A Minha Música

https://www.youtube.com/watch?v=rDA52HNZ_rM

Imagem: youtube Fernando Daniel

     Eu gosto imenso de uma música do Fernando Daniel que se chama “Espera”; sempre que eu a ouço deixa-me feliz; já a ouvi imensas vezes e nunca me canso de a ouvir.

    A minha irmã irrita-se quando eu a canto, porque já a ouviu tantas vezes, tantas vezes, que a minha irmã me pede para eu me calar.

    Esta música fala de uma mulher: ele diz para ela esperar por ele, onde quer que ela vá: 

Onde é que vais
Espera por mim
Eu vou ser melhor por ti
Sempre que sais
Eu sinto o fim
Eu nao quero ficar por aqui

Joana Cb 5A

Um Monstro Amigável


http://djoul3.pagesperso-orange.fr/monstres&cie/personnages/sulli/

    Imagem: Djoul3-pagesPerso

     Se eu fosse um monstro, eu era alto, grande, simpático e amigável; tinha pelo  azul e uns grandes olhos verdes , com uns chifres .

    Eu iria abrir um restaurante chamado DHD Monsters Surfing , mas quem lá fosse iria ver uma enorme discoteca  divertida com gomas , sumos e muita, muita  dança e loucura.

    Os meus amigos eram parecidos comigo, alguns maiores ainda, uns viviam no mar –  eram monstros marinhos – outros voavam – eram dragões: outros eram cobras, metade jacaré, outros podiam ser uma combinação de leões com grifos.

     Também brincávamos com os humanos a andar de skate.

     O meu poder especial era deitar raios laser pelos olhos. A minha língua seria o Espanhol.

      Nos dias de descanso, iria surfar MUITO, MAS MESMO MUITO .

      E assim era todos os dias…

Simão CB, 5C

A Prática do Desporto

Sunrise Yoga, Maschsee David Kaczmarek via Compfight

     Em relação à prática do Desporto, eu considero que é recomendável para todas as idades.

     Por um lado, o desporto é saudável para o nosso corpo. Por exemplo, quando eu pratico desporto, sinto-me livre, porque estou a apanhar ar puro; sinto-me bem quando estou a correr, sinto-me livre e com mais ânimo. Também gosto mais de fazer desporto quando está sol ou calor. Não me sinto muito bem quando estou a fazer desporto com chuva ou frio ou até trovoada.

     Por outro lado, eu penso que os desportos podem magoar as pessoas e também podem causar lesões.  O meu irmão, ontem, levou com o dente do amigo dele na cabeça.

    Finalmente, penso que se pode fazer desporto também com cuidado.

    Por todas estas razões, defendo que a prática do desporto é recomendável para todas as idades.

Teresa F, 6D

Saudades do Verão

Flying Solo Pablo Fernández via Compfight

     Gostei muito das férias de verão porque estive a jogar futebol na Suécia; estive a fazer Surf e gostei muito das Festas do Mar.

 No torneio, havia muitas equipas e foi uma experiência muito boa. Nós, na Suécia, dormimos numa escola com várias equipas; havia um espaço com 25 campos de futebol. Dormíamos colchões, em quartos enormes, éramos mais de vinte e púnhamo-los no chão.

As pessoas eram simpáticas, perguntavam o que nós íamos lá fazer e eles falavam comigo em Inglês, mas eu não percebia nada. 

As Festas do Mar, como todos os anos em Cascais, foram ao pé da Praia dos Pescadores. Só duas vezes é que vi o concerto: a noite estava boa e abandonei o Francisco nas Festas do Mar, pois ia com uns amigos mais à frente e perdemo-nos. Tocaram os HM6, os DAMA…

     Eu não queria ir ao Guincho, mas fui obrigado a ir. Só gostei de ir quando estavam lá amigos meus.  Na Costa da Caparica, houve uma vez em que estava a bandeira amarela: eu apanhei uma onda de joelhos.

    Na praia em que fazíamos Surf, estava muito vento e eu dei com a prancha de Surf na cabeça de um professor. No Surf, havia dias com boas ondas para apanhar e outros em que não havia. 

 Nas duas praias em que íamos fazer Surf, uma na Costa da Caparica, outra na Costa de Sintra, ou havia muito vento ou tínhamos de subir uma encosta a pique. 

Manuel N, 8A

Alegrar-se ou “a Sabedoria do Otimismo”

http://deusmelivro.com/critica/a-princesa-azul-e-a-felicidade-escondida-filipa-saragga-20-5-2015/

Imagem: Deus me Livro

2º Cristal – Optimismo

      Prosseguindo a nossa meditação sobre a vivência dos valores  –  despedimo-nos deste mês dedicado à Alegria – e continuamos a parafrasear os ensinamentos que a sábia Rosa entrega à jovem Princesa, no coração luminoso da Floresta Negra.

     Fica também o nosso agradecimento à nossa querida antiga aluna Filipa Sáaraga, por nos proporcionar, com a sua “A Princesa Azul” participar do seu hino ao verdadeiro Otimismo.

      A pequenina Rosa sente-se radiante com os progressos da sua Princesa: ela tornou-se capaz de enfrentar os perigos da Floresta. Agora  pode contar com esta sua nova alegria recém nascida por ter superado difíceis obstáculos. A mestra, ao entregar-lhe o segundo Cristal, passa a ensinar-lhe como conservar e utilizar na prática, a energia escondida nas “coisas boas”. 

      Quando terminam as Festas e entramos nos trabalhos do Ano Novo, encontramos ajudas preciosas neste Cristal, para sustentar e prolongar a Alegria:

  • És capaz de valorizar três pequenos acontecimentos de um dia muito simples?
  • Consegues disciplinar-te para não voltar a pensar em sofrimentos que não podes ainda resolver?
  • O que achas que te acontece à medida que vais repetindo pensamentos bons todos os dias?

   As pequenas tarefas a exercitar no dia a dia vão ampliar esta Alegria nova a todas as esferas da vida,  mesmo se persistem ameaças reais:

  • Continuarão a existir pretextos para ficarmos  preocupados, mas perdem a sua força, se nos ocuparmos muito mais com o que amamos.
  •  Se projetamos o Ano Novo como um futuro melhor, pomo-nos em ação com outra ligeireza.
  • E mesmo que a realidade destrone os nossos cuidadosos projetos, estaremos capazes de inventar outras aventuras.
  • A Alegria cresce com este esforço, e este, por sua vez, torna-a sempre mais intensa.

     É aqui que a Princesa projeta a sua viagem de regresso pela Floresta perigosa de uma maneira nova: ela irá atenta às surpresas dos seus recantos iluminados. 

    E agora confia que a sua “diferença poderá trazer” ALEGRIA “[…] “a todos os que são diferentes”.

OE

As Surpresas com que Eu Sonho

https://cadescrita.edublogs.org

Imagem: Mariana J – 2011     

      Olá Pai Natal,

     Eu queria receber muitas surpresas, que seriam: 

  • Uma hoverboard
  • Uma boneca
  • Visitar a minha avó na Ucrânia
  • Ter um Forbe e uma Piscina
  • Uma casa nova e grande
  • Comprar prendas para a minha Família toda!

