O Hino da Vida

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  Imagem: Stencil   

     Dedicado ao Amigo Miguel, nos seus 15 Anos

   Graças pelos 15 anos de Paz que deslizam rápidos, atraídos pela eternidade rumorosa, peso de ouro a encurvar o espaço-tempo de tudo, na gravidade do coração jovem, irresitível queda em mais além como num voo vertiginoso.

     Um presente: a beleza toda surpreendida deste hoje que se distende no estuário do seu curso, uma homenagem de filho a seus pais: nasci livre, um prodígio.

    Os 15 anos de vida fluem, tão imprecisos na estonteante diversidade do que acontece, indecifráveis na sua permanente prenhez de sentido que explode, abrindo atalhos inventados pela força do seu ímpeto e é assim que compõe um hino de louvor.

    A tua vida flui, mas obedece a um ritmo, responde a um compasso interior que lhe orienta o fluxo e quando te deixas modelar por ele, mais te surpreende pelo efeito de suprema liberdade com que desfaz o que parecia emaranhado e áspero, com que torna invencível o que de ti se aproxima sob os traços da Paz. 

Parabéns, Miguel!

OE

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Comentário a “O Almocreve” de Machado de Assis

Imagem: da Capa do Livro de Machado de Assis

     Assim que o narrador se sentiu salvo, foi inundado por uma onda de gratidão e de admiração, pela perícia demonstrada pelo Almocreve, e sentiu o desejo de o recompensar.

    Mas  o narrador, quando se aproximou do dinheiro, começou a hesitar se não estaria a dar demasiado. Pensou: “Calma, estou a fazer bem. Se calhar dar-lhe as 3 moedas foi uma decisão no calor do momento.”

     Observou-o, viu que era muito pobre, que bastaria uma moeda para equiparar ou até para superar a boa ação do outro. Se calhar, ele tinha agido simplesmente por defeito profissional, por um impulso natural, por saber domar burros, pelo seu saber profissional, pela sua condição humilde.

     Nesta mudança de atitude, o narrador mostrou-se mesquinho, avarento e mal-agradecido.

     Após uma experiência que poderia ter sido mortal, ele sentiu-se grato e satisfeito apenas com a recuperação da vida; já não estava a dar importância ao material, mas sim à vida. Mas quanto mais esquecia essa experiência, cada vez mais pensava no material e regressava ao seu egoísmo natural.

     Porque já estava bem, não ia morrer, sentia-se fora de perigo, voltava a ver a vida como uma garantia e desprezou o seu salvador.

    (Comentário ao Cap XXI “O Almocreve” de Memórias Póstumas de Brás Cubas de , Machado de Assis)

Miguel F, 9B

A Terra em Harmonia com o Homem

Globo verde

Creative Commons License Olearys via Compfight

     Em relação  à responsabilidade de cada cidadão pela preservação da Terra, considero que constitui um dos mais difíceis problemas de resolver no nosso tempo.

      Todos os dias, biliões de litros de água são inutilmente desperdiçados; o lixo que produzimos é regularmente despejado no oceano ou lançado em fumos para o ar pelas chaminés das fábricas (tanto quanto o senhor das castanhas).

     Sei que o aquecimento global está a fazer as marés subirem, pondo em risco as grandes cidades ribeirinhas como Nova Iorque e Lisboa; a desflorestação na Amazónia, por exemplo, um dos pulmões do mundo, ameaça provocar falta de oxigénio no ambiente e períodos de seca extrema.

       Imaginemos um cenário positivo para daqui a cinquenta anos, contando com essa urgente responsabilização dos cidadãos a nível mundial.

      O Avanço tecnológico ter-nos-á dado o benefício da criação de ozono e a capacidade de o libertarmos na atmosfera.  Os cidadãos passaram de circular em carros a gasóleo a transitar em “sapatos” rolantes que funcionam com super-absorventes da energia solar, graças ao avanço da nanotecnologia.

    Os cidadãos puderam passar a reenviar a água dos despejos para centrais de reciclagem,  sendo os resíduos dessa reciclagem usados para a produção de ozono.

    Os cidadãos esqueceram a  electricidade obtida por combustão de materiais pesados, como petróleo, pois esta  passou a ser extraída de fonte hidráulica, a partir de fornecedores domésticos de energia.

     Imaginemos que, assim, dentro de cinquenta anos, os cidadãos  cumpriram a sua tarefa e o nosso planeta voltou ao auge da estabilidade em harmonia com o homem.

Miguel F, 9B

O Meu Minúsculo Plano de Vida

     Wondercon 2016 - Rick and Morty Cosplay

Creative Commons License William Tung via Compfight

     Se nós queremos ser alguém na vida, temos de escolher um emprego, senão passamos a vida a viver à custa dos nossos pais. Além disso, toda a gente gosta de ter um sentido na vida, algo que nos faz levantar da cama; um emprego, por exemplo, para nos sustentarmos a nós e á nossa família e, se for algo que nos interesse, ainda melhor.

