Sentimo-nos Únicos

   Flippy flips!!!

Creative Commons License Benson Kua via Compfight

     No Natal, eu adorei os presentes que me deram! Uma coisa que eu quero desde pequena , a minha irmã e a minha empregada, elas ofereceram-ma: peixes! Foi inesquecível!

     Adorei estar com a minha Família; para mim, o mais importante do Natal é estar com a Família: com a minha Família sinto-me bem, é o meu lar, dão-me carinho e, nessa altura, sentimo-nos únicos.

      E o fim de ano foi ainda melhor: os amigos dos meus pais foram todos lá para casa e levaram todos os filhos; nós todos jogamos às cartas, a parar e jogámos às escondidas, às apanhadas e depois ainda fizemos uma dança e mostramos aos adultos.

     Depois, fomos para a sala fazer a contagem decrescente e fomos comer passas e ver o fogo de artifício.

     Desejo que todas as famílias tenham celebrado juntas e que não lhes aconteça nada de mal.

Maria B, 5B

Como um Milagre

13-52 Madroño de Navidad

Félix Bernet via Compfight

     Olá, eu chamo-me Maria e queria falar-vos do Natal.

     Eu e a minha família costumamos reunir-nos em casa dos meus avós. Nós fazemos um grande presépio e é muito giro quando comemos a ceia. Sabem porquê?

     É porque todos os Natais, a minha avó faz uma surpresa de Natal! Ela faz a árvore e eu ponho a estrela. Se vocês forem como eu, vão adorar celebrar ao pé da árvore: fica linda, quando nós pomos as luzes e abrimos os presentes: parece que é um milagre de Natal!

     Gosto de receber brinquedos, mas o mais giro é celebrar com a família, comer sonhos, conviver… é esse o verdadeiro espírito de Natal!

Maria S, 5C

Festas Mágicas

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Imagem: António Cordeiro

     A passagem de ano inesquecível, passei-a com os meus tios e pais,  em São Martinho, onde navegamos na Baía mansinha no iate do meu pai.

     Estivemos a assistir a um concerto e depois a minha mãe e tia puseram smarties dentro dos copos e bebemos Champomix. Quando tocaram as 12 badaladas, comecei a comer os smarties e pedi doze desejos.

     Só posso dizer um: pedi que a minha avó ficasse melhor. Ela fez tratamentos no Porto e sente-se um bocadinho mais bem disposta.

     Fiz dois Natais, um em casa da Avó Zé e outro em casa da Avó Ana. Rimo-nos quando a minha avó estava a pôr a mão dentro do perú e sai de lá de dentro uma  coisa que ainda vamos descobrir o que é. A minha prenda favorita foi a máquina de costura e a outra foi um peluche gigante dos Minions.

Maria M, 5B

As Folhas que eram Morcegos

     'Anybody Out There?', United States, Maine, Wheeler Bay

Chris Ford via Compfight

     Numa vulgar noite, quatro amigos, chamados Vera, Gabriel, Inês e António, foram acampar num parque aonde ninguém ia.

     Quando já passava da uma da manhã, adormeceram.

     O dia apresentou-se claro e límpido; Gabriel saiu da tenda e, logo ao abrir a porta da tenda, disse:

     – Malta, venham cá ver isto! – com uma cara espantada e, ao  mesmo tempo, assustada.

     Os amigos foram lá e ficaram com a mesma cara durante dois minutos inteiros.

     Sabem onde eles foram parar? Sabem onde? Numa floresta com os troncos encaracolados comos os caracóis do cabelo da Inês e as folhas eram morcegos!

     Quando os “morcegos” caíam, eles, em vez de irem para  o chão, iam para o céu. E o chão, pelo contrário, era uma espiral às cores, tal com o arco-íris.

     Passados dois minutos, a Vera disse:  

    – Onde estamos? Como viemos aqui parar?  

    Todos tinham essa questão, eles não iam descobrir ficando ali especados!

     Então começaram a desmontar a tenda e os seus mantimentos, e puseram mãos à obra. Deram só uns passinhos e o Gabriel pediu ajuda ao amigos; olharam e:

     – Como foste aí parar?

    – Não sei! Achou que foi a árvore que me fez isso!  – disse o Gabriel, que tinha ficado preso nos ramos.

