Com as Letras de MANUEL…

#010 Caterpie

Figure Focus via Compfight

     Um dia, uma minhoca com seis braços, e um bigode, foi até ao Hawaí; queria ir para uma ilha mágica, mas precisava de um barco, pois a ilha era no meio do mar. Ela precisava também de uma tripulação. Então, ela encontrou  a mulher do guarda-chuva e já tinha um membro da tripulação.

      Ela disse ainda:

    – Precisamos de um barco, vamos falar com o narigudo. Ele tem um amigo com seis braços.

     Então, foram à procura da ilha, pois era a única chance de ficarem ricos.

     Chegaram à ilha. O que eles não sabiam é que a ilha era uma baleia que ia submergir! Mas eles não se afogaram, pois eram óptimos nadadores!

Exercício de “Quero Ser Escritor”

Afonso C, 6A

Ecos a “O Vestido do Lagarto”

     O Projeto proposto pelos “Cabeçudos”  de construir um Livro em equipa colaborativa e multifacetada contribuição, envolvendo  os alunos do 4º, 5º e 6º anos foi um longo e criativo processo que culminou com o lançamento de “O Vestido do Lagarto” como um dos pontos altos da Festa da Comunidade Educativa. Aqui ficam alguns ecos dos jovens protagonistas envolvidos no Projeto: 

     Gostei muito das ilustrações e achei que o texto falava muito da diferença entre as pessoas e dava uma lição de vida.

     Não achei bem a parte da cobra, porque achei um pouco infantil. O Lagarto Óscar salta para cima da cobra, mas essa ação não era precisa, pois os outros estavam a ser injustos com ele, e deviam reconhecê-lo pelo que ele valia, sem precisar que ele se arriscasse em atos tão heróicos. 

    Não é só por uma pessoa ajudar que vamos ficar amigos, tem de ser pelo que a pessoa é e vale por si mesma.

    Gostei muito da parte em que puseram os nomes de toda a gente, pois deram a conhecer todos os autores, cada um com a sua contribuição.

Mafalda A, 6B

     Foi um projecto motivante de fazer. Contribuímos com a história principal. A história transmite que podemos ser diferentes dos outros, não temos que ser todos iguais, que cada um tem a sua escolha e opinião.

    No dia a dia, esta mensagem pode ser difícil de viver, pois pode acontecer que gozem connosco, mas devemos ignorar.

    Acho que este livro pode contribuir para os mais novos  usarem alguma coisa diferente ou  serem melhor quem são.

Tomás G, 6C

     Gostei muito do livro, adorei. Acho que está muito original. Tivemos que criar uma história com as letras da palavra AJUDA, criando primeiro, um desenho para cada letra. Depois, demos um nome a cada desenho e, com esses cinco nomes, cada um inventou uma história.

     Lemos as nossas histórias e fiquei contente por o António P. ter ganho, mas, na verdade, todos ajudamos nos aspectos criativos: os meninos de 4º fizeram os desenhos e os colegas do 5º construíram os lagartos e fizeram o filme de animação. Aprendemos a trabalhar todos em equipa.

 Sara M 6c

     Gostamos quando a Senhora da Editora nos ensinou exercícios de escrita criativa.

    A mensagem que o livro transmite ajuda-nos a aceitar os outros da forma que eles são, o que às vezes não é fácil.

    Mas gostei muito da atividade, houve ideias criativas: escolheram duas pessoas que tinham de lançar um dado que indicava como se devia ler o texto; por exemplo, como se estivesse a vomitar lendo o texto, como se estivesse com cócegas, a rir, como se estivesse muito aborrecido e assim…

Afonso C, 6A

As Mil Cadências do Tempo

Original Acrylic Abstract Painting on Canvas Panel "S8 XXXIV"

Carl Dunn via Compfight

     Perder a noção do Tempo é uma espécie de Desporto Aéreo; quando estamos muito focados em alguma coisa perdemos a noção, o tempo torna-se divertido, pois há um tempo mole que escorre devagar e bate nas pedras dos nossos deveres com um ar cansado e tonto.

     Também as brincadeiras às vezes são tontas e pobres, magoamo-nos. Mas mesmo o risco e o perigo fazem parte da aventura. Não podemos estar sempre em segurança.

      Brincar com os amigos é ser livre, correr com o vento a bater-nos na cara. Muitas vezes saímos de casa às duas da manhã e só voltamos ao meio-dia, perdemos a noção até dos perigos da noite.

     Nessas ocasiões, é preciso levar o nosso cão para nos proteger, mesmo que estejamos a fazer explorações numa Quinta, pois algum ladrão pode saltar o muro.

