizia, apontando para livros :

 -Olha aquele, eu acho que vais gostar e olha aquele ,também é muito giro…

   E assim eu descobri a importância de ler.

Duarte P 6C –

Resposta à Prova Final de 2013, 1ª Fase

Fighting Poverty in South Africa

seen better days
Creative Commons License Photo Credit: Marie Claire Andrea via Compfight

    In South Africa, we need help to fight Poverty, and, partially, the inequality, because people have the right to freedom and, in South Africa, this is not being respected.

    In the south of Africa, there is a lot  of poverty and the U.N. aren’t helping. Poverty has been spreading  and in South Africa there have been many economical problems.

   After the World Soccer Championship, in which we had to spent a lot of money, we should alert the U.N. about the Poverty in our country.

   Since 3 years, our country has been suffering; we have come to a new crisis along these last years; we need help as soon as possible.

Duarte P 6C

Entrelaçar Conceitos

Sharing
Creative Commons License Photo Credit: ryancr via Compfight

Exercício inspirado no livro “Eu Quero Ser Escritor” de Margarida Fonseca Santos

   Partilha, Ajuda, Amizade, Alegria, Liberdade, Tristeza, Rebeldia

      Partilha é algo que temos repetido e podemos emprestar para ajudar a divertir, brincando, não sozinhos, mas sim com amigos.

     Assim se cria a amizade entre duas pessoas: eles ficam alegres e terão liberdade para brincar a tudo, até perder a graça: depois partem tudo e mais alguma coisa.

     Os adultos, então, revoltam-se contra as crianças, põem-nas de castigo e elas caem na tristeza.

Tiago C

      Partilha é algo que põe os outros felizes, com a ajuda que nos vai marcar para a vida e nos dará alegria, pela qual nós queremos estar lá, na liberdade da vida que permite também a tristeza, quando nos sentimos sozinhos.

     Mas a rebeldia é a ajuda que nos protege, porque só o corajoso é rebelde. 

Duarte P

    Ajuda a fazer o bem, que assim vais partilhar a tua alegria, nunca sintas tristeza, pois isso é o contrário da alegria.

     Alegria é quando nos sentimos felizes, apesar de a felicidade ser um conceito que o nosso corpo arranjou para esconder a nossa rebeldia, para não sabermos que a vida não tem sentido.

     Rebeldia, um conceito, um sentimento: enquanto estamos rebeldes, nunca podemos ser felizes e ter alegria, por isso, partilha, partilha o bem, partilha a tua alegria.

     Partilha e faz o bem sem tristeza e rebeldia

Tiago M

Temos todos a mesma noção de Beleza?

Desenho e Colagem de Tiago M 6C

Desenho e Colagem de Tiago M 6C

    A Beleza não se pode exprimir por palavras!

    Este momento faz-nos pensar: qual  o Sentido da Vida? Será castigo?

    Ninguém pode dizer, por palavras, tudo.

   Autores de dicionário são pessoas “burras”, se disserem que no dicionário está tudo, todas as respostas da vida.

Tiago M

Desenho e Colagem de Tiago C 6C

Desenho e Colagem de Tiago C 6C

    A Beleza é algo que não se explica, que não é igual nos olhos de todos e que não se exprime com palavras.

     Cada um tem uma maneira de olhar para cada palavra.

    Cada um segue a sua vida, pois todos somos diferentes e cada um tem o seu tipo de vida.

Tiago C 6C

Desenho do Duarte P 6C

Desenho do Duarte P 6C

 

 

Colagem do Duarte P

Colagem do Duarte P

 

 

A Beleza é uma parte da pessoa ou da  coisa e que define se ela é mais ou não. 

A Beleza está em tudo de formas diferentes. Tem certos sentidos, sendo impossível determinar algo profundo, de forma a, talvez, desvendarmos outro algo, que não é vida real.

Porque a vida real somos nós, não o que os outros dizem.

Duarte P 6C

Festa das Mães: A Minha Mãe

Oferecido por: Hellas Multimedia 

     A minha Mãe é uma pessoa séria, muito simpática, que por vezes pode parecer brincalhona, ou talvez resmungona. Ela tem muito stress por a chefe ser má para ela, mas é um anjo para crianças e homens importantes; quer dizer, com os homens importantes é um bocadinho diferente. Adiante!

     Vamos falar mais sobre a minha Mãe: ela é loira, com “madeixas” (que eu não consigo dizer nem escrever) naturais; olhos verdes (como eu), boca média (como eu) e nariz triangular (como eu); quer dizer: um “eu” sem óculos; adulto; mulher; loira. Ok, se calhar, há alguma diferença.

     Mas uma coisa é certa: eu acho que não conheço muito bem a minha Mãe, como eu pensava. Os meus novos amigos não são os únicos a não a conhecer bem.

     A minha Mãe está a mudar para melhor… muito melhor!

Duarte P 5C