      Para escolher uma profissão, precisamos de pensar o que é que nós gostaríamos de fazer daqui a alguns anos; tem de ser algo que nos anime, que nos traga objetivos e que nos faça exercitar a nossa capacidade de nos desembaraçar em situações complicadas.

    Para escolher um trabalho, também é preciso ir em frente, não ter medo do difícil, mas sim vontade do que gostamos. Claro que precisamos de ser um pouco lutadores, mas sabemos que o esforço e vai valer a pena.

     No futuro, gostaria de ser investigador científico-tecnológico, na área da Nanorobótica. A nanotecnologia é a engenharia das coisas extremamente pequenas, que trabalha com dimensões do nanómetro que é igual a 10-9 m.

       Gostaria de me dedicar a nanorobots que podem, por exemplo, regular a tensão arterial, estudar o funcionamento do corpo humano a níveis totalmente novos, tal como o ADN, podendo nós aprender a modificar o próprio ADN.

     Vou para esta área, porque acho que dentro de poucos anos, o seu estudo vai ser muito procurado e os investigadores muito bem pagos.

Miguel F, 9B

Atingir a Riqueza Espiritual com o Vocabulário

Writing in the sand, San Sebastian

Chris Beckett via Compfight

     Em relação à competência/capacidade de tornar o nosso “jogo de palavra” mais poderoso e mais completo, considero que o domínio de um vocabulário mais rico é uma ferramenta muito importante.

    Acima de tudo, a nossa comunicação  é um dos poderes mais específicos do ser humano que nos torna capazes de chegar ao entendimento mútuo.

     A isto acresce que o nosso arsenal de palavras precisa de ser mais vitaminado, em vista de tornar as nossas conversas mais empolgantes e mais variadas.

     Finalmente, o uso da cultura linguística avançada também é uma boa manobra de persuasão, sendo que são explicitados mais pontos de vista de uma forma mais fascinante e convincente.

     “Last, but not least”, o sucesso amoroso dos maiores poetas prova que uma afortunada linguagem consegue expressar a chama inextinguível e conquistar o coração da sua Amada.

       Por todos estes imbatíveis argumentos, espero que os meus colegas leitores se deixem convencer pela verdade e pela novidade que  a linguagem nos desvenda.

Miguel F, 9B

O Dia em que Me Encontrei com o Passado – II

koh tachai

Creative Commons License Andrea via Compfight   

       Achei piada aos peixinhos que se aproximavam para observar as bolhas de água que se libertavam da minha máscara de oxigénio e que se afastavam, enquanto eu nadava para o interior do navio.

     Quanto mais me adentrava, mais me impressionava com o que eu encontrava: destroços da cozinha, o porão com a sua secção de mantimentos.

     Descobri um crânio no camarote do capitão, chamou-me à atenção um resto de mapa, muito gasto, sobre a mesa carcomida e avistei uma arca de tesouro numa velha divisão que parecia ter estado esplendidamente enfeitada: ao abri-la com todas as minhas expectativas, encontrei…

Um Caranguejo Arco-Íris!

Miguel F, 9B

O Dia em que Me encontrei com o Passado

El Oceanario, Isla de San Martín de Pajarales, Cartagena, Colômbia.

Elias Rovielo via Compfight

     Lá ia eu para mais um trabalho que parecia simplesmente mais um. Equipei-me, saltei e mergulhei para aquele paraíso a que chamo mar. Era uma beleza! As pedras do fundo estavam incrustadas de mexilhões coloridos e grutinhas de onde espreitavam pequenos polvos desconfiados.

      Nós íamos procurar uma nova espécie de caranguejo: “o caranguejo arco-íris”. Ele vive a uma grande profundidade, mas nada que eu ainda não tenha feito. Estava eu à procura do caranguejo, quando encontrei um mastro e pensei: “Onde será que está o navio?”

      Procurei, procurei e finalmente encontrei-o: parecia ser uma nau portuguesa, não só porque tinha proa dupla, mas também porque havia indícios de uma cruz na vela. O navio estava muito afectado pelo mar; via-se logo que tinha sido um naufrágio muito violento: o casco estava partido em vários sítios, por onde saíam e entravam pequenos cardumes dançando juntamente com alguns tubarões.

     Decidi entrar cuidadosamente, por causa dos tubarões…

(Continua)

Miguel F, 9B

Conviver Na Escola

   The place to be

Christian Kortum via Compfight

    Em relação a uma boa convivência na Escola, considero que há três normas fundamentais, tais como a boa-educação, a aceitação mútua e o não levar em conta as diferenças problemáticas no convívio quotidiano.

    Acima de tudo, a boa educação é importante, porque, quando nos dirigimos educadamente a outra pessoa, sentimo-nos confortáveis, sentimo-nos abertos à dimensão amigável do outro.

