Innovation Project – O Que é Inovação? – IV


símbolos das 17 metas globais para 2030
 Imagem: Wikimedia Atribuição: Free

     O mundo de hoje é diferente do mundo de amanhã.

     Milhares de animais estão em vias de extinção por causa de nós.

     Também há milhões de pessoas que vivem na pobreza.

      Com a intervenção de cada um podem criar-se ajudas fortes através de instituições fiáveis.

     Todos podemos ajudar o nosso mundo, todas as raças e culturas, com todas as nossas diferenças, cada um de nós.

       Podemos dar prioridade ao mundo ao menos por 10 m, em cada dia da nossa vida.

Alexandre B, 6D 

energia limpa e sustentável símbolo amarelo das metas com um sol radiante brancoImagem: wikimedia Atribuição: Public Domain    

     Eu acho que o nosso planeta está a melhorar na evolução, mas na poluição não.

     Nós devíamos pensar um pouco: a energia limpa custa mais, mas não devia ser assim, poio o sol e o vento não se pagam: então devia ser mais barato!

    A energia que polui custa menos e é pior, aqui nota-se como o ser humano não é perfeito.

    Hoje podemos ter, em nossas casas, painéis solares; podíamos pagar um euro como imposto para ajudar a manter o ar limpo.

Afonso F, 6Dsímbolo da meta seis, água limpa e sanitários, recipiente branco contra fund ozul

Imagem: wikimedia Atribuição: Public Domain

      É muito importante termos água limpa; por exemplo, podemos evitar comprar objetos de plástico, pois é uma forma de poluir; podemos não usar palhinhas nos restaurantes ou quando o compramos algo tentarmos evitar o plástico.

     O problema do plástico é que, como é leve, voa facilmente para o mar e polui; muitos os animais marinhos podem morrer por causa disso, como em Bali. Por isso aí se proibiram os plásticos até 2018.

Tomás M, 6D

Foste Tu que Me Fizeste Estar Aqui

 

trilho de ponte em perspetiva, rodeado de árvoresFlickr – Autor: Ian Sane Atribuição – Creative Commons 2.0

                Olá Pai,

     Eu acho… calma, eu não acho, tenho a certeza que tu és muito amigo!

    Gosto imenso de fazermos trilhos das pontes, de jogar padel, de andar de Sup e de ir à rua fazer muito mais aventuras!

     Pai,
     Lembro-me de irmos à neve andar de trenó. Lembro-me quando me ensinaste a andar de bicicleta, me mostraste o que é o Padel e ainda muito mais!

     Eu amo, nos fins-de-semana, estudar contigo, apesar de nos podermos “irritar” um pouco.

     Pai, 
    Tu és amigo, corajoso;  a tua mão fria como gelo, os teus olhos castanhos como a terra…
    Tu és fofo, alto, forte, e também “chato”, mas brincalhão!

    Tu ajudas-me muito!

    Adoras ouvir música…

    E só para saberes: “I LOVE YOU”!
    Pai,
    Não te esqueças:  

Foste tu que me fizeste estar aqui!

Afonso

Afonso F, 6D

Tecnologia Aeronáutica

  avião blackbird voando sobre os Alpes   Imagem: Wikipedia  CC Atribution Share Alike 3.0

     O Avião mais rápido do mundo é o Blackbird pelo menos até 2005; tem 73 metros de comprimentos e a sua envergadura é de 79, 80m e nele podem viajar 850 pessoas. Até 1990 foi um avião militar, depois passou a levar passageiros.

     Este avião é muito extraordinário; foi construído para ser o melhor a voar. Fascina-me o quão incrível é o facto de um avião poder voar tão rápido.

    Houve um amigo meu que me disse que a mais extraordinária montanha russa é inteiramente montada em madeira. Há uma no Dubai.

Afonso F, 6D

A Casa de Natal

http://www.mapav.com/santarem/ferreira_do_zezere/pias/Imagem: Mapav.com     

     Este Natal, no dia 25 de Dezembro, eu fui a Pias, Ferreira do Zêzere, onde estivemos numa casa gigante!

     A casa tinha um trampolim, uma campo de futebol, uma vista linda, um jardim enorme e ainda um parque de estacionamento no exterior.

     No interior, mal abrimos a porta, temos, dos dois lados, dois quartos; se andarmos em frente e virarmos para a esquerda, temos um quarto, uma casa de banho e outro quarto. A seguir, temos as cozinhas, e, ainda ao lado, a enorme sala de jantar; em frente, abre-se a sala de jogos de tabuleiro; logo a seguir, a sala de estar; desde aí vamos dar á entrada. 

    No piso de cima, havia um quarto, depois uma sala onde nós tocamos numa orquestra. Aí também se abria um quarto dentro da sala. A seguir um quarto de crian ças; em frente, um outro quarto com duas  casas de banho e depois, ainda outro quarto.

