O Unicórnio

     * The Maiden & The Unicorn *
Creative Commons License Photo Credit: Parée via Compfight

        Um dia, fui para Mystic Falls, uma pequena vila onde tudo era misterioso. O mais giro de tudo é que a vila era numa floresta.

     Era linda, havia sempre uma agradável brisa que fazia todas as folhas das árvores dançarem como se o vento fosse uma canção suave.

     Um dia, estava a passear, quando, de repente, os arbustos começaram a mexer e de lá saltou um ovo de um branco suavíssimo, com pés de cavalo.

     Quando espreitei, saiu de lá um lindo cavalo com asas muito longas e um pelo cor de pérola.

     O unicórnio começou a crescer muito depressa e começou a vir em minha direção. Eu fiquei com tanto medo que desatei a correr. O Unicórnio agarrou-me com a boca e atirou-me pra as suas costas… e principiou a voar! Orientou o voo em direção a uma montanha. Aí, pus-me a gritar porque parecia estava a pensar que íamos bater contra a montanha. Mas depois, inesperadamente, nós atravessámos a montanha e fomos parar a uma floresta paranormal.

     Aí avistei uma pequena multidão de fadas, cíclopes e outros seres maravilhosos.

     Quando dei por mim, estava em cima de um vulcão que continha um líquido roxo que era igual a areia movediça.

     O cavalo virou-se ao contrário e deixou-me cair. Subitamente, apareceu um homem muito lindo, que saltou muito alto: agarrou-me e começou a correr muito rápido levando-me até uma gruta.

(Continua)

Mell M 6C

Escrever

   

Creative Commons License Photo Credit: André Mielnik via Compfight

     Gosto de escrever, pois é da maneira como eu exprimo os meus pensamentos e fico mais leve. Porque eu consigo fazer isso através da escrita e do desenho, é da maneira que eu retiro o peso de cima das costas.

     Já escrevi de tudo: poemas, versos, romances, terror, aventura, comédia, entre outros.

     Para escrever um texto, primeiro leio atentamente o que me pede, depois penso se já me aconteceu algo assim ou invento e, no fim, releio tudo.

     A inspiração, para mim, é uma sensação que vem com o tempo; eu penso que há uma pessoa pequenina, chamada “Inspiração”, que está em toda a gente e arruma o nosso quarto das ideias e depois faz o que eu estou a fazer: um Texto.

Mafalda B 6B

A Venturosa Ida a Paris

     Forgotten pic from Paris
Photo Credit: Ben Mortimer via Compfight

     Quando estava no autocarro para irmos para o aeroporto, nós não parávamos de gritar, gritar e gritar, porque estávamos muito ansiosos para experimentar as doçuras, ver o hotel e descobrir como era Paris!

     Quando reparei, estávamos a descolar. Os meus ouvidos começaram a ficar estranhos. Passadas duas horas e meia, nós aterrámos, eu tive que pedir uma pastilha à minha Mãe!

     Passámos pela torre Eiffel, mas tínhamos de ir logo para o nosso hotel, na Disneyland Paris. Tínhamos de ir noutro autocarro, onde uma família espanhola conversava aos gritos, sem parar! Os outros passageiros foram saindo, mas só aquela família, veio, na maior barafunda, até ao nosso hotel!

     Descobri umas pirâmides de vidro que dão acesso ao Louvre, onde fica um restaurante que serve comida deliciosa, como uma carne crua, com um molho maravilhoso. Mas, para sobremesa, comi um doce de mil folhas, com chantilly e frutos silvestres.

Laura C V 6C

O Planeta Desconhecido

     There is always a beginning...
Creative Commons License Photo Credit: Stefano Corso via Compfight

     Em 2014, havia um menino de onze anos que foi a Lisboa passear. Até que viu um panfleto a dizer: 

Senhores ou Senhoras, vai haver um concurso daqui a 20 anos,

em que o vão mandar para um planeta novo, que fica depois de

Neptuno. Mas atenção: só se podem inscrever pessoas com

mais de 10 anos.

 O menino pensou no assunto e inscreveu-se.

   Quando passaram 19 anos, já estavam a construir o foguetão. E quando terminaram, mandaram-no para o tal planeta. Como o planeta era longe, devia ser frio.

     – Quando descolamos? – Perguntou o menino.

     – Daqui a 10 segundos. – Disse o controlo da Missão.

     E descolaram. A viagem demorava 79 horas: comparando com antes, eram 73 dias. Quando chegaram, ele pensou que era frio, mas não, era quente. Ele pegou nos binóculos, viu uma estrela perto e disse: – Ah! É por isso que isto é quente. Olhou à sua volta: era um sítio montanhoso, vermelho, e com água a evaporar-se. Ele pensou que podia haver vida, só faltava um teste: testar a gravidade. Ele deu um passo devagar e conseguiu não dar um pulo gigante.

     Até que viu milhões de foguetões carregados com pedras e madeira: começavam a fazer um planeta novo chamado “Terra II”. Passados dois anos, o terreno estava igual a Lisboa e aí ele ganhou uma fortuna!

Pedro G 5D

Início da Quaresma

   Enlightened
Creative Commons License Photo Credit: Lawrence OP via Compfight

      Não dês esmola diante dos outros, para seres vistos por eles; aliás, não tereis mérito junto do vosso Pai que está nos céus.

     Quando deres esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas,para serem glorificados pelos homens.

     Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola seja dada em segredo.

     E, quando rezares, não sejas como os hipócritas; que gostam de rezar de pé, e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Mas tu, quando rezares, entra no teu quarto e reza a teu Pai que está presente no segredo.

     E, quando jejuares, não vos mostreis tristes como fazem os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Tu, porém, quando jejuares, perfuma-te e põe um sorriso no rosto, Para não pareceres aos homens que jejuas.

 (Mt. 6: 1-6,16-18)

Pastoral CAD