 Gostava que a minha casa tivesse uma sala grande para o nosso convívio, uma sala de cinema, o meu quarto amplo e verde-água; um jardim enorme à volta, umas árvores com frutos, como pêssegos, maçãs, pêras e ainda vegetais, como tomate, pepino e alface. Teria ainda dois cãezinhos e um gatinho dentro de casa!

    Desejo a todos também que imaginem e possam ter o que mais querem.

Ana Sofia D, 6A

O Espírito de Natal

   Merry Christmas Leo Reynolds via Compfight

     O Espírito de Natal consiste em fazer o Presépio, passar o Natal em Família e em abrir os presentes. Multiplicam-se campanhas de Solidariedade nesta época, precisamente por ser uma época de amizade, inspirada na pobreza de um Deus sem abrigo.

   Nas férias, adoro jogar na PS4 e treinar  Futebol. A prenda mais fabulosa que eu já recebi foi a PS4! Costumo passar aPassagem de Ano a ver a Televisão e a conversar.

 Quando estou de férias, o meu primeiro pensamento é sobre estar livre dos Testes! Prefiro passar o meu tempo a passear ou a andar de bicicleta.

Este Natal gostava de receber um Iphone 6.

A minha sobremesa preferida são rabanadas!

 Desejo que o Natal continue a ser o mesmo: árvore a brilhar, convívio em Famíla, abrir presentes e Espírito de ajudar quem mais precisa!

Manuel N, 8A

Toda a Gente Feliz

   Merry Christmas ! Timothy Valentine via Compfight  

     Querido Pai Natal,

     Neste Natal, eu queria:

  • Um “Siens for you”
  • Um Hoverboard
  • Estar em Samora Correia com os meus Pais, Primos, Tios, Avós e o meu Irmão.
  • Gostaria que este Natal fosse inesquecível  como todos os outros.

 Eu adoro o Natal e queria que me fizesses um favor, Pai Natal: 

QUERIA QUE TODA A GENTE ESTIVESSE FELIZ!

     Adeus, meu Querido Pai Natal, 

Teresa

PS – Não te esqueças de dizer a toda a gente “BOM NATAL“, principalmente às que não tenham Família. 

Teresa F, 6D

Aulas Opcionas para os Estudantes

http://lilysblackboard.org/2016/06/dynamic-schools-everyone-plays-part/

     Imagem: Lily’s Blackboard

     Em relação à Escola atual e aos seus alunos, considero que os aulos não devem ter aulas obrigatórias.

     Por um lado, eu gosto das aulas, porque, às vezes, os professores são divertidos e dão boa disposição a todos.

     Por outro lado, quando os professores não podem brincar, não é nada divertido, porque escrevemos muito.

     Finalmente, mesmo quando as aulas são divertidas, não compensam, porque são não temos outra opção.

     Por todas estas razões, considero que as aulas não devem ser obrigatórias para os estudantes.

Ana Sofia D, 6C

Peripécias em Londres

https://www.visitlondon.com/things-to-do/sightseeing/london-attraction/big-ben

     Imagem: Visit London

    Este verão fui a Londres e quase que estive ao pé do desaparecimento de uma menina.

     Aterramos no aeroporto de Londres, mas quando saímos, vimos os poícias a prender um ladrão e levaram cães e tasers!

     Estive mesmo em frente ao BigBen – lá perto fui a uma loja em que a senhora era Portuguesa. Comprei um lápis, uma caneta e um peluche, um colar e uns brincos para oferecer.

     Visitei um Cromeleque que são umas casas redondas com  chão de terra. Havia martelos e machados, pedras postas como beliches, onde os homens dormiam, e o de cima cobria-se com palha. Empapavam a terra com água, misturavam terra, deixavam secar e cobriam-se.

Francisco N, 6C

O Amor da Música

https://www.youtube.com/watch?v=MBdVXkSdhwU

   Imagem: youtube BTS  

      Eu estou numa nova fase. À medida que vou crescendo, surgem-me coisas novas na vida!

     Sempre gostei muito de música, mas agora estou a tentar aperfeiçoá-la mais do que nunca, fazendo treinos todos os dias, como Karaoké, aprender a fazer coreografias…

     Cada vez que passa um único dia, a minha relação com a música vai ficando cada vez mais forte!

     Já me disseram que cantava muito bem e essa é uma das razões pelas quais me esforço bastante: ver que há pessoas que gostam de me ouvir e gostam de sentir a música!

     Outras razões pelas quais eu gosto de música: eu não gosto só de a ouvir, eu gosto de a sentir! Há várias pessoas que dizem: “Eu adoro música!” – mas depois não a sentem!

Aluna Convidada

Um Alien no Natal

No One Inside Remembers Jason Carpenter via Compfight

     No ano de 2017 tive um Natal muito bom em casa do meu avô. Nós comemos cabrito, estava ótimo! Foi o melhor cabrito que eu já comi!

     Depois de abrir os presentes, fui para a cama, olhei pela janela e vi uma coisa azul a vir para mim; começou a aproximar-se e BOOM! Partiu a janela. E eu disse:

    – O que é que será?

     Fui ver e era uma espécie de homem pequenino, só que verde, com duas antenas. Ele perguntou-me:

    – O que é o Natal?

     – O Natal, para mim, é a melhor celebração do mundo! Celebramos o Nascimento de Cristo, fazemos uma Ceia com a nossa Família e abrimos muitos presentes.

     E ele disse: 

    – Ah, okay! Assim, quando chegar ao meu planeta, já posso dizer o que é o Natal aos meus amigos.

    –  Adeus, até ao próximo ano! – Exclamei.

    – Adeus! – Respondeu ele, antes de entrar na sua pequena nave redonda e azul que deixou um rasto elétrico azulado, desaparecendo a alta velocidade.

     E assim, o Alien e o Eduardo ficaram os melhores amigos.

Eduardo M 5B

Proteger os Nossos Militares

http://www.emgfa.pt/pt/operacoes/mapa

     Imagem: Mapa das Missões Atuais no site das Forças Armadas

     Em relação aos militares do Exército, da Marinha e da Força Aérea, considero que devem ser bem tratados e protegidos.

     Em primeiro lugar, nós podemos viver em liberdade; podemos não sair à rua e levar com um míssil ou um tiro perdido, graças aos nossos heróis.

    Além disso, eles arriscam a vida por nós, realizam grandes missões de alto risco: a família e os amigos podem perdê-los.

     Finalmente, é nosso dever de gratidão ajudá-los dando comida e dinheiro para os tanques e outras necessidades. Devemos sempre ir às bases militares, a partir dos 18 anos, para sabermos o que é a Tropa e para que serve.

    Por todas estas razões, considero que os militares dos três ramos das Forças Armadas devem ser bem tratados e protegidos.

Francisco N, 6C 

Graças ao Esforço, o Sucesso

     Brenta Dolomites

Maja Kochanowska via Compfight

    Em relação à nota de HGP, considero que se deve a eu ter-me esforçado muito e não ter mexido no telemóvel.