    Os amigos foram logo ajudá-lo a sair de lá. Quando o tiraram, continuaram a caminhar , mas a cada passo que davam, um amigo enrolava-se numa árvore; só faltava o António a ser “comido”: ele ia dar o próximo passo e eles todos disseram em coro:

     – Não dês outro passo! – Mas disseram-no tarde demais e os quatro foram sugados para baixo. Eles foram parar a outro sítio, mas este era normal.

(Cont)

Mariana S, 6C

Aquela Casa

   I sat in the dark alone to see my house

Wasfi Akab via Compfight

    Era branca,  de dois pisos,  com uma porta verde baixa, mas larga, com a cabeça de pedra de um leão, que servia para bater à porta e um local destinado para pôr as cartas, em ferro pintado de verde também.

     Coroava essa casa um grande telhado em bico, como aqueles que se encontram quando se viaja para a neve, aqueles que conduzem a neve até ao chão,  até fora dos telhados, evitando assim uma sobrecarga de neve em cima da casa e que pode ter consequências desastrosas.

     Esqueci-me ainda de referir as várias janelas pequenas espalhadas pela parede exterior, que deixavam entrar a luz do sol e da lua, a do céu e da iluminação pública.

      Quem é que viveria naquela casa? O que aconteceria dentro daquela casa? Ardia em mim um imenso fogo de curiosidade por aquela casa. Uma casa como qualquer outra  (apesar de nada se repetir, apesar de nada ser igual a nada, assim como defende a teoria do caos).

     Segui caminho, mas sempre com um desejo de voltar à casa. Aquela tal casa. Tinha pressa de ter coragem de me virar. Algo que a minha mente classificava secamente como uma ideia parva, mas o meu coração sentia-se simplesmente atraído.

     Mas, como sempre, a parte cerebral ganhou aos sentimentos.

Vasco S 

A Rapariga das Flores

     Tuscan countryside

Wasfi Akab via Compfight

     Numa aldeia muito distante, vivia um rapaz de 14 anos; ele era pobre, por isso a mãe não o conseguiu pôr na escola e, em vez disso, ele trabalhava, ajudava o pai na quinta do homem mais rico da aldeia.

     Todos os dias, o pobre rapaz começava por varrer as folhas do jardim, dar comida ao cão e à vaca e, por fim, carregar a lenha; e todos os dias recebia duas moedas de prata, enquanto o seu pai recebia cinco.

     Um dia, a caminho da quinta, o rapaz conheceu uma rapariga que levava flores para o senhor António, que era o dono da quinta, pois a mãe do mesmo tinha falecido. O rapaz pediu-lhe uma das suas flores para dar ao seu patrão.  

     Maria Papoila era alta, tinha os cabelos castanhos cor de avelã, usava roupas simples, mas sempre com um sorriso no rosto; não era de muitas conversas, apenas as necessárias.

     Quando chegaram à quinta, o patrão já lá não estava, tinh-se mudado para junto da sua própria família, mas deixou a casa para a pobre família de trabalhadores, mais mil moedas. Então, a mãe do rapaz conseguiu pô-lo na escola.

      Ele andava muito feliz, não só por poder ir para a escola, mas também porque andava a sair com a rapariga que tinha encontrado no dia em que a mãe do Senhor António tinha morrido; ele estava realmente apaixonado, estava a pensar em pedi-la em namoro.

     Então combinaram ir ao restaurante do mestre Zé, que fazia uns belos pratos. E assim foi: ele chegou-se ao lado dela, no fim do jantar e disse:

     – Maria Papoila, tornas o meu desejo possível e namoras comigo?

     Ela respondeu sem hesitar, que sim.

Matilda M, 7A

Um Diário Secreto

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Imagem: Oficina de Escrita

    Olá Diário,

     Hoje foi o aniversário da minha melhor amiga. Ela estava super-contente e a sua irmã mais nova fez um bolo de chocolate ótimo – pelo menos eu adorei. Mas coitadinha, esquecemos que ela vinha, então já não sobrou bolo para ela! Mas eu, para a animar, lembrei-me que a Marta adorava os queques de chocolate  do bar da escola. Então perguntei-lhe se ela queria. Ela já ficou mais contente e aceitou.

     Hoje, finalmente, tive coragem para falar com o giraço da minha turma, mas quando eu fui ter com ele e ele estava com aquela cara linda e o seu sorriso que parece o sorriso que fazem na tv, com o brilho nos dentes, mas, quando finalmente fui em direção a ele, perdi a coragem toda e corri até ao pátio.

