O Animal Real que foi Inventado

cat #653

K-nekoTR via Compfight

     Era uma vez um animal que tinha umas orelhas de lince Ibérico, corpo de chita, carapaça de tartaruga, força de elefante e riscas de tigre.

     Um dia, ele foi passear e o lince Ibérico, o tigre comum, a chita comum, o elefante comum e a tartaruga comum disseram:

     – Que estranho! Foste inventado pelo cientista mais maluco que existe!

     – Eu sou como quiser. Hum! – Respondeu. – Vamos fazer o concurso do melhor animal. Concordam?

     – Sim! – Afirmaram.

     – 3…2…1…Vão!

      Correram. E o animal estranho e a chita ganharam. E atraíram todos os animais a gritar sem parar:

      – São os melhores do mundo!

       E quem ganhou foi o estranho animal. Mas quem será o dono? Na etiqueta diz que é o Miguel M.

(Teste de Português)

Miguel M, 5A

Suavidades

     Dawn Robin

Creative Commons License postman.pete via Compfight

       Dedicado a Madalena C

     Suavidades são as brisas deste outono que chegaram do verão e teimam em ficar, de volta das árvores, como se houvesse ninhos para embalar.

     Suavidades são os olhos dos pequeninos que vêm espreitar o trabalho da Oficina com uma interrogação a dançar em forma de rebuçado.

     Suavidades são o ouro das tardes enfeitadas de folhas que hesitam em cair, enquanto demoram o olhar na distância, onde parece acenar alguém.

     Suavidades são o início e a meta de um ano carregado de sonhos como uma vinha madura, a travessia das etapas, com paragens para cada surpresa que se desenha nas margens.

     Suavidades são a torre de um sino que canta por cima da nossa saudade, a testar  se ainda somos capazes de ver o invisível e esperar contra toda a esperança.

    Suavidades são as presenças dos amigos, a escrita ágil das suas partilhas rendilhando a nossa vida de alegrias que nunca teríamos inventado sozinhos.

     Suavidade és tu, jovem companheira no trilho silencioso de haver mundo e de o construirmos com palavras cheias de invenção, trocando entre nós este sorriso.

OE 

Exercíco do livro “Quero Ser Escritor” de Margarida Fonseca Santos e Elsa Serra (a partir de um tema dado, escrever sem parar durante 10m)

As Minhas Férias de Verão

Montaña Rusa Álvaro Reyes via Compfight

     Neste verão gostava muito de ir à “Isla Magica“; se calhar também vou a França e vou andar de avião pela primeira vez! Vou ao Alentejo, a casa dos meus avós e gostava de ir ao Algarve, onde já não vou há quase cinco anos.  Sempre sonhei ir a algum parque de diversões e, claro, vai ter de ser este ano. Deve ser tão giro! Os meus pais estão a escolher um hotel mesmo lindo.

Arc de Triomphe du Carrousel Wayne Hsieh via Compfight

     Em França, eu gostaria de visitar o padrinho do meu irmão e os seus filhos gémeos, são lindos! Gostava de conhecer a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo e ver a antiga casa da minha Mãe. Já não deve ser igual, mas deve ser tão giro crescer em Paris, ver a grande cidade toda iluminada… deve ser um paraíso!

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     Imagem: Site do Festival

     Quando for ao Alentejo, gostava de ir ás Festas do Crato, ver os “Dama” ao vivo, à minha frente, ir aos camarotes e ver o Sam Smith, ir às piscinas do Crato, em especial uma piscina com ondas!

Skeletal Love

Betsy Streeter via Compfight

     Também gostava de ir ao Algarve, onde a água do mar é quente,  para visitar os meus primos: temos uma casa no Algarve que tem passagens secretas. Um dia, o meu irmão resolveu ir descobrir um caminho e eu, feita parva, fui com ele e apanhámos um susto! Não víamos nada, pisei uma espécie de esqueleto no chão e comecei a gritar com medo. Os meus pais ouviram e começaram a perguntar onde nós estávamos, mas eu descobri a saída. Agora tenho medo de lá ir, lembro-me sempre dessa vez.

