Professor de Mil Congressos

M31 Andromeda - Essex Skies- Feb 2016

Matt Mallett via Compfight

Universo,

Professor de mil congressos

De estrelas sem fim,

Como os lugares em mim

Universo sem fim,

Que segredos conténs em ti?

Tens tantos filhos como os grãos de poeira E ainda mais os grãos de areia

Universo, claro e escuro

Escuro como a noite sombria

Sombria como o vazio

Vazio que não existe

Existem as duas coisas: cheio e vazio em Ti

Em Ti, Universo.

Cátia O, 8B

O Que Eu Quero Ser

El Rompehuevos - ToyPhotography
Creative Commons License Photo Credit: Félix Bernet via Compfight

1.1. O que queres ser? 1.2. Porquê? 1.3. Que qualidades exige essa profissão?

2.1 Quem te pode ajudar? 2.2. Como te podem ajudar?

3. Se estiveres indeciso, podes dizer tudo o que te vier à cabeça.

4.1. Qual seria a especialidade do teu curso? 4.2. Quanto tempo demoravas a estudar?

5.1. Com quantos anos queres começar o teu trabalho independente? 5.2. Onde gostarias de trabalhar? 5.3. Com quem?

6. Em tua opinião, porque existem as diversas profissões?

Cátia O 6C

Um Momento Favorito do Verão

Em Vila Nova de Mil Fontes

Os melhores Croissants do Mundo

Páginas Em Construção

      A casa onde eu estava era no campo. No primeiro dia de manhã, quando acordei, fomos para a cozinha e, dentro de uma panela, estava um conjunto de formigas!

     A Mariana C foi lá dormir e, nesse mesmo dia, fomos à praia com o meu Pai, mais cedo. Quando voltámos, comemos os melhores croissants quentes do mundo – esse sítio chamava-se “Mabi“.

     Passados uns dias, o meu Pai fez anos. No dia de anos dele fomos jantar fora e, depois, eu queria ir aos carrinhos de choque, enquanto a minha irmã e as suas amigas foram à praia, para experimentar fazer uma fogueira. Então, quando nós estávamos a ir para casa, a minha Mãe foi a casa buscar mais fósforos. Quando chegámos à praia, a fogueira estava gigante e nós fizemos snacks: duas bolachas, um chocolate do tamanho das bolachas e marshmellows.

Laura V

CC - WP Clipart

CC – WP Clipart

     Nas férias, o que gostei mais foi três dias depois do meu aniversário: fomos ver golfinhos e saltar de pranchas para o mar.

    Um dos momentos que gostei mais foi ir para a água do mar, à chuva, no Pico.

Cátia O

Disney

 cc Ookaboo.com

cc Ookaboo.com

     Quando eu fui à Disney, a primeira coisa em que eu andei foi no carro onde passava a História da Branca de Neve.

     O que eu gostei mais foi uma espécie de um barco onde só havia uma música e cada país a cantava conforme a sua língua.

     Também gostei muito dos Paraquedistas do Toy Star. E da Montanha Russa dos Cowboys.

     A Disney foi uma loucura. Espero lá voltar mais vezes.

Sofia L

Na Figueira da Foz

http://commons.wikimedia.org/wiki/File:PraiaFigueiradaFoz.JPG

cc Okaboo.com Autor: Filipe Freitas

     Nas férias, fui à Figueira, visitar a minha família. Também saltei de uma prancha de 3,5 m. Devem estar a pensar se eu não tive medo; mas é óbvio que tive: e muito!

     Depois, estive no cemitério, a visitar a sepultura do meu avô e da minha bisa.

     Finalmente, cheguei a Lisboa e fiquei à espera que as aulas começassem. Imaginem que eu, em Agosto, já tinha a mala feita para o primeiro dia de aulas!

     Assim foram as minhas férias.

Mafalda B

Ainda sobre a Beleza

   

 Pintado por Mafalda B

Pintado por Mafalda B

 Eu acho que a Beleza é muito diferente quando se varia entre pessoas: os rapazes pensam neles, dão presentes de rapazes…

Laura V

Desenho de Mafalda B

Desenho de Mafalda B

     Eu penso que uma palavra não significa a  mesma coisa para toda a gente. Podemos discutir com  o autor de um dicionário, porque há palavras que achamos que têm ainda outro significado.

     Nem todos temos a mesma noção de beleza. Podemos ser todos humanos, mas todos temos gostos diferentes.  

    Acho que somos todos iguais por fora, por sermos humanos, mas, por dentro, somos todos completamente diferentes.

 Cátia O

     O Belo é diferente para toda a gente. Nem toda a gente acha o belo em tudo. Por exemplo, eu acho que a minha letra é bonita, mas há pessoas que não acham.

    É isso que faz o ser humano ser igual e diferente…

Desenho de Mafalda B

Desenho de Mafalda B

    Eu acho que é belo, e vocês?

Mafalda B

Cátia e Mafalda no encontro com José Fanha

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 Imagens de 3 Alpes e Chronicle

Cátia:

     – O escritor aconselhou-nos a ler A Gaivota que ensinou o gato a voar. Ele foi simpático e muito divertido. Também foi divertido ao ler os seus poemas.

     Gostei de o ouvir falar em Gandhi e em Mandela.

Mafalda

    Os maiores heróis eram Gandhi e Mandela, porque faziam tudo para proteger as pessoas.

Cátia:  

     Ele falou no poder do escritor: o poder de criar e decidir. Às vezes eu pensava que o mundo era em forma de quadrado. Mas eu não tinha uma caneta mágica.

Mafalda:

     – Percebi que a escrita não é uma obrigação, é uma coisa pura.

Cátia:

     – Gostei quando falou no Alex.com. Que na vida real só temos uma vida e nos jogos temos muitas. É giro pensar se tivéssemos uma vida nos jogos, só uma, e muitas na vida real.

Mafalda:

     – O que eu ouvi inspirou-me para eu escrever um livro.

     Ele fez-me acreditar que a escrita não é só pensar em coisas que as pessoas gostem: é o que nos vem à imaginação. Por exemplo, na história da Galinha Verde, ele escreve o que sente, não está à espera que as pessoas gostem, mas sim que percebam a sua inspiração.

Cátia O e Mafalda B

 

 C

Cátia: o Ano Zero da Oficina

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Imagem de Cadescrita   

     Gostei muito do teatro, pois inspirou-me a escrever mais. Foi um trabalho de equipa, fartámo-nos de rir.

     Gostei da observação no recreio: a maior parte das pessoas, ao observá-las, podemos ter ideias que nos inspiram a escrever.

     No seu todo, a Oficina, além de divertida, foi gira e inspirou-me para os textos.

     Em relação ao Diário Gráfico, no início, só queria fazer flores, mas fui amadurecendo. Comecei a fazer desenho à vista. Às vezes ficava borrado porque eu não tinha experiência. Todas as terças feiras, ao fim do dia, no 2º piso, a Stora Paula Xavier dava aulas ao 11º ano e eu ia sempre para ela me dar conselhos. Via coisas maravilhosas: frutos, paisagens ao longe… Ver os desenhos inspirou-me a desenhar. Agora, já desenho a caneta.

Cátia O