Momentos para Recordar

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Imagem: Feira de S. Mateus

     Numa noite de Verão, em Viseu, a minha prima Iolanda, a minha prima Leonor e a minha mãe fizemos uma noitada: deitámo-nos ás cinco da manhã levantámo-nos às seis da manhã! E enquanto estivemos acordadas, fizemos crepes, vimos filmes, jogamos jogos e brincamos às cozinhas.

     No dia seguinte, de madrugada, fomos buscar o meu primos ao avião e ele trazia duas malas com recordações de Paris. Quando estávamos a voltar para casa, fomos à Figueira da Foz para visitar os meus tios e primos que estavam de férias; passamos esse dia na piscina, fizemos uma “selfie” e aparecemos na SIC.

     Quando estávamos a ir para Viseu, fomos comprar um cão, chamámos-lhe Fofi, porque ele é fofinho.

     No dia em que estávamos ir embora, para nos levarem à camioneta, o Fofi escondeu-se na mala da minha Mãe, mas depois nós tiramo-lo.

     Quando chegamos à Amadora, em casa da minha Tia Fernanda, almoçamos e fomos dar uma volta.

     Enquanto vínhamos no autocarro, já vínhamos sempre a adormecer. Quando chegamos a Cascais, fomos logo descansar e depois fomos ás compras.

     Espero que todos vocês tenham tido umas férias loucas como eu com a minha família. As férias servem para descansar para aproveitar o verão, para darmos passeios, para irmos à praia, para conviver com a família e recordar momentos felizes.

Madalena C, 6A

Amigos e Diferentes

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Ralph Hightower via Compfight

     No meu verão, estive na piscina do meu condomínio, a brincar com o meu amigo Afonso, com o Pipo, o cão do meu irmão, com o cão Jim, e ainda com o Caetano, o cão da minha amiga Tabiá.
     Nós andávamos todos a correr atrás do Jim, o fugitivo, que se metia pelas casas todas do Condomínio.
     O meu amigo Afonso contou-me que, uma vez, o Jim saltou para a piscina para salvar um gato, mas quando o pousou no chão continuou a correr atrás dele.
     A Tabiá joga Basquete e o Caetano é um cão brincalhão e bem comportado.               Normalmente nós saltávamos no trampolim dela, com o Caetano e o Afonso.
Nós adorávamos fingir que o Caetano era um cavalo: montávamos nele e com comida de cão, atirávamos para a frente; ele corria até lá e nós a ver se não caíamos.
Também brincávamos na piscina, a ver quem aguentava mais tempo debaixo de água.
     O que eu mais gostei nestas férias foi de estar com os meus amigos. Sinto-me melhor com eles do que cá na escola, com as outras pessoas. Eles são diferentes e eu sinto-me diferente quando estou com eles.

Margarida L, 5B

Férias Preciosas

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Imagem: Litoral Alentejano

     Eu adorei o Verão 2015, porque acho que é muito bom descontrairmos um bocadinho das aulas secantes! É óbvio, também porque é bom sentir a praia a vir ter connosco e a liberdade a voar à nossa volta! E eu, estas férias, senti que férias não é só “adeus, trabalhos”, mas também sentir a liberdade nas nossas mãos e a praia a pedir brincadeira!

     Na semana em que fui ao Algarve, a prancha começou a dizer “desfruta destas ondas comigo.” E eu pensei: “- Vou-lhe fazer a vontade.”

     Então, lá fui eu andando na areia macia até ao mar. Veio uma onda redondinha e perfeita; mergulhei e senti finalmente a textura que desejava: a água fresquinha, mergulhar nela e entrar noutro mundo!

    Havia uma camisola branca que me salvou a vida, protegia-me mais do frio, com ela sentia-me uma “bodyboarder”.

      Antes tinha vivido no Algarve uns dias irresistíveis: com os meus primos brincava, desfrutava e, óbvio, com os meus pais e tios. A água estava transparente, tal como um vidro acabado de ser limpo.

     O tempo passa depressa, mas temos de aproveitar os momentos bons e não temos de nos focar no que já aconteceu, mas focar-nos no presente e pensar que há tanta coisa boa à nossa disposição, mas outros não têm oportunidade de o fazer.

Inês M, 6C

Conversas na Oficina – Momentos Únicos

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Imagem: Arrifana Kanguru

O.E. – Hoje estiveram na Oficina, a Esperança e o João, amigos de há muitos anos, que vieram partilhar connosco alguns momentos de exceção deste verão 2015, bem como da estreia animadora do seu 2º Ciclo.

João – Andei de avião, de Portugal para Ibiza, via Madrid. O que mais aprecio a bordo é dormir e ver a paisagem do alto.

Esperança – Estive nas minhas praias favoritas: da Arrifana, no Algarve e no Guincho. Na Arrifana o que mais aprecio é acordar mesmo em cima da praia e adormecer com o barulho do mar. No Guincho é giro tomar banho com os amigos e mergulhar por baixo de água.

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Imagem: Viajar é Alargar os Horizontes

Esperança – A minha atividade preferida é o Surf. Vou começar amanhã, na escola de Surf do Guincho. Se estiver mau tempo, fazemos skate.

João P. – Faço Surf desde os três anos, em S. Pedro, em Carcavelos e no Guincho. A maior onda que apanhei tinha um metro e meio; também já apanhei tubos. O que mais aprecio é a sensação quando nos levantamos e vamos de pé, a virar, depois, quando vamos em cima das ondas, a sentir o vento. Não sinto o cheiro a maresia, porque estou mais concentrado.

Esperança – Temos quatro professores: Pedro, David, e Afonso. Às vezes os professores vão dentro de água connosco.

JoãoEntre 12 a 21 de Julho, estive em Ibiza; durante todo o mês de Junho, estive no Surf Outside, com vários professores.