     Depois de visitarmos a casa de Natal, fomos passear e fazer “caches”.

Afonso F, 6D

Autogestão e Estratégias de Estudo

https://getstencil.com/app/saved

     Imagem: Stencil

     Esta tarde, na Oficina, o Afonso F e o Alexandre B do 6ºD partilharam a sua reflexão sobre o seu itinerário de estudo desde o início do ano.

1 – Horário de estudo em casa

Afonso Posso aperfeiçoar o meu horário pessoal por escrito, atendendo a que tenho Natação duas vezes por semana e vou começar o Inglês, aqui no CAD.

AlexTenho horário fixo de estudo nos dias da explicadora e nos outros faço-o com a mãe; o tempo de trabalho depende se vou ou não a casa da avó.

2 – Intervalos durante o Estudo

AfonsoA Mãe obriga-me a estudar um tempo determinado e depois faço intervalos. Se estou com o Pai, nesses intervalos,  saio de bicicleta pela Serra de Sintra, fazer “Cache”, que é um jogo em que usamos uma aplicação do telemóvel.

Alexandre – A minha mãe dá- me uma hora ou meia-hora, para eu descansar e fazer o que eu quiser.

3 – Qual o grau de dificuldade do TPC que tem prioridade? 

Afonso  – Começo pelos TPC mais fáceis, para ser mais rápido e fico com tempo para os mais longos;  assim, se não conseguir fazer todos, tenho menos para justificar na Agenda.

Alex Começo com os TPC mais difíceis, para ficar com mais tempo  livre. Chego a casa, descanso e só depois vou estudar. Dou prioridade a Português e a Matemática.

Afonso – Se eu tiver TPC numa disciplina em que só volto a ter aula daí a dois ou três dias, se tiver mais outros TPC para o dia seguinte, espero pela  véspera da próxima aula; senão despacho logo.

Alexandre – Faço logo, normalmente.

4 – Preparação de Testes

Afonso Na véspera faço um resumo  e 3 ou 2 dias antes a minha Mãe escreve os apontamentos para eu estudar por partes.

Alex Na véspera faço uma revisão: com a minha explicadora; antes, em cada dia, fazemos os TPC e depois, vemos na Agenda quais os testes que se aproximam e vamos estudando  por partes.

5 – Estratégias de Estudo

Alex –  Leio sempre 3 vezes por parágrafos; repito duas vezes; nas perguntas, repito 3: a 1ª vez, em geral, não percebi, a 2ª foi mais ou menos, a 3ª vez, já tenho a certeza do que se pede.

Afonso – Leio sempre 3 vezes as perguntas e duas os parágrafos; só às vezes faço resumos. Geralmente os apontamentos da minha Mãe são perfeitos e não os escrevo.

6 – Ao rever mentalmente uma regra, uma fórmula matemática ou uma informação para ser classificada, forma-se uma imagem interior visual ou auditiva? Como é o  “fantasminha mental”. Ex:  Experimentemos somar 49 com 11.

Alex – Ouço o pensamento.

Afonso – Depende – O  pensamento ditou: “quarenta e nove mais um cinquenta mais dez sessenta”.

Alex – Eu vi 49 + 1 = 50 +10 = 60

Afonso – Quando me pedem contas eu primeiro faço auditiva e depois visualmente.

Alexandre – As contas difíceis eu torno-as fáceis.

7 – O que favorece a concentração?

Alex – Fechar-me no quarto, em silêncio total, fecho os vidros das janelas e começo a raciocinar, amo  o estudo.

Afonso – Não consigo estar muito tempo em silêncio, começo a distrair-me e então ponho alguma música. Não muito agitada, mais “soft”. Gosto de estar sentado no sofá da sala ou no meu quarto.

A Oficina de Escrita agradece este precioso contributo para a nossa iniciação em questões de Metacognição.

Afonso F e Alexandre B, 6D

Conversas na Oficina

As Melhores Férias de 2017

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     Este Verão extraordinário, estive no Algarve e no Alentejo, com os meus queridos Amigos e Família.

     Quando estava nas praias do Algarve, via o mar claro, as pessoas a divertirem-se, as rochas castanhas, a areia brilhante e muitos chapéus de sol.

      Fiz muitas diversões fixes na praia, como: futebol, volei, raquetes, bodyboard, nadar e mergulhar nas ondas e ainda jogar com uma bola que salta na água.

     Gostei imenso de ir à piscina e recebi duas boias novas: uma, enorme, cor de flamingo e em forma de flamingo; outra, redonda, de várias cores, para descansar.  Basicamente cabíamos todos no flamingo, não lutávamos, mas queríamos todos chegar à boia e ficávamos lá.