      No dia seguinte, planeei um esquema para falar com ele. Fui ao cacifo dele ver do que ele gostava. Tinha lá imensa cor verde, uma fotografia dele a cantar e outra a fazer desporto. Bingo! Encontrei todos os assuntos de que podia falar com ele!

     Mas quando me vinha embora, a minha pulseira da amizade ficou presa num cabide do cacifo e ele estava a vir para ir buscar um livro que tinha deixado. Eu só pensava: “Estou feita! O que faço?”

     Então entrei dentro do cacifo. E quando  estava a pensar no que lhe ia dizer, quando ele me visse, vieram as minhas  heroínas – ou as minhas amigas – para o distrair e eu consegui sair.

    Não demorou mais de um minuto a perceber que o cacifo estava trancado, mas uma rapariga tem sempre um cartão de crédito na mala, então consegui abrir o cacifo e fugir a tempo.

     Às 10h fui para o pátio, o melhor sítio para falar com um rapaz. Tinha um vestido verde, (a sua cor favorita), tinha a minha voz (a fotografia dele a cantar), estávamos ao pé do campo de futebol (um desporto), e consegui falar com ele! Eu acho que foi a melhor conversa que já tive em toda a minha vida. Acho que ficamos amigos.

Beijos e Boa Noite

Carlota C, 6C

O Meu Natal Especial

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Creative Commons License Rick Payette via Compfight

     O meu Natal foi no Brasil: ficamos numa casa muito gira; tinha a piscina no meio da casa e a praia à frente.

     A minha Mãe não casou nessa casa, foi numa mais gira. O casamento foi no jardim que era muito grande e tinha imensas flores.

     A minha Mãe ficou muito nervosa e o meu padrasto. Quando a minha Mãe estava quase a entrar, pediu para ir falar com o padre.

     Como era eu que ia entrar com a minha Mãe, porque o pai da minha Mãe já morreu, os organizadores tiveram de explicar-me tudo. Quando eu ia a entrar, como a minha Mãe estava muito nervosa, ia-me esmagando a mão.

     Era muito estranho: os organizadores estavam-me sempre a filmar. Quando eu entreguei a minha Mãe, ela deu-me um beijinho e eu fiquei com a marca de batom.

     Quando o padre ditou as palavras e a minha Mãe repetiu, a minha irmã Luisinha chorou de alegria. A seguir, os seis filhos leram uma frase cada um. A minha era:

Pela Mãe e pelo Tio João Pedro,

para que continuem sempre juntos e nos ajudem a crescer em Família,

oremos ao Senhor.”

João P, 5A

Sonho ou Realidade?

   Aurora / Aurore boréale - Saguenay

Laurent Silvani via Compfight

     Eram oo h e oo m e eu tinha de ir para a cama. Assim que adormeci fiquei ferrada a dormir, mas acordei na Nova Zelândia. Esquisito: será que é realidade ou um sonho? Não sei.

     Agora vou-vos contar uma história de pasmar.

    Assim que acordei na Nova Zelândia, pensei: “- Isto é um sonho.” Assim que acabei de pensar isto, andei, gritei, mas nada…

     Eu estava no deserto, rodeada de catos espinhosos, à minha frente um imenso areal seco e a escaldar estendia.se prolongadamente até ao limite máximo.

     Até que apareceu um lagarto – chamava-se Óscar – eu pisei-o sem querer e ele gemeu. O lagarto, que era verde e sujo, atirou-me ao chão com a sua enorme língua. Até que apareceu uma mulher a beber água das pedras e com ela, o país inteiro surgiu de debaixo da terra.

     Assim, comecei a andar e as pessoas a saírem das lojas e a cumprimentarem-me como se eu fosse a rainha deles.

(Cont)

Margarida C, 6C 

Super-Poderes

thundermans-800x450Imagem: Slime Cup     

     Era uma vez uma família poderosa: todos tinham poderes, tais como: uns lançavam raios das mãos, outro tinha uma força imbatível; os dois irmãos mais velhos tinham um hálito quente e um hálito frio, para congelar e descongelar; dos dois mais novos, um corria super rápido e o outro deitava lasers dos olhos. Eles salvavam o mundo.

    O Max era um vilão cujo melhor amigo era um mau que se tinha tornado num coelho falante. Desencadeou-se uma guerra entre o mal e o bem: uma espécie de bebé falso vai aterrorizar todos os bebés do mundo, transformando-os em monstros.

