Solidariedade e Infinitos Possíveis

Motivações

ISP promotion Dave Johnson via Compfight

     A Surfar sinto-me mais livre; faço Skate para descontrair quando estou sem energia; a nadar, sinto-me a voar por cima de água; corro para ver a paisagem.

Valor de Abril: Solidariedade

Chest-1 Greg Simenoff via Compfight

     Costumo poupar e, quando a minha Mãe precisa, diz: “- Falta-me isto. Alguém tem?” Eu digo o dinheiro que tenho; já paguei um Sushi de 80 euros à minha Mãe; emprestei 20 euros à minha irmã para ela ir ao cinema connosco e com os amigos. Às vezes empresto à minha Mãe para ela pagar à empregada.

    Na Festa do CAD, a finalidade solidária é demonstrar que não temos de receber nada maior do que damos; os fundos da Festa vão para 3 Escolas em Cabo Verde. 

   A nível global, podemos ajudar a proteger os animais que estão em extinção; podemos dar a quem precisa; melhorar o sistema de poluição, tirar-lhe as más qualidades; tentar aperfeiçoar tudo ao máximo, sem racismo nem machismo.

     Sob o Signo da Virgem

     O meu Irmão mais novo, como é do Signo da Virgem, gosta de arrumar tudo. O meu Pai filmou-o, em pequenino: ele virava o tapete da casa de banho para o pôr direito; se alguém pisava e o tirava do sítio, ele ia logo lá pôr direitinho.

Novas Perspetivas

Perfect stack of pancakes Paul Jacobson via Compfight

     Antes não gostava de cozinhar, mas agora gosto. Foi por ter começado a ver a minha Mãe e a Mana a cozinhar. A Mana começou a fazer bolinhas de queijo; agora só quero é cozinhar. Já fiz panquecas. A Mana, ontem, fez o jantar com o Pai, uma comida muito difícil: levava manga, peixe, picante, sumo de limão…

Expectativas de Futuro

red light district Indigo Skies Photography via Compfight 

     Quando era pequeno ia sempre ao Science For You: fazia explodir um vulcão, até fiz uma marca gigante no teto. Será que existe uma Galáxia mais desenvolvida? Será que há um fim no Universo? Será que estamos dentro de uma bolinha pequenina, controlados por realidades muito maiores? Para além do Universo, existirá algo? 

     Intervenção do Vicente: Gostava muito de vir a fazer novas descobertas Científicas. Criei uma Teoria que tem a ver com Deus e o Big Bang; por causa daquele dilema: “Quem criou o Universo? Deus ou o Big Bang?” Eu pensei: Deus criou o Big Bang e, este criou o Universo. 

Poderes Especiais

Digital bridge Sober Rabbit via Compfight

     Consigo converter um pesadelo num sonho; por exemplo, se sonho com aranhas gigantes, invento uma música e elas desaparecem. Porque sei que quem manda não é a minha cabeça, sou eu.

      A minha irmã prevê acontecimentos durante os sonhos.

     Intervenção do Vicente: Um sonho é feito com tudo o que se anda a pensar naquele momento. Se ela pensar muito num assunto, vai sonhar com isso.

     Mas ela consegue prever acontecimentos reais. Por exemplo, quando algo vai cair, ou, se estamos a fazer uma marcha atrás, ela prevê se vai passar alguém, prevê todos os perigos.

Simão Cb, 5C

Conversas na Oficina 

Questões Emergentes – Inovar a Escola

Atividades Favoritas

bola de rugby branca e azul sobre a relva

     Pixabay Atribuição CC0

     Jogar Rugby, jogar com equipas: temos de ser muito unidos, temo de desenvolver aptidões físicas e ganhamos mais facilidade em realizar trabalho de Grupo.

Valor de Março: o Perdão

árvore esbatida pelo nevoeiro e a frase sobre o perdão

Imagem: Flickr  Autor Hajnalka Mahler Atribuição: CC2.0

       É algo que fazemos; por exemplo, houve um aluno que se meteu numa luta com o meu amigo: fazemos o perdão para curar uma relação. É mais fácil perdoar do que ser perdoado. Às vezes ficamos tristes, ou com rancor, porque precisamos de ser perdoados. Podemos agradar uma pessoa ofendida com um presente, por exemplo, ou fazer algo que a pessoa gosta muito; por exemplo, a pessoa adora um livro, uma imagem desse livro: nós podemos desenhar essa imagem.

           Inovando a Escola

gruta da fada em sintra

     Gruta da Fada Flickr Ivo Gomes Atribuição CC2.0

     As Fichas pequeninas foram uma estratégia inteligente. Também substituímos um teste por um Trabalho de Projeto. O nosso foi sobre uma Visita de Estudo no Museu de Mitos e Lendas e no antigo Museu do Brinquedo.

      O Trabalho consistiu em escolher um mito ou lenda e escrever uma carta ao Diretor do Museu. Nós escolhemos “A Gruta da Fada” na Serra de Sintra. Investigamos na Net sobre mitos e lendas do museu; tiramos tópicos e desenvolvemos. Aprendi a trabalhar em Grupo; todos nós redigíamos.

      Seria interessante fundarmos uma Associação de Estudantes, Clubes de Xadrez, de Escrita, de Música, de Dança; outros podiam estar relacionados com conteúdos de disciplinas combinadas entre si. Também podíamos montar umas barraquinhas, por exemplo, para explicar o funcionamento dos vulcões.

Novas Questões Emergentes

desenho de homem deitado a dormir com um computador ao colo de onde saem toda a espécie de sonhos

Pixabay    Atribuição CC0  Autor Arupinum

     Como é que os nossos Pais decoram os caminhos na estrada? O meu Pai também perguntava isso ao meu Avô.

     Por que é que ficamos um bocado estranhos na adolescência, como por exemplo, um jovem que eu conheço e que agora responde mal às pessoas?

     Para onde vão as pessoas que morrem?

      Imagino que estou em coma e que esta vida é um sonho. Estou agora a viver mas posso, na realidade, estar em coma. Este é um problema que não pode ser resolvido racionalmente.

      Imagine-se que morremos e havia um céu e um inferno: vamos para o céu e este pode ser o inferno; estou no céu e a viver uma vida boa, mas nunca é ótima. Por exemplo, tens uma pessoa que amas imenso; tu és imortal e essa pessoa não é. Porque vai ficar sempre com ela dentro de si, isola-se e a sua vida não faz sentido, mesmo que seja eterna.

Conversas na Oficina

André R, 7A

O Convívio Solidário: Transformar o Mundo

mapa mundi, a cores, com o azul forte para os oceanos

     Imagem: Wikipédia Creative Commons Attribution 3.0 License.

     Na Festa da Comunidade Educativa, dançamos e tocamos músicas, além de propormos muitas atividades em que ajudamos os mais necessitados, pois paga-se o bilhete de entrada no Sarau e a participação nas atividades e no bar da Festa. Com cada tema anual, este ano, “Ser +”, celebramos na Festa, um ano inteiro de trabalho e de comunicação entre nós.

     O valor deste mês é a Solidariedade.

     Podemos vivê-la, a nível pessoal, quando as pessoas que vivem melhor ajudam os mais necessitados; podemos dar, por exemplo, comida; podemos dizer “Bom Dia” e conversar; podemos transmitir Alegria.  Podemos não ser desagradáveis com as pessoas de quem não gostamos.

      A nível de Escola, juntamo-nos todos e conseguimos ajudar quem precisa de nós, fazendo Festas em que nos divertimos, mas em que o dinheiro que juntamos, em vez de ficar para nós, damos. Este ano estamos a apoiar 3 Escolas Amor de Deus em Cabo Verde.

     A Solidariedade a nível mundial exige que não criemos guerras entre países, sejamos países calmos; os países mais ricos darem aos mais pobres alguma parte.

Conversas na Oficina

Isabelinha S 6D 

Futuro Vivo: Família, Solidariedade e Aventura

 areal onde está inscrito um cora ção imenso, mar azul ao fundo   Photo by Khadeeja Yasser on Unsplash 

     Um momento único na Páscoa 2018 foi estar com a minha família da parte do Pai, em Óbidos; no sábado de Páscoa, almocei com a minha Família paterna, e no Domingo de Páscoa, almocei com a Família do lado da Mãe. Estes momentos marcam-nos porque estamos em Família; daqui a alguns anos podem alguns membros ter morrido e sermos menos.

     O que mais gosto é de passar tempo com a minha Família, estar com as minhas primas. Gosto de ir para o Algarve no verão, porque os meus pais têm lá imensos amigos e os filhos deles são nossos amigos. Na Praínha, temos segurança, andamos todos juntos e fazemos imensas coisas!

      No CSV, já sei que vou para Inglaterra, New England! Fui sorteada por números. Vou de avião e, primeiro, aterro em Londres.

      A Solidariedade é ajudar os outros nos momentos precisos. Uma experiência vivida de solidariedade é Festa da Comunidade Educativa dos Colégios Amor de Deus, em que se ajudam as pessoas de outros países e pessoas que precisam, através do dinheiro recebido: nas atividades, no Sarau, quando se entra, tem de se pagar para ir ver; no sábado, numa sala da Pré, também fazem um bar que vende comidas, bebidas e rifas.

     Imagino o futuro do mundo muito mais avançado do que agora, vão-se inventando e teremos mais tecnologias, poderemos melhorar o ensino, diminuir a poluição.

     Podemos contribuir para um mundo melhor no sentido dos valores: as pessoas pensem melhor antes de agir; serem melhores enquanto pessoas; se, por exemplo, alguém está a falar e outro diz uma coisa má e começam a gritar… Em vez disso, podem falar normalmente. Com isto, acho que as pessoas podem ser também mais solidárias umas com as outras.

Carminho S, 6A

Viver Valores, Recriar o Mundo

dua mãos abertas onde está pintado o mapa do mundo e rodeadas por pombas brancas

Pixabay Atribuição: CC0 Creative Commons

     O que eu mais gosto é de estar com as amigas, de brincar com a Alexandra: aprecio toda a sua maneira de ser e de pensar! Só se esquece de algumas coisas mas … ela não se esquece pouco, é muito!

    O Perdão é um valor bonito, mas difícil É mais fácil perdoar do que ser perdoado, porque há algumas miúdas que são difíceis. Perdoo, mas não esqueço: a vantagem é  aprender a evitar a situação.

    O equivalente a uma festa inesquecível  foi conhecer as minhas melhores amigas, ter a minha Famíla por perto, nunca me esquecer das pessoas.

    Páscoa significa Paz e Felicidade.

    Ter de falar em público é algo que me suscita embaraço. A Professora perguntou à turma o que achavam que devíamos ter feito melhor: disseram que era falar mais alto,  interpretar bem o texto e memorizá-lo.

    As situações em que falar é um prazer é quando falo com as amigas, principalmente com a Alexandra. Descobri-a no Face-T, falando pela Aplicação, já desde o fim do 5º ano.

     Às vezes gosto de escrever, mas acho inútil; falo comigo própria, quando estou aborrecida com alguém.

    Acho que, no futuro, o mundo vai ter mais tecnologia; viver no mundo vai ser mais fácil e melhor. Não vai haver poluição, criminalidade e pobreza.

    Mas ainda vão existir a falta de alimento e de cuidados de saúde: doenças para as quais não se encontrou ainda a cura.

     Contribuir para um mundo melhor implica ajudar as pessoas que necessitam, distribuir alimentos, oferecer roupa, não poluir, ajudar a Natureza com a reciclagem.

     No sentido dos valores, acho que os países devem ter justiça, prender os criminosos; mas todos podem tornar-se puros, graças à bondade que as suas vítimas podem mostrar: as famílias de vítimas podem escrever-se com os ofensores até conseguir perdoar e assim eles conseguem perdoar-se a si próprios.

     Fazer com que as diferentes culturas consigam ser amigas: para isso deveria haver encontros especiais, para todos se porem de bem, promoverem convívios. Se houvesse conflitos, poderiam ir a tribunais de mediação.

Conversas na Oficina

Layane S, 6C

Conversas na Oficina: Improvisos

Lazy afternoon Werner Willemsen via Compfight

    Atividades Livres

     Nas férias, quando não saio, gosto muito de ver tv, filmes e sigo regularmente  “The Walking Dead”, geralmente quando estou mais com a Mãe e com o mano. Gosto de andar de skate, de brincar com o Pepe, de jogar playstation, o jogo “Call of Duty”, como já referi noutro texto.

Pôr do Sol ruimc77 via Compfight

Valor de Março: o Perdão

     Acho que é importante conseguir perdoar as pessoas. Em alguns casos é mais difícil do que noutros. Podemos perdoar e não esquecer – a vantagem é termos mais memórias para quando formos adultos sabermos lidar melhor com as situações.

    É mais difícil eu perdoar do que ser perdoado, mas também  depende da outra pessoa, como eu disse antes. Quando sou perdoado, sinto que acabou a confusão – por assim dizer – entre mim e essa tal outra pessoa.