     O que é totalmente novo agora, no 2º ciclo, é termos de fazer a mochila todos os dias e temos muitas mais matérias. O mais interessante é conviver com os professores. O meu professor favorito é de HGP. É querido, não se zanga muito, mostra muitos vídeos de HGP. É a minha disciplina favorita. Gosto dos Descobrimentos, de saber como foi Portugal antigamente, sinto curiosidade.

Esperança – O meu professor preferido é o de Matemática: dá muitos ralhetes, mas está sempre a brincar. Ele conduziu um barco que era duas vezes o tamanho das Fontainhas. Não gosto de Matemática, mas tem piada a maneira como ele ensina: para cada problema que nós fazemos, ele tem uma história cómica ou prática.

Transcrição de “Conversas na Oficina”

João P e Esperança , 5A

Momentos Escolhidos

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     Imagem: Troia Resort

     Os meus primos e eu, de madrugada, fomos andar de bicicleta, desde Sol-Tróia a Tróia – 2 km ir e voltar – pois estávamos a procurar o meu tio. Ele não se tinha perdido, eu é que tinha exclamado que chegava primeiro.

     Passado uma semana, vieram os brasileiros, os amigos do meu pai e eu não adorei que eles viessem – a empregada era fixe, pois ensinava-nos muitas coisas, como jogar às cartas, mas jogos do Brasil, em que temos de pôr as cartas por números seguidos. 

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     Imagem: chriseatsacrisp

     Passados cinco dias, já eu estava em Sagres a divertir-me a fazer Surf, pois quando apanhei uma onda, apercebi-me que era o sítio perfeito para Surfar.

     Apanhar uma onda é uma grande sensação, pois quando damos alguma manobra, sentimo-nos felizes. 

Vasco L, 6C

Uns Dias Maravilhosos

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     Imagem: Aguacene

     Lá estava eu, a dormir o meu sono de beleza, quando surge uma queda de um copo a partir-se em mil bocados. De repente, a minha mãe acorda e diz: 

     – Mas o que vem a ser isto?

     Olha para mim com um ar espantado.

     – Eu não fiz nada, caiu!

     Mas pronto, lá passou. E todos acordamos e fomos tomar o pequeno-almoço. Assim que acabamos, a minha mãe disse:

     – Vou lá para cima bordar. 

     – Ok, Mãe.

     E foi. Mas a minha mãe adorava costura e coisas (malas, bolsas, porta-moedas) para vender. E eu fui para o pc jogar Star Doll e para o Facebook. 

     Mas nunca deixava de ir à praia. Na praia de Carcavelos, adorava ver os Surfistas a surfar “aquela onda”!

Margarida C 6C

Verão 2015

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Imagem: White Ibiza

      Um dia ensolarado, em Junho, nas férias de verão, começou a animação.

     Em Formentera, aquilo era um paraíso, com o hotel em frente à praia. Dei uns bons mergulhos naquela água transparente e onde, se houvesse uma ondazinha grande, era por causa dos barcos.

     A alegria das pessoas a ver os “Sun set” todas as tardes: o sol a pôr-se durante todos os minutos que restavam para ficar noite!

      Mas a semana estava a ficar mais curta e faltavam cada vez menos dias para nos irmos embora e ainda ia ter muitas mais férias na Comporta!

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    Imagem: Praia de Sol Tróia

     Estava desejoso de ir para a Comporta com a minha minimoto-quatro. A Comporta em si não tinha nada de novo, mas é sempre giro dar passeios de bicicleta no meio dos arrozais.

     A minha moto-quatro andava imenso, eu tinha à disposição um mato gigante que era o infinito. Um dia, decidi ir um pouco mais longe de onde estava a casa e foi no meio do mato que passou uma lebre a correr. Por alguns segundos pensei que estava a sonhar, mas não.

     Houve um dia em que eu fui andar com o meu pai até uma praia muito longe e havia uma montanha gigante de areia: a minha mota não conseguiu subir e então tive que ir a puxá-la.

    Nós íamos sempre ao Sol-Tróia e houve uma vez em que fomos a Buata Nova. Mas eu já me tinha de ir preparando para a regata em Faro.

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     Regata na Ilha do Farol 7/09/2015

     Durante a regata em Faro, dormimos numa Pousada da Juventude duas noites. A regata era na ilha do Farol, que era muito longe de Faro: tínhamos de ir todos os dias de barco até lá, mas eu, infelizmente, não pude participar, porque a Federação da Vela não deixou e esta regata era muito importante para nós. Não havia vento: tudo à espera que aparecesse a “P”, que é uma bandeira de saída, mas não houve vento…

Tomás G, 6C

Umas Férias Inesquecíveis

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     Imagem: Passeios na Ria Formosa

     Estas férias foram inesquecíveis, porque foram as minhas primeiras férias com a minha sobrinha.

     Fui três dias para Tavira com a minha família, menos uma irmã minha. Foi muito divertido: estivemos numa praia, em Cabanas, em que se ia de barco até á praia. Uma vez em que fomos jantar para lá, a minha Mãe encontrou uma mosca na comida!

     Logo na segunda noite, fomos jantar a casa dos pais do meu cunhado: estivemos com a minha sobrinha, com as irmãs, cunhadas e cunhado, tias e sobrinhas do meu cunhado. No dia seguinte fiquei um bocadinho triste por os meus pais e a minha irmã irem embora para Cascais e eu ficar lá com a minha irmã, a minha sobrinha, o meu cunhado e a família dele.

     Fiquei com um quarto grande e uma cama de casal para mim; tinha vista para a corte de ténis; ficamos muitos dias na piscina em que a água vinha de uma nora.

     Um dia fui a Espanha, foi mesmo giro:comi Tapas pela primeira vez. Havia lá uma estátua – era uma pessoa – que piava de cada vez que uma pessoa passava. E elas assustavam-se!