     Os nossos heróis vão enfrentá-los num poço: os Thunderman enfiaram o nosso vilão num poço infinito de bolas onde os bebés de novo fofos ficaram.

     Passados alguns meses, veio um meteorito que descontrolava os poderes dos nossos Thunderman. Tão descontrolados ficaram que o Billy tinha um baloiço elástico. A Nora usava uns óculos para não deitar lasers dos olhos.

Vasco L, 6C

Momentos Inesquecíveis

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   Imagem: Vela Latina

      O fim do ano foi muito engraçado e bonito.

     Eu passei-o na Vela Latina, em Belém, perto de Lisboa, com os meus vizinhos e alguns amigos do meu pai. Nós jantamos carne de vaca e batatas fritas. Quando foi meia-noite, fomos lá para fora todos ver o fogo de artifício: comeram todos 12 passas – eu não, porque não gosto, então comi 12 uvas.

     Quando já tinha passado a meia noite, eu e os meus amigos fomos jogar uns jogos que tínhamos recebido no Natal. Ficamos lá até às duas da manhã, a jogar. Depois, cada um foi para sua casa. Eu só me consegui deitar às três e meia da manhã, porque ficamos a ver televisão. Assim se passou o meu Ano Novo.

    E desejo a todos um bom Ano Novo e que neste ano de 2016 aceitem os vossos desafios, principalmente que já não tenham medo de nada.

Esperança M, 5A

Natal que Eu Amei

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     Imagem: Official  Furby Wiki

    As minhas férias de Natal foram muito giras: tive umas partes boas e umas partes más.

     Fui ao Shopping com a minha melhor amiga, onde compramos muitas roupas iguais. Passei metade do meu tempo com a minha melhor amiga e com a irmã dela. Para além da brincadeira com ela, tive explicações com ela: nós ríamos tanto!

     O meu Natal, no dia 25 de Dezembro, estive com as minhas famílias que eu adoro tanto e por quem também tenho muita admiração.

    Os meus presentes foram muito bons, mas não recebi qauilo que eu queria mesmo: era um Furby boom!

     O Ano Novo foi giro, estive com a pessoa de quem eu gosto muito e admiro – é o meu Pai.

     As minhas expectativas para este ano de 2016 são ter boas notas, ter um Furby Boom, e continuar a fazer as coisas que eu amo, e espero melhorar cada vez mais:  cantar como o meu pai, que canta muito, e na ginástica rítmica, ser uma profissional como a minha professora Carla Roque.

     Estou muito preocupada porque a minha Mãe caiu e partiu o ombro. Como voto de Ano Novo, espero que ela não seja operada, que fique melhor rápido e  continue com a sua vida feliz, e contente com as suas filhas.

Sara M, 6C

Ano Novo 2016

vasco_setubalImagem: Ano Novo em Setúbal

     Na passagem de ano vi muito fogo de artifício, foi muito bonito! Eu nunca tinha ido para a cama à uma da manhã, foi o melhor dia do ano!

     Fui a Tróia ver o fogo e também conseguia ver o de Setúbal. Via tantos fogos, eram tão giros, fiquei de boca aberta!

     Comi dez passas; para cada passa, devia pedir um desejo, mas só pedi três. Também pedi que o mundo ficasse melhor.

Vasco L, 6C

A Minha Passagem de Ano

     Bolo com ganache de chocolate

Flor (Como Faz) via Compfight

     A minha passagem de ano foi inesquecível! Passei o ano com os meus pais e amigos que me rodeiam. Às vezes não estamos muito tempo com eles e, no fim do ano, reencontramo-nos outra vez. Passei-a em dois sítios: parecia que estava no luar, porque abri a garrafa de champomy à meia-noite. 

     Dançamos, cantamos, com os microfones de Caraoque e fizemos coisas que ninguém se lembra de fazer: contávamos anedotas, íamos saltar para o trampolim lá no jardim, atirávamos água uns aos outros, pois havia uma piscina; tínhamos um bolo de chocolate delicioso que, sempre que passávamos pela mesa, tirávamos um bocadinho.

     Na mesa havia imensas entradas, como tostinhas, presunto, queijo de cabra… Ao jantar já ninguém tinha fome, mas comemos lasanha do Lidl, que é de chorar por mais. Também havia arroz de pato, mas eu não comi, era só para os mais velhos. Depois, para a sobremesa, havia Baba de Camelo, mas eu não gosto porque é muito doce; Molotof, mousse de Óreo, essa sim, deliciosa.