Robot Dellboyy Art via Compfight

    Novas Perspetivas que surgem ao Crescer

    Continuo a desejar ter sido batizado. Esse batismo traz-me sabedoria e o fazer mais parte dessa Família Católica, por assim dizer. Falando noutro dia sobre a morte de Stephen Hawkins, disse-se que a maioria dos cientistas não acredita em Jesus, porque as teorias científicas contrariam a interpretação da Fé. Mas, após uma breve pesquisa na net, também se descobriu que Einstein  declarou: “A  Ciência é a escada de Jacob para chegar aos pés de Deus”, Heisenberg, entre muitos outros cientistas era cristão e a primeira formulação do Big-Bang foi elaborada por um padre Jesuíta amigo de Einstein.

AtomCreative Commons License Carlos ZGZ via Compfight

A Paixão das Ciências

    Gosto muito das Ciências, tanto no infinitamente pequeno como no infinitamente grande. Os eletrões são muito mais pequeninos que as células. No quarto ano, fizemos uma experiência com uma lata de coca-cola: passávamos um pedaço de cano metálico com força, na nossa roupa, e tentávamos mover a lata com aquilo. Eu consegui mover para a direita e para a esquerda.

três fantasminhas branco, verde e vermelho

Open Clipart Atribuição: 100%  Domínio Público

 Perguntas e Respostas que Desaparecem

     Já tive uma fase na vida em que tinha muitas perguntas, mas agora já não tenho, em parte porque descobri as respostas, mas agora já não me lembro delas. As coisas costumam vir-me à cabeça, de repente. Também havia perguntas a que não cheguei a dar respostas. Normalmente, sempre que acabo um dia de aulas, vem-me uma pequena dor de cabeça – muitas vezes – só que passa logo, e não sei bem porquê.

 

Mars Rover Self Portrait at Namib Dune Paul Hammond via Compfight

Perspetivas de Futuro

     Nunca pensei muito no Futuro, mas já cheguei a querer ir a Marte. A princípio, a razão pela qual desisti de querer ir, foi quando percebi que ia demorar alguns anos a conseguir. E também percebi que já estavam quase a fazer isso. Uma coisa que sempre detestei é, por exemplo, Stephen Hawkins tinha projetos para o Futuro e um deles era dar uma volta pelo Universo. Nunca gostei quando as pessoas morrem sem terem feito tudo o que queriam fazer.

Vicente E, 5ºA

Balanço da 1ªEtapa – Carnaval

Sports day jaci XIII via Compfight

   Resultados da 1ª Etapa

      Alexandre B Nesta 1ª etapa do 2º período, alcancei os meus objetivos. No 5º ano, eu não era muito bom aluno, nem gostava muito de estudar, pois na escola “os Aprendizes” havia outro método de aprender. A partir do 3º período do ano passado, comecei a melhorar e agora já tiro 60% e 68%.

    Tomás M – Também alcancei os meus objetivos. Retirei todas as negativas e não vou ter mais nenhuma nestes testes.

Pontos Fortes

     Alexandre B – Educação Física, Matemática, HGP e Ciências.

     Tomás M – Matemática e Educação Física.

Pontos a desenvolver até à Páscoa

     Alexandre B – Chegar aos 70 a Português.

     Tomás M – Chegar aos 70 a Português e aos 60 a Inglês.

Uma Gestão do Tempo Harmoniosa

     Alexandre B – Foi difícil trocar o método dos “Aprendizes” que era mais fácil e mais livre. Agora estudo todas as semanas pelo menos duas horas. Se tivermos testes, na semana a seguir, por exemplo, numa quarta-feira, eu começo a estudar desde Sábado, por etapas.

     Tomás M – Nos Salesianos, o ensino era mais difícil e exigente. Uma colega da nossa turma que fez um teste dos Salesianos, notou o nível de dificuldade.  

Uma Estratégia de Sucesso

     Tomás M – Imaginemos que estou a estudar Ciências. A Mãe faz-me apontamentos. Eu leio-os e a Mãe pergunta; basicamente, se eu não responder certo, volto a rever até acertar e, se ainda não responder, passado algum tempo, a Mãe volta-me a perguntar. Às vezes também me manda fazer exercícios.

     Alexandre B – Isso é muito parecido com o que eu faço em casa com a minha Mãe.

Como trazer as informações armazenadas na Memória de trabalho

para a Memória de curto prazo durante um teste

     Tomás M – Uma vez, eu estava aqui e a prof Inês disse uma “coisa” que saía para o teste. Durante o teste, lembrei-me de estar aqui e de ouvir a resposta que deu o Afonso.

     Alexandre B – Por exemplo, num teste de Matemática, olho para uma conta e vejo os números na minha mente; também os oiço com o pensamento e até sussurro, durante o teste, as contas que estou a fazer. Ponho o resultado, mas depois faço os cálculos por escrito- pois posso enganar-me, no cérebro – para confirmar.

     Por exemplo, em HGP, lembro-me das palavras do professor, porque ele diz de Uma forma mais simples de compreender do que o manual.  Dessas palavras lembro-me muito mais rapidamente no teste. No livro há palavras muito “caras” que nem sei o que significam.

Projetos de Férias para o Carnaval

     Tomás M – Hoje à noite vou, com um dos meus melhores amigos, assistir a um Concerto em honra do segundo filme do Harry Potter. Há uma orquestra em que tocam os violinos e, por cima, um écran gigante, onde passa o filme. Também penso ir à Hungria andar de bicicleta.

    Alexandre B – Daqui a oito dias faço 12 anos. E talvez ainda vá à Disneylândia.

Conversas na Oficina

Alexandre B e Tomás M

Os Bastidores do Estudo

   le jardin de Jules et MarieCreative Commons License marthe lelievre via Compfight  

     Hoje temos connosco, na Oficina, o famoso trio de jovens alunas de 5º ano, Mariana, Matilde  e Joana, numa partilha ainda incipiente da sua gestão de estudo e estratégias preferidas.

     Em relação a um horário elaborado para os fins de tarde e os fins de semana, todas elas já se organizaram com os seus pais e explicadoras.

       Em relação à sequência de escolha dos tpc diários, a Mariana e a Joana vão fazendo os tpc aleatoriamente, sem atender ao seu grau de dificuldade, enquanto a Matilde começa deliberadamente pelos mais difíceis.

      Por vezes só os faz na véspera da própria aula, isto é, alguns dias depois da aula em que foram marcados.

       As três jovens ainda não sentem necessidade e, provavelmente, não têm tempo para retomar as lições do dia, estudando apenas para testes agendados.

       Combinamos fazer um calendário de Testes com suas etapas de estudo prévio assim que recebermos as marcações definitivas.

       Em relação aos métodos de trabalho, a Matilde prefere apontamentos escritos; a Joana, por vezes, copia uma definição do Manual e depois relê para confirmar se compreendeu. A Mariana faz resumos que a sua explicadora depois corrige ou completa. Em Inglês também treina exercícios de aplicação da gramática.

      Nenhuma das três amigas experimentou ainda criar mapas de ideias como os que costumamos fazer nas sessões de estudo da Oficina.

       Nas revisões finais para os testes, a Matilde e a Joana repetem mentalmente o que já estudaram, mas também em voz alta.

       A Mariana responde às perguntas que lhe fazem. Quando a explicadora já não está, quem faz as perguntas são os pais. A Mãe prepara uma revisão à noite e outra de manhã; dá-lhe a folha que a explicadora fez com ela e verifica se já sabe.

       A Matilde estuda com os pais. O Pai adora História, por isso estuda com ela. Com a Mãe estuda as outras disciplinas, enquanto o Pai vai trabalhar para Abrantes, na Quinta, que fica bem longe.

       A Joana estuda com a explicadora: revê antes, depois fecha o livro e a explicadora faz perguntas.

       Os fatores que mais favorecem a concentração são, para a Matilde e para a Joana, estudar no quarto ou a sala, embora o irmão de 3 anos da Joana por vezes a desconcentre com os seus gritos infantis.

      A Mariana prefere concentrar-se no quarto, embora a Mãe já tenha tentado convidá-la para estudar na sala. Todas as três amigas preferem estudar sem fundo musical.

       Em relação ao modo como expressam mentalmente as perceções visuais e auditivas durante o seu estudo, a Mariana e a Joana, preferem ouvir a voz do pensamento, enquanto a Matilde visualiza as palavras com facilidade.

      Experimentando somar 49 com 11, a Mariana explicou assim o seu cálculo mental: “Do 49 tirei o 4 e fiquei com o 9; acrescentei 9 e 1 e é 10; 10 mais 10 é o 20, pois o 10 vinha do 11; e depois acrescentei 20 ao 40, que dá sessenta.”

     A Matilde explicou: vi o 49 e o 11; tirei um ao 11 e deu 40 + 10. Durante todo o cálculo vi mais do que pensei por palavras.” A Joana pensou: “Quarenta e nove mais dez, cinquenta e nove;  mais um sessenta.” E fez uma correção ao seu cálculo durante o percurso mental.

Conversas na Oficina

Mariana, Matilde e Joana 5ºA

Descrevendo a Curva do Trabalho

 http.//cadescrita.edublogs.orgImagem: Oficina de Escrita    

     Costumo organizar as minhas tardes no estudo da prof Maria Jerónimo: por volta das cinco até às cinco e meia. Às  quartas e quintas  tenho uma explicação de Matemática.

    Quarta é a tarde mais dedicada ao estudo. Fico só, mas gosto mais de estudar em grupo. Também estudo ao Sábado de manhã, o meu Pai ajuda-me a Matemática e minha Mãe ajuda-me a Português. Quando há testes, estudo todo o Sábado.

   Quando chego a casa, começo logo pelo que está na mochila. Faço os “tpc” das lições de cada dia. O único dia em que não faço os trabalhos no próprio dia, é na quarta, porque tenho explicação.

     Faço intervalos: posso interromper para comer um pão ou fruta, mas costumo estudar seguido.

     Gosto de brincar à tarde e à noite, então estudo toda a manhã. De manhã, este fim de semana, acordei supercedo e já estava pronto para estudar.

     Preparo o estudo dos Testes: por exemplo, se tenho um teste na quinta, estudo no sábado, domingo e segunda, mas não nos dois dias antes.

    O meu método mais prático é que leio e releio até decorar. Em Matemática decoram-se as regras. Em Inglês, vou ao livro e ponho etiquetas a marcar o mais importante.

     Quando estou a estudar, consigo ouvir o meu pensamento a repetir o que o prof de Matemática disse e consigo ver os números na minha mente.

      O que me ajuda mais a concentrar é comer e estar em silêncio. O que me desconcentra são os amigos.

(Conversas na Oficina . Ditado)

Pedro Cm, 6B

Organizando o Trabalho

   Um livro gigante no meio de um campo, um poente dourado, o livro está aberto

 Imagem: Photos For Class Atribuição: Creative Commons

          Tenho um horário de estudo em casa que varia conforme os dias. Por exemplo, à segunda feira, chego a casa e descanso um bocadinho. Começo a estudar por volta das 17h 30. Faço os tpc, começando pelos mais fáceis; se houver alguma coisa para copiar, fica para o fim. Faço os tpc próprios daquele dia.

     Às vezes janto por volta das 18h 30. Às 19h posso estudar as lições do dia ou preparar-me para algum teste.

     Às quartas, temos um Estudo de uma hora, no Colégio; se não estiver bem preparado para alguns testes, aproveito e estudo.

     O método de estudo que eu aplico mais é fazer exercícios; leio também, mas se o primeiro teste não ficou muito bem, leio umas  quatro vezes; às vezes sublinho.

    Por exemplo, em Ciências, com a ajuda da minha Mãe, consigo compreender a linguagem do Manual. Senão, eu não conseguiria resumir por palavras minhas, apenas copiava o texto.

     Estudo sem escrever; repito mentalmente e, quando estou pronto, a minha Mãe faz -me perguntas.

     Para somar quarenta e nove mais onze, pensei: “Tu já sabes esta conta: nove mais um são dez; tiramos um e, com esses dois, fica cinquenta. Agora é facílimo, é igual a sessenta.”

Pedro M, 5C

Autogestão e Estratégias de Estudo

https://getstencil.com/app/saved

     Imagem: Stencil

     Esta tarde, na Oficina, o Afonso F e o Alexandre B do 6ºD partilharam a sua reflexão sobre o seu itinerário de estudo desde o início do ano.

1 – Horário de estudo em casa

Afonso Posso aperfeiçoar o meu horário pessoal por escrito, atendendo a que tenho Natação duas vezes por semana e vou começar o Inglês, aqui no CAD.

AlexTenho horário fixo de estudo nos dias da explicadora e nos outros faço-o com a mãe; o tempo de trabalho depende se vou ou não a casa da avó.

2 – Intervalos durante o Estudo

AfonsoA Mãe obriga-me a estudar um tempo determinado e depois faço intervalos. Se estou com o Pai, nesses intervalos,  saio de bicicleta pela Serra de Sintra, fazer “Cache”, que é um jogo em que usamos uma aplicação do telemóvel.

Alexandre – A minha mãe dá- me uma hora ou meia-hora, para eu descansar e fazer o que eu quiser.

3 – Qual o grau de dificuldade do TPC que tem prioridade? 

Afonso  – Começo pelos TPC mais fáceis, para ser mais rápido e fico com tempo para os mais longos;  assim, se não conseguir fazer todos, tenho menos para justificar na Agenda.