     Além disso, a aceitação mútua é mesmo essencial, pois entre a população estudante encontramos uma variedade imensa de diferenças de temperamento, de modos de vida, de opiniões e de maneiras de pensar que temos de vincular entre os diversos interlocutores de uma forma saudável em vista de uma eventual amizade ou de uma simples conversa.

     Finalmente, temos de deixar de parte aquilo que nos pode parecer “o pior” nos outros, a saber: aquelas diferenças que expõem uma falha na dimensão do convívio. Devemos omiti-las, não as tomar em consideração, quando nos dirigimos a esses colegas.

     Por todas estas razões defendo que, para uma boa convivência nas escolas, torna-se indispensável haver uma educação confortável no bom uso de palavras, tanto como a aceitação mútua de todas as diferenças entre colegas e ainda a tolerância em relação a traços mais problemáticos da personalidade de cada um.

Miguel F, 9B

Saindo Livre

i like light painting

Creative Commons License Wendelin Jacober via Compfight

Estava aprisionado num Tugúrio

Até me salvarem

Mas eu tinha jurado que ficava

A morrer à fome

Enquanto não pudesse descobrir 

De onde vinha o meu nome. 

Mas antes de sair doeu bastante

Pois estava há tantos anos sem mexer

Que já chegava a arder

O que restava em mim de entusiamante 

Era de pasmar, até acabar

Mas tiraram-me da toca, finalmente

Minha Gente,

Eu tenho de ir,

Que é urgente.

Por isso Adeus,

Para me divertir

Posso atingir os Céus!

Exercício do Livro “Quero ser Escritor” de Margarida Fonseca Santos

(Texto a duas Mãos)

Miguel F e Oe

Impossíveis Rouxinóis

   Bird | 06.06.14 | 01

Andrey Solovev via Compfight

     São mesmo inimagináveis quando cortam a noite com o seu canto de fogo. Nem se acreditaria na existência deles se não nos fosse dado ouvi-los. Mas é muito raro e perigoso, aproximarmo-nos dos seus esconderijos pois acontece que nascem em ramos altos, escondidos na folhagem, em estratégicos ninhos que mal se podem alcançar.

     Em vias de extinção, seu canto exímio antes da madrugada raramente se ouvirá se não nos adentrarmos na floresta escura. 

     Rouxinol, mas que belo canto, esse! Pena ser noturno. Só quando o luar ilumina as clareiras da floresta, fazendo-as brilhar como pequenos astros, é que podemos distingui-los entre os ramos dos enormes carvalhos… mas carvalhos que tão pouco existem na floresta, agora só eucaliptos, secando tudo à sua volta, sós no orgulho que retira a água aos arbustos mais pequenos.

      Não assim os carvalhos imponentes, sábios anciãos da floresta orvalhada, nobres no seu aprumo sob a chuva. Aí, entre a  folhagem, em noites de luar, entre cintilações de porcelana, podes ouvir o canto de fogo a rasgar a noite e acreditar nos quase impossíveis rouxinóis.

 É essa triste verdade

Que me faz pena

Pois é essa realidade

Que me impediu

De escutar tão belo canto

No entretanto,

Com muito espanto,

Já avistei uns quantos

E mais ninguém os viu.

(Texto a duas mãos)

Segundo “Quero Ser Escritor” de Margarida Fonseca Santos

Miguel F e OE

About a Nasa Testing Air-Bag Jacket

 

miguel_vasco _ 3D Resources

Image: Courtesy from Nasa 

     – Hello. Can I help you?

     – Yes, please. I would like to have an air bag jacket.

    – For what purpose, Sir?

     We have a lot of different air bag jackets: is it for precaution, if you fall from your horse? Or you are planning to go in a vacation to the snow?

     – I’m taking part in a no gravity Nasa Test.

     – Oh, how wonderful, Sir. And what’s your size, please?

     – A medium large will fit.

     – Do you have a colour preference?

     – Yes, I’d rather have a golden one.

     – I’m really Sorry, Sir, but we don’t have any golden Nasa testing air-bag jacket. I think we have a green one, with purple strips, Sir.

     – Can I see it, please? And can you bring along a pair of matching gliding boots?

     – OH YES, SURE! I I think I’ve seen one on the top of the impossible orders stand.

     Behind the mirror, there is a secret fitting room just for Nasa workers.

     – It fits perfectly! How much is it?

     – Two thousand million dollars. Do you have our costumer card, Sir?

     – Yes, sure!  

     – Well, it’s your lucky day! You are our 2 thousand million customer today! You can take it for free!

Miguel F, Vasco E e OE

Natal 2015

Christmas red ballsPhoto Credit: Tambako The Jaguar via Compfight

      Natal : Chegaram todos de uma vez – bombardearam-nos com a família toda de uma vez!       

     Eu e o meu primo jogamos um pouco de PS4 enquanto a festa não aquecia.