     Este ano gostaria de alcançar alguns objetivos, como passar nos exames, ter melhores notas e que neste ano não haja tanta crise. Ano Novo, Vida Nova para toda a gente!

Mafalda A, 6B

O Meu Natal

 Christmas Tree

Stephen Butler via Compfight    

     O meu Natal foi diferente de todos os outros, foi especial!

     Passei a meia-noite em casa da minha tia com os meus primos que não via desde bebé, porque foram viver para o Brasil. A minha tia e o meu tio fizeram muita comida: bacalhau, peru, e muitas sobremesas boas.

     Às onze da noite, fomos à missa do galo e, mais tarde, abrimos as prendas: eram tantas das minhas tias, da minha avó e do meu amigo secreto! Passadas umas horas, fomos para minha casa e dormimos.

     De manhã, fui acordar as minhas irmãs e os meus pais e fomos á sala: abrimos as prendas dos meus pais e adoramos todas! A Matilda recebeu ténis, sabonetes… eu recebi ténis, botas e livros e a Maria João, ténis, jogos e puzles! Foi tão divertido, adoramos!

     Uns dias depois, fomos para a nossa casa na Serra da Estrela, com uns amigos da minha mãe e passamos lá o Ano Novo. Quando foi meia-noite, comemos as passas e pedimos muitos desejos. Depois, ouvimos um barulho: era fogo de artifício. Foi uma experiência mágica, foi muito divertido!

     As festas existem para festejar quando há algo bom;  para conviver e para estar ou com os amigos ou com a família.

Madalena M, 5A

Olá, Eu Sou o Bongo – II

Audit

voyageAnatolia.blogspot.com via Compfight     

     Olá meus amigos e amigas, eu estou de volta. Agora tenho outra amiguinha que também mais um membro da minha família enorme. Ela só tem 10 meses, mas sempre que eu passo, ela começa a fazer “ão ão”. E quando eu vou para o pé dela, ela estica a mão para me dar festinhas. Às vezes afastam a mão dela de mim, porque ela só me pode tocar se for logo lavar as mãos, para não ficar com pelos quando meter a mão na boca. Eu percebo, mas agora já é mais difícil, porque ela gatinha muito rápido.

     Agora vou ter mais um amigo, mas ainda não o posso ver, porque só nasce em Fevereiro! Mas até lá, posso brincar com a minha dona Carlota.

     Nós brincamos sempre no jardim da minha casa, que é gigante. Tem baloiços, mas para eu os baloiçar, vai ser difícil, porque eu não tenho mãos nem me consigo levantar. Podemos rebolar na relva verde, linda, cheia de vida, onde também jogamos à bola. No canto do jardim há uma espécie de uma floresta, onde eu às vezes faço buracos, mas a Carlota, de vez em quando, tapa-os, para as outras donas não verem e não se zangarem. Temos uma rampa, onde elas às vezes descem, numa mota de brincar ou uma trotinete e eu e o meu amigo Scup corremos atrás delas. Atrás da casa, temos outro jardim onde há uma banheira gigante, a que as minhas donas chamam piscina e quando elas vão para lá no verão, eu meto a bola na piscina para elas me atirarem.

    A Carlota agora tem menos tempo para brincar comigo, mas sempre que pode, ela brinca. Quando ela vai para a escola, eu fico cheia de saudades. Eu até já sei os horários dela, porque parece sempre uma eternidade até ela chegar. Mas quando o meu amigo for mais velho, vai poder brincar á bola comigo, porque entre nós quem joga é a Carlota, mas ela não é lá muito boa no futebol, mas não lhe digam. Estou super-contente porque vamos brincar e saltar, vou-me divertir tanto! Mas ainda faltam uns aninhos. Eu adoro a minha Família!

     A Carlota chegou da escola, vou brincar com ela, Adeus!

Carlota C, 6C

Um Acidente nas Minhas Férias

Automobile Accident

Creative Commons License theilr via Compfight

     A minha sobrinha muitas vezes vai para minha casa. Quando a minha irmã foi lá buscar a Amélia, deixou o carro estacionado à frente do portão. Ela estava cheia de fome, foi fazer uma tosta mista, mas, quando ela estava junto à torradeira, ouvimos um estrondo muito grande, mas pensamos que era só o camião do lixo.

    Mais tarde, um senhor brasileiro tocou à porta e a minha outra irmã foi lá ver e chamou o meu pai. O carro da minha irmã foi empurrado contra o meu muro e o carro que bateu no da minha irmã, capotou. A rapariga teve de tentar sair do carro sozinha!