Alex Começo com os TPC mais difíceis, para ficar com mais tempo  livre. Chego a casa, descanso e só depois vou estudar. Dou prioridade a Português e a Matemática.

Afonso – Se eu tiver TPC numa disciplina em que só volto a ter aula daí a dois ou três dias, se tiver mais outros TPC para o dia seguinte, espero pela  véspera da próxima aula; senão despacho logo.

Alexandre – Faço logo, normalmente.

4 – Preparação de Testes

Afonso Na véspera faço um resumo  e 3 ou 2 dias antes a minha Mãe escreve os apontamentos para eu estudar por partes.

Alex Na véspera faço uma revisão: com a minha explicadora; antes, em cada dia, fazemos os TPC e depois, vemos na Agenda quais os testes que se aproximam e vamos estudando  por partes.

5 – Estratégias de Estudo

Alex –  Leio sempre 3 vezes por parágrafos; repito duas vezes; nas perguntas, repito 3: a 1ª vez, em geral, não percebi, a 2ª foi mais ou menos, a 3ª vez, já tenho a certeza do que se pede.

Afonso – Leio sempre 3 vezes as perguntas e duas os parágrafos; só às vezes faço resumos. Geralmente os apontamentos da minha Mãe são perfeitos e não os escrevo.

6 – Ao rever mentalmente uma regra, uma fórmula matemática ou uma informação para ser classificada, forma-se uma imagem interior visual ou auditiva? Como é o  “fantasminha mental”. Ex:  Experimentemos somar 49 com 11.

Alex – Ouço o pensamento.

Afonso – Depende – O  pensamento ditou: “quarenta e nove mais um cinquenta mais dez sessenta”.

Alex – Eu vi 49 + 1 = 50 +10 = 60

Afonso – Quando me pedem contas eu primeiro faço auditiva e depois visualmente.

Alexandre – As contas difíceis eu torno-as fáceis.

7 – O que favorece a concentração?

Alex – Fechar-me no quarto, em silêncio total, fecho os vidros das janelas e começo a raciocinar, amo  o estudo.

Afonso – Não consigo estar muito tempo em silêncio, começo a distrair-me e então ponho alguma música. Não muito agitada, mais “soft”. Gosto de estar sentado no sofá da sala ou no meu quarto.

A Oficina de Escrita agradece este precioso contributo para a nossa iniciação em questões de Metacognição.

Afonso F e Alexandre B, 6D

Conversas na Oficina

Conversas na Oficina: O Desafio do 5º

Lost in a Good Book ShellyS via Compfight

     Um bom momento deste ano foi ter entrado para os apoios da Professora Inês.

    Um momento difícil foi as composições terem aumentado de nível;  do 4º para o 5º ano o estudo mudou em relação á exigência e quanto à qualidade. Eu estava numa Escola Pública e vim para uma Privada onde a dificuldade é maior.

    Nunca tinha visto tantos professores, tanta Matemática… No 4º ano só tinha três disciplinas de estudo, agora são cinco!

    Também às outras quatro disciplinas tive de me dedicar e tive dificuldade em algumas que não são de estudo: a tocar flauta, não consigo passar logo de uma nota para a outra, tenho que pensar.

    No Andebol, Râguebi e Futebol, troco as regras: são demasiados desportos. Em ET e EV, como são expressões plásticas, não acerto no traço do rigor devido á motricidade fina: mesmo a cortar com a tesoura, é sempre às curvas.

    Como sugestão para melhorarmos, penso que, à tarde, das 16h 20 às 17h, devíamos ocupar um segmento para fazer algo que a minha Escola Pública tinha, os AECS.

    Alguns pais de alunos ou alunos mais crescidos ou de Funcionários iam gerir uma espécie de aula de apoio ou de workshop: iam explicar a Profissão que tinham, ensinavam-nos atividades, algumas coisas básicas.

    Por exemplo, ensinaram-nos a andar de Skate; em expressão plástica fizemos trabalhos lindos que depois expúnhamos.

Miguel M, 5A 

Conversas na Oficina: O Ano Maravilhoso

DSC_0234 Rachid H via Compfight

     Um bom momento do 5º ano foi conhecer os professores novos. Um bom professor é um ser carinhoso, uma boa pessoa, não grita com os alunos e explica bem. Um momento difícil do 5º ano, acho que não houve e nem quando tinha de estudar, não chegou a ser difícil demais. No 2º período é que houve muitos testes, não havia descanso.

      Na minha turma havia muitos bons amigos, ao contrário de uns poucos que poderiam ser mais amigos. Na minha turma, a principal qualidade é ser fácil arranjar amigos.

     Os meus projetos para o verão 2017 são ir à praia; gosto muito de ir ao Tamariz: vou a pé com os meus irmãos; gosto de brincar e nadar com a minha sobrinha; ela vai às minhas costas, dentro de água, pois ainda só tem quatro anos: quando vem uma onda, ela salta e eu seguro-a. Quando está a maré baixa, apanhamos caracoizinhos: quando vejo que estão ao sol, tenho medo que eles morram e ponho-os devagarinho na água. Mergulho sempre, mesmo que a água esteja gelada e uma vez até me arranhei porque mergulhei ao pé de uma pedra.

     Gosto de ir ao Aquashow no Algarve; aí, prefiro tudo! Mas ainda não estreei o escorrega de 33 metros. Eu e o Pai temos uma parede e jogamos à bola com raquettes. Gosto muito de ir à praia com o Pai, de conversar com o Pai e de brincar com ele à apanhada.

      Sejam felizes este verão! Ponham chapéus de sol e creme protetor.  Conversem uns com os outros, estejam sempre com a Família, brinquem com os mais novos; com os mais velhos também: joguem ao Monopólio, jogos fáceis que não sejam muito de andar e de correr. 

Ana Sofia D, 5A

Conversas na Oficina: Projetos para a Nova Escola

Flying through lights in the the sky M.G. Kafkas via Compfight

     Em Setembro gostaria de ver algo de totalmente inovador: ao pé do campo de futebol há uma zona que não tem nada: podíamos pôr aí um parque com escorregas, baloiços e diversões adaptados ao 2º ciclo.

     Gostava que continuasse a haver Professores sempre mais queridos; gostava de ver cadeiras mais confortáveis; paredes de cores vivas, quadros para escrever com canetas; um outro quadro colorido, com rodas; mesas muito coloridas, com rodas.

     Podiam sentar-se duas pessoas por mesa e podiam juntar-se várias para trabalhos de Grupo. Podíamos fazer um Projeto com Ev, Et e Matemática para construir um brinquedo capaz de ser comandado, como um avião, um helicóptero, conforme os Grupos. Podíamos pô-lo à venda no Toy’s rus  e no Jumbo; podíamos distribuí-lo gratuitamente na Elpo e na AJU ou em Colónias de Férias.

Ana Sofia D, 5A

Conversas na Oficina: Ponderações e Projetos

Imagem: Inside Out movie

     Os bons momentos deste ano foram aqueles em que brinquei com as minhas amigas; gostei muito da minha turma: achei-a simpática e engraçada.

    O trabalho que mais gostei foi em EV: “Divertidamente”, o qual consistia em trabalhar, escrevendo sobre as emoções: a Tristeza, a Alegria, o Medo e a Repulsa; foi engraçado escrever sobre as emoções. Elas estão na nossa cabeça e controlam-nos. Todos nós vimos o filme.

     A Professora não publicou o que nós escrevemos; trabalhamos por grupos, podíamos escolher os amigos. Fiquei com o Miguel Duarte e a Sofia; o Grupo funcionou muito bem.

     Na minha opinião, para um grupo funcionar bem, é preciso haver empenho de cada um; cada um escutar os outros.

     Este ano estou em vias de alcançar os meus objetivos e já estou com 66% a Português. Para o ano vou investir mais em HGP. Os momentos mais difíceis do 5º ano foram sempre que eu baixei as notas, o que atribuo não a não ter estudado, mas ao método aplicado.

Layane S, 5C

Sucessos e Projetos

Imagem: Valtenis

     Os meus planos de futuro a médio prazo são estudar Desporto; gostava imenso que houvesse aqui no Colégio. A longo prazo, gostava de vir a ser a melhor profissional de Ténis do mundo. O meu pai tem um clube, o Clube “Valtenis” – V de Valenti, que fica na Penha Longa, em Sintra. Os nossos cartazes estão na secretaria do Colégio: tivemos mais de 60 alunos inscritos na Clínica de Verão no ano passado. 

      Um bom momento do 6º ano foi poder estar com a Professora Inês na Oficina, porque aqui podemos ser livres. Este ano, o mais difícil foram os testes, sobretudo a disciplina de Ciências, com esquemas e palavras a mais que só complicam. 

      Para o 7º ano as minhas expectativas são ter mais amigos e muito boas notas. Um métodos de estudo que resulta bem é estudar com amigas, em casa umas das outras; não nos distraímos porque estamos com as Mães a estudar. E fazemos lanchinhos!

Federica V, 6B

Surfando em Ondas Perfeitinhas

    Noroeste Pro 2017 [in explore]

[Paturo] via Compfight

     A minha ocupação favorita é praticar Surf; às terças, quintas e sextas, pratico nas praias de Carcavelos e do Guincho. O meu Treinador vem-me buscar numa carrinha, mas somos só três; deixo sempre a prancha na sala, encostada ao bengaleiro.

      A minha experiência de Surf já dura há sete anos; as melhores Trip-Surfs são na Azambujeira do Mar e daí até Sagres – o ponto mais a sul. O que me fascina neste desporto é que nos divertimos, nos respeitamos; é desafiante combatermos as ondas, tentarmos chegar até onde queremos alcançar; sobretudo as manobras que fazemos com a prancha, como o “bottom”, a “palada”, o “lay back”, a “rasgada”, entre outros. O mais difícil é o “Lay Back” porque exige muito equilíbrio.

       Às vezes é assustador, quando as ondas fazem o “Set”, em que vêm cada vez maiores. Nós falamos uns com os outros de prancha para prancha; com cada instrutor só podem estar quatro praticantes, no máximo. O meu mar preferido é com ondas médias e perfeitinhas. Uma onda perfeita é a que faz um tubo, quando não há vento, o que permite treinar as manobras. No Guincho, as ondas não são perfeitas: há muito vento.

      Ontem, estive no Guincho com o Lourenço P e não se conseguia surfar bem. Tentei apanhar com o maior número possível de ondas; elas quebravam onde eu tinha pé, estava a maré vazia. No Brasil, a praia está protegida, as ondas não chegam: é preciso remar imenso até chegar ao mar aberto e aí não há pé. Os treinos duram de duas a duas horas e meia, a partir das cinco, saímos da água quase sempre depois das sete da tarde. No inverno é mesmo noite escura.

Lourenço C, 6B

Conviver com Arte – e com Golfinhos

    Reflection Daniel Kulinski via CompfightRiccardo Palazzani 

     Sobre os meus projetos de Verão, desconfio que vou ao México esta próxima 6ª feira; tenho duas festas no dia 16; eu estou a descobrir pois ouvi os Pais a falar em passaportes e já sei que não vou poder ir às festa de 6ª. Não tenho a certeza, mas suspeito: os meus Pais andam estranhos; se eu lhes falo, a minha Mãe diz: “Chega desta conversa!” Eu e a mana andamos descalças à noite e ouvimo-los a murmurar….creio que eles nos querem fazer uma surpresa!

      Eu já lá fui nadar com os golfinhos, passei uma semana onde havia uma praia e uma piscina separadas apenas por arbustos. A minha irmã é que vai viajar para longe pela primeira vez, creio que é sobretudo por causa dela, pois eu, quando era pequenina, ia sempre a todos os lados com os meus Pais.

     Em relação à nossa época, acho que as pessoas são descuidadas, porque o ar é mais poluído na rua do que em minha casa. É importante as pessoas conhecerem-se e saberem de que é que as outras pessoas – que estão a poluir e a fazer o mal – são capazes. Era essencial que cada família conseguisse contribuir, pelo menos um bocadinho, para que não houvesse poluição nem outros males. Sermos todos amigos, como na “minha terra”: é a Terra dos meus Peluches.

     É mais fácil os rapazes conviverem: dão um pontapé para resolver uma questão e ficam bem; já as raparigas arrastam as zangas durante muito tempo. As pessoas podem tornar-se irritantes quando, se estamos a fazer uma coisa, outra quer mandar e, se não a seguimos, amua.

    O meu voto de Boas Férias para o verão de 2017: Desejo que toda a gente tenha férias tranquilas!

Federica V, 6B

Momentos Vividos, Surpresas em Expectativa

tekk soccer trainer rebounder trainerCreative Commons License woodleywonderworks via Compfight     

     Um bom momento deste período foi ter tido 88% a Moral; isto significa muito para mim; já cheguei a ter 90%; desta vez o teste era sobre o Cristianismo. Outro bom momento foi ter ido ao Sarau e participado pela primeira vez: fui de Futebolista. Consegui ir ao meu próprio treino de desporto e ainda cheguei a tempo.

     Um momento muito difícil foi ter tido suficiente mesmo a Inglês; no speaking tive 92% e no último teste tive 61,5%.