    Em primeiro lugar, as pessoas deviam estudar sempre dois dias antes para tirarem uma boa nota.

    Em segundo lugar, nunca se deve estudar tudo na véspera, pois assim é mau, mas se os alunos estudassem sempre uma semana ou dois dias antes, todos iriam tirar uma ótima nota para orgulhar os nossos pais.

     Finalmente, as crianças, os adolescentes e até mesmo os adultos, conseguiriam assim alcançar os seus objetivos para terem uma profissão muito boa que ajudasse as pessoas e também ganhassem muito dinheiro para pagar uma casa onde possam viver, pagar contas financeiras e viver com uma família saudável em paz.

    Por todas estas razões, considero que é graças ao esforço pessoal que conseguimos o nosso sucesso.

Layane S, 6C

O Natal Russo

Fortnum & Mason Christmas window display Kotomi_ via Compfight

      Túlio tentou acordar a Svetlana, mas sentia-se muito dorminhoco.

     – Acorda, cabeça de sono! – exclamou Túlio.

     Mas a Svetla estava a dormir. Ele resolveu atirar-lhe água.

    – Mas o que se passa, Túlio? Estás Normal?

     – Depressa, Svetla, é Natal! A Família do nosso pai vai estar cá.

     Foram os dois fazer um bolo de chocolate. Os dois tinham medo da Elia, a pequenina sobrinha que chegou da Rússia. Um dia, quando eles estavam a dormir, ela pintou-os, como Mascha e o Urso.

     Este bolo vai atraí-la. Eles puseram o bolo na mesa, correram para o seu quarto e esconderam-se.

    A Elia chegou com a Família toda do Aeroporto. Primeiro, ela interessou-se pelo Túlio e Svetlana, e não pelo chocolate. Foi um “flop”. Perguntou onde estavam os primos.

      Os dois amigos saltaram pela varanda e foram esconder-se na sua casa da árvore, mesmo em frente ao quarto. Treparam pela escada de lã e enrolaram-na rapidamente para que a pequenina não soubesse onde é que eles estavam.

    À noite, comeram todos um delicioso bolo de chocolate e riram-se deste episódio divertido de um Natal Russo!

Svetty T, 6B

A Substituição dos Poluentes

   Renewable Energy Development in the California DesertCreative Commons License Bureau of Land Management via Compfight  

     Em relação à poluição do ambiente, considero que  se deve, substituir os poluentes por energia elétrica. 

     Acima de tudo devemos reconhecer os perigos que a humanidade enfrenta, devido à deslocação de foguetões, táxis, comboios e fumos das fábricas.

     Em seguida, os fogões já poderiam ser elétricos, não será preciso construir-se chaminés para escoar os fumos; os foguetões podem ser carregados por energia solar, os táxis e os comboios podem mover-se a eletricidade.

      Por todos estes motivos, defendo que a Ciência já atingiu um nível de progresso que permite o uso de baterias em vez de gasolina.

Rafael Cy, 6C

Um Surfista Incrível

Relaxing timeCreative Commons License Hernán Piñera via Compfight

     Se eu fosse famoso, seria famoso no Surf. Gostaria de viver no Hawaí, onde iria surfar todos os dias às 07h e sairia da água às 19h. Teria uma casa linda, com uma piscina deslumbrante e um enorme jardim cheio de pranchas.

    Por último, também teria um restaurante, onde as especialidades eram Sushi, coca-cola, cerveja e água de côco. A sobremesa especial da casa era bolo de côco com banana.

     Era um restaurante muito caro, menos para mim, pois eu tinha tudo de graça, por ser o meu restaurante, mas era um local muito animado, pois tinha sempre a minha Família e os Amigos surfistas.

    Assim seria o meu mundo!

Simão CB 5C

Ser Feliz, Amar os Outros…

Seasonal Joy IICreative Commons License Anne Worner via Compfight

     Eu nunca me canso do Natal, porque é estar com a Família e ser feliz, amar os outros.

     Para mim, a Família é o mais importante; se eu a perdesse, nunca voltava a ser a mesma.

    Quando passo por alguma pessoa pobre, eu começo a pensar no Natal e como as pessoas podem não ter Família.

    Se alguém me perguntasse o que é o Natal, eu diria que é uma celebração, quando Jesus nasce, celebra-se com a Família e entramos no tempo d’Ele.

    Este ano, eu já não recebo presentes, e já não faço cartas para a minha Família. Tenho tanta pena!

   Ah, mas vou dar bombons, com uma pequena carta, a cada pessoa da Família, a dizer que gosto muito dela, a dizer que a adoro. E ver os sorrisos na cara de cada uma, ao receber…

    O Natal é magia, canções, convívio e surpresas. Eu adoro o Natal!

Mariana Lm, 5ºA

Um Natal Maravilhoso

Narizao, The Cool Brother of the Other Guy - 2017.02.17.F01 jonix_k via Compfight

    Eu costumo, no Natal, estar em casa dos meus avós.

     Eu, o meu irmão, a minha irmã e o meu pai fazemos a árvore de Natal e o presépio. Nós costumos comer bacalhau e bolo Rainha.

    A minha sala tem luzes por todo lado, tenho a árvore toda iluminada.

   Os meus avós põem os presentes debaixo da árvore e depois chamam as crianças e ficamos muito contentes.

   O ano passado eu recebi três puzzles e uns brincos muito giros. Eu dei um postal à minha mãe e ao meu pai.

  Foi um Natal maravilhoso!

Carolina A, 6B

Diário de um Skater

 

Alex Griffiths - Invert - Southsea old_skool_paul via Compfight

     Era uma vez um miúdo que adorava andar de skate; esse menino chamava-se Zé e eis um extrato do seu Diário:

    “Eu fiquei cheio de adrenalina porque sempre adorei andar de skate e vou várias vezes ao Parque das Gerações. E o melhor acontecimento da minha vida de skater foi o Back Flip. A minha sensação foi que nunca pensava que conseguia uma coisa tão difícil como esta e eu senti-me muito feliz.

    Costumo ir andar de skate com o meu Pai, lá no Parque das Gerações onde tenho colegas de outros desportos. Este tem muita Matemática e isso, às vezes, ajuda-me a pensar. Mas eu não ando de skate só com amigos do parque, também ando com os meus vizinhos.

   Com os meus vizinhos, fazemos muitas rampas de skate. Conheci este desporto quando era pequenino: vi um homem a andar de skate muito bem.

Zé Gr, 5B

A Escola Inovadora

   https://www.dn.pt/portugal/interior/portugal-testa-salas-de-aula-do-futuro-5040206.html

     Imagem: Diário de Notícias

     Se eu mandasse numa Escola, como Diretor, seria assim: as aulas eram de uma hora, com intervalos de uma hora.

    Haveria aulas de Educação Física, de qualquer Desporto, pois nós, os alunos é que escolhíamos. Os refeitórios seriam grandes e os professores e os alunos é que escolhiam a ementa.

    A Escola tinha uma piscina para natação e saltos, com dois metros de profundidade, era enorme!