     Gostava tanto de ir á Isla Magica! Os meus avós já foram lá e adoraram; disseram que estava tanto calor que tinham posto repuxos de água  para as pessoas ficarem mais frescas.

     Isto era o que eu gostava de fazer nas minhas Férias de Verão…

Catarina C, 6A

Wilderland – II

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     Imagem: Pixshark

      Drake teve de pensar rápido, até que teve uma ideia:

     – Vejo que os vossos sacos estão vazios.

     – Sim, nunca vimos ouro na nossa vida, mas ouvimos dizer que é brilhante – Respondeu o líder dos Goblins.

     Drake viu uma moeda no seu bolso e deu-lhe:

    – Ouro, Ouro! Obrigado. O que querem em troca? – Perguntou o líder dos Goblins.

   – Bom, nós estávamos a pensar em atacar os bárbaros, se vocês nos ajudarem…

   – Claro. Onde é e a que horas? – Perguntou o líder dos Goblins.  

   – Nas Montanhas cinzentas, às dezasseis horas. Quantos homens são? –  Perguntou Drake.

    – Cerca de 300 homens.

   – Ok. Então vemo-nos lá.

    Passou algum tempo e faltavam cinco horas para começar a batalha. Charlei encontrou algo e disse:

     – Olha, Drake, encontrei uma pérola.

    – Boa, guarda-a. Pode-nos dar jeito.

   – Quando chegamos? – Perguntou Charlei.

   – Falta passar pelas Grutas dos Minotauros, e depois, pela Floresta Élfica.

   Entretanto, nas Grutas dos Minotauros, Drake e Charlei passavam pelo meio, até que surgiram doze Minotauros e um deles disse:

    – Viram uma tribo chamada “Bárbaros”?

    – Sim, atacaram-nos hoje de manhã. – Respondeu Drake. – Mas nós vamos atacá-los.

   – A sério? Quando?

   – Hoje, às dezasseis horas, nas Montanhas Cinzentas.  

   – Boa! Nós vamos ajudar-vos, pois eles atacaram a nossa Família.

   – Ok, obrigado.

   Entretanto, faltavam duas horas para começar a batalha e Drake e Charlei já estavam na Floresta Élfica. Até que surgiram cerca de oitocentos elfos, apontaram os arcos e flechas e perguntaram:

   – Viram uma pérola?

   – Eu vi – Respondeu Charlei. – Encontrei-a no chão.

    – Obrigado. O que querem em troca?

(Continua)

Pedro G, 6D

Viagem a Londres

     london
Creative Commons License Photo Credit: Roberto Trm via Compfight

     Que surpresa, quando os meus pais, no dia 24 de Dezembro, me disseram que íamos a Londres dali a dois dias!

     Eu desconfiava…

     O voo era às 8h 30, nós tínhamos que estar lá às 7h 30 da manhã, mas tivemos um grande azar: ninguém acordou!

    Todos os alarmes estavam postos para as 6h 30 e o meu pai, quando acordou, eram 7h e 20! O nosso táxi já estava à porta há 30 m! Com o atraso, todos tivemos que nos vestir em cinco segundos. E o pior de tudo era perder o voo!

     Conseguimos! Em meia hora fizemos tudo, fomos rapidíssimos a entrar no avião.

     Na chegada a Londres, em primeiro lugar, saímos do avião; de seguida, fomos apanhar o autocarro que se tinha atrasado por causa de um acidente, mas pronto, dormimos em casa do meu tio que era bastante gira.

EDF Energy London Eye
Creative Commons License Photo Credit: Lorelei92950 via Compfight

    O que nós visitamos: London Eye, onde a vista era lindíssima, uma das paisagens mais espetaculares que eu já vi! O Museu de  Madame Tussauds também foi inesquecível. E ainda fomos ver a praia e visitar universidades em Cambridge.

     Eu já tinha ido, mas uma pessoa não se cansa de ir a Londres!