     Um método de estudo que comigo resulta é fazer apontamentos; só leio um  pouco de cada vez; eu e os meus pais vamos aos resumos no fim dos capítulos e depois escrevo. Depois verifico o que escrevi e, se errei, escrevo outra vez. Só me lembro bem das coisas que estudei depois dos testes. As minhas expectativas para o oitavo ano são conseguir tirar boas notas e ficar com os mesmos amigos.

     Em relação aos meus Projetos de verão, o que eu quero muito é ter positiva no teste de Português, para ir a um torneio de futebol na Suécia! Treinamos três vezes por semana na Torre. E o meu grande sonho para realizar é ser jogador profissional de Futebol! Onde eu treino estou nos iniciados; sou ponta de lança e defesa. Como ponta de lança, tenho de marcar golos; nos treinos marco. A minha estratégia preferida é rematar para a frente.

      Nunca me magoei no Futebol, só uma vez me deram umas cambras a jogar: deitei-me, pedi para me esticarem a perna; chamaram a fisioterapeuta e ela disse que eu tinha de beber água, pôr gelo, fazer alongamentos e tomar vitamina D.

      Dar voltas ao campo antes de começar o jogo é que eu não gosto: cansa-me. O que eu mais gostava nos jogos era de marcar um golo! O meu Capitão de Equipa é o “Charola” e jogo no clube AFC da Torre. Às vezes o meu Pai leva-me e traz-me do treino, outras vezes vou a pé, sozinho.

      Se eu passar de ano vou ter uma surpresa, mas não sei o que é!

     Aqui fica o meu voto de Férias para todo o Mundo: “Desejo que se divirtam e que fiquem felizes!”

Manuel N, 7B

Conversas na Oficina: Uma Raposinha no AquaPark

On the Run! Pat Gaines via Compfigh

          O Dia começou como normal, com o Túlio, panda vermelho ou pequeno, que acordou e disse:

    – Vou pintar as caras dos meus irmãos e irmãs com pasta de dentes.

     E desenhou uns bigodes ao Vanya, o cabrito; e com a caneta desenhou os olhos e foi ter com a Svetlana, eu, a raposa com seis caudas e penteado vavilonas e também sou um Pokémon Vulpix, nº 37 e desenhou-me uma barba e uns olhos.

     Eu acordei e ralhei:

     – Tuuuuuulio! Apaga isso, depressa!

     O Tuliou apagou e disse-me:

     – Tu viste a tua cara?  – E riu-se.

      Eu, Svetlana, dei-lhe uma bofetada:

      Twack! E afirmei:

     – Se me voltas a fazer isso, vais ser o meu saco de boxing!

     Ao pequeno-almoço os pais perguntaram:

    – Crianças, sabem onde nós vamos?

    – Vamos ao Aquapark?

    – Claro! – responderam os pais.

       Nós fomos numa caravana, o Tulio, os seus irmãos, eu, os cachorrinhos de Huskie, Aliosha, Grisha, os cachorrinhos de Boxer, todos  para o Aquapark e, no minuto certo, os cachorrinhos de Huskie, exclamaram:

      – Estamos cansados! – a viagem era longa.

    Quando chegaram, eu mostrei os Escorregas radicais, chamados “Tornado-Kamikaze-Whirlwater”.

     Eles experimentaram as  diversões mais espectaculares. Recordo quando Vanya gritou:

     – Não Quero!

      Mas depois, todos se divertiram imenso e regressamos à noite. Nunca me esquecerei desse dia maravilhoso.

(Em parte ditado)

Svetty T, 5B

Conversas na Oficina: MB e MM

Imagem: Oficina de Escrita

MM – Qual é o teu um objetivo para o 3º Período?

MB – Voltar a subir a HGP, pois desci muito.

MM – Eu subi a Matemática: tive 73% e quero continuar a subir. Outro objetivo é subir a HGP, em que também desci muito, mas estudei imenso.

MB – Estudaste mal.

MM – Eu desci porque achei as perguntas difíceis. A matéria também é muito árida.

MB – Eu distraio-me na aula e devia ter estudado mais. O Gonçalo e o Flor distraem-me na aula.

MM – Passa-se o mesmo comigo. Subi às outras disciplinas, mas o Prof não me deixou mudar mais para trás. Continuo entre o Areia e o Gonçalo.

MB – Também subi ás outras disciplinas. Já tenho 60% a Português.

MM – Um bom método de estudo, para mim, que sou mais visual, é escrever resumos com cores diferentes.

MB – Faço desenhos, sobretudo a Ciências e sou mais auditiva.

MM – Um bom momento deste Período foi quando faltei á escola: fui à Serra da Estrela e queimei a mão na neve; caí a fazer sky.

MB – Um bom momento foi a Festa do meu Amigo: fomos todos juntos ao Bounce, com os melhores amigos e depois fomos todos juntos para casa dele.

MM – Os meus projetos de Páscoa são passá-la em Família. Tenho 19 primos e a minha Tia está grávida de gémeas: vão ser 21 e, ao todo, somos 42 primos direitos. Nós, os pequeninos e só até aos dez anos, fazemos a caça aos ovos. Eu e a minha prima vamos receber um buldog francês e estamos a pensar fazer uma caça ao tesouro com poistas para os priminhos pequeninos.

MB – O meu projeto é que a minha avó melhore e pare de subir o escadote. Ela vive no Folhadal, ao pé de Viseu. Na Páscoa vou vê-la e tenho um primo lá também. Vamos tentar convencer a Vovó para não viver sozinha.

MB e MM – Os valores supremos para uma vida feliz são a Família e os Amigos.

MM – Fiz uma experiência solidária indo ao Shopping recolher comida para o Banco Alimentar.

MB – Também fazia isso quando era escuteira. Havia uma Senhora com dois cães que não tinha dinheiro, mas nós ajudamos a Senhora e os cães. Ela vivia num cantinho, no meio da rua.

MB e MM – Para Inovar a Escola, podemos fazer jogos para aprender. Por exemplo, o Str de Matemática diz “Barra – 4:2” e nós fazemos as contas e vamos a correr buscar o lenço. Também podemos fazer mais trabalhos de Grupo, usar suportes digitais. Temos muito mais ideias com os outros.

MB – Se aparecesse alguém, quem escolherias?

MM – Justin Bieber! No dia dos anos enviei-lhe uma mensagem. É o adolescente mais famoso do mundo! 

MB – Alguém que merece um magnífico obrigada é a minha Avó. Porque sempre cuidou de mim quando eu estava doente. Convivemos muito quando eu era pequenina. Fez dia 14 um ano que ela morreu.

MM – A Minha Avó! Gostaria tanto de a rever!

MB – Eu também gostava tanto de a rever. Porque também me encheu de carinho!

Maria B e Maria M, 6ºB

Conversas na Oficina: Em Defesa da Pátria – II

Imagem: Colégio Militar da Luz

     Gosto muito de arriscar, adoro mesmo! Já pensei em ser polícia, mas os tropas é que fazem quase tudo: vão para as guerras, protegem os cidadãos… Uma vez, eu estava a ver um jogo no Porto, começaram-se a meter com o meu Pai,  veio um militar e Pumba! no meio da corneta, com a pistola de laser!

     Quero ser tropa de operações especiais: são os mais perigosos do mundo; temos toda a liberdade, acertamos em alvos com tiros de G3, usamos canhões…

     A 1ª Missão que eu queria fazer era proteger Portugal da Ucrânia e da Rússia, pois eles estão loucos pelo Petróleo, mas os carros vão ser movidos a água – com um litro dão a volta ao país. Como o petróleo vai acabar, eles podem ficar loucos contra Portugal.

     Queria usar um fato especial de comandos. Na minha carreira militar, quero ir para países distantes, proteger mulheres e crianças. Como vou para o Colégio Militar, quando tiver 20 anos já vou estar a fazer tiroteios com coletes à prova de bala. Venho do Colégio, com a minha professora Inês e com a minha Mãe, todas as quartas-feiras para jantar. Sempre que me puderem ir ver a marchar, no desfile anual do Colégio, iam a minha Mãe e os meus primos; a professora Inês tirava fotos e mostrava no blog.

Francisco N, 5C

Conversas na Oficina: Projetando o Estudo – Svetty

Choose Your Own Adventure

chiaralily via Compfight

     Avalio o meu desempenho, neste período, como suficiente. Mantive quase todas as médias, incluindo a média excelente a Inglês, mas desci a Matemática e a Português.

     Penso ter descido a Português porque os complementos são difíceis, há longos textos e interpretação para escrever e não consigo escrever muito, porque fico cansada.

     A Ciências não subi mais por falta de atenção nos testes, pois nas aulas estou com atenção. Mas nos testes quero fazer depressa, para poder esperar que toque e desenhar. Enquanto não desenho as minhas ideias, estou inquieta, sinto-me nervosa.

      Como estratégia, para melhorar, vou fazer os meus testes a duas velocidades: 1º rapidamente, depois, mais lentamente, para ver e corrigir o que já fiz. Não vou levar papelinhos de apoio para os testes de HGP, isso não é justo.

     Para subir a Português, vou agendar 5 etapas de estudo; vou ler o “Príncipe Nabo” e estudar as categorias do Texto Dramático.

    Para subir a HGP, também vou agendar etapas; depois leio por parágrafos, tapo o livro e repito por palavras próprias. Em seguida vou escrever apontamentos.

    Para que o ambiente na aula seja melhor, tenho o direito de pedir para não ser incomodada com pequenos ruídos feitos de propósito para me desconcentrar.

     Projetos de Arte para estas férias: Vou desenhar “A Guerra dos Balões de Água” em banda desenhada, um “Aquapark” e um Holmes Place” de SPA e lazer. Vou também escrever sobre “Aventuras de Crianças com Cauda”, que são bandas desenhadas sobre animais antropomórficos – na internet chamam-se “Furry”.

     Um bom momento deste período foi escrever com a Prof Inês.

Svetlana T, 5B

Conversas na Oficina: Projetando o Estudo – Afonso S

'Learning how to monk'

Gabriel de Castelaze via Compfight

      Avalio o meu desempenho, este 2º Período, como muito bom. Subi a Matemática, mantive quase tudo e desci um pouco a Português.

     A subida a Matemática deveu-se a ter estudado com o Francisco N e de ter passado a estar mais atento nas aulas.

     A descida a Português deve-se a ser uma disciplina em que estudei menos, porque houve muitos testes perto. Senti que esses testes eram mais importantes, porque tinha médias mais baixas nessas disciplinas, por isso estudei mais para esses testes.

     Reformulando os objetivos para o 3º Período, gostaria de subir a Português e gostaria também de poder melhorar a Matemática.

    A minha estratégia de estudo preferida é quando a minha Mãe lê e faz uma revisão comigo; para Matemática, eu simplesmente faço exercícios, a minha Mãe vai ao livro de atividades, vê o que já foi feito e usa o que não foi feito, ou apaga tudo para eu fazer de novo.

Afonso S, 5C

Conversas na Oficina: Projetando o Estudo – Layane

Adventure - Option 1

chiaralily via Compfight

 

Avalio o meu desempenho este período como sendo bom; mantive a minha excelente média a Inglês, subi, desci e subi a Matemática; desci a Português e a HGP.

     A subida a Matemática deve-se a ter estudado muito durante dois dias, à base de exercícios e sem telemóvel.

    A descida a HGP deve-se a eu achar muito difícil o texto do Manual. O professor explica muito bem; decorar é que é difícil. Às vezes recordo o que ele escreveu no quadro e as coisas que disse. Por exemplo: a data de 1415, disse que era 14 – 15, tornou-se fácil. No teste, lembrei-me do Prof. Paulo a falar.

    Reformulando os meus objetivos para o 3º Período, gostaria de subir a HGP, a Ciências, a Português e também a Matemática.

     A melhor estratégia será estudar uma semana antes de cada teste por etapas. Em HGP, gosto de ler um pouco, tapo e depois digo por palavras minhas. Em CN, escrevo apontamentos e depois verifico no livro. Desta vez vou estudar por pequenas etapas, marcando as datas na Agenda, com um quadradinho à frente para depois confirmar com um “V”.

     Desejo a toda a gente uma Feliz Páscoa e que vivam dias muito bons!

Layane S,5C

Leitura Partilhada – II – “O Menino que não Conseguia Sonhar”

     Hoje, na Oficina, tivemos a segunda “Rodada de Sonhos” dos nossos Pequenos Visitantes do 3º Ano, seguindo o convite do livro inspirador da nossa querida Sofia Ferreira da Costa.

 

Tomás Ir a New York, ter muitos poderes para ir a voar.

MadalenaQuero ser uma grande acrobata. Gostava que não houvesse piolhos, nem lêndeas, nem bichinhos. 

Maria H – Tenho o sonho de que os ladrões, em vez de terem um coração negro, tivessem um coração cheio de amor e não fizessem o que eles fazem. E sonho em ter muitos irmãos.

Maria FGostava de ter super-poderes, como por exemplo, o da super-velocidade.

Carolina – Gostava que todas as pessoas fossem boas!

Tomás – Se os meus poderes fossem bons, dava para curar todos e transformar as pessoas más em pessoas boas e assim, não havia guerra. 