     Sempre que jogava com os amigos ou me atirava para o mar sentia-me feliz, calmo e em liberdade.

Afonso F, 6D

Veteranos do 5º Ano

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Creative Commons License Caruth Institute for Engineering Education via Compfight

Afonso – Um bom momento do 2º ciclo foi fazer amigos novos.

Alexandre  – Ya, brincar com novas pessoas… a turma tornou-se um pouco faladora a partir do 2º período, mas é muito boa.

Afonso – O momento mais difícil foram as Provas de Aferição, porque estudamos muito. Na primeira prova estamos muito nervosos e não sabemos como ela vai ser. Afinal, antes de fazer, rezava cinco vezes e, no fim, achava-a mais ou menos fácil. Na Prova de História, só as primeiras cinco páginas eram imagens e perguntas de cruz.

Alexandre – O momento mais difícil foram os testes. A minha antiga escola, “Os Aprendizes”, é uma escola aberta, não ensina da mesma forma.  

Alexandre – Um bom método de estudo é ter explicadoras. Está-se mais concentrado do que na aula e elas explicam melhor, porque é mais personalizado. Quando estudo só, gosto de pôr uma música no telemóvel.

Afonso – Eu antes tinha uma explicadora que era psicóloga, depois a prof. Inês, a Mãe e o Pai. Quando estudo só, leio em silêncio, depois em voz alta; leio tudo seguido, mas com paragens; gosto de fazer apontamentos, de estar com a porta fechada e em silêncio. Tenho sempre dois pacotinhos de bolachas e uma chávena de leite. A minha Mãe faz-me um horário fixo.

Alexandre – Para o último teste de Português, fiquei no quarto, em silêncio; revi tudo, estudei todos os dias um bocadinho. 

Afonso e Alexandre:E Estamos satisfeitos com as nossas notas!

Afonso F e Alexandre B, 5D

Perspetivas Inovadoras

Imagem: Os melhores Drones Chineses

Alexandre e Afonso – O que gostávamos de encontrar em Setembro era a mesma Turma com os mesmos amigos.

AfonsoGostava que voltassem a pôr lá em baixo umas redes de pinguepongue; que se fizessem torneios, que tivéssemos mais aulas de Educação Física.

Afonso e Alexandre Podía-se construir algo de novo nos sítios que ninguém usa, como ao lado do bebedouro, à esquerda de quem sai para o recreio. Aí podia-se fazer um miniparque de skate, com uma rede a proteger o vidro da sala azul.

AfonsoPodíamos ter aulas com menos minutos; intercalar aulas de Matemática e de Português com aulas de EF ou de EV.

Alexandre – Fui à Finlândia e lá as aulas começavam às sete e acabavam ao meio dia. Depois os alunos podiam ter atividades até às três, como Esgrima, Judo, Karaté.

AfonsoAs nossas salas podiam funcionar com grupos bem organizados; as mesas seriam a pares ou a quatro, em linhas; as cadeiras estofadas, as paredes brancas.

Alexandre Podíamos ter alguma disciplina nova, como Teatro. Podíamos aprender Robótica e fazíamos um drone.

AfonsoPodíamos aprender a falar mais no Inglês, para acompanhar a Robótica.

Afonso F e Alexandre B, 5D

O Dia Belo do Pai

         father-son-paddleboard

Jeremy Hiebert via Compfight

     O meu Pai é uma pessoa alta, fofinho e forte. O seu corpo é ágil e bem constituído. O seu rosto é oval, como a pele, mas um pouco menos morena do que eu; a boca é sorridente e os lábios rosados; o nariz é direito e fino; os olhos são castanhos como a beleza dos troncos das árvores; o seu olhar é bom e generoso.

     O meu Pai é corajoso, é um bom Pai e amigo como o Universo; ele também ralha, mas é fixe e brincalhão. Ele gosta de escalar, ao pé da Guia, num sítio junto ao mar com pedras altas, num clube que distingue vários níveis de escalada. O Pai joga Padel e também comigo; ensinou-me que, quando a bola vai atrás, eu tenho de correr para trás; quando ela vem no meio, não basta tocar-lhe, tenho que empurrá-la com a raquete.  

     O que ele sempre fez na vida foi pedalar na sua bicicleta, vai comigo pela Serra de Sintra e já me pôs contaquilómetros e vai pôr-me pedais de encaixe. Todas as quintas-feiras, o Pai vai correr com os Salamandrecos, mas é só quando não está connosco.

     Pai, eu nunca me esquecerei das vezes em que eu não queria ir para a piscina, mas tu resolvias e vinhas comigo! Também nunca esquecerei quando fomos á Serra da Estrela e, no Hotel, com piscina interior e exterior, quando nós vínhamos sozinhos para o exterior e tu me ensinaste a andar de trenó. Nunca esquecerei que foste tu o primeiro a decidir que eu descesse a rampa grande em pequeno. Foste tu que me ensinaste todos os Desportos!