    Os alunos poderiam votar para que algo melhorasse na Escola, como, por exemplo, quando houvesse um conflito, iam os alunos e um ou dois professores resolver por votação. 

    À volta do Colégio havia um jardim privado para professores  com um lago que tinha peixes e gansos. Havia um pavão que tornava chique a parte dos professores.

    Os alunos tinham uma casa na árvore e e o sítio onde eles brincavam era metade de um campo de futebol. Se quisessem, podiam dormir na Escola.

    Se fosse real, uma Escola destas podia valer uns três milhões.

    Todos os meses fazíamos uma visita de Estudo á praia. Quem quisesse podia fazer equitação na nossa quinta.  Podíamos levar pranchas e equipamento de mergulho para observar peixes e estrelas do mar.

    Além disto tudo, tínhamos regras, pois são fundamentais para o funcionamento do nosso Colégio.

(Ditado)

Francisco N, 6A

Momentos de Adrenalina

http://www.theinertia.com/surf/whos-counting-gmacs-controversial-90-foot-wave/

     Imagem: The Inertia

     Quando fui à Nazaré, à praia, andei sobre as ondas de moto-quatro, com o Mac Namara. Lá as ondas eram gigantes e isso metia medo. A certa hora, as ondas estavam a ficar ainda maiores.

   O outro momento de Adrenalina que também me impressionou foi quando fui saltar com o Nelson Evora e ele saltava 18 m em cada salto! Era gigante!

     Quem me dera ser famoso e talvez venha a ser… Se eu fosse famoso, eu queria ser futebolista e ganhar a bola de ouro, a boa de ouro e a Champion League!

    Treino todos os dias, menos ao Domingo, no Dramático de Cascais. Os treinadores da minha equipa são o Carlos e o Guilherme.

   O que eu gosto mais de fazer é a receção e o remate. A nossa tática é “2-3-1” e agora estamos a treinar a tática “1-3-2”. “2” significa os centrais; “3” é o médio direito e o “1” é o avançado. A primeira tática serve melhor para defender. A segunda é melhor para atacar.

    Eu sou médio direito, que é uma das posições mais rápidas, porque o médio direito tem de defender e atacar ao mesmo tempo.

Eduardo M, 5B

O Meu Natal

Brunna Peretti Loureiro via Compfight

     Eu costumo começar o meu  Natal dia 23, em casa dos meus Tios, do lado do Pai. Depois, dia 24, é em casa da Bisavó, do lado do Pai. No dia 25 recebo presentes em casa da Mãe e, a seguir, vou a casa da minha Avó.

     O presépio e a árvore são feitos por todos nós, em casa da Mãe; em casa do Pai, são os filhos e em casa da Avó, são os 16 netos.

     Como sobremesas especiais e bebo leite com chocolate quente. A sala está tão enfeitada e gira! O ritual para celebrar em casa da minha Mãe e da minha Avó é estarmos à espera de que todos cheguem.

Maria Pr, 5B

O Monstro das Profundezas – I

Arenal volcano, Costa Rica Gregoire Dubois via Compfight

    Eu, o Monstro das Profundezas, aterrorizo as cidades por causa dos meus superpoderes mutantes! Os meus poderes são: lançar fogo das mãos e saltar tão alto que posso andar de prédio em prédio; o meu último superpoder é a invisibilidade: é fantástico!

     O único problema é que as autoridades querem apanhar-me e prender-me. Acho que esse é o preço a pagar por ser um monstro.

    A minha casa é um enorme vulcão no Hawai. É divertido viver num vulcão, pois nunca tenho frio. De noite, caço animais, como aves ou peixes, pois sou carnívoro.

    Eu não faço mal às pessoas, mas como sou diferente dos outros, eles têm dificuldade em comunicar comigo.

     Um dia, um menino encontrou-me perto do vulcão, estando eu já cansado de caçar as aves que estavam a dormir, para o meu pequeno-almoço nutritivo.

      O menino estava num acampamento de escuteiros e tinha-se perdido, mas, em vez de me atacar, dormiu comigo e deu-me festinhas, pois eu sou meio-animal, meio-monstro.

      Quando acordei, tentei levá-lo para o acampamento, pois, enquanto tinha estado a caçar, apercebi-me do local de encontro dos escuteiros.

      Quando nos aproximávamos, outro menino viu-me e foi contar aos caçadores da floresta, que foram logo à minha procura! De repente, ouvi:

      – Ali está o monstro!

(Continua)

Francisco M N, 5A

Sobre o Uso de Uniforme

Test 0.3 Beryl_snw via Compfight

     Em relação ao uso de uniforme, defendo que a Escola deixe os alunos do 2º Ciclo escolher a sua própria roupa.

     Em primeiro lugar, a escolha da própria roupa é um ato de liberdade que manifesta a personalidade de cada aluno.

     Por outro lado, o uniforme identifica a Escola onde estamos, os pais gastam menos dinheiro e nós sentimo-nos mais iguais. Em segundo lugar, sentimo-nos mais confortáveis com a nossa roupa: por exemplo, mais quenstes no inverno e mais frescas no verão.

     Por todas estas razões, é que eu defendo a livre escolha da própria roupa para os estudantes usarem na Escola.

Carolina A, 6ºB

Adrenalina ao Máximo

  Gran Canaria Frontón King Festival 2017 GáldarCreative Commons License El Coleccionista de Instantes Fotografía & Video via Compfight   

     Eu adoro o Body Board porque é giro. É a minha atividade favorita, porque gosto de fazer rolos, 360º e ARS (1)!

     Durante o ano, em Carcavelos, mas quase não no verão; treino todas as quartas e sábados; nos outros dias, treino com a minha Mãe. 

    A minha máxima adrenalina foi o meu primiro campeonato num sábado, em Carcavelos, com os meus colegas e a minha treinadora. As ondas estavam de 1,5m; consegui fazer dez “360 graus” e uma tentativa de rolo.   

      Com boa vista e quando está calor, é ótimo ir fazer BB. Noutra surfada, os outros concorrentes dropinavam – isto é tiravam as ondas aos outros – sempre, mas a partir de certa altura, eu é que dropinava todos.

     Este verão bom, na Arrifana, com um amigo, o Santiago, e com os meus irmãos, diverti-me imenso. À minha volta vejo tudo azul, o cheiro a maresia, a água bonita mas fria, quando estou na minha prancha. 

     Tive de concorrer no campeonato  do meu desporto favorito e, por isso, ultrapassei os meus limites. A minha sensação foi fabulosa! Finalmente, cheguei a casa com uma imensa Vitória!

(1) Estar no ar a fazer o rolo e o BELI 360º.

Maria Pr, 5B

A Minha Flor Francisca

   https://unsplash.com/photos/JfolIjRnveY

   Imagem: Usplash Senjuti Kundu  

     Neste momento eu tenho 12 anos… como a vida passa tão rápido! Ainda me lembro quando não havia escola e estava sempre nas minhas sete quintas sem estudos ou preocupações.

    Eu gostaria de ter talvez  três anos, pois naquela altura vi uma flor a nascer.