Maria H – Por exemplo, se uma pessoa queria ser muito boa professora, eu, com o meu poder, nesse momento, batia palmas e eu transformava-a numa pessoa muito boa e então ela ensinava ainda melhor cada aluno. 

Maria F – Eu sonho que todos os pobrezinhos, antes de ficarem doentes, ficassem com  Família.

Os Pequenos Visitantes da Oficina

Conversas na Oficina: Uma Vida Intensa

Caballito del diablo Azul (Calopteryx xanthostoma) Macho.

Pedro Luna Guillen via Compfight

      OE – Hoje temos connosco na Oficina, a Federica V que partilha connosco o seu balanço deste trimestre, os seus interesses mais vivos, os seus belos projetos a longo e a curto prazo: 

     Federica V – O balanço do meu desempenho ao longo deste período, embora não saiba ainda todas as notas, resume-se em ter mantido a média a HGP, com 70%, ter subido a Português com 64% e 71,5%, mas em ter descido a Matemática, com 56%, 59% e 72% na Ficha.

      Desci porque faltei durante muito tempo: dores de cabeça terríveis e vomitei muitas vezes. O meu Objetivo para o 3º Período vai ser melhorar a Matemática. Esta é a minha estratégia de recuperação:na 1ª semana de férias, posso rever e estudar; tirei fotocópias das aulas a que faltei; posso pedir ao Pai para ir à Khan Academy.

     O meu Projeto de Páscoa é Ir à Flórida, incluindo a Miami. A Mãe vai à praia e eu vou passear com o Pai.

      A minha imaginação vai para quando eu chegar aos trinta, voltar a ser bebé de novo… E gostava de ser a melhor jogadora de ténis do mundo!

      A um de Abril tenho os Jogos Userianos, onde vou jogar Volley até às duas e logo de seguida o Campeonato de ténis na Quinta da Moura, com nove ou mais torneios de uma hora cada um.

      Às vezes penso: “Como vai ser o meu futuro?” Gostava imenso de viajar pelo mundo a fazer torneios.

     Agora já treino todos os dias, menos à segunda, porque tenho karaté. Faço um treino intenso. E no intervalo de almoço tenho volley  duas vezes por semana. Sábados e Domingos treino patinagem na Marina de Cascais. Às vezes ainda vou ao sábado com o meu  Pai correr no Guincho e ao Domingo tenho uma hora de Piano, em casa da professora: estou a tocar o “Stay with me” e vou começar o “My way” que também é o hino do Sporting. O meu Pai é que apresenta as músicas e depois eu fico a ouvi-las e gosto imenso. Depois de ouvir começamos a gostar.

       Os treinos começam às cinco e acabam às  vezes às oito. Chego, tenho de tomar banho, jantar, fazer os tpc e fico exausta, vou dormir até às oito da manhã, por isso é que, às vezes, chego atrasada. Mas gosto imenso deste ritmo, uma pessoa habitua-se. Mas como estou com uma dor nas costas, agora não posso fazer esforços.

     Para o treino físico intenso, tenho de levar duas bombas de ar para a asma, batatas fritas com sal, 2 ou 3 garrafas de água; o que eu gosto mais disto é que às vezes tenho de comer croissants com chocolate.

      Os valores que considero supremos para  uma vida feliz são ser honesta e ajudar os outros. Concretamente, gostaria de ajudar os outros fazendo voluntariado, cozinhando em casa e indo de noite distribuir comida pelos Sem Abrigo.

     Vou sair pela primeira vez sozinha, com as minhas amigas, mas o meu pai vai disfarçado, à distância, a ver se tudo corre bem e estamos em segurança. Eu própria lho pedi.

     Vamos ao cinema das 18 30 às 20 30, ver a “Bela e o Monstro”; depois vamos jantar a um restaurante no Shopping.

OE – Então esperamos-te de novo aqui para comentar a experiência inédita!

Federica V, 6B

Leitura Partilhada – I – “O Menino que não Conseguia Sonhar”

Imagem: Oficina de Escrita

     Alguns dos Pequenos Visitantes da Oficina vieram comentar a sua leitura do belo livro da nossa querida antiga aluna Sofia Ferreira da Costa,  partilhando alguns dos seus sonhos.

FranciscaO Pedro não sabia qual o sonho que queria, mas ficava na dúvida. 

Maria – Seria guardado numa caixa feita pelos meninos.

VitóriaEle não sabia bem o que sonhar. O meu sonho era que a minha avó voltasse à vida. Isso é o que eu mais queria.

MariaQue as pessoas voltassem, e o meu cão também voltasse.

FranciscaEu tenho o sonho de ser rica, mas não ajuda nada. Não se tem amigos, só se quer comprar coisas. 

MadalenaOs ricos, às vezes, gozam connosco. Também queria que a minha avó voltasse, pois nunca a conheci.

Francisca – Só consegui ver o meu avô.

MadalenaEu tenho muitos sonhos: queria que os Pais voltassem a estar juntos.

VitóriaQueria que a minha cadela voltasse. O meu Pai até chorou.Eu gostava imenso da minha cadela. Eu fingia que ela era um cavalo, porque ter um cavalo era o meu sonho. mas ela levou uma vacina e morreu ao colo do meu Pai.

MadalenaTenho o sonho de ir a Nova Yorque e a Itália.

VitóriaEu tenho o sonho de ir aos países que mais gosto e ter uma irmã mais nova. Já tenho cinco irmãs.

FranciscaTenho o sonho de ir à neve e voltar a andar de avião, que nunca mais fui.

Maria – Gostava de ir a Paris e a New York.

MadalenaGostava muito de ter uma irmã mais nova.

FranciscaQueria que ao chegar aos 3 anos, ia sempre logo para trás, para o colinho da Mãe.

Madalena – Gosto muito desse sonho. Também quero ser sempre bebé.

VitóriaPois eu quero dar um pulo para adulta. Quero ser veterinária de animais domésticos.

Francisca Também quero ser veterinária de animais domésticos ou médica de bebés.

MadalenaAdoro ser bebé, estar no colinho da Mamã, mas  quando fosse para mudar a fralda, dava um pulo para a vida adulta.

VitóriaAdorava ter uma máquina do tempo para voltar aos momentos de que eu mais gostei.

Madalena e Maria  – Eu também!

MadalenaE quero ser uma grande inventora.

Os Pequenos Visitantes da Oficina

  

Conversas na Oficina: “As Super-Heroínas”

Imagem: Oficina de Escrita

Maria – Alguns de nós formamos uma Banda: a Francisca, o Tomás e a Maria são os Produtores; a Madalena, a Joana, a Vitória e a Inês somos as cantoras. Todas cantamos, mas a Inês tem um instrumento: as Maracas.

Drogue

Joana – Já fizemos duas músicas: “Não desistas do teu Sonho” e “Nós Vamos Ganhar”. Isto ainda é só o início da letra:

 Todos –  As “Super-Heroínas” formam uma Banda

E nenhuma de nós manda.

As Super-Heroínas são as melhores do mundo:

Não param de cantar nem um segundo!

Este vai ser um dia profundo:

Vamos inventar a melhor música do mundo!

Estamos a rimar e nunca vamos parar,

A Malta cá em casa está-nos a acompanhar,

Pois isto nunca vai parar!

 Refrão 

Não, não desistas,

Nós não vamos desistir!

Segue o teu sonho,

E não pares de sorrir!

2x

A Banda das Super-Heroínas

Faz-te divertir, curtir e sentir uma Super-Heroína

E agora só nos falta, dominar a malta

E vencer a ribalta! As Super-Heroínas fazem música

Para te divertires e curtir!

Não te vamos desiludir:

Vamos dar um passo em frente,

Sempre sem mentir! 

 Refrão 2x 

Super-Heroínas Oh, Oh, Yeeh!

Tomás, Maria, Francisca, Madalena, Joana – 3º Ano

Os Pequenos Visitantes da Oficina

Imagem da boneca: Alluka Zoldyck via Compfight

Conversas na Oficina: O Carnaval no 3º Ano


 

Francisca – Vou ver o Lego de Batman. Vou vestida de Egípcia.

Madalena – Vou de soldado de chumbo da parte de cima e de bailarina da parte de baixo.tin soldier, redscale.Ballerina Sindy

 

Joana – Vou de Motoqueira: tenho uma mota pequenina e vermelha na garagem. Levo umas calças furadas, uns sapatos sujos, fitas na cabeça, óculos de sol, capacete e blusão de cabedal.

Riding to the beach

Maria – Vou de gémea, com mais duas amigas que não estão aqui. Uma +e próxima e a outra parecida. Uma delas vai fazer uma festa.

Tomás – Vou de Mimo, com a cara branca, lábios vermelhos, com riscas na cara, , com luvas grandes, brancas, uma camisola branca. Levo também suspensórios pretos, com risca branca, , calças de fato de treino pretas e uma cartola pequena.

     Francisca – Vou de Cleóptera: com um fato preto, com diamnates, peruca preta, com diamantes na peruca, com sapatilhas pretas e vou pintada em tons de prateado.

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Os Pequenos Visitantes da Oficina

Tin Soldier: Creative Commons License Yutaka Seki via Compfight Ballerina: Creative Commons License SpeckledOwl via Compfight Red Moto:Reiterlied via Compfight  Mime: Creative Commons License Chico State School of the Arts via Compfight Cleopatra doll: Joachim S. Müller via Compfight

Conversas na Oficina: Momentos de Alegria

Imagem: The little singers – Oficina de Escrita

Partilhando um Momento de Alegria:

Tomás – Ontem, um momento de Alegria no hipódromo de Cascais: A Festa dos Pastorinhos!

Maria – Tive imensos! Os anos da minha Mãe e do meu Pai…Ao meu Pai vou fazer uma surpresa para o dia 19, ainda estou a pensar… À minha Mãe ofereci um colar com rolos de fazer tranças e uma boneca.

Francisca – No Domingo, fui ao Piano e tive 100% e autocolantes com smiles! Estou a tocar o “Rei Leão” e o “Mama Mia”. Treino uma vez por semana na aula e todos os dias em casa, nos tpc de Piano.

Madalena – O grande momento foi quando o meu irmão nasceu, em Novembro! Aprendi que os bebés gostam muito de festinhas, que às vezes tentam imitar-nos e que são muito fofinhos. No dia dos Namorados, como eu estava doente, e eu fiz um cartaz enorme a dizer: “Para os melhores Pais do mundo! Pus muitos corações e  jantamos à luz das velas!

Imagem: Oficina de Escrita

Joana – O Aniversário da minha irmã que fez 12 anos e está no 7º ano: a Carlota! E houve uma festa de Sushi!

Maria – Eu perdi um medo! No dia de S. Valentim, dei uma rosa à minha Mãe e um coração com uma mensagem para todos: uma mensagem longa!

Peony in a peony

Creative Commons License bluesbby via Compfight

     Francisca – A minha irmã vai ter uma menina em Junho! No verão e no Natal, omeu irmão e a minha irmã vêm sempre cá!

Os Pequenos Visitantes da Oficina – 3º Ano

Por uma Nova Escola

Youth!Creative Commons License Georgios Liakopoulos via Compfight

        A Escola atual está a influenciar os alunos em vários aspetos negativos, mas também positivos. Nos últimos anos, estão outra vez mais pessoas jovens com problemas de coluna e défice de concentração. Neste caso, demonstra-se que tudo o que é demais, faz mal.

      Os professores dizem muitas vezes a mesma expressão: “A nossa vida não é só a Escola”,  mas às vezes parece que se esquecem dos alunos. Em vez de estarmos sempre só na sala de aula, podíamos ocupar também espaços abertos como o jardim, as mesas coloridas, o recreio atapetado, por baixo do pavilhão, e o nosso pequeno pinhal abandonado.

     Até, por exemplo, podíamos estar a jogar algum desporto, como o badminton,  uma professora fazia um pergunta e nós respondíamos atirando o volante de volta.

      Quando estamos no nono ano, não nos lembramos de muita informação de anos anteriores, que não tenha continuidade: por exemplo, noções de geografia, estudo das rochas, muitas informações históricas…

      Já a Matemática, se não soubermos a tabuada, não fazemos contas; em línguas também o que aprendemos é preciso para elaborarmos mais informação nos anos seguintes.

     Em relação à avaliação, em vez de estudarmos da pag 60 à 120, por exemplo, podemos fazer mini-fichas com cerca de 10 páginas, mais frequentemente; também podemos fazer uma micro-ficha sobre os assuntos dados na própria aula, nos últimos 20 minutos.

      Em vez de os professores corrigirem os nossos testes, nós fazíamos uma ficha, e os professores corrigiam logo na aula a seguir;  nós próprios corrigíamos enquanto os professores apresentavam as soluções no ecrã do computador, não as soluções deles, mas as nossas, que iríamos ditando ou sugerindo, no caso de serem assuntos de discussão.

      Se eu ensinasse a aprender, ensinaria o que era a vida: tinha de estar atenta às aulas, depois íamos arejar; na parte da tarde, quando viesse a sombra, estudava-se um pouco com resumos e apontamentos; de hora a hora, faziam-se intervalos de cinco a 10 minutos. Arrumavam-se os livros, levantavam-se os estudantes e variava-se de lugar: primeiro no jardim, depois por exemplo, num quiosque; outras vezes com amigos. No fim de semana, acordávamos de manhã no sábado, estudávamos até à hora do almoço. Ou então escolhíamos estudar só no sábado ou só no domingo.

