As Melhores Amigas

Fragile Hearts
Photo Credit: Bhumika Bhatia via Compfight

     Eu estava a passear, quando encontrei duas amigas e começamos a conversar. Havia uma que só se preocupava com ela e não com as outras pessoas que estavam ao seu lado. Eu e a outra amiga ficamos aborrecidas por ela não nos deixar falar e dar a nossa opinião.

     Tínhamos que fazer tudo à maneira dela. Se nós não fizéssemos uma coisa à maneira dela, ela ficava aborrecida e ia-se embora.

     Eu e a outra amiga, antes de ela ficar farta, ficámos nós primeiro. Fomo-nos embora.

     Ela não percebeu porque é que nós a abandonamos. Ficou a pensar porque é que isso lhe aconteceu a ela e não a outra amiga.

     Ela era alta, magra, tinha olhos castanhos e cabelo louro, e só gostava de roupas apertadas.

     Nós ficámos a conversar sobre o mal que ela nos tinha feito.

     Ficamos amigas e fomos ao seu encontro para falar com ela sobre o que ela devia mudar. Falamos, falamos… E ela percebeu que tinha cometido um erro e nunca mais devia voltar a repetir.

     – Para a próxima, preocupo-me mais com vocês do que comigo própria.

     Fomos passeando e falando e cada uma sabia já quase tudo da vida das outras. Éramos vizinhas e ficamos melhores amigas.

Sofia L 6B

Um Símbolo da Liberdade

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Photo Credit: *Light Painting* via Compfight

     O meu animal preferido é o cavalo, pois o cavalo tem muita esperteza e carinho com os seres humanos.

     O meu animal preferido é o cavalo. Os cavalos são animais fabulosos e queridos para os seres humanos.

   O que eu adorava ter era uma quinta só com cavalos. E, como segurança, só os donos dos cavalos e a família é que podiam ir lá.

  Eu adorava ter uma quinta só com cavalos e mais nada. A quinta ficava ao pé do cascais shopping  e ninguém podia entrar, por isso havia um código de  segurança que só a minha família  sabia o código.

     O cavalo é o símbolo da liberdade: se não existissem cavalos, as pessoas não “tinham” esta liberdade. Graças aos cavalos selvagens, que têm uma liberdade magnífica, as pessoas sentem o que é a liberdade.

     Se não existissem cavalos, as pessoas não sentiam tão bem a sua liberdade: os cavalos vão por onde querem, o que nos transmite a sensação de que as pessoas também vão para onde querem.

     Graças aos cavalos selvagens, a galope com as crinas ao vento, que têm uma liberdade magnífica, as pessoas sentem o que é a liberdade.

     É um extraordinário e fabuloso mundo esse que deixa os cavalos viverem mais liberdade!

     Os animais são uma companhia extraordinária para as pessoas. Se não houvesse animais, o que seria a companhia das pessoas?

     Porque existem animais?

Sofia L 6B

O Planeta Roxo

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 Ookaboo.com  License

        Entrei no meu querido foguetão e fui ver como eram os outros planetas.

    Foi quando entrei num planeta Roxo: fiquei encantada a olhar: só havia pedras de todas as cores, a terra era lama e só chovia. Quase nunca aparecia o Sol.

     Olhei para o chão e vi pegadas de dinossauros, leões, macacos e cavalos selvagens. Andei e fui procurar os animais, podiam ser diferentes das que estão no planeta Terra.

     No planeta Roxo não havia pessoas, parecia um planeta abandonado, só havia pegadas de animais. Começou a aparecer o Sol que era vermelho e laranja e os raios eram dourados.

     Fiquei espantada a olhar para aquele Sol.

     Fiquei no planeta Roxo uma semana e foi no penúltimo dia que encontrei os dinossauros, leões, macacos e cavalos selvagens. Os animais eram bastante diferentes do que eu estava habituada a ver.

     Regressei a Terra, feliz por ter visto outro planeta que não conhecia.

Sofia L

A Minha Aventura na Biblioteca

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     Quando entrei na Biblioteca misteriosa, fiquei espantada: nunca tinha visto uma biblioteca tão grande como aquela.