     O que também nos faz perder a noção do Tempo é a Ginástica: é muito divertido e não faz mal. A gravidade desaparece: é como se estivéssemos noutro habitat e o nosso corpo descobre a alegria de brincar com várias pessoas.

      É fixe, perdemos muitas calorias e ficamos com calor. A nossa alma também fica mais leve e mais aconchegada, pois a partilha da Alegria entre amigos derrete as calorias da tristeza e da preguiça e acende os afetos que aquecem o coração.

    Entre o Tempo que se passa a ser livre há o outro: a ouvir os stores a falar mais do que 100 pessoas que não conseguem calar-se. Muitas vezes, estamos em casa e não há sossego para os pais, mas quando estamos fora, há imenso sossego.

    A brincadeira com os amigos faz-nos perder a noção do Tempo, porque, quando brincamos, acendemos uma nascente de alegria, e três horas é como se fossem uns cinco minutos que passaram.

     Quando estamos a brincar os relógios podiam perder os ponteiros, como nos quadros de Salvador Dali, em que os relógios escorregam como ovos estrelados a entornar-se. Ao brincar, o tempo parece ser uma roda gigante.

    Muitas vezes, nós pensamos que todos gostam das brincadeiras, mas nem todos, e alguns até saem ou desistem. Sim, desistem: se brincar tiver muitas regras difíceis, como nos jogos em equipa, há pessoas que não conseguem aplicá-las tão bem e saem para não prejudicar a sua equipa.

     Outros continuam a jogar, mesmo que não saibam, pois o importante não é ganhar, mas jogar unidos.

     Em conclusão:

     O tempo é uma medida para medir que horas são. Muitas vezes nós queremos que ele passe mais depressa e os minutos parecem horas; às vezes queremos que passe mais devagar e as horas parecem segundos.

     O tempo é misteriosamente variável, conforme com quem estamos e conforme aquilo que fazemos: lento, rápido, estreitinho, imenso, parado num charco ou uma onda feliz que enrola os amigos e salta para a Vida Eterna.

     O nosso tempo é muito importante, por isso temos de aproveitá-lo bem. Cada minuto é precioso!

Texto a 3 Mãos

Afonso C, Manel D e OE

(Exercício de “Eu quero ser  escritor” que consiste em, a partir de um tema acordado, cada autor escrever durante um curto período de tempo e passar o caderno a um companheiro e receber o caderno do terceiro, a um sinal dado. Cada autor se reveza para dar o sinal e os cadernos vão circulando entre os três autores.)

O Nosso Marinheiro

adamastor

Mathieu Bertrand Struck via Compfight   

     Era uma vez um menino chamado Robinson Crusoé: era pequeno, elegante e só queria uma coisa: ser marinheiro!

     Quando cresceu, foi à praia dos pescadores e lá encontrou o seu amigo Alberto que tinha uma irmã toda amarela, parecia dos Simpsons. Ela chamava-se Luísa, era do 6 A, mais conhecida por “Pizza” ou “Febre Amarela”.

      Nesse mesmo dia, Robinson Crusoé partiu para a sua aventura, a 4 de Março de 2016.

     Passados uns anos, Robinson foi para a América: lá fez a maior troca do mundo.

     Ao vir para cá, Robinson foi engolido pelo Adamastor e os seus companheiros voaram sem ele conseguir ver. Ele ficou atrás de um cavalo que estava embarcado, por isso, não foi levado.

      Quando acabou a fúria do Adamastor, no barco só estavam ele e o cavalo.

     Quando chegaram a Portugal, o cavalo e ele eram os melhores amigos.

Afonso Costa, 6A

Amigos Inseparáveis

Abseiling Window Cleaners

Theen Moy via Compfight

     Num mundo longínquo, havia dois amigos inseparáveis; eles viviam num mundo desconhecido e super-bonito.

     Um chamava-se Afonso e o outro Manuel. Desde a infância que se conheciam, andavam sempre juntos e brincavam sem parar. E ainda hoje, todos os dias eles se falam e brincam juntos. Todas as férias, cada um vai muitas vezes a casa um do outro.

     Esta amizade nunca acaba. Temos de ter o conceito de fazer cada vez mais amizades pelo mundo, perdoar os amigos e perdoar ainda mais o inimigo.

     Estes momentos que passamos com amigos, fazem-nos sentir um toque gigante interior, a dizer:

É Melhor não perderes esta oportunidade de ganhares uma Amizade para sempre!