          A vida vai mudar: aguentem, esperam, confiem.

(Em parte escrito, em parte ditado)

Sofia L, 9A

Percursos pelo 1º Trimestre

Zuri ♀ Chimpanzee

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Conversas na Oficina: João R

     Prefiro estudar à mercê do vento, mas é sempre bom ter um horário, para se um dia precisamos mesmo de estudar.

     Os TPC, normalmente, cumpro-os, quando os professores marcam, por vezes consigo fazê-los na aula.

     Para seguir as lições, tento estar atento na aula, escrevendo, mesmo que me distraia.

     Gosto de estudar, mas quando não sabemos a matéria torna-se mais difícil; por isso tento estar atento nas aulas; então vejo que já sei fazer determinados exercícios.

    Tive notas melhores a Ciências, o meu avô reparou que estava muito mais preparado do que antes, que estou muito mais autónomo.

    Faço mapas de ideias; gosto muito de mapas: às vezes. vou a sítios onde não é permitido eu estar, e vou de bicicleta com um bloquinho e uma caneta; vejo, se entrar num sítio, como hei-de fazer para sair. Gosto de saber como são os locais à noite: que sítios são perigosos, em que sítios tenho de ter cuidado ao passar por eles, a que sítios posso ir …

      Gosto de ler em voz alta e depois repetir mentalmente. As revisões finais são feitas a ler até 5 vezes. Uma vez li quase dez vezes uma matéria de Ciências e tive 83%. A professora dá-nos os objectivos, eu ponho um ponto de interrogação nos objectivos e transformo cada um numa pergunta: isso ajuda-me para orientar o estudo.

    No estudo, o que favorece a minha concentração é ler em voz alta e em silêncio. Agora não consigo estudar com música. Fatores que me desconcentram são a minha irmã pequenina, Madalena, quando ouve tv aos altos berros, e às vezes bate à porta ou entra pelo quarto a dentro para brincar.

     Momentos bons deste período foi fazer o mapa das horas de saída; descobri onde está o ponteiro vermelho do relógio da sala em cada dia da semana, menos à 6ª que estamos em EF, quando se ouve o toque de saída. O ponteiro está aos sete segundos e toca; à segunda é irregular, numa semana tocou aos zero, outra vez aos 5 segundos e outras vezes aos sete.

   Os meus objetivos para o 2º Período são subir a Matemática, Físico-Química e Português.

João R, 8B

Nos Meandros do Estudo

Study

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Conversas na Oficina: João F

     1 – Preparar testes

  • História – faço o questionário todo num dia. Depois os exercícios do caderno que faltarem. No último dia, se for o 1º teste desse período, leio as páginas do manual e faço os exercícios.
  • Gostava mais de ler e depois perguntar a mim próprio o que acabei de ler e dar a resposta.
  • O que faço é ler uma parte ou uma página e sublinhar;  num caderninho, com folhas brancas, ponho o nome da disciplina, o nº da página e escrevo; por exemplo, se estiver no livro, “mumificação” com a definição, escrevo o que sublinhei. Isto é o que temos de fazer.
  • Agora tenho um método: no dia anterior, se for um 2º teste, faço o primeiro teste outra vez, penso em cada pergunta 3 vezes e só se não souber é que olho para o caderno. Descobri que assim consigo ter positiva com certeza. E depois, no livro, estudo como se fosse o 1º teste.

     2. Para Recordar

  •  No teste estou a pensar, o cérebro “dá um estalo” e simplesmente recorda-me do que eu estudei. O recordado é visual e depois lembro-me de verbalizar a definição para dentro; o meu cérebro consegue percebê-la e manda-ma para o conhecimento.
  • Antes do teste, queres recordar a matéria, com o Manuel. Em relação a assuntos que eu não gosto, estudo mais do que o normal, mas mesmo assim não vale de nada. Pois se uma pessoa não gosta do que está a fazer… eu preferia ter um emprego sobre o que gostasse muito mesmo que ganhasse pouco.
  • Quando eu e o Manuel gostamos do mesmo assunto: combinamos pesquisar em casa, depois juntamo-nos e estudamos tudo juntos.

          3 – O Método mais Perfeito

  • Uma pessoa estuda 3 vezes: na 1ª, lê sem fazer exercícios. na 2ª, faz exercícios indo às páginas, na 3ª, corrige os exercícios que fez na 2ª vez e lê do início ao fim, mas parando e recordando até acabar onde é suposto.

         4 – Sobre Pausas

     Deve-se sair do quarto, ir à cozinha, fazer uma festa à gata. De 45 em 45 m fazer intervalos de 10m.

        5 – Durante o Teste

  • Vou pôr os meus olhos (não naturalmente, claro) no passado desse tempo: os meus olhos fazem “zoom” sobre o que recordo e depois ouço o professor a falar sobre isso.

     6 – Atenção na Aula

  •  Um ouvido está 35% a ouvir os colegas e 65% está a ouvir o que a Strª está a dizer.

João Francisco 7B

Dialogando sobre o Estudo – II

Imagem: Oficina de Escrita

Conversas na Oficina: Isabel  e Carolina

(II Parte)

I S – Faço textos em casa. Quando acabam as férias, tenho de escrever. Faço textos com imagens.

C M – Estou a preparar presentes para os meus Pais: estou a fazer um Power Point. Vou dar o meu IPad à minha irmã, pois tenho um Tablet e estudo nele para EV.

I S – Quando tenho de recordar no meio de um teste, lembro-me dos estudos, dos meus apontamentos. Consigo ver os apontamentos na minha cabeça.

C M – A minha irmã ajuda-me. Para recordar num teste, vejo o livro, o que a professora mandou sublinhar e, às vezes, o que a minha irmã disse.

C M – A minha Mãe resume, faz uma espécie de esquema; o meu pai desenha: faz, por exemplo, um prédio. Eu, ao recordar, vejo o que o pai desenhou, vejo os números que ele escreveu. A minha irmã pega num livro de estudo e faz perguntas até eu acertar. À noite, antes de adormecer, recordo as coisas mais difíceis; vejo o caderno onde o meu pai escreveu, faço perguntas a mim própria.

I S – Antes do teste sobre “A Viúva e o Papagaio“, ao deitar-me, revia a história dentro minha cabeça.

C M – Às vezes perco pontos, porque estou tão nervosa e, afinal, a resposta estava na pergunta, mas eu não a vi.

I S – Eu dou erros quando a palavra já está lá escrita e mesmo assim tenho erros. Nos testes, quando não sei, lembro-me da minha Mãe a explicar-me, ouço a sua voz.

C M – Objetivos para o 2º Período: subir a Matemática e ter boa nota na Sementinha 

I S – Os meus objetivos são subir a Ciências e também ter boa nota na Sementinha!

Isabel S e Carolina M, 5D

Dialogando sobre o Estudo – I

Imagem:  (CCGuia da Cidad 

Conversas na Oficina: Isabel S e Carolina M

(Parte I)

I SA minha melhor estratégia de estudo foi andar com a minha Mãe a passear no Paredão e a fazer-me perguntas de HGP. Tive 81,5%, foi ótimo!

C M – Eu escrevo resumos no caderno; a minha Mãe vai ver se os resumos estão bem para eu estudar por aí.

I S – Faço apontamentos em folhas e estudo por eles.

C M – Sublinho e copio aquilo que sublinho.

I S – Leio uma frase ou parágrafo e escrevo as ideias mais importantes.

C M – Decoro muitas coisas quando a minha irmã de 13 anos estuda comigo: ela faz uma graça ou diz algo mal de propósito e eu, assim, depois lembro-me sempre.

I S – Para o teste de HGP, a minha mana de 12 anos foi buscar o seu segundo teste do ano, copiou as perguntas e eu escrevi as respostas.

C M – A minha irmã só estuda comigo depois de eu ter estudado: faz-me perguntas. Só Música e Moral é que estuda. Ciências e HGP estudo com a minha mãe, mas a mana faz perguntas. Também faço textos em casa. Penso o que vou fazer em cada dia e ponho o despertador.

I S – Nós planeamos de manhã e estudo no tempo combinado. É melhor estudar com pausas.

C M  – Faço pausas: vou lanchar, levo os cães a passear, lancho se tiver fome, vou à cama esticar-me, jogo voley e brinco com o meu cão.

I S – Faço pausas quando vou comer; às vezes paro para ir brincar, para fazer um jogo com as minhas irmãs: faço jogos de tabuleiro, como o Monopólio, mas interrompemos; depois volto a estudar.

CM e ISQuando soubermos as últimas notas dos testes vamos escrever os novos objetivos para o 2º período.

(Fim da Parte I)

 

Isabel S e Carolina M, 5D

Os Resumos Fiéis

Imagem: Oficina de Escrita

   Este período, estudei, como sempre, fazendo resumos.

  1 –  Primeiro leio uma frase longa ou parágrafo; em seguida, releio, depois  sublinho o que acho mais importante.

  Só a partir daí é que posso escrever.

2 – Quando termino um assunto, começo a escrever. Vou olhando e copio o que tinha sublinhado.

3 – Estudo depois pelo manual, não pelos meus apontamentos.

4 – Durante os testes, quando quero recordar, penso no que estava no manual. Se me lembro, vejo mentalmente o que estava escrito.

5 – Para fazer revisões, volto ao Manual e às sínteses no final dos capítulos. Há disciplinas em que faço exercícios: Físico-Química, Geografia e, algumas vezes, Ciências.

6 – Aproveito as aulas estando com atenção e, quanto  a intervir,  prefiro que o professor me chame.

Tomás O, 9C

Estudo: o “Método-Reis”

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Imagem: Oficina de Escrita

Conversas na Oficina: o“Método-de-Estudo-Reis”

     1 – Leio em voz alta e em silêncio, mas com barulho de fundo para me fazer companhia.

      2 – Leio de novo, mas só o mais importante.

     3 – Leio as sínteses e os gráficos do final dos capítulos.

     4 – Releio o que sublinhei nos cadernos diários e recordo o que estudei.

     5 – Na escola, gosto de dialogar a matéria com os colegas, de fazer os exercícios.

      6 – Para  História, uso o questionário.

     A CN fazemos os exercícios do livro, em aula, como “soluções”, e levamo-los para fazer de novo em casa consultando essas “soluções”.

     Para Português uso um caderninho de gramática que funciona entre o livro e o caderno: lá ponho gráficos, aponto o significado dos termos e simplifico. 

     7 – Faço pausas pelo meio do estudo: a ciência já demonstrou que, mesmo os adultos só conseguem estar “focados na raça” só 10m; faço pequenas pausas de 30 em 30m.

      8 – O principal fator de desconcentração, para mim,  é a música.

Afonso R, 8C

Maneiras de Estudar: Ana D

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Conversas na Oficina: Ana D

OE – Como estuda antes de um Teste?

Ana D – Às vezes, leio tudo por parágrafo, depois tapo e tento repetir; tento responder ao questionário, sem ver.

OE – Quando tenta responder, como recorda?

Ana D – Quando o livro tem imagens, vejo as imagens; ouço o meu pensamento a repetir as frases.

OE – Experimente somar 49 com 11 e diga como realizou a conta mentalmente.

Ana D – Ouvi o meu próprio pensamento a dizer a conta, por extenso: “quarenta e nove mais um cinquenta, mais dez, sessenta”.

OE – Como costuma fazer as suas pausas durante o estudo?

Ana D – Às vezes estudo uma hora e paro um bocadinho. Não sei quanto tempo.

OE – Quais são os pontos que gostaria de desenvolver, depois deste primeiro trimestre?

Ana D – A Matemática, gostava de treinar as  contas de dividir; a tabuada; em ângulos e na bissetriz, já tive a nota máxima; a Português, a interpretação de texto e a gramática.

OE – Quando está num teste, como recorda as respostas pedidas?

Ana D – Ouço o meu pensamento; lembro-me das imagens, mas não as vejo nítidas.

OE – Costuma fazer esquemas ou apontamentos escritos?

Ana D – Para HGP faço esquemas; para Português, Matemática e faço apontamentos; para Ciências, às vezes, também faço.

OE – O que gostou mais de estudar nesta estreia do 2º Ciclo?

Ana D – Gostei mais de estudar Música e Ciências.

OE – Muito obrigada, Ana, pela sua partilha.

Ana Sofia D, 5A

Objetivo: subir a Matemática

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Pr3liator via Compfight

Conversas na Oficina: Rafael Cy

(II parte)

OE Depois do seu sucesso a HGP, qual é o próximo objetivo que pretende alcançar?

R C – Nas férias, a minha Mãe disse para eu estudar Matemática: é o meu objetivo para o 2º Período. Vou estudar de 16 a 22 de Dezembro. Não no Natal, nem quando for para os Açores.

OE – Tem algum incentivo específico para esse estudo em férias?

R C – Vou estudar com o meu irmão António, que tira 19,5 a Matemática. Passados nove anos de o meu irmão estudar bem, a minha Mãe deu-lhe uma consola onde eu também jogo World Fitness, na box e a Family World, que explica como estar em Família e o que fazer.