     E lá fomos ao bacalhau. A minha irmã, com uma cara de enjoada, disse que não queria e não comeu. Mas eu comi!

    Passámos para o espetáculo de Piano: canto, anedotas e poemas. Foram todos os rapazes para a cave jogar um jogo com cerveja ( eu e o meu primo metemos um bocado de vodka no nosso Ice Tea).

     Assim foi a nossa noite. Só no dia seguinte é que recebemos presentes. Quando jantamos no dia 24, com a família do nosso pai, eles dão os presentes aos meus pais e metem no meu sapatinho… 

(Transcrição)    Miguel F, 7B

A Consola Virtual

 A Quebra do Tempo

       Imagem: Quebra do Tempo – Minecraft

     Este jogo trata de uma consola que ganha realidade;  reúne-se um grupo  de sobreviventes com caçadeiras a tentar pará-la; encontram um cientista que tem uma fórmula para conseguir parar essa máquina. (Ingredientes da fórmula: um deles é água.)

      Futuro e o passado foram destruídos por uma magia, porque o passado roubou o nexo do futuro e o futuro roubou o nexo do passado e estão em luta. As peronagens são pessoas futuristas e magos, reis, ferreiros e aventureiros do passado.

     A pessoa do futuro, Feromonas,  tem um dragão do passado que encontrou, mas não o pode usar na guerra nem voar com ele; se o fizer pode destruir os nexos e  o mundo acaba… Tem um canhão de água que, quando leva com a água, arde; possui uma armadura robótica com lança-granadas e metralhadoras que é gigante, entra-se nela e controla-se.

     A pessoa do passado – “Authentic Games” –  tem joias mágicas: a armadura sagrada, o martelo da justiça,  luvas que lhe transmitem mais velocidade e um colar que lhe dá mais força. Tem uma capa de invisibilidade que não funciona, apesar de ele quase ter morrido para a conseguir. Para isso, conseguiu auto-invocar-se, juntamente com um súbdito, para o inferno, onde matou um demónio para obter a essência da invisibilidade e colocou-a numa capa para poder usá-la.

    Os dois precisam dos nexos: têm de ter dois nexos no mundo deles; se não tiverem nenhum, desaparecem; se só tiverem um, há uma magia que tenta destruir o mundo deles com meteoritos, furacões e tsunamis.

    A pessoa do passado é um rei; a pessoa do futuro é um aventureiro futurista. Distinguem-se pelos objetos que usam e pela forma como se vestem.

     Cada nexo é uma parte – em corte vertical –  de uma espécie de ampulheta mágica. Se passarem três anos sem o nexo estar completo, só têm mais duas semanas para o resgatar, senão desaparecem no tempo com o seu próprio mundo.

     A ação, no futuro, decorre em Cubetron – a cidade flutuante do futuro, que parece uma nuvem meia destruída, com casas altíssimas, mas só com rés-do-chão, uma espécie de rectângulos brancos; existe ainda  um veículo público, meio destruído,  sem eletricidade, onde umas argolas anti-gravitacionais permitem que o veículo flutue, mas não pode ser utilizado porque está avariado.

     A ação, no passado, decorre ainda no Reino antigo de Gohemlock que possui um castelo meio destruído,  uma muralha com alguns buracos por onde se consegue passar e crateras a arder no chão.

   Zombies, esqueletos com flechas, aranhas gigantes, Crippers  – são uma espécie de corpo retangular com cabeça quadrada e quatro patas –  que explodem quando nos aproximamos – são algumas das figuras que os heróis futuristas e passadistas enfrentam.

Ditado por Miguel F, 7B

 

   

Nyan-Cat

À atenção do leitor: 

 Nyan Cat – é um gato com corpo de bolo que quando voa,  deita um arco-íris atrás.

Pónei Maldito –é um pón ei branco, com uma crina loira, apanhada atrás, com um laço.

Nyan-cat_miniImagem: Site Oficial

17 de Novembro de 2032

Nyanlândia

Miau, Amigo!

     Como tens passado? Sempre continuas a ser irritante?

     Nem acreditas, finalmente derrotei o Tac-nayn -malvado. Consegui utilizando o Super-nyan-beam. Se não o conheces, vou-te explicar: numa antiga lenda, um sábio gato libertou uma magia cujo poder era muito forte e foi mal usado. Foram chamados os guardiões do Sagrado Templo-Nyan para o travar, mas não conseguiram. 1 Mas eu passei algum tempo a treinar um novo poder chamado Super-Nyan-Beam, uma força que ainda ninguém tinha tido a coragem para usar.

    Por tal coragem, recebi a gratidão da cidade: com uma festa de uma semana, espetáculos noturnos de luz e som, corridas de gatos e rodadas de caipinyan 2 para todos.

     Vemo-nos em breve no Nyantal3!

    Do teu gatinho,

     Nyan-cat

     P.S. Escreve.