     No último dia fui apanhar Gambozinos à noite. Hi, hi, já sei que são falsos. No dia seguinte fui tirar fotografias no tanque e pela quinta toda, apanhar laranjas muito boas!

(continua)

Carlota C, 6C

Criança para Toda a Vida

     Tribal Counsel Stephanie Jones via Compfight

     Já começou o verão! Vamos à praia, à piscina e à minha festa de anos!

     A minha festa de anos quero que seja como a do ano passado. O meu jardim relvado vai estar coberto de tochas, o jantar irá ser churrasco, e no dia seguinte vamos à piscina.

     Mas, este ano, a Escola também foi divertida; fizemos disparates, mas isso faz parte da infância. Se o 6º ano fosse um animal, seria um cão Labrador, porque o cão Labrador é o cão mais divertido de todos, fica criança para toda a vida.

    A vida das crianças está dividida em duas partes: “diversão e não-diversão”. A “Não-Diversão” são as aulas de Matemática; a “Diversão” é o verão!

Pedro G, 6D

Projetos de Verão

PoettoCreative Commons License Daniela via Compfight

      No dia 09 de Junho vou fazer uma peça de Teatro, “Peter e Wendy”; gosto muito; o ano passado fiz “Alice no País das Maravilhas”.

     Este verão vou a Roma. Gostaria de visitar a capela Sistina. Vou à ilha da Sardenha. Já o ano passado andei de barco, para Ibiza e Fromentera; o ano passado, em Ibiza, só havia motas; tirei uma foto montado numa mota de uma loja Pascha. Os meus pais mandaram fazer um álbum digital com umas  paisagens em que andamos de barco. Também vou estar quatro ou cinco horas em pé, num barco com filmes em Italiano.

     Em Julho, faço anos, no dia 10; a minha mãe disse que, este ano, queria passar os meus anos no  Hotel H2O.

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Imagem: Hotel H20

    Todos os anos vou para uma casa que tenho em Midões, onde há um poço; ao fundo tenho uma porta que vai dar a outro poço. Queria comprar um velho palacete que ali há, mas custa mais de um milhão de euros. Lá posso ir à piscina; à noite, depois de jantar, dou grandes passeios, vou até a um café, mas o dono morreu.

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Autor: Gold Bernard Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0

    Durante o dia, no quintal, trato do jardim, onde há laranjeiras, fisális, macieiras, figueiras e uma nogueira.

(Transcrição: “Conversas na Oficina”) Carolina N, 6ºA

Projetos de Verão

Spinning Antonio de la Mano via Compfight

     No verão irei a Sevilha, para a Isla Magica, depois ao Algarve, ao Alentejo, a Caminha e, finalmente, a Lisboa, visitar as minhas avós.

    Sempre quis ir à Isla Mágica, deve ser tão giro! Nas férias da Páscoa eu fui a Sevilha, mas não fui à Isla Mágica, porque estava fechada. Em Sevilha havia imensas carroças; eu andei numa, foi muito divertido; quase todos os edifícios são feitos de tijolos ou azulejos.

     O meu sonho era ir a Nova Iorque – deve ser tão giro – eu sempre sonhei ir à América toda, a África, a Londres e às Maldivas.

Costa portuguesa de Caminha

PINTOR DE SOÑOS via Compfight

     Em Caminha vou para a casa dos meus bisavós que é uma quinta muito grande. Todos os dias de manhã, vamos a uma esplanada, numa rua que aparece sempre na televisão. A  casa dos meus avós é enorme, mas eu não gosto muito daquela casa, porque é muito antiga, tem uma decoração antiga, o meu quarto e o dos meus pais ficam lá em baixo de tudo, onde era uma adega. De noite, quando estou na cama, oiço passos lá em cima, por isso eu tenho um bocado de medo. A seguir à escada para ir lá para baixo, há uma sala com caricaturas dos reis e, para eu chegar ao quarto, tenho de passar por lá. Eu não gosto dessa sala, porque as caricaturas seguem-me com os olhos… Adoro ir a Caminha, é muito divertido! Temos lá uma casinha de madeira no meio do jardim; foi toda decorada por nós, é quase toda cor de rosa por dentro, é muito gira!

Ovelhas a pastar

Carlos Reis via Compfight

     No Alentejo, vou à piscina e à praia; não gosto muito de ir à praia, porque não gosto de nadar com as ondas, prefiro nadar calmamente, a relaxar!

    A minha casa do Alentejo, fica numa herdade, é muito bonita. Todos os dias de manhã, vou de bicicleta buscar os ovos das galinhas; ponho-os no meu cesto da bicicleta, é muito divertido; mas os ovos já estão num pratinho à porta do galinheiro, porque há um senhor que trabalha lá e vai logo de manhã. Depois vamos ver a Malhadinha – uma vaquinha – e a ovelhinha bebé (ainda não tem nome), a seguir vamos ver as cabrinhas: a Carinha e os filhos (não sei como se chamam): são dois, um menino e uma menina. E às vezes vamos ver as avestruzes, ou lá o que é, foi o meu tio que as comprou, ele adora animais. Também gostamos de ir ver o novo cão bebé, o Max e os cavalos. 

     Dia cinco vou entrar em férias! Vou ter imensas saudades da minha turma, só de pensar que nos vamos todos separar! Umas ótimas férias! Beijinhos. Obrigada aos professores e colegas.

Maria Ana P, 6A

Improviso sobre as Férias

   Mathieu FlaminiCreative Commons License wonker via Compfight

      Gosto de ir para o Alentejo, com os meus Avós. A minha cadela, quando vai beber,  costuma cair na piscina.

     Os meus pais dizem que sou “cigano”, porque, em férias, gosto de estar nas casas dos outros.