OE – Como pensa que se vai desenrolar esse estudo com o Mano?

RC – O meu irmão diz-me sempre assim: 1º lês tudo, depois vens ter comigo dizer o que não percebes. Faço então exercícios sobre o que não sei.

OE – Deseja partilhar o seu projeto dos Açores?

R C – Vou passar o fim de ano em Ponta Delgada. Na noite de 31, vou vestir um blaser para o “réveillon”; vamos levar champanhe de maçã para festejar em casa dos meus tios, que são da empresa Cymbrom.

Rafael Cy, 5C

Sucesso a HGP

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Imagem: A Nerdd’s Back to School Essentials

Conversas na Oficina: Rafael C

OE – Qual foi o seu maior êxito alcançado nesta estreia do 2º Ciclo?

R C – Em HGP fiz umas dez páginas de resumo: tive 66%, subi imenso!

OE – Como constrói os seus resumos?

,   Por exemplo, ao escrever sobre as Comunidade Recoletoras, escrevi tudo o que os homens primitivos recolhiam, resumindo o que estava escrito, num caderno próprio. É um caderno só para apontamentos, que tem cubinhos de Lego, de borracha, na capa.

OE – No Teste, quanto tenta recordar, como faz para o conseguir?

R C – Fecho os olhos, penso na matéria que escrevi: é como se aparecesse à minha frente e eu estivesse a ler tudo o que está lá. Vejo, mentalmente, os meus apontamentos.

OE – Qual é o ritmo de pausas que costuma usar, durante o estudo?

R C – De 20 em 20 minutos, posso fazer pausas de 10 m.

OE – De que é que gostou mais até agora, no seu 5º ano?

R C – De HGP. Hoje estivemos a ver os Croods, que, além de ser giro, fala sobre como viveram os homens das cavernas: eles bebiam os ovos dos animais selvagens.

OE – O que é que apreciou mais na disciplina de HGP?

R C – As comunidades primitivas: recoletoras e agrícolas. Ainda não demos, mas adoro a Formação de Portugal e a Romanização. Já no 3º ano eu queria ser Professor de História!

OE – O que é um bom professor, para si?

R C – O professor que lê tudo com os alunos. Depois, mesmo que não estejam atentos, não vamos gritar com eles, mas vamos fazer perguntas sobre a matéria, para ver se eles sabem.

OE – Partilhe uma sugestão para a Escola se tornar mais criativa.

R C – …. Eu já gosto desta Escola.

(Fim da I Parte)

Rafael C, 5C

Esclarecendo o Pensamento

Haiku Mind

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“O Trabalho pode ser um Apelo e uma Paixão”

     O Trabalho como paixão, é algo que nós queremos ver como nosso futuro e depois, como nosso presente. É algo que queremos como objetivo de começar e de terminar. O trabalho como apelo é algo que nós devemos fazer e que nos deve interessar para ser mais fácil de fazer ou de se passar. Enquanto o trabalho como paixão é algo que nós gostamos e queremos fazer ao máximo para o acabar perfeito e para o começar ainda melhor.  

“Nunca serás suficientemente bom para todos, mas sempre serás perfeita para aquela pessoa que te merece”.

     Nós nunca seremos totalmente aquilo que as pessoas à nossa volta querem ver em nós, mas, para aquela pessoa que te merece, serás sempre especial, mesmo que faças tudo errado.

 “A vida ensinou-me que chorar alivia, mas sorrir torna tudo mais bonito.”

     “Chorar” significa, para mim, aliviar algo que não consigo expressar de outra maneira e “sorrir” é a melhor coisa, pois a alegria faz com que cada pessoa viva o seu dia mais plenamente.

Haiku Mind

Creative Commons License Fabrice Florin via Compfight

“Nunca termines o dia com raiva de alguém, pois nunca sabes quando o seu coração pode parar de bater”.

     Nós nunca devemos acabar nem um dia, nem um capítulo da nossa vida de mal com alguém, pois quando o tempo vai passando, vais ver que te arrependeste de dizer coisas que devias ter dito antes. Ou até, por vezes, um gesto que se podia evitar. Fazemos “aquilo” naquele momento e não pensamos no amanhã. Que até pode ser o hoje.

(Comentários a “frases para pensar” que a Catarina coleciona no seu telemóvel)

Catarina C, 7D

Despedidas Felizes

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Imagem: Oficina de Escrita

     Quando tive 62% a Matemática, foi óptimo! O segredo deste sucesso pode até ter sido  não estudar para Matemática!

     Mudar de casa surpreendeu-me. Foi magnífico! Esta casa é diferente! O meu quarto é cor de rosa e o teto é branco.

    O que gostei mais de escrever foram textos de autobiografia.

    Quando estamos com um amigo, nós somos diferentes, principalmente se é o teu melhor amigo. Para mim, a minha melhor amiga é como uma mana; fazemos tudo juntas. Eu adoro-a. O mais cómico é que a minha melhor amiga está no mesmo desporto que eu: lindo! Nós adorávamos e, por coincidência, fomos as duas para a ginástica rítmica, aqui na nossa escola.

     A Professora Carla não nos dava sossego até chegarmos ao nível de competição. Todas as tardes, seguíamos das aulas para o Pavilhão, com o lanche de artista e os tpc da escola. Mas os tpc esvoaçavam pelo ar enquanto fazíamos os exercícios de aquecimento.

     Eu tive de sair por algum tempo, devido a um grande problema no pé, mas isso não nos impediu de rir e estar unidas. Mas houve um dia, antes de eu sair, que a Francisca veio triste para a ginástica, porque tinha de ser operada a um pé.

     Tudo passou: voltaram os dias risonhos, os treinos em esforço, a vitória em figuras difíceis. O campeonato estava às portas e demos o nosso melhor. Foi um sucesso!

    Os meus programas para este verão são ir a Madrid, jogar padel e estar com as pessoas que mais amo.

    Para sermos capazes de amar melhor este verão, devemos não pensar no que os outros dizem; contar apenas com o amor: ele é o resultado das relações e da amizade. Não te preocupes, segue em frente.

    Os meus votos para o verão 2016 é que os professores e alunos continuem de saúde, nadem muito, estejam connosco, sejam felizes. E que a turma do 6C fique junta para a nova etapa!

Sara M, 6C

Rumo à Vitória

'The girls are back in town' ad

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Um Momento Marcante do Ano

    Foi o Sarau: na semana do Sarau, eu e dez minhas grandes amigas faltamos uma semana e meia às aulas para criar a coreografia e ensaiar a dançar! Os ensaios eram muito divertidos.

   Se o Oitavo fosse um Animal

    Seria um rato, porque é básico. Achei o mais fácil deles todos. Ao mesmo tempo, fartei-me mais, fiquei mais cansada. Nos três últimos testes já não estudei.

     Hoje fizemos o jogo da mímica na aula de Matemática e eu fiz um caranguejo e uma tartaruga. Eles adivinharam: a Madalena e o Tiago. Depois jogamos ao telefone estragado.

O Ténis e a vida de Estudante

     No estudo cheguei a chumbar e desde que comecei a competição do ténis, as minhas notas subiram muito e consegui alcançar boas notas. O ténis dá-nos mais autonomia, mais responsabilidade: saímos sempre às 8 30, temos sempre menos tempo, já sei que tenho mesmo de fazer as coisas naquele tempo limitado.

Uma Mudança Surpreendente

    Tornei-me mais simpática para as pessoas.

Projetos para o verão 2016

      Ganhar o Nacional, em Julho. Já estou em treinos intensivos; quero fazer uma boa classificação  nos 3 Campeonatos internacionais. Em Setembro vou faltar um mês inteiro às aulas.  Vou ter torneios até Setembro. Venho aqui treinar ou no Jamor. O nosso clube vai treinar ao Jamor.

Como se Progride no Ténis

     Progride-se no ténis em aspectos técnicos, psicológicos e físicos.

     Fisicamente, temos de correr, estar sempre em movimento, ter resistência física.

    Tecnicamente, temos de aperfeiçoar a direita, a esquerda, o smash, o serviço.

   Num jogo, há que  estar sempre positiva, saber onde se mete a bola; o ténis é muito psicológico: se uma pessoa falhar quatro bolas seguidas, é muito difícil ficar indiferente na 5ª jogada. Pode faltar um ponto para fechar o jogo e, se não fechar, pode perder: é uma pressão terrível.

    Pressentimentos

     Como sabemos que algo vai acontecer: trabalhando, se queremos muito algo, para alcançar, torna-se um objectivo. Os sonhos que estão no horizonte mudam sempre, depois de os alcançar. Neste momento já mudaram, já alcancei alguns.

   Para que serve Sonhar Acordado

      As pessoas gostam de sonhar, num momento de relaxamento, sonhom o que gostariam de ter ou de ser…

Conselho a um Adulto

    Um adulto deve ter filhos para não perder o contacto com a sua infância.

Uma Pergunta que às vezes nos Persegue

    Como será lá em cima?

Votos para o Verão 2016

     Ganhar o NACIONAL!

(Ditado) Luisinha R P, 8B

Perspetivas de um Jovem Filósofo

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Imagem: da Oficina de Escrita

     O momento marcante do meu 7º ano foi o toque de saída, multiplicado alguns milhares de vezes;  todos juntos dão um momento inimaginável em que saboreio a Liberdade na Escola. O toque que irei gostar mais será o último de nove de Junho.

    Um segredo sobre as notas: em Francês, o meu sucesso deve-se a ter um avô que sabe falar francês!

      Se o 7º ano fosse um animal, seria um leão-marinho, porque é muito gordo e nós temos muito que estudar.

     Sonhar acordado serve para nos distrairmos nas aulas, para termos um filme invisível à nossa frente. Leva-nos para o nosso mundo, o mundo da imaginação, sentimo-nos bem. Sai a maldade de dentro de nós.

      Se não fosse a Strª Marina Santos, eu provavelmente, não estaria neste caminho e não teria as notas que tenho agora. Ela puxou-me, falou várias vezes comigo, incentivou-me. Sim, ela merece um magnífico obrigado!

     Uma conquista deste ano, foi ter conseguido desenvolver mais amizades. Ganhei mais competência em controlo, tentei não fazer tantos conflitos e ter mais calma.

     As meninas bonitas, com um coração lindo, linda pele, lindo cabelo e lindo corpo, são uma mudança que me surpreendeu.

     Os meus projetos para este verão são brincar muito e jogar. Vou estar num resort em Portugal; vou encontrar-me com uma jovem senhora; vou muito à praia, mas o que mais prefiro é piscina. Estamos mais à vontade, não é preciso seguir tantas regras. O mar é mais difícil, o mar puxa e vamos ter a Marrocos.

      No meu horizonte está a minha nova casa, a estrear em Setembro. À noite fica escura, fica um pouco assustadora, mas vou gostar muito de estar no meu quarto.

      “A vida não é a nossa morada, é o nosso navio”, porque a vida tem muitos altos e baixos como um navio quando está no mar, dentro de uma tempestade; o navio segue uma direcção que é o seu objetivo, tal como a nossa vida tem o seu. Ele depende de cada pessoa que é, mas ao fim, tudo se interliga: os rumos de todos os navios irão dar ao mesmo porto? Um dia, sim.

    Sê bem-vindo, verão 2016, espero que nos tragas coisas boas, e também más. Com as coisas más aprendemos com as nossas escolhas, com esses erros e vemos a vida de outro modo.

(Ditado)  João Rego 7B

Brinquem no Mundo Todo!

'Floating', Australia, Queensland, Cairns

Chris Ford via Compfight

Momentos marcantes do 5º Ano

    JP As minhas brincadeiras e os castigos que marcaran os meus disparates.

DN – A festa do Final de Período.

Dificuldades na vida de Estudante

JP A concentração, com as dificuldades que nos desconcentram.

DNTermos que estudar fechados no quarto para temos boas notas.

Se o 5º ano fosse um animal…

JP Para mim seria um tigre, porque eles são ferozes como os professores e corajosos como todos os alunos que enfrentam os testes.

DNSeria uma Chita, porque assim eu seria muito rápido.

Um Acontecimento Quotidiano e Espantoso ao mesmo tempo

JP O meu Surf que eu adoro e me persegue.

DNJogar com a bola de Ténis.

Fish Breath

lolilujah via Compfight

Encorajar um amigo em dificuldade

JP Não desistas, eu estarei para te ajudar, aconteça o que acontecer.

DNAcalma-te, amigo. E alegra-te.

3 Projetos para o Verão 2016

JP Fazer Surf todos os dias, estar com os amigos e divertir-me à grande.

DN – Ser feliz, ter amigos, ter boas notas.

Para um Adulto não perder o contacto com a sua infância…

JP Vir comigo fazer Surf, que nas minhas memórias sempre vão ficar.

DNGravar e filmar os grandes dias da vida, para recordar.

Como é gostar de alguém?

    JP –  É ter um sentimento que nos toca e nos faz querer estar com ela; é ter o sentimento de adorar alguém, que nos faz adorar alguém. (Inspirado em Madalena P.)

DN  – É ser amoroso.

Um brinde às férias de verão 2016

JP Brinquem no mundo todo!

DN – Boa sorte, amigos. E então, depois, estudem bem!