Afonso C, 6A

Quatro Irmãos Invencíveis

     This morning... l

eodelrosa… via Compfight

     Ao meu irmão André, gosto de lhe amandar bolas de Nerf na cara: é uma maneira de me meter com ele. Ele ensinou-me a andar muito bem de bicicleta; ainda me ensina várias coisas; às vezes, vamos juntos ao Paredão. O André pode tornar-se irritante entrando e saindo do meu quarto sem parar, atirando-me chinelos – ainda hoje o faz.

     O Diogo  anda à luta comigo, a brincar, mas ás vezes eu fico com o lábio a sangrar; também anda à luta de almofadas e entra o André a meio. O João é o comentador, fica a comentar a luta como se tivesse um microfone.

     Nós os três mais novos praticamos todos hóquei e o outro irmão pratica esgrima. Jogamos no Sintra Hóquei Clube, cinco vezes por semana, incluindo o Domingo, que é o dia do jogo. Também partilhamos o Natal, o Ano Novo e outros momentos.

     O mais velho, o João, tem 21 anos, o Diogo tem 19, o André tem 15 e eu tenho 11. No André, aprecio mais ser um bom irmão; no Diogo, o ser brincalhão; no João, o ser assertivo.

     Se pudesse pedir um desejo para cada um, seria: para o André, ter muita vontade; para o Diogo, ser mais brincalhão; para o João, ser ainda mais assertivo, pois nós brincamos com ele por estar sempre a dar ordens.

     Sermos todos irmãos e sermos muitos é melhor, pois temos mais filosofia e nunca deixamos passar nada importante sem estarmos todos juntos!

Afonso C, 6A

O Que é o Espírito de Natal

The Star of Bethlehem by Edward Burne-Jones

Birmingham Museum and Art Gallery via Compfight

     O Espírito de Natal consiste em alegria e reunião familiar… mas não como muitos pensam, que é só presentes e dizer “obrigado, sou o mais feliz do mundo!” Mas estão errados.

     O Natal é dar beijos carinhosos e comer intermináveis jantares; é fazer corridas à volta do sofá, contar momentos passados e presentes; é fazer piadas e os outros rirem à gargalhada, é chorar de sentir-se comovido por estar com alguém que veio de longe; é jogar futebol, jogar monopólio e trocar piadas entre todos.

    E o mais importante: é dar uma família a quem precisa e dar-lhe amor, carinho.

    O Natal é amar o próximo e perdoá-lo; também é dar beijos e abraçar a todos.

Afonso C, 6A

O Nobre Guerreiro

   This is Sparta

Creative Commons License Nathan Forget via Compfight

     Num mau dia de chuva e trovoada, erguia-se uma montanha ardente dos trovões, aí havia uma pequena aldeia onde vivia um nobre cavaleiro.

     Nessa aldeia havia muita alegria; em honra dela tinham construído uma torre muito grande, onde estava sempre um soldado.

    Passados alguns dias, ainda chovia de forma agreste, quando o homem da torre avistou um grupo gigante de soldados. Rapidamente, o nobre armou e preparou os seus homens, mandando um cavaleiro pedir ajuda. Quando o cavaleiro veio, trazia cem mil elfos para ajudar e eles, então, construíram muralhas.

    De repente, o homenzinho da Torre vislumbrou que eram mais de dois milhões de soldaditos inimigos.

    Nessa noite, eles atacaram a aldeia. Passados quatro anos, a aldeia era um terror.

    Numa noite, começaram a cair pedregulhos; os Orcs meteram-se em posição de defender-se, mas o nobre que voltava levava mais de duzentos biliões de homens.

    Todos eles atacaram com garra e ganharam. Depois da guerra o nobre tinha desaparecido. Todos o procuravam, mas ele tinha morrido. Então, em sua honra, construíram muralhas com estátuas dele.

Afonso C, 6A

A Estranha Febre

     Homer

Tracy Lee Carroll via Compfight

     Era uma vez uma cidade muito alegre. Um dia, apareceu uma doença que era a febre amarela; a partir desse dia, as pessoas começaram a ficar amarelas.

      Passado algum tempo, os cientistas descobriram que não havia cura. Eles habituaram-se a viver amarelos e a família mais engraçada era a do Bart Simpson.

     Ele vivia numa cidade desconhecida pelo homem: só viviam lá anões muito resmungões e divertidos, como o Bart e o seu pai, o Homer Simpson.

     Os dois só faziam travessuras, e a mãe do Bart dizia:

      – Não têm remédio, são assim mesmo.

     -Vamos lá, vamos mandar mais ovos às casas! – desafiava o Bart.

     – Boa ideia! – concordava o pai.

     Passado pouco tempo, eles foram presos.