    Uma vez dormi em casa de um amigo de um meu amigo. Acordei e não consegui dormir mais, porque o Francisco estava a avançar para mim, e eu fiquei fora da cama. Também vi a gata dele a espreitar para mim, no escuro.

     Gosto de jogar nos torneios on line da Fifa 2; o meu máximo é chegar às meias-finais. O que é estranho na Fifa 2 é que já houve uma pessoa que me mandou um convite de amizade. Talvez seja porque eu jogo bem Fifa, para fazer equipa. A net irrita, porque está sempre a parar, mas são as outras pessoas que ficam sem ligação e eu passo para os quartos de final.

Manuel N, 5A

Convite para o Natal 2015

Central Park LampCreative Commons License Randen Pederson via Compfight

   Cascais, 12/05/15

    Olá Amigo!

     Tenho muitas saudades tuas e desejo voltar a ver-te nas férias do Natal!

    Eu estou bem: gostei imenso de ir ao cinema e de jogar futebol. Já vou no volume IX do “Diário de um Banana”, e tu? Já fiz o meu contrato de leitura, já posso estar descansado. E tu, o que andas a ler?

     Fui ao Parque de Palmela e fiz um concurso de obstáculos, mas como tenho vertigens, às vezes não sabia como fazer.

    Conto que nos vamos ver nas férias de Natal; podemos ir ao cinema ver o último filme de Nárnia ou um dos Ninjas. Podemos ir à kidzânia e experimentar os bombeiros. As minhas festas de anos são sempre no cinema e, como sabes, faço anos a cinco de Janeiro.

     Vamos ter umas ótimas férias!

     Um abraço do teu amigo,

Manuel N, 5A

Férias Fantásticas

         Estou ansiosa para ir estrear as minhas férias de Verão!

       Em Junho, começo as férias com três aniversários seguidos: da minha prima Leonor, que faz cinco anos, do meu primo Bruno que também faz cinco anos e da Maria do Carmo, que é rececionista da ginástica rítmica, que faz 51 anos. O resto de Junho passo-o na praia com a madrinha de um amigo: na praia da Poça, onde gosto muito da piscina, pois posso dar mergulhos e a água é quentinha.

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Imagem: Helpo

     Em Julho, vou três semanas para a Helpo; na outra que sobra vou ficar com a minha Madrinha, em casa dela, onde vamos à piscina no seu jardim.  Com a Helpo vamos em grupo para a praia, temos atividades-surpresa e fazemos novos amigos.

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 Direitos Reservados: João Paulo Coutinho Panoramio

      Em Agosto vou nadar nas piscinas municipais de Viseu. Vive lá a minha família toda da parte da Mãe. Costumo ficar em casa de uma tia que mora em Mozelos; é uma vila pequenina onde eu posso passear sozinha. Vou todas as manhãs, com a minha prima, à Igreja. Vou ao salão de cabeleireiro da minha tia e ao talho do meu tio.

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 Imagem: Pumpkin.pt

     As noites são quentes e podemos ficar no jardim a conversar ou ir às festas que há todo o verão até à uma da manhã. É lá que festejamos os anos da minha prima, do meu primo e da minha Mãe. Eu e uma amiga patinamos no Palácio do Gelo que está aberto, mesmo com o calor.  Em Setembro, vou comprar o material escolar e preparar um bocadinho a Matemática.

     Desejo a todas as pessoas que deem muitas quedas na piscina e quero-vos ver a todos, em Setembro, morenos do Sol.

 Improviso ditado por Madalena C, 5A

Do 6º Ano para o Verão

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     Imagem: Sol domus

      Ir ao Algarve… o que mais quero é apanhar sol, ir à praia, ver os meus amigos…

   Costumo ir a imensas praias: da Galé, Praia Grande, Salgados… estas últimas são as minhas preferidas, pois são as mais calmas…odeio ondas grandes, às vezes,perco o pé e quando estou debaixo de água venho ao de cima e vem outra onda que me bate na cara! Nos Salgados é que tenho os amigos, lá perto de Albufeira.

    Um momento que marcou o meu 2º ciclo foi conhecer a minha DT – porque apesar de ela ser exigente e de às vezes nos cansar, a Stora é mesmo simpática. Adoro história, principalmente a época do Estado Novo.

    Para estudar, por exemplo, faço sempre resumos, a História, a Ciências e até a Português: escrevo a matéria por palavras minhas e depois escrevo um exercício por baixo. Quando tenho coisas concretas para fazer: por exemplo, para fazer um poema, procuro as rimas; quando tenho uma decisão para tomar, por exemplo, de que cor é que vou comprar uns sapatos ou quando estive a fazer um poema para a stora: nessas situações é que há o silêncio do pensamento.

Ditado por Rafael C, 6C

Férias Espetaculares!

   SEA OASIS Tiago Pinheiro via Compfight

     As minhas férias foram espetaculares! Fui para casa da minha avó que vive em Belas, com a minha irmã que se chama Carolina e os meus dois primos; o mais velho chama-se Diogo e o mais novo chama-se Duarte.

    Quando chegamos lá fomos pôr as malas nos nossos quartos e, como estava um belo dia de calor, fomos para a piscina brincar os quatro. Foi muito divertido porque demos muitos saltos!

     Depois começou a ficar um bocadinho frio por estarmos muito tempo dentro de água. Saímos e fomos lanchar, porque estávamos a ficar com fome.

     Depois de lanchar, como o meu avô tinha comprado uma bicicleta de dois lugares, fomos andar. Mas fomos só eu e o meu primo Diogo. Foi espantoso!

Mariana H, 6C

No Embalo das Ondas Pequeninas

 CascaisCreative Commons License Loreta Conte via Compfight

     Uma menina ia no Paredão com a mãe; ela ia de patins; as duas passavam entre as pessoas que iam a caminhar. Chegaram a uma zona em que o chão era um bocado ondulado; a menina teve de descalçar os patins e calçar os ténis: foram as duas a correr.