     Fui à procura de um livro, sentei-me no grande cadeirão e comecei a ler.

     No capítulo II estava a descrever a personagem principal que era uma rapariga: tinha olhos castanhos, cabelo comprido e com caracóis, adorava brincar e aprender coisas novas, usar as roupas apertadas e usava ténis cor de rosa.

     Continuei a ler, fiquei cansada e adormeci. O livro começou a mexer-se; abri os olhos e as palavras começaram a mexer-se. Parecia que estavam confusas.

     Eu achei um bocado estranho. Passado um bocado aquilo acalmou. Mas o livro não estava lá. Olhei para trás do cadeirão: estava lá uma rapariga.

     – Olá! Eu sou aquela  rapariga que tu estavas a ler! – exclamou a rapariga.

     – Espera! Como é que tu saíste?

     – Vim convidar-te, se tu querias conhecer a importância da leitura. – Disse, com alegria, a rapariga.

     – Claro que quero! – respondi, orgulhosa por aprender.

     A rapariga explicou-me que tenho de ler o livro com vontade e imaginação, imaginar que entro para dentro da história e que sou a personagem principal ou outra qualquer.

     Agradeci à rapariga e despedi-me dela com um beijinho.

     Depois, acordei e continuei a ler o livro.

Sofia L 6B

 

A Alegria de Ver um Mágico

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Photo Credit: Gabriela Pinto via Compfight

           Eu estava no Parque a brincar e encontrei duas amigas: a Maria e a Madalena, com quem comecei a conversar.

     Eu disse que queria ir conhecer um mágico.

     – Se queres ver um mágico, tens que ir ao circo – exclamou a Madalena.

     – Não querem vir a minha casa? A minha avó conhece um mágico – – interrompeu a Maria.

    – Então, “Bora” vamos lá à tua casa. – Exclamei.

     Nós andamos muito e já estava a ficar escuro. Estávamos entre árvores e não sabíamos por onde ir. Perdemo-nos. Eu fiquei com raiva. A Maria já estava cansada e adormeceu. Passado um bocado, adormeceu a Madalena. Por fim também adormeci.

     Estava a sonhar, a pensar que o mágico estava ali: era alto, magro, de olhos escuros, cabelo curto e castanho claro, gostava de roupas largas, era feliz, mas muito invejoso.

     No meio da noite, gritei:

    – O mágico! Maria, Madalena! Ele está mesmo aqui! – Gritei com alegria.

     Elas deram um salto, mas não estava só o mágico que eu tinha visto: eram milhares!

      Ficámos cheias de alegria, e a festejar, aprendemos a fazer magia.

     O dia foi passando e, quando chegou a noite, só estava eu, a Maria e a Madalena.

      – Vamos para casa? – perguntou a Maria.

     – Mas onde é que nós estamos? – perguntou a Madalena.

      – Estamos numa aldeia dos mágicos. Só podia entrar aqui quem fosse mágico.

     Eu fui para casa e, quando ia a caminho, vi uma pessoa que me disse “Olá”. Era o mágico. Perguntou se eu queria aprender magia. E, como respondi que “sim, ensinou-me.

     Lá ao longe havia uma pessoa a gritar, foi quando eu percebi que era a minha mãe que estava cheia de saudades minhas e fui ao seu encontro.

Sofia L 6B

 

    

Um Passeio Diferente

Cycling, sheltered by the Giants [Cycling and cycling again]
Creative Commons License Photo Credit: Vincent Brassinne via Compfight

     Eu e a minha família fomos fazer um passeio à floresta. Estavam imensos animais estranhos, mas o que foi mais estranho: uma árvore tinha o tronco verde e não castanho e as folhas eram coloridas.

     Eu estive a pensar porque é que aquela árvore era tão diferente das outras. Mas o que eu percebi, foi que aquela era a árvore mais importante.

     – Mas eu ainda não percebi o que ela tem! – exclamei em voz alta.

     – Menina, que quer saber sobre a vida da Natureza? – perguntou uma voz que parecia vir da própria árvore.