1. Esta é a história do Nyan Malvado. 2. Bebida famosa na Nyanlândia. 3. Natal na Nyanlândia.

Ditado por Miguel F

É o Bom da Natureza

       Jaw in jaw
Photo Credit: Tambako The Jaguar via Compfight

      – Bom Dia. Vou contar-vos um momento inesquecível. Estava com o Vasco a passear numa floresta e perdemo-nos. Andámos, andámos e eu disse:

     – Olha, Vasco, uma cabana! Vamos entrar.

     – Sim, deve ter comida – disse, esfomeado, o Vasco, pois não almoçara.

     Entrámos e…

     – Oh, meu Deus, lindo! – gritaram Miguel e Vasco em coro. – Armas de todos os tipos e feitios, de todos os materiais!

     O Vasco saltou disparado dizendo:

     – COMIDA!

     Comemos e bebemos, treinámos e lutámos, até que os lobos estavam a caminho. Nós avistámos mochilas que enchemos de armas, vestimos armaduras, guardamos comida nas mochilas e chegou a hora de combatermos.

     – Oh não! O Vasco ficou sem perna e sem braço! –  Aí eu passei-me, tirei da mochila todas as armas que consegui, a combinação de golpes era muita até ao final.

     Eu ajudei o Vasco a andar e vimos a minha Mãe.

Escrito por Miguel F 6C

Miguel F: Reflexão sobre a Prática de Estudo – I Parte

   
Creative Commons License Photo Credit: Jake Bouma via Compfight

     1. Formas de dinamizar o trabalho de aprender:

R: Acho que devia haver mais oralidade interativa na aula. Em casa, deito-me na cama da minha Mãe, com os cobertores, pego num livro e numa taça de cereais para ir comendo à mão e tento decorar. Depois peço ao Pai ou à Mãe, dependendo de quem está livre, para me fazerem perguntas. Se não sei, volto a treinar. Com o meu Pai, para o teste de HGP, leio um pouco, escrevo durante 30m as respostas a 9 perguntas; se não conseguir escrevê-las, estudo mais 30 m, se conseguir, posso jogar ipad durante 15m.

    Para decorar, leio vezes sem conta. Primeiro, tento compreender, depois memorizo: vejo uma frase na minha cabeça e, em seguida, leio-a. Sou como um IPad, vou passando as imagens dentro de mim: aparecem-me as respostas às perguntas sobre um texto.

     Uma coisa muito interessante é que eu, na aula, estou a brincar, mas a minha antena de lobo está sempre virada para o professor. Durante o teste, eu vejo as frases do livro e ouço a voz do professor a falar sobre as coisas que ele disse, mesmo nos momentos em que estava distraído.Acho isto muito curioso. Desta vez tive 75% a HGP.

2. Estratégias para otimizar a concentração durante o trabalho de aprender:

     Pôr pequenos objetivos de escrita: em aula, aumentarem de semana em semana; por exemplo, num dia copio 4 frases, no próximo dia outras 4 frases, no dia seguinte já são 6.

3. Fatores que contribuem para a qualidade dos trabalhos escritos:

     Ajudou-me a sugestão do Sanchez: todos os dias, treinar um pouco em casa. Gosto de usar um tipo de caneta em que o tubo é de cartão, compra-se no Office Center; é do tamanho da minha mão, é adequada e tem um deslizar perfeito.

Reflexões ditadas por Miguel F 6C

 Memórias de Natal

Imagem: Imagenes de Navidad

     No Natal, costumo reunir-me mais em casa  da avó do lado da minha Mãe, perto do Jardim das Cervejas.

    Geralmente, todos em conjunto fazemos a Árvore de Natal e o Presépio. Temos o presépio completo: com pastores, casas, senhoras a lavar a roupa numas rampinhas inclinadas e que parecem umas escadinhas e com ovelhinhas. Pus uma ovelha bebé em cima de um miniskate e fiz a ovelha mais radical.

     Na Ceia, às vezes comemos massa no forno com queijo, carne picada, molho de almôndegas… não costumamos ter sobremesas tradicionais, às vezes comemos “mini magnuns” e também há gelado de baunilha, outras vezes de chocolate.

     A árvore está enfeitada com bolas que têm um papelinho: se o tirarmos, é um chocolate – então, vou sempre lá tirar.           Temos uma sala de televisão dos crescidos e outra para os mais novos: tem uma mesa com sois sofás para um e dois gigantes nos lados e uma tv. à frente. Aí temos uma mini-árvore, clicamos num botão e ela começa a cantar “Jingle Bell”.

    Há um ritual para abrir os presentes: quando acordamos, não podemos ir lá abaixo até o meu pai dizer:

    – Já pooooodem!

    O Pai põe uma música de Natal e nós vamos como uns doidos a rasgar o papel e a abrir tudo! Há sempre um presente para a família toda, como, por exemplo, a wii – mas eu é que a utilizo mais, as manas estão sempre no Dancing Days.