(Fim da I Parte)                                           Tomás G. 5C

“Ler é Crescer” – um Jovem Blogue do CAD

ler_crescer_2_miniImagem de: Ler é Crescer

     Convidamos os nossos leitores fiéis a descobrirem e os nossos preciosos aprendizes a participarem no jovem blog da Biblioteca do CAD. Nasceu por inspiração da APCAD – a nossa Associação de Pais – na implementação do Projeto de incentivo à leitura “Ler é Crescer”.

     Concebido para acolher a colaboração ativa dos Pais, aguarda as partilhas das suas experiências de leitura com os filhos.

    Divulgando estratégias de sensibilização à leitura, contribui para uma reflexão sobre os valores implícitos nesta atividade recreativa.

   Colecionando a voz singular dos jovens leitores – mediante entrevistas ou breves recensões de livros – mantém-se próximo do seu público mais precioso.

   Recolhendo o eco das sessões implementadas junto dos alunos, pretende contagiar o entusiasmo pelas suas descobertas e partilhar o seu amor nascente pela leitura.

    Finalmente, é a vossa visita e colaboração que nos revela o sentido último deste Projeto. Bem-Vindos!

    Oficina de Escrita do CAD

Ser Médico, Condutor ou Piloto?

   BMW Z4 sDrive 23i, HDR
Creative Commons License Photo Credit: Marc via Compfight

      – O que queres ser?

     – Deixa-me adivinhar: Médico?

    – Não.

    – Condutor?

    – Não.

    – Então conta-me o que queres ser.

    – Ok, eu vou-te contar o que quero ser. Vou ser, ou gostava de ser, piloto de carros GT. Ser o Michael Schumacker dos carros GT. Mas não queria que me acontecesse o que lhe aconteceu. Eu gosto muito de carros e vou tirar a carta o mais rápido possível.

    Olha, lembrei-me agora: tu gostas de carros? Podíamos fazer uma boa equipa, não é? Podia ficar rico, ajudar as pessoas e ter uma grande vida, sempre a ajudar, pois imaginem que são ricos e depois ficam pobres e ninguém vos ajuda: não gostavam, pois não?

Diogo T, 6C

Verão 2014

     croquis aquarellé: Portimão vu de Ferragudo - Algarve - Portugal
Photo Credit: Guy MOLL via Compfight

     Quando estava de férias, aprendi a fazer surf com uma amiga minha e depois do fim  da aula fui picada no pé por um peixe aranha.  

     No Algarve fui à praia e, como estava a água muito fria, fui para a praia Verde, onde encontrei a Sofia e nós brincamos muito.

     Nos tempos livres, eu gosto muito de sair de casa em vez de ficar a apodrecer no sofá. Vou com a minha mãe passear e damos um longo passeio, ou de bicicleta ou de patins.

     Ao longo do verão, estive com os meus pais e a minha irmã, mais o meu tio e a minha avó.

    Quando regressei à escola, notei que os professores falam muito e não deixam os alunos falar.

Mariana H, 6C

 

A Casa Que Comia Crianças

Manduria, il Natale
Creative Commons License Photo Credit: Giovanni Orlando via Compfight

     Havia uma casa assombrada que era velha e cinzenta; tinha ripas de madeira soltas, a sua língua era um tapeta, os olhos eram janelas e as paredes eram de madeira cinzenta.

     Havia uma menina chamada Jamie que tinha trancinhas; havia outro menino que era gordinho, o Jaime; o outro menino era magro e chamava-se Tom. Os três meninos viviam à frente daquela casa velha e misteriosa; eles achavam aquela vivenda muito estranha, por estar tão velha, porque a rua deles estava inundada de casas novas. Então foram investigar.

     Estava uma noite com muitas estrelas lá no céu, calorenta e com os grilos a cantar. Quando os meninos chegaram à casa, abriram-se os olhos que eram janelas e a língua de tapete  saiu, abrindo-se a varanda de ferro e tentou engoli-los à força.

     Entretanto, o dono chegou a sua casa. Ele era velhote, alto e careca, só tinha cabelos brancos sobre as orelhas. Tinha ar de ser pessoa má, mas lá no fundo era bonzinho. Quando chegou, a casa pôs-se normal, a disfarçar.

Prelim Pim Pim, a história chegou ao fim.