   Nos primeiros dias gostei muito dela, mas, às vezes,  acho que  ela veio para me aborrecer; no entanto, a melhor coisa de ter uma irmã é poder partilhar carinho e  desabafar .

    Os três anos são uma idade em que começamos  a descobrir a noção do “porquê” de haver pré-escolar- termos de abandonar o nosso lar de conforto –  ou o “porquê” de termos amigos .

    Quando a minha flor Francisca teve os seus três anos, já seguia os meus passos; só que era mais avançada; mas ela gosta muito de seguir o meu caminho, de fazer o que eu faço. A diferença é que ela gosta de ser mais perfeita do que eu; como eu digo,  ela é “a menina perfeição” e “a mais bonita do mundo todo”; “a mais bonita, a mais esperta  e a mais convencida do universo” mas acho que é muito boa pessoa, pelo menos dá essa impressão .

    Acho que mudei de ideias: todas as idades são ótimas desde que tenhamos muito Amor na vida.

Federica V, 7C

Tão Leve e Tão Subtil

https://getstencil.com/app/saved

     A Alegria é o melhor que há na vida: quando estamos felizes esquecemo-nos das desventuras da vida.

     A cada minuto que passa existe um novo nascimento fruto do amor de um homem e de uma mulher: o amor, também ele é fruto da Alegria, pois antes da Paixão existe uma Alegria que junta esses dois seres.

     Alegria amorosa que atrai os opostos, geração após geração, no abraço fecundo que perpetua a Humanidade.

     A Alegria é a felicidade que há nas pessoas, é como fazer surf nas ondas que torna algumas pessoas tão felizes. A Alegria é algo que não se vê, mas é como se sentisse no corpo apesar de não o tocar. 

      Tão leve e tão subtil, parece entranhar-se nos recessos do ser, por vezes mendigo aguardando guarida.

      A Alegria é estarmos felizes por algo que fizemos de bem: como a maré baixa, vai subindo e fica maré cheia.

     As marés, por vezes transbordam, no oceano agitado da Alegria: fertilizam os terrenos esgotados, encharcam sonhos gastos, fazem brotar, onde o silêncio era deserto, uma canção inesperada. 

Texto a 3 mãos

Manuel N, Franciso B e OE

ALEGRIAS – 3

https://unsplash.com/photos/tvc5imO5pXk   Photo by Robert Collins on Unsplash

     No dia de Natal, acabamos de acordar e vem a Felicidade, olhamos para o dia, achamo-nos na Alegria. O Natal é um momento de Família, todos felizes com coração e paixão, recebemos os presentes dá-nos vontade de agradecer.

     Até quando olhamos para o lado, os amigos estão lá para brincar connosco e para nos ajudar quando precisamos: uma Alegria tê-los ao pé de nós

     Tantas Alegrias nos rodeiam: os pequeninos que sobem à Biblioteca com grandes olhos redondos e ainda nem sabem ler.

  A Alegria está em todo o lado, até mesmo onde se pensa não se ver nada.

   Até com os amigos, quando estamos em grupo com os amigos mais chegados, eu sinto uma Alegria infinita.

     Invisível, sob os acontecimentos, racha o solo do acontecer quotidiano e brota como um repuxo de água viva.

   Tal como uma semente brota em flor, brota a esperança e alegra facilmente o coração de uma pessoa, pois tal como a semente, a Alegria precisa de ser tratada até crescer e ser maior que a soma das suas partes.

     Cuidamo-la, feridos, por vezes, pela vida, mas é sobre ela que nos debruçamos primeiro: a mais vulnerável, a mais jovem, promessa de um Futuro Absoluto que mal adivinhamos.

Texto a 4 mãos:

5A: Joana Cb, Mariana Lm, Matilde ConsOE

Exercício de Escrita Criativa segundo o Livro “Quero Ser Escritor” de Margarida Fonseca Santos e Elsa Serra. 

ALEGRIAS – 2

https://getstencil.com/app/savedImagem: Stencil   

      Ela própria se torna o motor do nosso viver: tomamos a decisões, atiramo-nos ao nosso trabalho e resistimos graças à sua energia secreta que mantém o nosso coração fiel.

      Se a Alegria fosse uma animal, seria um coelhinho. A alegria tem liberdade, paixão e sentimentos sem fim. 

     A pomba da Alegria voando e se espalhando por todos nós, saltitamos, brincamos e cantamos sobre a alegria de amar os outros ou de ser amado.

     A Alegria da Família é uma coisa amorosa que nem a conseguimos explicar porque é tanto amor, tanto amor que, se fizermos as contas, é infinito. 

     Misteriosa força que move o coração dos homens e parece penetrar até os poros do universo. Quando já não conseguimos captá-la, sobrevoa-nos, divinamente passa, na sua leveza, para além do horizonte. 

    A Alegria é um sentimento de um coração aberto para ajudar quem mais precisa. Quando alguém sente alegria é algo fantástico. 

     Como se fosse desabando por cima de nós, a Alegria cresce, cresce sem parar.

      A partilha multiplica a Alegria, desdobra-a, quebra-a em mil pedaços doces que misteriosamente sobram mesmo depois de todos a terem saboreado.

Texto a 4 mãos:

5A: Joana C, Mariana L, Matilde COE

Exercício de Escrita Criativa segundo o Livro “Quero Ser Escritor” de Margarida Fonseca Santos e Elsa Serra. 

ALEGRIAS – 1

https://getstencil.com/app/saved

   Imagem: Stencil

   Um infinito, uma torrente que desaba, a nossa alma está viva e sente-se em casa na Alegria.

     Livre, cantando sobre mim, a chuva da Alegria!

    A Alegria, quando nós a sentimos, é uma coisa extraordinária. Por exemplo, no amor, há tanta Alegria que não conseguimos parar de sorrir.

    Alegria de um coração puro que a luz irradia na sua transparência ingénua: apesar de todas as dificuldades, como é maravilhoso viver!

    A Alegria é um sentimento que inclui praticamente todas as pessoas, mas mais a Família e os Amigos. A Alegria até pode ser com o cão, o coelho…

    Há tantas formas de a viver: a própria Natureza nos inspira, nos seus mil matizes de cor que parecem sorrisos do próprio Ser.

    A alegria não tem fim: o melhor da Alegria é amor, amigos, família, bom ser e dar-nos bem com as pessoas e bem-estar com os amigos.

     Amigos verdadeiros estão sempre ao nosso lado para quando precisarmos sem até sem serem chamados, brincam connosco, são como nossos irmãos que são para sempre e nunca nos largam.

    Os amigos são como se fossem família. Para termos amigos temos que respeitar, não os aborrecer e sermos uma bondade para eles

Texto a 4 mãos:

5A: Joana C, Mariana L, Matilde COE

Exercício de Escrita Criativa segundo o Livro “Quero Ser Escritor” de Margarida Fonseca Santos e Elsa Serra. 

Adoro aquele Momento tão Feliz

     IMG_7900_web - Christmas decorations Alex DROP via Compfight

    Eu costumo reunir-me no Natal em casa dos meus tios, avós, ou mesmo em minha casa. Mesmo se for em minha casa ou não, eu e a minha mãe fazemos sempre o presépio e a árvore de Natal na sala.