     Depois, sentaram-se num banco a apreciar a paisagem: cores lindas das barracas, pessoas a passear os cães e a conversar.

     Mais à frente, ondulava uma bandeira tricolor, crianças brincavam com a água e a areia, enquanto os pais as vigiavam, bronzeando-se. Outras davam mergulhos e nadavam com muita felicidade.

     Um bocadinho mais longe, uns barquinhos navegavam no mar calmo, onde se podia pescar ou descansar, no embalo das ondinhas pequeninas. Ouviam-se gritos das gaivotas, misturado com sons de alegria e risos das crianças.

    Ao fundo, no céu limpo, o sol parecia trazer mais água ao mar e coragem aos jovens.

Madalena C, 5A

Plantas em Mil Tons de Verde

amazon river reflectons mariusz kluzniak via Compfight

     Nestas férias da Páscoa, visitei a Amazónia, foi tão giro!

      Nós descemos o Rio Negro num barco pequenino, com 18 pessoas amigas do meu pai. Nós admirámos as árvores lindíssimas, plantas coloridas em mil tons de verde, o sol escondido pelas horríveis nuvens cinzentas.

     Atingimos o ponto de encontro do rio Amazonas com o rio Negro, que tem águas mais escuras e mais quentes.

      Aqui, as margens afastavam-se e assim observávamos imensos pássaros tropicais, cheios de cores diferentes; os peixes eram magníficos, como as piranhas e piracurus, de dentes afiados, as flores selvagens em tons de azul, amarelo, rosa e muito bonitas.

      O teto do barco estava cheio de coletes de segurança e aranhas enormes: eram horríveis.

      O cheiro tropical era tão bom!

     O céu parecia descer; estávamos a passar uma ponte: depois da ponte chovia torrencialmente, parecia haver uma barreira a dividir as nuvens.

     E estas foram as minhas férias da Páscoa magníficas!

     Carolina S-C, 5B

Hard Rock – II

Hard-Rock-CafeImagem: Hard Rock Cafe

     Assim que eu entrei, ouvi música de Rock and Roll aos altos berros. Enquanto eu e a minha avó fomos à casa de banho, a minha mãe e o Reinaldo foram pedir uma espécie de i-phone que acendia uma luz quando houvesse uma mesa para nós.

     Essa espera demorou perto de uma hora e meia, mas essa hora e meia não pareceu muito tempo, pois nós fomos comprar camisolas na loja. O Reinaldo comprou cerca de dez camisolas, porque toda a família dele queria camisolas do Hard Rock.

     Quando, finalmente, nos arranjaram mesa, nós não sabíamos o que comer; eu estive quase viinte minutos a escolher o que queria comer. Finalmente, decidi-me e comi um bife do lombo. Não era muito bom, mas eu gostei de ir lá, porque tinha músicas de Rock and Roll e muitas guitarras elétricas e decorações de rock penduradas nas paredes. A guitarra que estava ao pé de nós era vermelha e estava rachada nalguns cantos. Todas as guitarras eram de guitarristas muito famosos. Algumas das músicas que davam aos altos berros, eu sabia tocá-las na minha guitarra.

     Enquanto eu fingia que as tocava na minha “guitarra invisível”, o Reinaldo mostrava fotos da sua família e a minha avó mostrava fotos da nossa família. No fim, eu ainda comi um bolo de Oréo, ótimo. Os adultos continuaram a conversar e eu já a morrer de sono… Quando consegui ir embora ainda me disseram que tínhamos de mostrar Lisboa ao Reinaldo… eu já dormia em pé!

     Depois fomos no carro alugado, para a empresa da minha mãe buscar o nosso carro. A minha avó teve de ir sempre a acordar-me, para eu não dormir no carro alugado, porque o Reinaldo tinha de ficar com o carro. Então, assim que cheguei ao nosso carro, caí como uma pedra e fomos para casa.

Que jantar inesquecível!

Diogo T, 7

Hard Rock – I

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Imagem: Hard Rock Cafe

     Era sexta-feira, quando o meu primo Pedro, de cinco anos, me perguntou se eu queria ir jantar a casa dele. A minha avó disse que eu ia jantar com a minha mãe , ela e um senhor brasileiro do trabalho da minha mãe, chamado Reinaldo.

     Então eu disse ao meu primo que talvez num próximo dia eu pudesse ir jantar a casa dele. O Pedro ficou um pouco triste e começou a chorar; eu convenci-o que, depois, quando eu fosse a casa dele, nós iríamos brincar muito e jogar playstation.

     A minha mãe chegou com o Reinaldo e eu nem podia acreditar no que via. Sempre que a minha mãe ia de viagem, davam-lhe carros pequenos e maus, mas desta vez tinam-lhe dado um BMWX1, muito fixe!

     Saímos de casa da minha avó e fomos para Lisboa, para o Reinaldo deixar as malas no hotel. Enquanto a minha Mãe foi ajudar o Reinaldo a pôr as malas no hotel, eu e a minha avó ficamos a conversar, até que eu me lembrei de perguntar onde é que íamos jantar. A minha avó disse que era surpresa, mas eu lembrei-me que estávamos em Lisboa e que eu, num outro dia, tinha dito à minha mãe que queria ir jantar ao Hard Rock. Então eu virei-me para a minha avó e disse que já sabia onde íamos jantar. Disse que íamos ao Hard Rock jantar e ela disse que sim. Fiquei ansioso que o Reinaldo e aminha mãe chegassem para irmos para o Hard Rock.

Diogo T, 7A

Acampar em Família

Saturday Night LightsCreative Commons License Luke Detwiler via Compfight

     Um dia, gostava de ir acampar com os meus pais e a minha irmã.

     Gostava de ver os animais e as variedades de árvores que existem na floresta e gostava de sentir o ar fresco.