Ana Carolina O, 5B

Oração de Advento – 3ª Manhã

Podemos morar numa casa mais ou menos,

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 Numa rua mais ou menos, 
Numa cidade mais ou menos… 
Podemos dormir numa cama mais ou menos, 
Comer um feijão mais ou menos, 
Ter um transporte mais ou menos,
 E até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
 Podemos olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos. Tudo bem.
 O que não podemos, mesmo nunca, de jeito algum,
 É amar mais ou menos,
É sonhar mais ou menos,
 É ser amigo mais ou menos,
 É ter fé mais ou menos, É acreditar mais ou menos.
 Senão, corro o risco de tornar-me Uma pessoa mais ou menos,
E isso é a pior coisa que pode acontecer a alguém.
 Sejamos felizes por inteiro!

Escrever Sobre O Quê?

 

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   “Eu não procuro, encontro”

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     Os nossos preciosos colaboradores  da Oficina de Setembro,  encheram um  frasquinho de doce com  as suas sugestões, em resposta à questão:

“O que te inspira para escrever?”

 “A mim inspiram-me os contos sobre animais ou pessoas. E também tudo misturado.” – Mariana P 6A ”

A mim, inspira-me a capacidade que têm os caracóis de pôr os olhos para dentro” – Tiago N 6C

“Dava toda a comida que comi na minha vida a alguém que nunca teve.”

 Diana D

” A mim inspira-me a ajuda: vale a pena ajudar os que precisam. Vale a pena ajudar. ”

Filipe F

“Temas que me inspiram para escrever: 1 .Quem sou eu? 2. Não Quero Crescer 3. O Último Remate 4. As 7 Maravilhas da Minha Casa”  

Anónimo do 2º Ciclo

“Inspira-me pensar no Futuro.”

Vicente S

“A História inspira-me. Apesar de ter uns momentos maus, mas eu gosto muito de ler sobre a História – as guerras e tudo isso.”

Salvador T

A mim, inspira-me a capacidade que os pássaros têm de voar pelos céus. Só alguns dos animais podem fazer isso, enquanto nós não somos um desses animais.”

Zé O 6C 

“A mim, inspira-me a Fantasia.”

 Guilherme “

“Gostei muito desta experiência. O meu próximo assunto para fazer um texto é a terra ser atacada por Aliens.”

 Francisco

“(Se alguém ler isto, está feito.)

O Amor, para mim, é uma fonte de inspiração e quando me sinto inspirada, sinto-me tão bem.”

Carolina L 5B

“A mim inspiram-me os Amigos e as pessoas de quem gosto.” – Anónimo do 2º Ciclo.

Festa das Mães: A Mãe

  

 

Imagem: Hellas Multimedi

        A minha Mãe é alta, magra e tem as pernas longas. O cabelo dela é curto castanho e ondulado, com o rosto redondo, quando sorri, tem os traços que mostram tudo da personalidade boa e bem disposta; quando se zanga, os seus traços mostram um ar adulto e de quem tem razão.

    Mãe de quatro filhos, com a leveza de fazer o jantar, com a flexibilidade de tirar a roupa da máquina, a harmonia de resolver problemas, a rapidez de lavar a loiça, a graciosidade de pôr a mesa, a força de dizer “sim” e “não” quando é preciso e a energia para ir trabalhar.

    Ela não é pirosa de modo nenhum: o vestuário é o normal, calças de ganga, blusas às flores, botas, brincos e relógio.

     É muito boa a fazer justiça,  tem o talento especial de ser poupada, gosta muito de ir beber um copo com as amigas e de ficar sozinha em casa.

     A única situação mais inesquecível vivda em comum com ela  é que somos as duas inseparáveis. 

    Conhecendo a minha Mãe como conheço, sei que o que ela vai fazer para o futuro é continuar a criar os seus filhos até ao fim, mesmo que a situação seja muito complicada.

     Eu acho  que a minha Mãe nunca se esquecerá das pessoas que gostam dela, nem as pessoas que gostam dela a esquecerão.

     Mãe, este texto dedica-se a si, sem uma ponta de lamechices.