      Na ceia de Natal costumo comer bolo de chocolate, de iogurte, e também broas de mel e muitas mais surpresas deliciosas.

     A minha sala costuma estar decorada com pais-natal e predominam as cores vermelho e branco.

     Eu costumo abrir os presentes às 00 horas. Os meus pais e as pessoas de família dizem para deixarmos os sapatos e põem lá os presentes – “O Pai-Natal”. O meu presente favorito, que eu gostaria de ganhar era um jogo: The Sims.

     O Natal nunca cansa, sabem porquê? Sempre recebemos presentes e eu adoro estarmos a passar aquele momento tão feliz com as pessoas de quem mais gostamos – a Família.

     Se eu explicasse a um menino de outro planeta o que é o Natal, diria que é das épocas mais bonitas e religiosas de Portugal, em que nós recebemos presentes, brincamos muito e comemos também à vontade. Eu adoro e acho que ele iria gostar desta experiência nova.

     Se, um dia de Natal, eu fizesse uma inovação, iria para outro país com a minha Famíla e como ninguém nos conhecía, ficávamos muito mais à vontade. Mas mesmo assim eu gosto imenso como nós passamos cá o Natal.

Margarida Rs 5C

Animais Favoritos

234A8993.jpg Mark Dumont via Compfight

     O meu animal favorito são os golfinhos, porque acho que são fofos e lindos, mas também gosto muito de pandas e de Koalas, porque acho que são amorosos.

     Se eu fosse um animal, gostava de ser um Koala, porque é prequiçoso como eu, mas também gostava de ser um golfinho, para ser livre, porque tem um imenso espaço para nadar.

     Se eu pudesse mudar algo no Koala, tirava-lhe as garras, para não nos magoarem, mas precisam delas para se agarrarem às árvores.

    Eu tenho um gato preto de olhos verdes, muito querido, que está sempre agarrado a mim, pois até já parece o Koala.

     Ele foi encontrado no lixo, na Golegã. O meu tio estava a deitar o lixo fora e ouviu um som: eram os gatos a miar numa caixa de cartão, mas eram mais de 10 gatos bebés! O meu tio publicou fotos dos gatos nas redes sociais, e pronto! Os gatos ficaram com donos!

     Menos o preto.Então, os meus tios ficaram com ele. Mas, passado um pouco, eles vieram cá a Cascais e mostraram-nos o gato. Nós adorámos, o meu pai não queria, mas a solução foi chorar e pedir muito:  e cá estou eu com o gato mais fofof e amoroso do mundo, o King!

Margarida Rs, 5C

Um Vídeo a Abrir os Presentes

Decorative LightsCreative Commons License Marco Verch via Compfight

     O Natal, para mim, é muito giro.

    Gosto de presentes de Natal e gosto de estar com a Família. Faço um jantar de família e só abro os presentes à meia-noite.

     Se calhar, vou fazer um vídeo de Natal para o youtube e abro os presentes em vídeo. Vai ser muito giro fazer um vídeo com sete subscritores. Não faz mal ser com sete pessoas porque não podemos reclamar com o que temos.

     Se eu tivesse um amigo de outro país que não soubesse o que era o Natal, eu dizia-lhe que é uma época em que se recebe presentes e em que se está com a Família. Lourenço J, 5A

Rosinha, a “elétrica”

Arnold!Creative Commons License Adrian Fallace via Compfight

     Eu tenho quatro Jack Russel e eles vivem todos no quintal, mas eu vou descrever só um: Ela chama-se Rosinha, é muito elétrica, porque ainda é muito bebé. O seu pelo é eriçado e tricolor: branco, preto e castanho dourado. À volta dos olhos o pelo é castanho e mais branco nos flancos. As suas orelhas são pequenas e descaídas.

      Ela é muito excitada, muito esperta e maria-rapaz, por isso fico muito tempo a treiná-la e a jogar futebol com ela. Quando chego a casa, ela vem logo a saltar e corre para o meu colo! Dorme na casota, mas é a mais mimada; os outros têm a casota castanha, mas a dela é castanho-bebé.

     A primeira vez que a vi foi no Shopping; tinha 3 irmãos, mas ficou sozinha ali. Fui com o meu pai e irmã e ficamos apaixonados por ela, porque era muito fofinha.

     Com a Rosinha fiquei mais feliz na minha vida!

Zé G, 5B

Teodoro, o Coelho

Rabbit Fest Tjflex2 via Compfight

     Eu tive um coelho chamado Teodoro.

    Ele era muito veloz, mas também gordinho, pois não nos podemos esquecer da sua característica favorita: ser guloso! Ele adorava comer! Na minha experiência com o meu coelho, quando eu abanava a caixa da comida, ele vinha a correr para cima de mim.

    Quando eu olhava para ele, fazia-me lembrar o meu irmão mais novo.

    O Teodoro era muito preguiçoso; quando fugia de mim, ia para cima da minha cama e punha-se em cima das almofadas todas!

    O meu Teodoro trouxe-me uma alegria especial que muito raramente acontece. A minha preferência por pelos coelhos é por achá-los fofinhos. 

Francisco Go, 5B

A Amizade e o Riso

EmojiCreative Commons License Thomas via Compfight

         Adoro rir, brincar, jogar mata, futebol humano… Adoro estar com os meus amigos e amigas, entre os quais o Salvador, a Leonor, a Isabel, a Carolina.

      O Salvador é um grande amigo do Algarve, que sempre que eu vou lá, não há uma vez em que ele não vá a minha casa ou eu à dele.

      O que eu mais gosto na Leonor é ser divertida, engraçada e muito simpática. Eu já fui da sala dela 4 anos: fui na pré, no 5º e agora no 6º. 

      O que eu mais gosto na Isabel é que eu confio nela, ela ser baixinha como eu e ser muito querida comigo. Conheço-a há seis anos.

      Eu acho que a Carolina tem qualidades em comum com a Leonor, mas distinguem-se em que a Carolina é mais calma, mas é divertida à mesma!

      Às vezes brincamos aos pais e ás mães: a Leonor é sempre a empregada má, eu sou a filha, a Carolina é a mãe. Nem sei explicar porque nos rimos tanto, mas rimo-nos!

      A amizade é um tesouro que nos faz sentir bem. Um amigo não é da nossa família, mas é da nossa confiança e alguém que nos faz rir!

Teresa F, 6D

The Revolution

Halo: Reach | Lone WolfCreative Commons License Joshua | Ezzell via Compfight

      In 2036, the Halgy Army started buying weapons and military equipment from the Tall Gys or the “Gorks” as we call them. The reason why this was happening was because the Gorks were years ahead of us on that subject. They had equipment that no other country had and we wanted that same military power. We started paying they started delivering, everything was going fine until that one day…

     In a matter of minutes, we watched all that equipment shut down like if someone just pressed an off switch. The next day, the Gorks invaded the whole conuntry and on that same day we surrended. The Gorks started to build outposts in checkpoints all over the country, started making new rules, the whole country was now in what seemed to be a nightmare.