     Depois, ia também ser divertido montar a tenda todos juntos. Como ia ser a primeira vez, ia ser fabuloso, porque ninguém percebia como montar uma tenda.

     Quando acabássemos de montar a tenda, íamos explorar a floresta. Já estava a imaginar a floresta tão verde e fresca, e o rio a escorrer pelo seu leito com a água limpinha, transparente… Isto era maravilhoso, espetacular.

    Ao entardecer, íamos voltar para a tenda e, ao jantar, íamos comer marshmellows, ia ser delicioso! Quando os saboreássemos, estávamos sentados à volta da fogueira, a contar anedotas, íamo-nos fartar de rir!

     Enquanto estivéssemos a jantar, fazíamos um bocadinho de silêncio e ouvíamos os pássaros a chilrear, os bichinhos a rastejar pelo chão, o restolhar das folhas e a água a escorrer. Depois, olhávamos  para cima e víamos muitas estrelas a brilhar: era espetacular!

     Estou muito ansiosa por ir acampar com a minha família!

 

Mariana H, 6C

Férias Espetaculares de Carnaval

    Cascais, PortugalCreative Commons License bisonlux via Compfight

     As minhas férias de Natal foram espetaculares!

    Fui, de manhã, andar de bicicleta no paredão, com o meu tio e com a minha irmã. Quando estávamos a andar de bicicleta, começou a ficar muito calor e fomos comer um gelado na Olá. Depois, quando acabamos o gelado, voltamos para casa.

     Quando chegamos a casa, eu e a minha irmã fomos fazer karaoke: foi espantoso e divertido. Depois, começamos a ficar fartas e fomos lanchar iogurte com bolachas de chocolate.

     Depois de lanchar , fomos jogar pingue-pongue: eu joguei contra o meu tio e contra a minha irmã e ganhei aos dois.

      Às cinco horas, a minha mãe chegou e tivemos que ir fazer os trabalhos de casa; quando a minha mãe disse isso, fiquei logo desapontada: o meu dia estava a ser tão entusiasmante e a minha mãe teve logo que o estragar! Mas pronto, pelo menos estive a brincar e a divertir-me o dia todo.

     As férias de Carnaval foram muito animadas, eu adorei, mas a pior parte é que tinha de estudar para História e Inglês… Ser estudante às vezes é cansativo, mas  as matérias também podem ser interessantes.

Mariana H, 6C

Eu e o Meu Amigo

Surfing Burleigh Heads_1029

Michael Dawes via Compfight

     Nas férias, eu e o meu melhor amigo, o Simão, costumamos acordar perto das 9h. Eu preparo-me para ir para a praia, mas antes de ir, passo pela casa dele para ver se ele já foi.

     Encontramo-nos na praia e, se a maré estiver baixa, vamos surfar; se estiver cheia, ou vamos andar em cima das nossas bóias ou vamos os dois com o irmão dele, o Xavi, até à Marina, ver os barcos passar. Logo a seguir, vamos para o nosso condomínio e damos um mergulhinho na piscina.

     Vamos almoçar e, depois do almoço, vamos os dois andar de bicicleta. Primeiro paramos no skatepark e fazemos umas manobras; depois vamos fazer umas derrapagens a Vila Moura. Se der tempo, ainda comemos um gelado. Depos, vamos para a praia com o Xavi e o Luís:  tal como de manhã, se estiver maré baixa, vamos surfar; se estiver maré alta, vamos jogar as cartas, incluindo os pais.

     Quando saímos da praia, ficamos na piscina das 19h  até às 21h 30 e, no fim, as nossas mães vêm-nos buscar para jantar. Despachamo-nos a comer para, às 22h já estarmos  lá em baixo para jogarmos às escondidas com toda a gente do condomínio. Finalmente, despedimo-nos e vamos para casa dormir…

Diogo T, 7A

Um Melhor Momento

Dolphins in Pine Island SoundCreative Commons License Pete Markham via Compfight

     Eu estava em Soltróia, a recolher as conchas – a coisa que eu mais gosto de fazer quando estou na praia.

      De repente, vi a água a agitar-se: vi uma barbatana e, subitamente, salta um golfinho, mas não era um, eram três!

     Eu e o meu pai fomos num catamarã atrás dos golfinhos e, de seguida, o golfinho dá um mortal mesmo à minha frente!

     Um acontecimento inesquecível, a coisa mais bonita que eu já tinha visto!

Vasco L, 5C

Viagem a Londres

     london
Creative Commons License Photo Credit: Roberto Trm via Compfight

     Que surpresa, quando os meus pais, no dia 24 de Dezembro, me disseram que íamos a Londres dali a dois dias!

     Eu desconfiava…

     O voo era às 8h 30, nós tínhamos que estar lá às 7h 30 da manhã, mas tivemos um grande azar: ninguém acordou!

    Todos os alarmes estavam postos para as 6h 30 e o meu pai, quando acordou, eram 7h e 20! O nosso táxi já estava à porta há 30 m! Com o atraso, todos tivemos que nos vestir em cinco segundos. E o pior de tudo era perder o voo!

     Conseguimos! Em meia hora fizemos tudo, fomos rapidíssimos a entrar no avião.

     Na chegada a Londres, em primeiro lugar, saímos do avião; de seguida, fomos apanhar o autocarro que se tinha atrasado por causa de um acidente, mas pronto, dormimos em casa do meu tio que era bastante gira.

EDF Energy London Eye
Creative Commons License Photo Credit: Lorelei92950 via Compfight

    O que nós visitamos: London Eye, onde a vista era lindíssima, uma das paisagens mais espetaculares que eu já vi! O Museu de  Madame Tussauds também foi inesquecível. E ainda fomos ver a praia e visitar universidades em Cambridge.

     Eu já tinha ido, mas uma pessoa não se cansa de ir a Londres!