Afonso C, 6A

Acreditar em Deus

    Turn my Darkness into Light

Josh Kenzer via Compfight

      Era uma vez um menino pequenino que estava sempre a brincar e a fazer rir as pessoas. Passou um ano e a sua mãe adoeceu com cancro no fígado. Então, todos os dias, de Janeiro a Novembro, o menino rezava para ela melhorar.

      Até que um dia, a partir do primeiro dia de Novembro, o menino pedia sete vezes por dia para a sua mãe melhorar.

     No Natal, à noite, o menino, que só tinha a mãe, ficou no hospital com ela.

     Na manhã seguinte, a sua mãe foi fazer um exame ao fígado. O médico, passado horas, foi ao quarto dar notícias. O médico disse que o cancro tinha sido resolvido!

     O menino olhou para cima e disse: 

     – Mil graças a Deus!

Afonso C, 6A

Liberdade ou Cativeiro para os Animais?

   Francis i linx

Teresa Aragó via Compfight

      Em relação à vida dos animais, considero que devem viver, às vezes, em liberdade e, às vezes, em cativeiro.

     Em primeiro lugar, eles devem viver em liberdade até a sua classificação ser de animais em “perigo”. Aí devem estar em cativeiro.

     Em segundo lugar, os que não estão nessa classificação devem estar em liberdade, pois têm mais espaço e mais comida e estão no seu habitat natural.

     Finalmente, os que estiveram em cativeiro, já podem ir para a liberdade, pois já se reproduziram muito. Por exemplo, o lince Ibérico, estava em cativeiro; os que se reproduziram foram libertados num Parque Natural e depois soltos para o seu habitat.  

     Por todas estas razões, eu acho que os animais devem estar, por vezes, em cativeiro e, por vezes, em liberdade.

Afonso C, 6A

A Casa Misteriosa

    Casa Follert Philippe Thiers via Compfight 

     Um dia, num bairro alegre e confiante, um senhor chamado Alberto Albertino foi lá e construiu uma casa misteriosa e cheia de barulho. A casa era velha e desfeita; as pedras encaixadas estavam desgastadas devido às chuvas ácidas; o telhado de colmo era inclinado e colorido; no alto, uma chaminé ligada a um fogão e a uma lareira.

    Uma noite, ouviu-se um grito: os vizinhos chamaram a polícia, mas já era tarde demais: o homem estava morto!

    A polícia continuou à procura, porque cada vez morriam mais pessoas.

    Passado um ano, Frankfurt e Einstein, dois jovens cientistas,  descobriram que a casa estava a deitar um gás tóxico; eles já eram amigos desde a infância; tinham estudado o curso de Ciências juntos e eram peritos em investigação de gases que fazem mal às pessoas.

     Ambos eram pequenos e loiros, de olhos azuis; Frankfurt com olhos mais claros e Einstein com olhos mais escuros. Costumavam trazer um macacão gigante, chapéu e lupa de detetive.

     Com uns fatos de proteção especial, pararam o gás . Assim, esses cientistas ganharam uma medalha de ouro. 

Afonso Costa, 5A

O Meu Amigão

Pong? Raul Lieberwirth via Compfight

     O meu amigo é baixo como eu, tem 10 anos, é ágil e flexível para jogar futebol. Tem cabelo castanho-escuro e liso e uma franja curta. O seu rosto é oval, a pele clara e é fácil de bronzear. A boca é pequena, de lábios rosados, o nariz bem desenhado, as faces rechonchudinhas. Os olhos são castanhos, amendoados e risonhos.

     É bom amigo: no 1º ano, ajudou-me a decorar o alfabeto. É trabalhador: está sempre atento nas aulas. Enerva-se facilmente quando o irritam.

     Gosta muito de jogar  pingue pongue. Eu ganho-o quase sempre.

     Ele sabe que ser piloto de avião é bom para ganhar mais dinheiro que um médico, porque tem a responsabilidade dos passageiros para se sentirem bem.

     Liote, do teu amigo Afonso: desejo –te uma feliz vida, sem problemas e com muita alegria.

Afonso C, 5A

Na Rota da Beleza

A motu at RangiroaCreative Commons License Jean-Sébastien Roy via Compfight

     Ao longe avistava-se uma imensidão de mar; a tripulação olhava para o céu e descobria uma luz solar e uma grande extensão de cor azul.

     Mais perto, uma ilha pequena, cheia de palmeiras e grandes ervas a esconderem-se umas das outras.

     À frente do navio, umas águas límpidas e suaves, ondas a baterem no flanco do barco. O grumete, no cesto da gávea, com uma luneta, avista o espetáculo mais lindo do mundo: o horizonte no pôr do sol.  E grita:

     – Horizooooonte!  E teeeeerra à vista!