     As mais inesquecíveis prendas que já recebi foram a Wii, Mario Galaxy II para a Wii. O presente que gostei mais de oferecer foi um saco cheio de brinquedos que já não usava. Não ofereço desenhos, as minhas manas é que fazem isso, mas não é útil e depois queixam-se que eu não ligo.

  Miguel F, 5C

Reflexão sobre o Natal

Imagem: Banco Alimentar contra a Fome

     O Natal nunca é igual, porque não tem as mesmas conversas. Às vezes vamos a casa da minha avó da parte da minha Mãe e outras vezes a casa da avó da parte do meu Pai.

     O Espírito de Natal consiste em dar e receber. Adivinha: Quem é que gosta mais de dar, mas não gosta de receber? 

 Resposta:  

  

    A minha Mãe é voluntária do Banco Alimentar e eu, este ano, no veráo, também participei. As pessoas traziam, em camiões, grandes caixas, com sacos de compras e, lá dentro, comida variada. Estive no Banco Alimentar subterrâneo cerca de duas horas. O meu trabalho era dividir a comida e pôr nas caixas de papelão certas.

     Eu estou a ajudar as pessoas e não estou a pensar no meu umbigo.

Miguel F,  5C

Expectativas de Natal

Narizao, The Cool Brother of the Other Guy - 2017.02.17.F01 jonix_k via Compfight

     As minhas expectativas são ir a Londres  – fui a Londres quando tinha cinco anos: vi um dinossauro robot e pensei que era de verdade! No Natal, vou almoçar com a minha avó do lado da minha Mãe e jantar com a minha avó do lado do meu Pai. Penso colaborar no cabaz da Turma para ajudar uma família pobre que não tem tanto dinheiro como eu. Conheço uma Associação que envia comida às pessoas mais carenciadas: é o Banco Alimentar. 

    As famílias decoram as suas casas para festejar o Natal, para entrarem no espírito natalício.Uma decoração favorita é um pássaro de madeira, a duas dimensões, com um buraco retangular no meio, por onde se enfia uma espécie de cartão encarnado que, ao abrir, forma as asas. Aprecio, em especial, chocolates, como os que estão pendurados na árvore, em forma de bolas.

     Se eu quisesse dar, a alguém especial, uma prenda, daria algo que ela gostasse. Se inventasse uma festa, escolhia a Festa da Caça ao Gambozino, durante a Primavera, para celebrar todas as caçadas do meu Pai!

     O Espírito de Natal, para mim, é saber dar e receber. Desejo a todas as pessoas um Feliz Natal e que não parem de amar o querido Menino Jesus.

Miguel F 5C

Ler e Ver

Imagem: The Chronicles of Narnia

     A Leitura é útil para aprender, para nos entreter. As profissões em que se escreve são as em que se ensina, em que se inventa.

     Nunca houve um livro que me entusiasmasse; pelo que me lembro, nunca apreciei muito a leitura; há um livro que eu gosto: Narnia. O meu pai ainda me lê algumas histórias ao adormecer; estamos todos no quarto das minhas irmãs.

     Mesmo  assim, em vez de ler, vejo histórias por um portal chamado televisão. As que aprecio mais são “Narnia” e “Dentuça e Papuça” – são desenhos animados antigos, que este ano já passaram: têm um cão e uma raposa que, primeiro, brincam imenso quando são bebés e depois, o cão, desde o Inverno até à Primavera, vai aprender a caçar longe do amigo. Quando volta, é um grande caçador; a raposa chega, mas o cão pára de brincar com ela.

     Eu diria a um colega que ler é muito importante, porque aprende-se a estudar; aprende-se a ler, sabe-se o que é que se passa dia a dia , ler é muito importante para o futuro.

     Eu, em HGP, primeiro leio e decoro muito bem o estudo. Depois, a minha mãe faz-me perguntas. Leio, fico a pensar na resposta, por vezes ouço ou vejo e outras vezes é só decorar, digo logo certo.

    Gosto muito de máquinas, na aula, apresentaria um artigo ou um livro sobre máquinas, como funcionam e como é que se inventam.

Miguel F 5C

O Concerto dos Queen

Imagem: Live Concert in Norway 1982

      Neste dia foi tudo muito giro e barulhento no Concerto dos Queen. Foi um “programa de homens”: só eu e o meu Pai – uma noite de verão na Comporta.

     O meu Pai tem lá uma casa, mas não fomos lá passar o dia; ficamos num motel mais perto do Concerto. Chegámos lá um dia antes; comemos pizza de almoço, fomos ao Supermercado comprar coisinhas boas – uns doces “tipo” bolachas. O jantar foi o resto da Pizza, pois não tinha comido tudo.