(Fim da I Parte)                                           Tomás G. 5C

A Passagem de Ano na Neve

      19/Jan/2014 · Serra da Estrela
Creative Commons License Photo Credit: Antero Pires via Compfight

     Em 2014, no dia vinte e sete de Dezembro, fui para a Serra da Estrela. Fiquei numa casinha de dois andares, feita de madeira.

      No dia seguinte, fui para a neve: equipei-me bem e lá fui; quando cheguei, estava muito frio e vento; até levei com um pedaço de gelo na cabeça e vim-me embora.

     No outro dia, estava melhor e fui para a pista de snowboard; fiz até às oito da noite, fui para casa e bebi uma chávena de chocolate quente.

     No dia trinta, fui ao museu do Pão e foi muito divertido. No dia trinta e um, fui para a neve às sete da manhã e fiquei lá até às cinco da manhã. Durante essas vinte e duas horas, fiquei a fazer ski, a andar de trenó e a fazer snowboard.

     Dia um, às três da tarde, voltei para Cascais.

 Bernardo M, 6C

Momentos de Liberdade

Cabo Espichel, Sesimbra, Portugal

Creative Commons License Photo Credit: Charlotte90T via Compfight

     Um momento de liberdade é tomar todos os banhos de mar em Sesimbra! Visitei, no meu barco “Gutu”, o cabo Espichel, e aprendi a andar de barco sem me balançar. As águas de Sesimbra eram muito lisas e perdi a conta dos banhos que tomei… e a água a 23º!

     Mas quando regressámos a Cascais estava mar bravo! Tive de por colete salva-vidas e um cabo preso ao pulso, uma espécie de “pulseira salva-vidas”.

     Quando eu estou na Marina de Cascais e ando de Kart, sinto-me livre, porque os meus pais não estão a dizer o que tenho que fazer e vou tão rápido que sinto a velocidade!  

    Eu acho que nós, para saborearmos a liberdade, precisamos de ter alguém para brincar. Uma vez, eu a Maria brincamos aos restaurantes: inventamos um restaurante que se chamava Toys’r us Barbirus, onde recebíamos pedidos. Quando tínhamos eventos de caridade, era obrigatório não pagar, mas sim dar gorgeta. Anotávamos os pedidos assim:

ines_restaurante

Imagem: Cadescrita

Inês G, 6B

Verão 2014

     croquis aquarellé: Portimão vu de Ferragudo - Algarve - Portugal
Photo Credit: Guy MOLL via Compfight

     Quando estava de férias, aprendi a fazer surf com uma amiga minha e depois do fim  da aula fui picada no pé por um peixe aranha.  

     No Algarve fui à praia e, como estava a água muito fria, fui para a praia Verde, onde encontrei a Sofia e nós brincamos muito.

     Nos tempos livres, eu gosto muito de sair de casa em vez de ficar a apodrecer no sofá. Vou com a minha mãe passear e damos um longo passeio, ou de bicicleta ou de patins.

     Ao longo do verão, estive com os meus pais e a minha irmã, mais o meu tio e a minha avó.

    Quando regressei à escola, notei que os professores falam muito e não deixam os alunos falar.

Mariana H, 6C

 

Férias Maravilhosas

Sardinian natural swimming pool

Creative Commons License Photo Credit: Aitor Garcia Viñas via Compfight

    As minhas férias foram ótimas: andei de barco, fiz imensas atividades novas, aprendi truques difíceis no Surf…  Eu fui à Sardenha, um sítio maravilhoso, lindíssimo!

    No meio de um mar cristalino, surgem algumas ilhas de pedra vulcânica, montanhosa: é bonito, é diferente.

    Ficámos alojados na mansão da minha avó: o seu namorado tem um helicóptero que pousa em cima da casa, num terraço. À noite, via muitas luzes no mar, que eram dos iates ancorados. Via o céu, muito estrelado,  e passava uma brisa quente.

    De manhã, via a previsão do tempo no computador da minha avó para ver se podíamos andar de barco. Se pudéssemos, íamos: é um iate que tem um barco de apoio, que é um semirrígido de sete metros; às vezes eu próprio guiava; avançávamos por entre as ilhas Thaiti, pescávamos, fazíamos pesca submarina e mandávamos bombinhas de comida para os peixes, daquelas que explodem a 4 metros de profundidade. Fui a uma  ilha pequenina lá na Sardenha e adorei!

     Ao vir embora, também gostei muito porque o trabalho do meu pai é na NetJet – aviões privados – e vim-me embora de jato privado.

     Mas o mais importante foi estar com a família e com os meus amigos.

Francisco Bon. 6D

Férias, férias…


This is how its done
Creative Commons License Photo Credit: Bryce Bradford via Compfight

     As minhas férias começaram logo com a festa de um amigo. Fomos ao cinema ver o “Planeta dos Macacos 2” na zona vip e depois ainda fomos dormir a casa dele.

     Então fui para Troia durante uma semana, em seguida para o Algarve durante duas semanas e, finalmente, para a Comporta.

     Com o meu pai, fui ao Zoomarine nadar com os golfinhos: foi fantástico! E ainda fomos andar nos escorregas.

    Para a minha festa convidei três pessoas: dois deles eram gémeos; o outro era o B. Fizemos um churrasco e depois eles dormiram lá.

   A seguir veio a pior parte: o mês de Setembro. Já estava a chover e eu, nervoso com o regresso ás aulas “- O que vou fazer?”

    Bom, tive de ir comprar os livros…

Pedro G 6D

Animais Favoritos

       grandmaster FLAX ~ II
Photo Credit: hobvias sudoneighm via Compfight

     Os meus animais preferidos são os coelhos e os periquitos de coleira. Eu gosto do coelho porque é um animal com quem podemos brincar, dar-lhe festas e não é preciso muito esforço para tratar dele.