Inês V P 5C 

 

O Enigma do Tempo

 

     

      “Não faças da tua vida um rascunho. Podes não ter tempo de o passar a limpo.”

     Esta frase significa: Não faças a tua vida a treinar, porque depois podes não ter tempo de fazer bem. 6D

     Não planeies a tua vida toda antes. Porque podes não conseguir fazer tudo a tempo. Leonor A 6D

  “Uma das desvantagens de termos pressa é o tempo que isso nos faz perder.”

     Esta frase significa que perdermos tempo não compensa. Porque quanto mais rápido, mais devagar”. Vera R 6D

>Preparando a Viagem

>

6 Objetos na Mochila

    A Cana de pesca para pescar peixes, para bater nos intrusos e para apanhar fruta das árvores: não chego à fruta. 
     A Lanterna serve para ver no escuro, para assustar os morcegos e, se me perder, para usar como aviso quando passar um helicóptero.
     Os fósforos servem para assustar os animais quando eles vão atacar-me, para fazer uma fogueira e, se a lanterna ficar sem pilhas, ver no escuro
     Os binóculos, servem para ver os animais e as pessoas que estão longe, para ver à noite se vem alguém lá ao longe com a lanterna e para ver a paisagem.
     O saco cama serve para eu dormir, para me abrigar e para me esconder.
     A água serve para eu tomar banho, para eu beber e para atirar contra os animais.
Pedro Miguel F. 5A

>Escutando a Música

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Esta música…
Esta música faz-me lembrar quando eu estava na serra ao pé de uma poça muito grande cheia de água, com quedas de água muito pequenas, o silêncio que lá estava e a harmonia que se sentia no ar.
     Também me faz lembrar o mar.
Anónimo 5A

>Oficina do Tempo 5C

>

     Esta imagem é de Fernando Pessoa escritor, é um homem com bigode, óculos, usa uns sapatos parecidos aos do meu avô.
     Só sei que escreveu o Orpheu 2 e que é um excelente escritor.
     Nesta imagem parece que está a pensar com uma cara de sério, também reparo que vem com um fato especial para escrita.
     Onde ele está é um sítio com uma grande janela e vê-se também que está sol.
     A mesa é feita de madeira e a cadeira também; reparo que a chávena vazia, portanto deve ter bebido um café e tem um espelho pequenino.
     A sala, pelo que vejo, tem alguns quadrados.
Frederico, 5C

>Não Faças com que a Vida seja Apressada

>

“Uma das desvantagens de termos pressa é o tempo que isso nos faz perder

   É verdade, pois quanto mais nos apressamos para tentar fazer alguma coisa, mais lenta a tornamos, pois sempre nos esquecemos de algo também importante ou estragamos algum objeto significativo para a família ou para nós próprios, e assim, com mais pressa ficamos.

    Não faças com que a vida seja apressada.

Inês P 6B

Oficina do Tempo – 6B

>

Não faças da tua Vida um rascunho.

 Podes não ter tempo de o passar a limpo.




Esta frase indica-nos que só temos uma vida, temos de a aproveitar ao máximo. Quando erramos, temos de fazer tudo para mudar o que aconteceu, não fazer uma máquina do tempo e voltar ao passado, como nos filmes, por exemplo, pedir desculpa, ou, se for o caso, mudar o destino: temos tempo para o fazer. Nós não paramos o tempo, ele passa a correr, só temos de agir conforme o problema e sempre no tempo certo.                                                                                                                            

                                                                                                                                            Mariana M 6B

>As Crianças

>

Os Miúdos são sempre o único Futuro de que a Humanidade Dispõe

As crianças são o único ser vivo gentil, carinhoso, humilde, que tem uma alma limpa, não pensam na maldade, são almas indefesas que, ao longo do tempo vão crescendo e pensando noutras coisas como a justiça, a paixão.

    O Futuro será dominado por nós, as crianças, que em breve se tornarão em adultos, e, quando isso acontecer, vamos continuar a ser purificados pelas crianças, porque elas é que nos transmitem a importância de viver.
Sónia F 6B

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