     Depois veio o reboque e a polícia, mas felizmente, estava tudo bem. Engraçado: os dois carros eram iguais!

     P. S. A rapariga só tinha carta há uma semana.

Carlota C, 6C 

O Presente Mais Fabuloso

mariana_all_stars_3Imagem: Oficina de Escrita

     O presente mais fabuloso que recebi neste Natal foi uns super stars que são uns sapatos da marca Adidas. Eu queria uns brancos com riscas preta, mas estes ja estavam esgotados em todos os “shoppings” em que fui à procura, mas, em vez desses, recebi brancos com duas riscas azuis escuras e entre elas, uma risca encarnada.  

         Festejei a passagem de ano em casa de uns amigos dos meus pais que também tinham uma filha da minha idade. Nós as duas e mais meninos estávamos a brincar e, quando faltavam seis minutos para a meia-noite, fomos lá para cima onde estavam os adultos.

     Passados uns minutos, começamos a contagem decrescente e, quando chegou ao 0, só vi champanhe e champomy a voarem! Foi giríssimo! De seguida, bebi o champomy, comi 12 passas e, em cada uma, pedi um desejo. Um deles foi que os terroristas se transformassem em pessoas boas, “ajudadoras”… mas pronto.

     Olhei para o céu, vi quatro fogos de artifício! Depois continuei a divertir-me até às quatro da manhã. E este foi o meu excelentíssimo final de ano.

Happy 2016

Mariana S, 6C

Aquela Explosão Fascinante

Inauguração da Árvore de Natal da Lagoa

Creative Commons License Rodrigo Soldon 2 via Compfight

     Este Natal foi especial: deram-me muitos presentes, como por exemplo, uma mochila, um vale da Fnac, que já troquei por um jogo, um skate para eu andar nos jardins do Estoril, o equipamento de vela e, o que foi “Top”, uma viagem à Austrália!

     Eu passei o ano no jardim do Estoril, onde ia haver foguetes.. Os meus pais, eu, uns amigos deles e a sua filha, levamos o Champix para festejar à meia-noite.

    É fascinante aquela explosão que há no ar durante uns segundos! Diversos pontinhos luminosos que parecem estrelas. Forma-se um círculo de cores que vão rapidíssimo para o ar. E há uma sintonia entre essas cores, as formas e o barulho – que parece de balas – e a movimentação de luzes andantes!

     No jantar, estavam todos contentes e com muita alegria para nos prepararmos para 2016. E como sempre, veio a música.

    Eu desejo um óptimo 2016 a todo o Mundo. E que não haja tantas guerras. Que todos ultrapassemos os nossos problemas. E, para os momentos mais tristes, devemos pensar que somos fortes e prepararmo-nos para o que pode vir aí.

     Devemos pensar que se os outros podem ultrapassar, nós também somos capazes de ultrapassar.

     Não deitemos nunca abaixo o outro, sejamos positivos e pensemos que, se formos amigos, vamos tornar os outros mais fortes.

Tomás G, 6C

Passagem de Ano 2015 – 2016

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Brian Wu via Compfight

     A passagem de ano foi muito gira e divertida! Eu passei-a em casa do meu pai, com a namorada dele, a Marta e a Filipa. O ambiente era muito bom, só havia música, canções, filmes…

     O jantar foi peru com batatas, salada e muitas bebidas. O fogo de artifício foi muito giro: o Palácio da Pena estava iluminado, o Castelo dos Mouros estava a mudar de cor, foi lindo! Havia muitos bolos e sobremesas, eram ótimas!

     Um desejo que pedi foi: ir viver para o Dubai… O tema da sala era “A Tenda de Bryan” – um filme interessante e cómico em que Bryan finge ser Deus.

     Desejo um Bom Ano, em especial para os Chineses e os outros Asiáticos, e para os habitantes do Dubai, que hão de ver-me lá.

Carolina S-C

Uma Noite no Shopping – III

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   Imagem do Cascais Shopping

     – O que é que fazemos? – Perguntou a Vera a gritar.

     – Vocês não vão fazer nada! – Ouviram uma voz grossa atrás deles.

     Quando se viraram, qual não foi a surpresa deles, ao ver os senhores que estavam a falar. O senhor gritou:

     – Apanhem-nos!