João P 5A e Daniel N

Nascida para Saltar

                                                 Jamie Riding

Creative Commons License Five Furlongs via Compfight

 Um Momento que marcou este ano:

 No  final de  2015  recebi o meu cavalo castanho, o Barão:  surpresa da minha mãe, mas depois ela disse que era ainda para experimentar, faltavam os atestados médicos; afinal sempre estava doente: havia algo na pata que podia  rebentar de repente. 

A maior dificuldade que os estudos nos trazem:

Não tenho tempo para vida social. Chego a casa, tomo banho e estou a estudar. Geralmente às oito ou sete e meia. Mas gosto também à noite. Deixo para a última. Se chegar às cinco ainda fico na rua, com amigas, faço o máximo que posso quando tenho tempo livre. ao telefone…

Se o sétimo ano fosse um animal, seria um monstro: só o que eu estudei no 7ºano! O que me irrita é que tiro um 90 e depois já não consigo tanto e vou ter 4. Então,para que me esforcei tanto? Aconteceu-me isso imenso e irrita-me. Para que me esforço para noventas se vou ter 4 no final do período?

Desde o 5º ano que não tinha amigas tão á séria! A Mariana e a Sofia é que passaram a ser as minhas melhores amigas. 

A sofia é mesmo divertida. Quando estou com ela divirto-me imenso, apesar de às vezes ter aqueles ataques…

 O Segredo do sucesso obtido este ano num assunto de estudo.

Fiquei surpreendida com o cinco a Matemática. O sucesso deve-se a ter estudado. Gosto imenso de estudar matemática com música, posso estar no jardim, a fazer exercícios.

 3 Projetos para o Verão 2016

 Não estar um dia parada em casa, montar todos os dias, embora tenha de tirar umas férias, ir ao guincho, e à riviera na Caparica.
O que me irrita é que tenho amigos de Lisboa que vêm para cá e outros de Lisboa e a mãe aluga a praia de Tróia e temos de ir para lá.
Venho de Tróia todos os dias montar. Vou ter de arranjar boleia do Tio João Pedro que vai para Lisboa trabalhar e eu vou para a quinta da Marinha.

Para que serve sonhar acordado?

Estou sempre a pensar nos cavalos. Gostava de tirar um curso relacionado com cavalos.

 Um novo Horizonte que quero conquistar.

Limpar os obstáculos nos três dias do Campeonato – 26 de Junho e da Taça da Juventude, no Hipódromo, em início de Agosto. Adorava classificar-me, mas o que mais quero é,pelo menos,não ter penalizações.

 Comentar a frase de Christian Bobin:

 “Quando estamos com um amigo, nem somos dois nem estamos sós.”

 Quando somos mais que dois,não temos a atenção para esse amigo. Se estamos sozinhos não temos a quem dar nem nos divertimos. Mas se estivermos com uma amiga, não somos duas, porque estamos em união.

 Um brinde às férias de Verão 2016.

Brindo a que seja o melhor verão de sempre!

Teresinha R P, 7A

Conversas na Oficina: Um Verão Recém-Nascido

Foz do Arelho - Lagoa_de_Obidos_8_mini

Imagem autorizada por A Terceira Dimensão

Um Momento que marcou este 8º Ano

     No dia da criança, fomos com o meu primo e o seu melhor amigo visitar uma exposição de pães de forma e carochas; no parque havia uma bola gigante de ar: metemo-nos os três ao mesmo tempo e andamos, mas como eles eram mais pequenos, iam a cair um em cima do outro.

     Fomos para a Baía, jogamos tiro ao alvo, mas não acertei no centro amarelo do alvo. Fomos andar de Seagway, mas foi só durante 30 segundos e, quando vou com o meu pai, ando uma hora. Fizemos escalada pela praia do Peixe e a seguir rapel, desta vez correu bem.

O Segredo do Sucesso obtido este ano num Assunto de Estudo

    O meu 67,5 a Português que foi quase um 4. A minha mãe ajudou-me como de costume, mas desta vez resultou melhor.

Se o oitavo ano fosse um animal…

    Seria um leão, porque é muito difícil.

O que custa mais na vida de um estudante…

    É estudar. As aulas ajudam se estivermos com atenção.

    O que aprecio mais é a Matemática. É difícil, mas é gira, porque é como se fosse um jogo; se conseguir resolver um problema, fica-se contente, ganha-se.

Porque falhamos por vezes, se temos tão boas intenções?

     Por exemplo, para os testes, temos de estudar, não basta só ter a intenção.

Um novo Horizonte que quero conquistar.

    Quero tentar tocar solos muito bons, como o meu professor e os outros guitarristas famosos. Como o Bake in Black dos ACDC.

    Na guitarra eléctrica, a próxima valsa que vou treinar é a nº5, que utiliza todas as diferentes técnicas das anteriores.

 Projetos para o Verão 2016

     Eu e o João Pedro M., na festa dele, vamos disparar nerfs no Parque Marechal Carmona. E também vamos jogar futebol lá.

    Vou brincar com os meus amigos do Algarve, vou levar a minha guitarra  e andar de bicicleta. Já sei fazer truques, até rebentei o pneu da frente quando tentava fazer um “bunny hop” por cima da relva, entre dois pedaços de cimento. A roda bateu no cimento e rebentou o pneu. Agora pode acontecer o mesmo à outra bicicleta,  que é mais frágil.

    Vou tentar ensinar o meu melhor amigo a surfar melhor pois ano passado ele começou a aprender.

     Também penso estar uma semana na Foz do Arelho, na casa dos meus avós, em frente à lagoa, para onde levo a guitarra, pois o meu avô gosta muito de me ouvir tocar.

     Enquanto estou na piscina, vejo as pessoas a fazer kate surf, e  apanho caruma da piscina: por cada uma, ganho 2 cêntimos, se tiver um pinhão é um cêntimo, se forem objectos maiores, 3 cêntimos, se for um bicho, ganho 5 cêntimos. Já tirei uma lagartixa da água.

   Vou a Maiorca, espero que corram muito bem essas férias, mas vou com toda a família.

Como pensa viver as férias em Mayorca?

     Vou tirar um dos dias para ir conhecer a cidade. De resto vou estar na piscina com escorregas e na praia com o meu pai. No hotel há um campo de futebol.

Vou visitar também o Oceanário, vou querer fazer snorkling porque a água é muito transparente e ainda penso ir a um parque de diversões chamado Katmandu.


This photo of Katmandu Park is courtesy of TripAdvisor

     Existia uma pedra vermelha numa montanha do Everest. Toda a gente queria descobri-la porque dava poderes fortes às pessoas. Um dia, um explorador chegou ao Everest e conseguiu descobrir a pedra. Mas estava lá um yeti chamado Brooke, que era grande  e forte, a proteger a pedra. O explorador foi perseguido e escondeu-se numa casa. Mas o yeti entrou e a pedra explodiu: houve uma grande explosão vermelha, a casa começou a voar pelo ar e foi parar, virada ao contrário, na entrada do Parque de Diversões Katmandu.

Em férias, o que é que te faz levantar da cama?

     Ir andar de bicicleta com o meu pai. Agora não posso ir, pois o pai está em recuperação do braço.. Tenho de ver tv, mas também combinei com o Rui irmos andar de Bicicleta este verão.

     O meu pai, com 13 anos, andava pela Quinta da Bicuda, onde só havia a casa dele e pouco mais, o resto era quinta. Então era um espaço de terra aberto. O pai andava a jogar futebol.

Brinde ao Verão a Estrear:

    Brindo a que toda a minha família e os amigos gostem todos muito deste  Verão e  sejam muito felizes.

Diogo T, 8A

Conversas na Oficina: 3 Vozes Únicas

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Imagem da Oficina de Escrita 

Um grande sucesso na nossa vida

MM Quando o meu Mano nasceu.

E quando fiquei em primeiro lugar, numa prova de dressage; montei a “Formiga”, que é um lusitano branco. O meu Pai monta desde os 15 anos, na Coudelaria do meu tio Henrique Abecassis.

MB – Ter conhecido muitas pessoas novas. Gosto muito de conhecer pessoas.

FedriTer ganho ténis contra meninos de 15 anos! E montei o Lolypop, foi a 2ª vez que andei a cavalo.

E qual é a tua viagem para o Sucesso?

MMA minha viagem para o sucesso passa por muita “coisa” como os meus estudos, partilhar a minha vida com pessoas de quem eu gosto…

Fedri – Não seria possível ter boas férias sem amigas e sem companhia. 

Qual é o teu sonho de férias?

MBÉ estar com as minhas amigas e divertir-me. 

O que diz a tua imaginação sobre a vida a dois?

Fedri – A Vida a dois é uma coisa fantástica.

Realidades espantosas e quotidianas

Fedri  – O facto de a minha irmã existir! 

Uma vez esmagamos ovos nas nossas próprias cabeças!

Se um amigo sofre

MB– “Eu vou estar aqui para o que  precisares e para te consolar.” 

 Para os adultos manterem o seu espírito de infância

Fedri –  Olhar para os seus filhos e pensar que eram eles quando eram pequenos.

Momentos marcantes do 5º Ano

MM – O prof Bento a Rir-se! 

MB – A Festa com o Str de Mat.

Fedri – Ter vinte para a professora Inês.

Se o 5º ano fosse um animal

MB  – Seria um cão, porque os cães são espertos e muito divertidos.

MM –  Seria um tigre, porque são ferozes, elegantes e amigos da família.

Fedri – Seria um leão, porque nós somos poderosos.

 

A maior dificuldade que o estudo traz à nossa vida?

MM – Ter de ler e não poder sair.

MB – Não poder sair.

Fedri – Não poder sair e não estar com as amigas.

 

Segredo de um sucesso num assunto de estudo

Fedri – Estudei com a Maria B e tive 80% a Matemática!

MB – Tive 68% a HGP, graças a estudar com a Beatriz.

MM – Tive 63% a HGP porque estudei com a minha prima.

Projetos para o Verão

MB – Convidar as amigas para ir a minha casa, ao Bounce e à praia da Conceição.

Também gosto muito das praias de Marrocos.  Vou já esta tarde, às 15h 30, para Viseu, para casa da minha avó. 

Gostava de ir para acampamentos, como o My Camp, vou com uma amiga.

Fedri – Ir para o Clube do meu Pai, ValTenis, vou à piscina, jogo ténis, e exploramos a Penha Longa.

Conviver com três amigas, durante todo o verão: a Maria, a Beatriz e a Luísa. Vou estar com a primeira, na Comporta, com as outras em outros lugares de veraneio.

MM – Quero ter muitos meninos nas Clínicas da Penha Longa, para brincar com eles: lá fazemos ténis, padel, bicicleta e jogos de verão. Vou já esta tarde, às 14h 30, para o Algarve.

Para que serve sonhar acordado?

Fedri – Para ajudar a que os sonhos se realizem. E mesmo que não aconteça na vida, realizam-se na nossa cabeça.

MM  – Servem para ver o passado e pressentir o futuro.

MB – Uma vez sonhei que ia ao Bounce, e fui, realizou-se!

Brinde ao verão 2016

 Em conjunto – Que seja feliz,  divertido, cheio de momentos para recordar e bom para nós, amigos, família, as famílias dos refugiados e toda a gente do mundo!

Maria B, Maria M, Fedri, 5B

Os Pequenos Visitantes da Oficina

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Imagem de Hakai oferecida à Oficina por Kátia da biblioteca do CAD

     Os alunos do 2º Ano que assim o desejam, participam em inúmeras atividades criativas na Biblioteca do CAD, às Quintas feiras ao fim da manhã, sob a responsabilidade de Kátia Souza. Como passam diante da Oficina durante o nosso intervalo de 30 minutos, acabaram por se tornar visitantes habituais, que vêm enriquecer este espaço dedicado à escrita com o seu inesgotável entusiasmo pelo que aprendem na Biblioteca e pela sua singular ternura. 

     Hoje temos connosco três convidados do 2º ano que trouxeram, para  pintar, uma peça de barro, estiveram a criar colagens em mini envelopes, a folhear livros de Arte para crianças e a conversar. São eles Tomás, Vitória e Madalena.

     Projetos da Madalena:

     – Vou estar em Porto Rico com a  minha Mãe nos  meus anos e vai ser uma grande aventura! Estou a pedir esta viagem à minha mãe há anos.

     Projetos doTomás:

     – Gostava de ser um artista, gostava de ser cantor, tipo Ariana Grande. Gosto de imitar projetos de outros pintores. Alguns dos meus pintores favoritos: Vicent Van Gogh. Roy Lichenstein e Monet. Gostava de pintar agora “O Quarto” de Van Gogh.

     MadalenaÉ que, nas Artes, com a professora Clara, estamos a fazer desenhos de pintores.

     Projetos da Vitória:

     – Quando for mais velha, gostava de ser veterinária. O que me atrai é tocar nos  pelos dos animais que são fofinhos. Gosto muito de pinguins.

     Estou a imitar um quadro de René Magritte: mostra  uma pessoa que passa por um sítio e vai para outro. Acho que o quadro tem várias cores e vê-se o campo!

OE – Obrigada pela vossa presença e felicidades na descoberta dos grandes Pintores!