     Na hora do Concerto, chegou o meu tio  – que tinha organizado o Concerto – e deu-nos bilhetes de graça. Havia uns papelinhos, lá no Concerto, que eram como se fosse dinheiro: um euro verdadeiro por cada bilhetinho. O meu Pai comprou um bloquinho com cem desses bilhetes.

     Quando o concerto começou, tocou logo as músicas que eu mais conhecia: “We are the Champions“, “We will rock you“. A música estava aos berros e eu fiquei com dores de cabeça, mas mesmo assim, gostei de ouvir. Estava uma bela lua cheia, mas os efeitos de luz não eram lá grande coisa. Fomos para trás de tudo, só estávamos ao ar livre, foi tudo muito bonito: olhar as estrelas e a lua naquela escuridão.

     Não era a verdadeira banda, eram espanhóis, mas imitaram bem. O ambiente era leve, mas barulhento, as pessoas que estavam à volta faziam parecer que estavam mais de mil pessoas lá.

     Saímos mais cedo e encontrámos dois senhores à porta, sentados à beira da estrada. O meu Pai deu os nossos bilhetes a eles e voltámos para o Motel, que só tinha cinco quartos.

     Escolhi este momento porque foi um momento em Família, a ouvir uma das minhas bandas preferidas.

Miguel F, 5C

O Novo Mundo

Running From the Sun

Russ Seidel via Compfight     

      Houve uma grande mudança de recreio: já não há escorregas; o campo é maior e é de pedra; em caso de os grandes “chatearem”, só depois de se procurar muito é que encontramos “salvação”. No recreio, temos feito as mesmas brincadeiras: aos agentes secretos, com dardos, facas e temos de matar “os maus” para salvar a nossa família e o nosso chefe.
      No fundo do recreio coberto do Pavilhão há uma passagem, mas não é um local muito secreto: foi descoberto desde sempre.
     Nós, que somos muito curiosos, encontrámos uma passagem em que subi mos dois andares, depois entramos num corredor, vamos até ao fundo, do lado esquerdo, depois descemos um andar, porque há outras escadas, e encontramo-nos na papelaria.
       Na Biblioteca, ao fundo de tudo, há umas portas e um caminho; a minha prima contou-me que, se seguirmos bem esse caminho, encontramos a sala de descanso da Diretora – a minha prima já a encontrou em pijama, a beber chá!
     Os Professores são muito queridos. O Professor de Matemática, nas contas de somar, quando é com três números, junta dois números para ficar um número certo e depois soma com o outro – Esperto!
       De Português não gosto muito, mas este ano estou a gostar.
      Em Ciências estou a aprender imensas coisas: são detalhes de coisas que já sabia, outras são coisas novas, pois graças ao meu pai, a mim e aos professores, sei imensas coisas novas. O meu pai é curioso, sabe um bocadinho de tudo.
       É bom as turmas estarem baralhadas, porque assim temos de começar do pico zero, é como se não conhecêssemos ninguém. Ah, ia-me esquecendo, não estou tão sozinho como penso, pois tenho um grande amigo com quem partilhei a minha idade desde o 2º ano – porque antes éramos mais rivais, lutávamos imenso… – É bom ter alguém aventuroso para partilhar…
       Recordo o Parque da Primária: eu ia secretamente para o outro lado, sem que as vigilantes vissem; quando havia fila, íamos para o corredor onde há a rampa e as escadas, avançávamos até à portaria, íamos à casa de banho dos homens e, outras vezes, íamos por esse túnel só para esperar que a casa de banho ficasse vazia.
       A Professora gritava muito comigo, mas era a brincar; era muito querida. Chamava, algumas vezes, os outros alunos de “Miguel”, porque estava sempre a dizer “Migueeeeeeeeel seu cabeçudo!”
        Na festa de despedida, foi giro as camisolas com a fotografia, da professora
        No passeio de despedida, não sei o nome, mas fomos a um sítio onde havia brincadeiras com água; havia jogos como os matrecos humanos: com água, um sabonete e uma mangueira e muitas vezes as pessoas caíam!
        Também havia uma espécie de jogo em que as pessoas estavam de um lado com um balão de água e tínhamos de fugir sem nos molharmos. Um estava de frente para mim, acertaram-me muitas vezes, mas nenhum rebentou; até que veio um balão aqui e outro aqui e eu saltei e baixei-me.
       Este ano gostaria de alcançar os objetivos: escrever mais rápido, arranjar novos amigos.
       À minha Turma diria para fecharem a boca e pararem de dizer para eu escrever!

Miguel F, 5C

A Porta para o Paraíso

Imagem: Binocular News

     Na varanda do meu quarto, todas as manhãs, acontece o despertar do Sol.

     Ao meu lado esquerdo, avisto – não com muito orgulho, porque antes era um Parque com dois leões e um elefante – um terraço de pedra ensolarado, “cheio de escaldões”; aí funciona a bomba da piscina, dentro de uma casinha humilde, onde costumo trepar.