     6 months have past since the invasion; a rebel’s group created by Ryan Stintson was starting to get noticed by the Gorks. This group was launching assaults against outposts. They weree slowly starting to get the people’s attention.

     2 Years Later The rebel group was now stronger than ever, they have taken down every single outpost. All that was left to do was conquer the American Military bases the Gorks were using as main outposts plus the ones the Gorks had built.

     Everything was set up, it was time to strike…

Rodrigo L, 9B

O Gatinho Abandonado

MillyCreative Commons License Carolina Barría Kemp via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Francisca que tinha ido fazer um piquenique com a sua amiga Susana.

     Perto das suas casas havia um jardim pequenino, cheio de flores, com um lago redondo no meio, onde vivia um peixe vermelho e uma tartaruga verde que eram grandes amigos.

     Elas sentaram-se num banco verde, à sombra de uma enorme tília e começaram a lanchar o piquenique que a avó da Francisca tinha preparado: tarte de maçã coberta de chocolate e sumo de morango.

     Foi então que viram um miado aflito vindo do lago: um gatinho pequenino, de pelo cinzento e branco, tão magrinho que se viam os ossos, tinha tentado equilibrar-se num nenúfar e caíra para dentro de água.

      A Francisca e a Susana foram a correr até ao lago: viram o peixe vermelho debaixo de água a empurrar o gatinho para cima, enquanto a tartaruga, agarrada à borda do lago, segurava uma orelha do gatinho.

     As meninas ajudaram-no a salvá-lo, distribuíram os pedacinhos de tarte pelo peixe, a tartaruga e o gato. Depois embrulharam-no na toalha do piquenique porque ele estava encharcado.

     Levaram-no para casa e tornou-se o companheiro da avó da Francisca.

Texto Ditado e Dialogado por Francisca e Inês

O Meu Avô

Photo by Christopher Burns on UnsplashPhoto by Christopher Burns on Unsplash

     O meu avô é uma pessoa por vezes rígida, uma vez que ele andou na guerra, mas lá no fundo, ele é uma pessoa querida e engraçada, apesar de não demonstrar muitas vezes  o seu bom humor, mantendo quase sempre a mesma expressão facial.

      Ele dedica-se muito a mim e sempre que eu estou lá em casa, ele esforça-se por interagir comigo e criar momentos divertidos.

     Ele é pedreiro de profissão, e, embora reformado, ainda gosta de trabalhar, nem que seja em sua casa. É ele quem está a fazer a sua própria casa com a ajuda de alguns amigos da Suiça. Desde que se reformou, ele dedicou-se a remodelar o sótão ou o quintal.

     O meu avô não criou a minha Mãe ou o meu tio porque esteve ou na guerra ou na Suiça a trabalhar. Então é como se eu fosse um filho para ele.

Francisco B, 7A

Ser Professora

Exercising the Franchise of Digital Citizenship technovore via Compfight

      Se eu fosse uma professora, eu trataria os meus alunos muito bem.

     Nunca mandaria trabalhos de casa e deixava-os divertirem-se mais para passarem a tarde toda livre.

      Gostaria de ser professora de Português, porque adoro Português e Inglês: são as minhas matérias preferidas e são as que acho muito mais fáceis do que Matemática e Ciências Naturais.

     Daria as matérias aos primeiros anos, também porque seria fácil de lhes dar a matéria e eles estariam mais avançados do que os sextos anos.

      Quando for pré-adolescente não gostarei de ser Professora. Mas agora, se tivesse passado pela experiência de ter sido Professora durante 24 horas, acho que seia giro.

      Para mim, um professor deve ser simpático, querido, que faça muitas brincadeiras e que seja risonho.

Layane S 6C

Projetos de Festas

Airplane vs London Eye mystero233 via Compfight

       O dia 31 de Outubro é dia de Halloween: os mais novos mascaram-se de vampiros, diabos, fantasmas. As crianças pedem doces de casa em casa. Eu vivo essa festa vestindo-me de vampiro ou de fantasma e, com os meus amigos todos mascarados, fazemos uma festa.

      Nós vamos de noite, a casa das pessoas, batemos à porta e pedimos doces ou fazemos travessuras. As pessoas, geralmente, recebem-nos bem, dão-nos rebuçados, doces folhados e chupa-chupas. Mas há outras pessoas que não abrem a porta ou que não nos dão nada. Há pessoas que não seguem a tradição do Halloween, ou então os doces já acabaram.

       Na minha opinião, celebra-se o Halloween porque é uma boa ocasião de as crianças andarem sozinhas na rua, à noite. Em Portugal, há uma tradição com muitos anos, em que as crianças pedem “o pão por Deus”. 

       O dia 1 de Novembro é dia de todos os Santos e eu faço anos: no meu aniversário vai haver bolo e vamos cantar os Parabéns. No dia 2 de Novembro, vou  a Londres, para comemorar o facto de eu ter nascido. Gostava de ir ao Museu de Cera, à loja de MM’s ao London Eye e passear no Hyde Park.

Mariana C, 7C

Querido Eu – VI

  https://unsplash.com/search/photos/twoPhoto by Wil Stewart on Unsplash  

     Querido Eu,

     Obrigada por me fazeres ser querido e me ajudares em todas as situações. Obrigada por teres contribuído para que eu existisse; obrigada por me teres ajudado em todas as vezes em que eu parti a cabeça ou fiz galos, pois já foram muitas até! Sempre me ajudaste a continuar em todas as dificuldades e recordo todas as vezes em que conseguimos ganhar juntos!

      E Não é fantástico existirmos, quando podíamos não existir?

     Também recordo quando me rio de mim mesmo, porque fizemos alguma coisa engraçada, ou parva, ou até quanto tento fazer algo e depois falho.

      Eu aprecio-te por me conseguires fazer ter vários amigos, por fazeres com que eu seja bom a música, por ter boa educação nas aulas e não falar no meio delas.

     Admiro-te por fazeres os meus amigos gostarem de mim, por me inspirares travar amizade com as pessoas certas, por me apoiares em ter coragem para fazer várias cenas arriscadas.

     Gostaria de contribuir contigo para um mundo melhor, talvez até construir uma coisa totalmente nova, ajudar as pessoas contigo, ter uma mulher querida e filhos espertos!

Vicente E, 5ºA

Querido Eu -V

Photo by Andrew Palmer on Unsplash

     Imagem: Andrew Palmer

     Querido Eu,

     Obrigado pela companhia ao longo destes meus anos de vida. Obrigado por estares aqui, senão nunca tinha aprendido a surfar a andar e a sonhar: Obrigado por tudo.

     Obrigado por ajudares a vencer os meus medos, a ter força para aquilo que eu faço; quando eu era mais novo, era maluco, agora já não tenho tantas ideias desatinadas, como tentar subir para uma bicicleta de adulto  e até tentar apanhar cobras, mas que loucura! Obrigado por termos conseguidos passar os meus medos, para poder ir além deles e conquistar as minhas vitórias. 