     E começaram a vir patrulhas de todos os lados, sem deixar um sítio para fugir. De repente, puseram-lhes uns lenços brancos no nariz e eles desmaiaram.

      Quando acordaram, os miúdos viram uma sala grande sem iluminação, só com uma luz forte a apontar para eles. Lá fora, continuava a tempestade. Os bandidos começaram a fazer imensas perguntas gigantes e complicadas. Eles não queriam responder, mas ficaram sem alternativa, porque o chefe começou a ameaçar as suas famílias.

    A certa altura, ficou só o escravo com eles; o Bernardo conseguiu que o escravo se aproximasse.

     Quando o criado se chegou ao Bernardo, este fez-lhe logo um golpe de karaté e ele caiu no chão. O Bernardo saiu da cadeira a pensar que já estava tudo bem, mas  estava enganado. O criado levantou-se e começaram uma luta gigante como nunca tinham visto. O Bernardo segurou-se aos cortinados e deu-lhe com os pés no tronco, fazendo-o cair e ir contra a parede, magoando-se e caindo no chão.

     O Bernardo aproveitou, desamarrou os seus companheiros e fugiram.

     Eles refugiaram-se num caixote que tinham encontrado fora do esconderijo. Enquanto os amigos discutiam o que fazer, a Leonor pegou no seu telemóvel e ligou para a polícia que, por acaso, estava perto e chegou depressa.

     Os polícias disseram que já tinham recebido queixas sobre eles e descobriram que eles eram traficantes de filmes pirateados.

   E foram todos para casa, contentes.

 Carlota C, 6C

O Meu Ano Novo

     Happy New Year

Creative Commons License frankieleon via Compfight

     No dia 31 de Dezembro foram alguns dos meus familiares a minha casa. Estávamos todos na sala de jantar, a falar e a contar histórias super engraçadas. Quando eram 10 para a meia-noite, começamos a descongelar o champanhe e a tirar os objetos com que fazíamos barulho.

    Quando já era 11h e 58/59 s, começamos a preparar os copos com o champanhe e as passas. As pessoas, ou quem não gostava, como era o meu caso, podia comer uvas.

     O meu pai foi para a sala ver a contagem na televisão e começou: 10.09, 08, 07, 06, 06, 05, 04, 03, 02, 01, e 000000! Gritámos e fizemos imenso barulho a dizer “Feliz Ano Novo”. Quando finalmente, nos calamos todos, a minha sobrinha começou a chorar.

     Só me faltava pedir um desejo: disse que me tinha esquecido em voz alta e o namorado da minha irmã reparou que se tinha esquecido de pedir todos os desejos!

     Depois disto tudo começamos a conversar e mais tarde fomos cantar no Karaoke. Foi de chorara a rir. Ficamos até às cinco e trinta da manhã!

Carlota C, 6C

Objetivos de Ano Novo

Adventure plotting

Creative Commons License Chelsea Marie Hicks via Compfight

Balanço desta Etapa

O que foi mais interessante? Ou mais curioso? ou que levantou questões?

Este período o que mais gostei foi de Matemática; antes não gostava de Matemática. Gosto mais ou menos, também depende da matéria.Gosto de decompor em factores primos e do número Pi 3, 1416….

Objetivos de Natal

Gostava de melhorar as notas de HGP e  de Ciências.

Organização do Estudo:

1. Estudar antes dos testes, por etapas.

2. Tenho um tempo para estudar, cada dia, quando saio às quatro e vinte:

Segunda – faço tpc em casa, a partir das 17, até às 18h; depois tenho explicação.

Terças e Quintas – tenho Inglês, cá na escola, e só acaba às 17h 30. Em casa, ainda tenho tempo de fazer os tpc antes do duche .

Quartas – tenho explicação e acabo por volta das 17h; aqui posso prolongar o estudo no caso de haver testes.

Sexta  – estou livre depois das quatro e meia e aproveito para fazer os tpc, porque no fim de semana tenho Vela, 7 horas no Sábado e 7horas no Domingo.

Para estudar antes dos testes, por etapas, tenho de encaixar 45 m na quarta feira e uma hora com dois intervalos na sexta.

Para uma próxima vez vou detalhar os possíveis métodos de trabalho.

Tomás G, 6C

Uma Tragédia Surgiu

Flying the California Desert with Fire Chief

Russ Seidel via Compfight

     O meu professor de Surf, com aqueles carros ingleses de Surf ia ter uma reunião com a minha mãe. Eu estava a jogar na rua quando ele passou, mas o carro não tinha travões; sem querer, chutei a bola com muita força e o carro começou a andar instantaneamente.