     Em frente, estende-se o telhado da marquise, onde subo e fico a olhar para as montanhas com binóculos. Aí, logo por baixo de mim, surge o canil, onde mora a cadela de  quem já se ouvivu falar noutros textos:a Nina.! Mais corajosa do que dizem os textos, ainda é  bebé, mas é gigante e cheia de força ! Também o “mijão” do meu cão, o Blue e a “armadona” da  minha cadela Lili.

     À direita, continua o telhado, com a minha entrada de emergência – se a janela da casa de banho estiver aberta.

     Mais adiante, surge um bosque – parece mais uma savana visto daqui. Costumo fazer Cross dentro dessa floresta.

     Ao longe, ergue-se a Serra de Sintra – quando estou com os binóculos, no sopé, avisto casas, às vezes envolvidas  na “cabeleira da” da Serra. – Oh, desculpem, esqueci-me de explicar o que é a cabeleira da Serra: uma espécie de nevoeiro, só que branquinho que nem algodão doce; mas não se deixem enganar pelas aparências.

     Bem, lendo esta descrição descobrem que eu adoro a minha vista!

P.S.  – Às vezes, quando me lembro das minhas nerfs, começo a disparar contra os cantos.

Miguel F, 5C 

A Minha Mãe

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Imagem: Joan via Compfight

 

    A minha Mãe é magra, com a tentação de emagrecer… é querida.

    O rosto é oval, o cabelo de um castanho escuro, liso e comprido. Os olhos são castanhos, com uma expressão muito séria, o nariz é fino e direito, a boca, de lábios de um vermelho fraco, um pouco branqueado. A pele é de um tom clarinho, um pouco encarnado.

     Não é muito flexível, mas harmoniza connosco, só que tem um limite.É forte, mas não se vê pelos músculos. Não tem nenhuma roupa favorita, pois tudo ela adora. Não é pirosa, tem bom gosto.

     Aprecio ela preocupar-se com os meus tpc, o seu talento de fazer contas, apesar de não saber matéria de Matemática. Há um jogo que ela gosta muito: joga-se na Wee,  só que só nas férias é que está disponível. Adora procurar músicas na Net para a sua ginástica.

     O meu pai salvou a mãe da Alessandra numa cascata: estávamos no Brasil, a ver uns peixes a passarem, com a Mãe da Alessandra, e ela caiu. O meu pai atirou-se e salvou-a.

Miguel F 5C

A Viagem a Londres

St. James's ParkCreative Commons License Ștefan Jurcă via Compfight

     Cheguei a Londres, fui logo pôr as malas no hotel; a primeira refeição foi no Mac Donalds;  havia uma loja de 5 andares, só sobre M&M‘s.

      Fomos ver a troca da guarda do Palácio: um senhor estava com as mãos atrás das costas e quando  parava, fazia uma espécie de sapateado ! E pena que  não chegamos a ver a apresentação  dos guardas  com póneis, mas  vimos  a troca da guarda no palácio de Buckingham.

      Fomos ver a  roda gigante: andava tão devagar que as pessoas entravam e saíam em movimento.

      No museu da Ciência vi um dinossauro mecânico que quase parecia real.

     Vi o Big Ben, lá perto estive num parque: um senhor tinha muitas nozes e deu-nos para chamarmos esquilos. Veio um esquilo de pêlo castanho e olhinhos pretos, comeu à minha mão e fugiu a correr. Havia um pato pateta que era fácil de enganar: pegava-se numa pedra,  mostrava-se e ele vinha ter connosco a pensar que era comida. A primeira vez assustei-me pois parecia mesmo que ele ia dar uma bicada!

     No hotel havia duas tv’s: alugámos o filme Lorax, um menino que gostava muito de uma menina e ele um dia mostrou-lhe uma coisa e disse:

     – Este desenho que eu pintei na parede é de uma árvore real! –  porque já não havia mais árvores.

     Ela disse se alguém lhe trouxesse uma árvore ela casaria logo com ele. O menino aproveitou e foi falar com a avó que sabia onde estavam as árvores.

     E encontrou um senhor nesse sítio que a avó indicou; ele contou uma história sobre um menino que cortava árvores. Apareceu aí o Lorax e disse que se ele não parasse, seira expulso dali, mas ele continuou até que o mundo ficou sem árvores. Depois de contar essa história deu-lhe a última semente de árvore que havia no mundo, antes das árvores acabarem. O menino plantou a semente e quando essa árvore cresceu, deu muitas sementes, que ele deu a toda a cidade.

     E no fim, esse senhor que contou a história a ele, sai de casa, – porque ele estava em casa, fechado – olha-se para a cara dele e vê-se quem é esse senhor que contou a história:  era o próprio senhor da história.

     O rapaz deu  sementes a esse senhor e ele sai de casa para regar as árvores pequenas. O Lorax é o Guardião da floresta.

      Fui a uma espécie de  Shopping …

Miguel F 5C