      No caso do periquito de coleira é igual: podemos dar-lhe festas, ao contrário da maioria das outras aves, podemos brincar com eles, como, por exemplo: eu antes punha bonecos da Lego em cima da mesa e ele fazia batalhas com os bonecos.

     Se eu fosse atribuir um símbolo aos meus animais, seria: ao periquito de coleira, atribuía o símbolo de ser perseverante, porque estas aves, em pequenas,  voam muito mal, e batem contra tuo, durante os dois primeiros anos. Mas não desistem, continuam sempre a tentar.

     Na minha opinião, ao coelho, eu atribuía o símbolo da inteligência, porque eles têm umas estratégias, tais como: escondem a toca quando saem de casa; e quando veem um predador que acha que não há ali toca e o tentam apanhar, ele vai para a toca. E para os seus bebés não saírem, põe palha ou erva, amontodada,  a tapar a saída de casa.

     Para quem não sabe, os periquitos de coleira  são oriundos de África, Ásia e de alguns países do mundo. Esta raça tem o nome de “coleira”, porque , no pescoço, apresentam uma coleira ou um risco, normalmente azul, vermelho ou laranja, nos machos e um risco sem cor ou cor-de-rosa, nas fêmeas.

     Este pássaro, se não se comprar com cunhas, custa, em bebé, 500 euros e, em adulto, 400 euros.

     E isto é só o início do que eu podia contar sobre os meus animais!

Rafael N 5D

O Concerto dos Queen

Imagem: Live Concert in Norway 1982

      Neste dia foi tudo muito giro e barulhento no Concerto dos Queen. Foi um “programa de homens”: só eu e o meu Pai – uma noite de verão na Comporta.

     O meu Pai tem lá uma casa, mas não fomos lá passar o dia; ficamos num motel mais perto do Concerto. Chegámos lá um dia antes; comemos pizza de almoço, fomos ao Supermercado comprar coisinhas boas – uns doces “tipo” bolachas. O jantar foi o resto da Pizza, pois não tinha comido tudo.

     Na hora do Concerto, chegou o meu tio  – que tinha organizado o Concerto – e deu-nos bilhetes de graça. Havia uns papelinhos, lá no Concerto, que eram como se fosse dinheiro: um euro verdadeiro por cada bilhetinho. O meu Pai comprou um bloquinho com cem desses bilhetes.

     Quando o concerto começou, tocou logo as músicas que eu mais conhecia: “We are the Champions“, “We will rock you“. A música estava aos berros e eu fiquei com dores de cabeça, mas mesmo assim, gostei de ouvir. Estava uma bela lua cheia, mas os efeitos de luz não eram lá grande coisa. Fomos para trás de tudo, só estávamos ao ar livre, foi tudo muito bonito: olhar as estrelas e a lua naquela escuridão.

     Não era a verdadeira banda, eram espanhóis, mas imitaram bem. O ambiente era leve, mas barulhento, as pessoas que estavam à volta faziam parecer que estavam mais de mil pessoas lá.

     Saímos mais cedo e encontrámos dois senhores à porta, sentados à beira da estrada. O meu Pai deu os nossos bilhetes a eles e voltámos para o Motel, que só tinha cinco quartos.

     Escolhi este momento porque foi um momento em Família, a ouvir uma das minhas bandas preferidas.

Miguel F, 5C

A Viagem a Londres

St. James's ParkCreative Commons License Ștefan Jurcă via Compfight

     Cheguei a Londres, fui logo pôr as malas no hotel; a primeira refeição foi no Mac Donalds;  havia uma loja de 5 andares, só sobre M&M‘s.

      Fomos ver a troca da guarda do Palácio: um senhor estava com as mãos atrás das costas e quando  parava, fazia uma espécie de sapateado ! E pena que  não chegamos a ver a apresentação  dos guardas  com póneis, mas  vimos  a troca da guarda no palácio de Buckingham.

      Fomos ver a  roda gigante: andava tão devagar que as pessoas entravam e saíam em movimento.

      No museu da Ciência vi um dinossauro mecânico que quase parecia real.

     Vi o Big Ben, lá perto estive num parque: um senhor tinha muitas nozes e deu-nos para chamarmos esquilos. Veio um esquilo de pêlo castanho e olhinhos pretos, comeu à minha mão e fugiu a correr. Havia um pato pateta que era fácil de enganar: pegava-se numa pedra,  mostrava-se e ele vinha ter connosco a pensar que era comida. A primeira vez assustei-me pois parecia mesmo que ele ia dar uma bicada!

     No hotel havia duas tv’s: alugámos o filme Lorax, um menino que gostava muito de uma menina e ele um dia mostrou-lhe uma coisa e disse:

     – Este desenho que eu pintei na parede é de uma árvore real! –  porque já não havia mais árvores.

     Ela disse se alguém lhe trouxesse uma árvore ela casaria logo com ele. O menino aproveitou e foi falar com a avó que sabia onde estavam as árvores.

     E encontrou um senhor nesse sítio que a avó indicou; ele contou uma história sobre um menino que cortava árvores. Apareceu aí o Lorax e disse que se ele não parasse, seira expulso dali, mas ele continuou até que o mundo ficou sem árvores. Depois de contar essa história deu-lhe a última semente de árvore que havia no mundo, antes das árvores acabarem. O menino plantou a semente e quando essa árvore cresceu, deu muitas sementes, que ele deu a toda a cidade.

     E no fim, esse senhor que contou a história a ele, sai de casa, – porque ele estava em casa, fechado – olha-se para a cara dele e vê-se quem é esse senhor que contou a história:  era o próprio senhor da história.

     O rapaz deu  sementes a esse senhor e ele sai de casa para regar as árvores pequenas. O Lorax é o Guardião da floresta.

      Fui a uma espécie de  Shopping …

Miguel F 5C