     Vasco da Gama ordenou:

     – Largar âncora!

     A tripulação do 5º A saiu do barco em botes salva-vidas e atracaram na ilha. Rapidamente meteram um padrão ao pé da praia, onde chega a ondulação, a bater.

     Todos se põem a trabalhar e a colher especiarias. Vasco da Gama ordenou que fossem dois emissários por terra, pelas antigas rotas comerciais, avisar D. Manuel I que tinham descoberto a Índia.

Afonso C, 5A

Uma Ilha Mágica e Desaparecida

     Isaac Hale Beach Park
Creative Commons License Photo Credit: Mark Kortum via Compfight

     Num sítio longínquo e cheio de magia, havia uma paisagem cheia de cores e um campo verdejante a brilhar com o sol; via-se um cavalo amarelo brilhante como o sol, cheio de luz, no céu azul.

     Do outro lado via-se uma pequena aldeia, rodeada por um grande arco-íris; na aldeia eram todos bem-vindos e havia o maior e melhor ferreiro do ano 1111, que tinha construído o martelo-relâmpago.

     Ao longe via-se um monte cheio de bolas de lã e atrás, os meus familiares de tempos antigos com seus guerreiros magros que nem um palito, mas bem fortes, montados nos seus Pégasos: iam às suas outras ilhas que eram nove e chamavam-se Framboesa, Chocolate, Cão, Coelho e Saltitão. E lá foram.A ilha Coelho estava a ser atacada. 

    Os nossos guerreiros atacaram e saborearam a vitória. Todos contentes, receberam o medalhão de o melhor guerreiro reformado que era do ano 800: o seu nome era Lancelote.

Afonso C 5A

O Espírito do Natal

     Christmas Tree ΦωΦ 〜♪
Photo Credit: きうこ via Compfight

     O Espírito do Natal vem dos nossos primos, avós, pais e familiares, mas, lá no fundo, vem da alegria de todos nós. Quem decora a árvore de Natal é a minha avó, com muita ajuda nossa e, principalmente, com o espírito de Natal e alegria pois na minha família não perdemos a esperança de Jesus Cristo nascer.

     O Espírito de Natal consiste em ajudar os mais pobres, não os tratar como se fossem escravos, mas sim como se fossem pessoas normais. Se tivermos muito dinheiro e formos egoístas, um dia, podemos ser nós a necessitar e ninguém nos vai dar nada, senão Deus Cristo, a Sua proteção.

     O Natal é quando Deus Cristo nasce e há esperança em todo o mundo, há muita felicidade diferente, luzes coloridas de cores imaginárias, enquanto esperamos pelas misteriosas surpresas deslumbrantes dentro daquelas caixinhas pequenas e magníficas.

     No Natal temos o espírito de ajudar os outros, espírito de equipa, espírito de companheirismo.

    A magia do Natal vem do coração deste convívio e do delírio de celebrar a libertação de Jesus Cristo na Terra. Se nos esforçarmos e empenharmos, conseguimos ver Jesus num horizonte infinito. Ele a fazer celebração connosco, numa festa cheia de música, com pessoas a dançar, a mostrar que o esforço e o empenho valem muito na vida.

Afonso C, 5A

5º Ano: Tempos Livres e Escola

Atac del Rubi
Photo Credit: Rafel Miro via Compfight

           Nas férias, encontro tempo para ler, à noite, à tarde  e de manhã.

     Eu gosto de ler, porque aumento o meu vocabulário e conheço novas palavras para usar em textos, para ficarem realistas.

     Eu gosto de desenhar, porque queria ser como os grandes ilustradores, como no “Bebedor de Tinta”, “Narnia” e “O Ponto”.

     Eu gosto de tocar flauta, porque tem sons diferentes de todos os outros.

     O meu hobby favorito é hóquei, porque se arranjam amigos novos, estamos em grupo, brincamos e jogamos em sintonia. O hóquei para mim, é viver, é amar o que fazemos, é atacar e defender em sintonia.

     Na escola, a minha turma é muito alegre e estamos quase sempre unidos. Às vezes só nos “chateamos” quando fazemos coisas más, mas depois dizemos:

    – Tu hás-de conseguir, um dia não viramos as costas uns aos outros, porque somos companheiros, até conseguires, não deixo de te ajudar.

     A minha prioridade no 5º ano é que ninguém se sinta sozinho, “triste” ou aborrecido, sem amigos e com vergonha de brincar. Eu gostaria de desejar à minha Turma um Bom Ano, com paixão e alegria.

Afonso C, 5A