     Obrigado por estares aqui! É muito bom: posso respirar, posso brincar, posso sorrir e sentir, obrigado por estares aqui! Obrigado por me ajudares a rir das palhaçadas e asneiras, em vez de ficar “chateado” comigo, triste e de mau-humor, mas tu deste-me muita bondade. Ainda me lembro quando deixei cair um balão de água para cima de mim e de um irmão meu, mas depois desatamos a rir à gargalhada!

     Eu aprecio em ti a bondade, força, trapalhice e loucura; são estas qualidades que me fazem ser como eu sou. Sem um destes traços da personalidade eu não era assim. Esqueci-me de falar na minha sensibilidade a fenómenos que metem medo: a isso sou muito, mesmo muito sensível… porque me fazem impressão!

     Quero ter força para sermos um bom surfista; eu acho que vamos longe porque toda a gente diz que surfo bem. Então, eu quero ir contigo mais além de tudo!

Simão CB 5C

Paixões Criativas

Happy child with painted handsCreative Commons License Praveen Kumar via Compfight

     Desde há uma semana, comecei uma ocupação favorita: sou youtuber! Tenho 148 visualizações, 5 subscritores e já realizei 5 vídeos. Os meus vídeos são sobre jogos e coisas reais, tais como um misterioso corredor assustador ou sobre um jogo de GTA. Gosto de ser youtuber porque acho que é uma experiência gira, há muitas pessoas a ver-me e isso importa-me.

     O desporto que eu mais gosto é ténis e o que eu aprecio mais é quando bato a bola com muita força: sei fazer a esquerda e a direita. Psicologicamente, ganho resistência ao fracasso, sinto-me persistente, quero alcançar um objetivo que é ser sempre cada vez melhor; nem que perca sempre, quero atingir um resultado bom!

     Gosto quando estou a conversar à mesa com a minha Mãe e, noutras ocasiões, com o meu Pai: ele gosta sempre de ver futebol ao mesmo tempo.

     Adoro ir a casa dos amigos, tal como hoje, 31/10/2017, dia de Halloween, em que vou a casa do Santiago. Depois vamos tocar à campainha da casa das pessoas a pedir doces! Vou pôr a minha máscara e vou explodir petardos de Carnaval: Pum! Pum!

     Vamos comer doces ou fazer travessuras! Levamos uma enorme abóbora que abre, onde guardamos os doces.

     Em relação ao tema global dos Valores que estamos a viver este ano, o Halloween pertence à Alegria.

Lourenço J, 5A

Aproveitar cada Segundo

Lisbon and the Tagus River (1960) - Abel Manta (1888-1982)Creative Commons License Pedro Ribeiro Simões via Compfight

     As minhas férias foram incríveis, apesar de ter passado muito pouco tempo com os meus pais e quase todo com o meu avô, mas foram momentos bem passados.

     De junho para julho, passei mais tempo com os meus amigos, seja “online” ou em casa de uns e de outros, a jogar.

      Em julho passei a maior parte das férias entre a casa do meu avô e a da minha avó, onde quase nada mudou.

     Em agosto só passei uma das quatro semanas com o meu avô e o resto do mês com a minha mãe.

     Quase todos os dias eu ia à praia e, de vez em quando também, com os meus amigos ou com os meus avós, e também fui a Espanha. Apanhei grandes ondas e diverti-me com a família.

     Em setembro, fui com a minha mãe a uma aldeia de xisto, que é muito pequena e bastante gira, com os seus cidadãos tão interessantes.

     Tentei aproveitar cada segundo de cada dia até chegarem as aulas de novo. Mais uma vez, quase todos os dias eram passados com o meu avô. Nestas férias, percebi o quão importante é o meu avô na minha vida.

Francisco Bt, 7A

Salvação na Tempestade

     Buoy

Patrick McDonald via Compfight

     A Vida é um Cruzeiro que parece não ter fim.

     Tanto na Vida como no Cruzeiro existem partes onde navegamos em águas mais calmas, onde tudo nos corre bem, mas depois encontramos sempre umas águas um pouco mais agitadas, ainda que não seja nada que não se consiga ultrapassar.

     O problema é que existem as tempestades, onde tudo nos parece correr mal. O nosso barco começa a virar-se, quase ao ponto de se afundar: esses são os momentos que mudam tudo.

     Podemos tentar continuar a lutar, mas a tempestade, como se nada fosse e o barco com o risco de se partir. Ou podemos simplesmente aceitqr e voltar para trás: preparamo-nos e, depois, sim, avançar.

     Se cairmos da borda temos de encontrar uma pedra para nos agarrarmos e sobrevivermos até a tempestade passar.

    Eu, pelo menos, sei que terei sempre uma pedra à qual me agarrar nas tempestades, umas asas nos pés para quando quiser voar, o vento nas costas para me empurrar, quando não tiver coragem para avançar e um porto seguro para quando houver tempestade.

    E isso tudo resume-se a uma única coisa ou, melhor dizendo, a uma pessoa: chama-se Raquel, a minha Mãe, que ainda há pouco tempo me ajudou numa imensa tempestade.

Aluna Convidada que não Assinou.

O Dizer do Sentir

https://getstencil.com/app/savedImage: Stencil      

       A Vida é como um vulcão em erupção: com altos e baixos, mas temos de os superar. A Vida não é um sentimento que se escreva em três linhas, mas um sentimento que se vive desde que nascemos até que morremos.

     O sorriso é como uma árvore cheia de frutos, dá muita alegria; só um sorriso pode valer tudo; o sorriso é transmitido a quem o capta.

     O olhar límpido parece-se com uma cascata: ela nunca para, está permanentemente a voar, se ela parar, explode. É como no olhar límpido: temos de dizer o que achamos sem medo de avançar e sofrer as consequências.

     O amanhã ninguém o espera, mas é como uma estrada cheia de pedras, nunca sabemos se vamos cair ou se vamos ficar intactos.

Federica V, 7C

Festa Surpresa ao Prof de HGP

  Surprise party !Creative Commons License Waqas Mustafeez via Compfight   

       No Domingo, o Prof de HGP fez anos e fizemos uma festa surpresa para ele. Ele gostou muito: quando entrou, ficou muito feliz; ele não estava à espera.

      Na 6ª feira, a Bárbara, que trouxe gomas, pediu para cada um trazer algo de comer ou de beber para a festa. A Leonor trouxe um bolo de ananás que é o preferido do Professor. Eu trouxe pipocas e pusemos tudo numa mesa.

      A sala ficou às escuras e nós escondemo-nos debaixo das  carteiras. Quando o Professor abriu a porta, nós cantamos-lhe os Parabéns!

      Neste Professor, eu aprecio ele explicar bem  HGP; o ano passado, descobrimos que o professor desenha muito bem, toca piano e canta. É uma pessoa alegre e que nos transmite boa disposição; ele perdoa os rapazes que fazem disparates e, ao mesmo tempo, tem autoridade.

     O Professor é justo com toda a gente, às vezes tem de perder a paciência com alguns colegas para a aula ser de todos.

     Estas festas de anos de surpresa são importantes para fazermos os outros mais felizes e para celebrarmos o grande mistério de nós existirmos.

Carolina A, 6D