     Fui a andar de skate para ver se eu encontrava o carro, mas não. Percebi que tinha o meu I-Pad na mão e, de repente, eu tropecei e caí ao chão, pois o skate tinha batido numa pedra e o meu I-Pad partiu-se em pequenos fragmentos, como se fosse uma peça de vidro.

    Então, fui a casa, e disse à minha mãe o que tinha acontecido. A minha mãe disse que tinha de procurar melhor. Mas nada surgiu. Voltei a casa e disse ao meu professor de Surf que não encontrava o seu carro. Ele aceitou as minhas desculpas e ficou tudo bem.

    Isto foi um sonho, UF!

Vasco L, 6C

A Viagem no Tapete Mágico

magic carpet

Rod McLatchy via Compfight

      Era uma vez uma menina chamada Constança, que era filha de um rei muito rico e vivia em Nova Iorque. Tinha um melhor amigo: era o seu leão, que se chamava Simba e era o único amigo dela.

     O pai já andava a pensar para ela se casar com um rapaz que era mau, muito mau. Ele tratava mal as pessoas e só ia casar com ela porque era rica. A princesa já sabia e não queria casar com ele.

     Um dia, um menino, o Rodrigo, que era pobre, mascarou-se de rico, porque ele amava a princesa; ele também tinha um melhor amigo: um macaco que roubava comida das bancas, no mercado, para ele e o Rodrigo comerem.

     Então, nessa mesma noite, foi ao palácio dar-se a conhecer a princesa. Ele convenceu o rei que era um príncipe e iniciou-se o casamento.

     Passados alguns anos de eles estarem casados, o Rodrigo disse à princesa que era mágico, que tinha um tapete mágico, e ela perguntou:

     – Podemos ir dar um passeio?

     – Sim, claro.

    Eles foram; foi um dia mágico para ela e acabaram o passeio a cantar os dois: “Juntos para Sempre”.

Carolina S-C, 6B

Pégasos de Coração

   Surreal 2

Creative Commons License Five Furlongs via Compfight

      Há alguns anos atrás , um cavalo voador da família real, ouviu falar num lugar onde os cavalos eram livres; então, quis ir para lá, despediu-se da sua família e pôs-se a caminho.

     No caminho, os cavaleiros negros apanharam-no levando-o para o seu estábulo.

      Ficou lá durante uns meses, até que a princesa da Família Real percebeu que ele tinha fugido: então, perguntou ao seu irmão Rufus. A princesa conseguia falar com os animais, pois era o poder do seu amuleto; além deste eram muitos mais. A princesa e Rufus foram à procura dele, vendo por um GPS na sua coleira. Por fim, encontraram-no no estábulo; entraram em silêncio e lá estava ele.

    A partir deste momento da história  dispomos do Diário da própria Princesa: 

     Quando estávamos a soltá-lo, um cavaleiro negro chegou e perguntou com uma voz grossa e assustadora:

    – O que estão a qui a fazer?

   Eu só agarrei no Rufus e no Pégaso, montei-me no Rufus  e começamos a voar. O cavaleiro lançou uma corda, apanhando o pescoço do Pégaso. Continuei a voar e pousei para pensar o que iria fazer; até que disse ao Rufus:

    – O que é que vamos fazer? Ele tem uma espada e nós só temos um guarda-chuva. Assustada voltei-me e o cavaleiro ainda estava a voar com o Pégaso preso com uma trela; então, disse para o Rufus acelerar como nunca o tinha feito. Aproximamo-nos,  eu peguei no guarda-chuva e abri o cadeado da trela do Pégaso:

    – Pégaso, voa rápido – disse eu com uma voz alta.

     No entanto,  o Pégaso ainda queria ir para o tal sítio onde os cavalos eram livres. Então fomos a caminho deste. Chegamos e era fabuloso, parecia o paraíso: havia um arco-íris gigante, uma cascata maravilhosa. O Pégaso perguntou ao seu irmão:

     – Rufus, não queres ficar aqui comigo, neste paraíso?

     Ele negou, pois gostava de trabalhar com a Família Real, ao contrário do seu irmão que queria ser livre. Então, ele disse:

    – Somos diferentes, mas eu adoro-te, pois és o melhor irmão do mundo.

     Esta foi uma história do meu Diário.

Mariana S, 6C