     – Quem é que está a chamar?

     – Sou eu – respondeu realmente a árvore.

     – Porque é que tu és tão diferente? – perguntei.

     – Sou a pessoa mais velha que há na floresta. – explicou ela.

     – Mas tu és uma pessoa?

     – Eu não sou uma árvore, mas sim uma grande amiga tua. Sou quem fez a terra.

      Houve um bocadinho de silêncio e olhei à minha volta: estavam mais árvores estranhas. Quando viam uma pessoa simpática, bondosa, gira, alegre, com tudo o que é bom, uma árvore entrava como se fosse uma pessoa.

Sofia L 6B

    

 

Visita ao Lisbon Story Center

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    Quando nós entramos nos auditório do  Lisbon Story Center, cada aluno recebeu um guia eletrónico de crianças: era um comando e uns phones para nós ouvirmos as explicações.

    Havia uma linha preta que dividia cada capítulo. Só se podia passar a linha preta quando o comando ficava preto e com quatro traços: nós passávamos e aparecia uma imagem diferente para outro capítulo.

     Finalmente, nós entramos numa sala de cinema, onde havia 3 televisões: a história falava de um casamento, estavam todos na igreja, e uma criança começou a gritar; viu-se o altar a tremer: era o terramoto!

     E o que foi mais espantoso: o candeeiro antigo que estava por cima de nós começou a oscilar e os bancos onde estávamos sentados, a tremer. Foi uma loucura! Até parecia que nós estávamos mesmo lá!

     No filme, muitos ficaram soterrados, outros feridos, mas havia uma menina que ficou debaixo de tijolos: encontraram-na, mas ela quase já não tinha sangue. Sobreviveu, teve muita sorte!

     Nós debruçamo-nos a uma mesa de madeira em que o tampo era um mapa que mostrava a cidade de Lisboa antes do terramoto. Era um mapa eletrónico: movia-se sozinho.

     À nossa frente, num écran, passava um filme em que estavam o Marquês de Pombal e os seus ajudantes a estudar o mesmo mapa, a ver como iam reconstruir Lisboa.

     Ao sair, pisamos o mesmo chão onde D. Carlos desembarcou, no Terreiro do Paço e depois foi morto.

     Eu estava a visitar o Centro Histórico com uma amiga minha, a Marízia, mas quando nós nos juntávamos todos, eu ia para a Babá. Enquanto esperávamos pelo 6ºA, os 6ºs B e C tirámos uma fotografia de grupo.

     Foi fabuloso, adorava ir lá outra vez!

Sofia L 6B

     

À Procura de um Colar

Secret Garden, the Evolution 1
Creative Commons License Photo Credit: Daniela D’Uva via Compfight

     Chegou o dia em que a princesa podia ir visitar a terra. Ela estava ansiosa, mas, ao mesmo tempo, estava nervosa. Ela não sabia como eram as pessoas.

     A princesa passeou com muito gosto, para ver as lojas, ela estava a andar de um lado para o outro. Ela já estava a ficar furiosa, não via nada de jeito, para a princesa dar à sua avó de agradecimento.

    A princesa já estava a ficar louca de não ver nada, por isso foi pedir ajuda a uma senhora de uma loja.

     – Olá, eu precisava de ajuda? – Pediu a princesa.

     – O que é que a senhora precisa? – Perguntou a senhora da loja.

     – Eu queira dar um colar à minha avó. – Explicou a princesa.

     – Nós temos muitos colares – Exclamou a senhora da loja. – Temos dourado, prateado e rosa choque – acrescentou.

      Mas afinal a cor dourada era muito cara e ela não tinha dinheiro para pagar tanto.

     – Obrigada pela sua ajuda, mas não consigo comprar, por problemas financeiros.

        Ela continuou a passear e viu uma feira que vendia colares de que a princesa precisava.

        Ela voltou à sua terra, deu a sua prenda à sua avó e contou o que tinha acontecido.

      Foi uma experiência deslumbrante.