Afonso F 5D

O Meu Natal

   golden lamp

Katrinitsa via Compfight

      Eu, o meu Pai, a Mana e a Mãe, todos os anos, no dia 24 de Dezembro, estamos juntos com a minha Família numerosa, todos alegres!

     Abrimos os presentes com as primas, primeiro, com umas botas ou sapatos a localizar o nosso sítio, e depois é que são os adultos, avós e tios…

     Quando eu era pequenino, as cairanças estavam acordadas, à espera que o Pai Natal viesse. Nós íamos dormir, mas a minha irmã e eu saíamos do quarto e íamos para o das minhas primas. E outra pessoa ficava à porta, do lado de trás, a espreitar, a vigiar a vinda do Pai Natal.

    Quando eu era pequenino, já sabia abrir um bocadinho as prendas; uma vez a minha Mãe não me conseguiu apanhar e eu abri a maior prenda: um avião da Play Mobil. Este ano gostava de receber Legos; vou querer fazer uma cidade grande, daquelas que estão em exposição; já montei uma nave muito grande, da Star Wars, que me deram o ano passado, no Natal.

     Nós temos umas sensações diferentes de todos os dias, como: há mais imaginação e alegria; também é um dia diferente, cheio de magia e entusiasmo; tem preparações a mais, comida e pessoas simpáticas à mesa; jogamos jogos e fazemos “seguidas” (1) para ver se o Pai Natal vem por trás ou pela frente da casa; montamos uma árvore com luzes a piscar, de brilhos fixos ou cintilantes. 

      Todos os anos há cabazes de Natal: na nossa turma estamos a fazer dois que servem para ajudar as duas famílias que a Turma recebeu. Já trouxe uma pasta de dentes para um menino de quatro anos e uma papa Nestum. Nós fazemos isto, porque, quando Jesus nasceu, foram lá três Reis Magos trazer ofertas para ajudar; por isso é que fazemos estas ações solidárias.

     Eu quero que o mundo tenha um bom Natal e que ajudem os pobres sem abrigo a terem uma vida mais fácil e a aprenderem a ter uma vida boa e festas, ânimo, alguns amigos.

De Afonso, para o Mundo.

(1) Diretas

Afonso F, 5D

Querido Eu – 2

pair of eastern bluebirds

Vicki DeLoach via Compfight

Oficina de Escrita, 18 de Novembro de 2016

     Querido Eu,

     Obrigado pela tua companhia; obrigado pelo cuidado que me dás todos os dias; obrigado pela tua presença ao longo de toda a vida, quando eu estou só e não só: quando eu estou sem ninguém, eu estou comigo e quando estou com amigos, eu também estou comigo. Lembras-te?

     Eu estava irritado para dar o teste de Português à professora, mas eu e o meu “amigo-eu” conseguimos superar esse problema.

     Eu lembrei-me de nós: eu e o meu “amigo-eu” passamos as férias de Natal com a família e primos… estamos juntos com eles e também abrimos as prendas.

    Eu podia não ser eu, podia ter nascido alguém sem ser eu: por isso, “amigo-eu”, somos especiais.

     Eu e eu divertimo-nos e rimo-nos de nós próprios, às vezes por razões “parvas” = tão engraçadas!

     Quando eu estou nervoso para fazer algo, eu luto para conseguir. Quando um amigo se magoa, eu ajudo-o e fico com ele até ele dizer: “Podes ir”.

     Se eu pudesse brincar comigo, queria divertir-me comigo!

Afonso F, 5D

Ideia inspirada no LivroEnergias e Relações para Crescerde Mercés Conangla e Jaume Solers

Férias 2016!

     Nas minhas férias, fui à praia, dei mergulhos e fiz bodyboard com amigos. Numa onda grande, enrolei-me e bati com a cara na prancha e numa pedra! Fizemos, os amigos e eu,  muralhas enormes e buracos grandes.

     Também estive no Gerês, onde fui andar de barco, na barragem. Fiz snowboard e descobri que, debaixo de água há casas e outras pontes.

vilarinho-das-furnas

Imagem: Vilarinho das Furnas

     Quando podíamos deixar a minha irmã Maggy em segurança, eu ia andar de bicicleta com o meu Pai. O que mais gosto é de passear de bicicleta na Serra de Sintra.

     Este fim-de-semana, o meu Pai já montou o conta-quilómetros na minha bicicleta e ainda vai pôr uns pedais de encaixe!

    

      Também fui a Espanha, almocei lá, fui à praia, e gostei muito de ir.

    E agora, um voto à Turma: desejo que toda a gente passe para o 6º!

Afonso F, 5D