Sofia L 6B

As Melhores Amigas

airtime - jumping for joy
Creative Commons License Photo Credit: *vlad* via Compfight

     A Bárbara, a Carlota,  a Cátia e a Marízia são as minhas melhores amigas. A Carlota foi desde que eu entrei na escola; a Cátia  foi quando eu estava no 2º ano; a Bárbara foi no 4º ano e quando nós fomos a um sítio jogar mata com outras escolas. No último dia, eu fiquei ao pé da professora Teresa e da Bárbara e, a partir daquele dia, fiquei amiga da Bárbara. A Marízia, foi no 5º ano que a conheci.

     Eu e a Bárbara temos uma coisa em comum que nós não sabíamos: o pai da Bárbara e o meu pai já trabalharam juntos no Casino. Depois, o meu pai foi trabalhar para outro sítio e ficaram alguns anos sem se ver. Eu e a Bárbara tornámo-nos amigas e, quando ela foi a minha casa, os nossos pais começaram a perceber que já se tinham visto e tornaram-se outra vez amigos. A minha Mãe tem uma amiga cujo marido trabalha com o pai da Bárbara.

     A Bárbara já foi muitas vezes dormir a minha casa. Quando eu faço anos, vou ao cinema com as minhas amigas ver um extraordinário filme. Nos intervalos, vamos todas jogar matraquilhos.

     Ela adora a minha família, adora quase tudo o que eu tenho. Ela é muito simpática, temos muitos gostos em comum, ela é inteligente. Ela gosta muito de mim, pensa em seguir Artes ou um curso de Ciências; é preguiçosa a estudar, mas é boa aluna. Quando brincamos, a Marízia é um lobisomen, eu tenho o poder do fogo, a Cátia tem o poder da água e  a Bárbara tem o poder da Natureza.

     Se nós não tivermos amigos de confiança, não temos uma amizade tão grande.

Sofia L 6B

Sofia: Entre a Dança e o Teatro

     A Sofia é aluna dedicada na Escola de Dança de Janes; vai praticando quase todo o tipo de danças modernas, incluindo o jazz e o pop.
     Entrou na academia numa época de Natal, quando os alunos de dança preparavam também um espetáculo musical que inclui teatro e canto. Daí surgiu um entusiasmo pelo Teatro que, finalmente, pode concretizar este ano, inscrevendo-se no novo Curso de Teatro que abriu na nossa Escola.
 
     Que lugar ocupa a dança na tua vida?
 
   A dança é algo de que gosto muito. Antes não sabia que gostava de dançar, com o primeiro espetáculo, descobri que tinha jeito. Aos 4 anos fiz natação, aos 6 anos fiz Ballet, no 3º e 4º anos fiz Ginástica Rítmica. Este ano entrei para o Teatro, aqui no CAD.
    A dança, para mim, é uma coisa que eu adoro; as minhas professoras de dança são a Joana e a Mafalda. Na dança somos divididos em grupos: do grupo 1 ao 8. O grupo 8 é dos rapazes e a professora deles é a Vanessa. Ela tem muito jeito de fazer de rapaz. O meu grupo é o 3. Eu fui ver a minha prima Bruna a dançar: ela tinha imenso jeito e, no final, ela fez roda e espargata! Como sou prima dela, temos o mesmo sangue, eu devia ter jeito como ela, mas ela vai sempre melhor do que eu, porque ela pratica desde os quatro anos.
   Este fim-de-semana comecei o novo ano na Escola de Dança, com ensaio geral no Sábado de manhã e Festa no Sábado à noite.
 
  Partilha connosco uma experiência que tenhas apreciado nas Férias de Verão.
 
   No último dia de escola, fui para a Disney, em França. Depois voltei. Fiquei duas semanas no Colégio, em atividades: Ténis, Natação, Teatro.
  Mas o que gostei mais foi de outro Campo de Férias, na escola Pereira Coutinho. De manhã, íamos à praia, à tarde havia muitos jogos. Também fomos a uma espécie de gruta que tinha lama e que nós tínhamos de escalar. Eu caí de dois metros de altura, mas consegui subir. Ficámos todos enlameados!
    Também andámos a cavalo, fizemos arborismo no Parque de Palmela, jogamos volley, basket, futebol e um jogo com arcos: estávamos em fila, chutávamos uma bola e tínhamos de ir a correr para um arco. Quem ficasse sem arco, perdia.
     Eu pertencia à equipa E: quatro meninas, um rapaz de 12 anos e outros dois de 13 e 14. Gostei mais deste Campo de Férias do que o do CAD: os rapazes são mais velhos, mas passam-nos sempre a bola em todos os jogos!
  
 
    Quando estás sozinha, tens uma atividade favorita?
 
     Quando estou só, o que gosto mais de fazer é ler sem ter ninguém à minha volta. Na praia, onde também gosto de ler, não consigo, porque está muita gente à minha volta e distraio-me. Mesmo assim, na praia de Vila Nova de Mil Fontes, onde a água está sempre fria, consegui estar duas horas sempre a ler “O Gatinho Mágico”.
 
  O que apreciaste mais nesse livro?
 
     Quando entraram na caverna e começaram a sua aventura. Também quando o gatinho esteve em risco de se afogar. Vão fazer uma excursão: a dona nunca largava o gato e foi com um amigo explorar uma caverna onde tinha de dar um salto de 3 metros. Ela foi por outro caminho. O João abandonou-a e ela quis voltar para trás, então ele fez troça, dizendo que ela tinha medo.
 
  Quais são os teus objetivos para o 6º Ano?
 
   Fazer tudo para ter boas notas. Estou a experimentar vários métodos de estudo para escolher os que derem mais resultados. O Teatro, que vou começar agora também me entusiasma muito. E, claro, quero fazer progressos na Dança.
Sofia L 6B
 

O Teatro

     O Teatro é um desenvolvimento de ideias que aspira ao melhor para a tua vida. Quando os outros olham para os artistas de teatro a representar, pensam se eles próprios estão a fazer o bem ou o mal, avaliam-se

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Creative Commons License Photo Credit: Little Zoker via Compfight

     O Teatro consiste em termos mais ideias de brincadeira com os outros e, a partir do palco, pronunciar as nossas falas e, ao mesmo tempo, concretizar a brincadeira.

    No Teatro, nós, espectadores, podemos comunicar com os artistas e ver os atores reais a representar naquele momento. No cinema não; cada ator de cinema tem o seu papel, nós estamos a vê-los no écran, mas eles não sabem que nós estamos a vê-los.

    Fazer teatro é mais ou menos imitar a vida dos outros; somos nós próprios a ter outra vida, outro nome e, naquele momento do espetáculo, estamos noutra vida que não é a nossa na realidade.

    Eu, quando fiz teatro, imitei a vida de outra pessoa, mas não entrei na vida real da Joana – a minha personagem – pois ela tinha só uma vida imaginária. A Joana, aqui e agora, já não existe, mas dentro de mim existe, porque a representei.

Sofia L 6B

A Floresta ao pé da Praia da Amoreira

In the woods...
Photo Credit: Arnaud DG via Compfight

     No Algarve há uma floresta ao pé da Praia da Amoreira. As pessoas que váo lá fazer um piquenique em vez de pôr o lixo no caixote atiram-no para o chão: o frasco de coca-cola, cervejas e outras coisas de vidro.

      A floresta é grande, tem raposas lá escondidas e se todas as pessoas atirarem lixo para o chão, a Floresta, que é muito verde cheia de flores e árvores, pode ser atingida por um grande acidente.

     A floresta já teve um acidente quando ardeu, porque a terra estava muito seca, sem flores. Preocupa-me que quem esteja na praia não repare que, naquele lugar, está a haver um grande acidente e não estejam preparados para ter uma mangueira para apagar o fogo.

     O grande problema é que não há rede para telefonar aos bombeiros do Algarve. E ainda por cima os Bombeiros mais perto são os de Portimão. E a praia da Amoreira é quase no início do Algarve.

      Eu desejo que todas as pessoas se preocupem com os outros e com eles.

Sofia L 6B