O Planeta Verde

     A New World, A New Hope
Photo Credit: Cyril Rana via Compfight

     No dia 3 de Abril de 2051, eu e a minha tripulação fomos em busca de novos planetas. Usando a nova nave X – 66 que viajava à velocidade da luz, a nossa missão não tinha possibilidade de falha. Então, iniciou-se o lançamento. Lançados para o Espaço, iniciamos a nossa Missão.

     Ligamos os propulsores e partimos em viagem para o além. Passados 3 nano-segundos, avistamos um planeta azul e verde, parecidíssimo com a Terra. Então descemos até ele. Aterramos numa espécie de floresta amazónica. Preparamo-nos com um Kit que continha água, medicamentos, alguma comida e uma pistola de tiros atordoadores. 

     Descemos, mas o planeta tinha a mesma gravidade que a Terra; visto isto, tiramos o capacete e percebemos que tinha oxigénio.

     Começou a nossa pesquisa. Nesse preciso momento, apareceu-nos uma espécie de “larva – vaca” ou “larvaca”. Pegamos nela e fomos pô-la na gaiola especial, para no planeta azul, começarmos a investigar as suas origens. Continuamos a andar e chegamos a uma Civilização de “Pliotempos” azuis. À primeira vista, só tinham lanças de pedra azuis e espadas de pedra verdes. Mal nos viram, pegaram nos seus “cavalos-polvo” ou “Tricabales” e vieram atrás de nós, gritando: 

    – Unga, Unga! Shapepe!

     Nós respondemos-lhes:

     – O quê?

      Enquanto eles continuavam a gritar:

     – Unga! Unga!

      Nós começamos a discutir, dizendo:

      – Fujam!

     – Não, peguem um deles!

     – Fogeeeee! Não te faças de parvo!

     – Calem-se e vamos para a nave! – berrei eu.

     Então fomos todos para a nossa nave e embarcamos de volta a casa, pensando:

     – Só voltamos a este planeta quando sair a nave X-81!


Rafel N 5D

Balanço do 5º Ano e Projetos de Férias

     Get off my territory!
Creative Commons License Photo Credit: Pétur Gauti Valgeirsson via Compfight

      No 5º ano, as alterações que mais me marcaram foram começar a ter mais professores. O que me custou mais foi que a disciplina de Inglês começou a ficar muito difícil e o meu estudo de leitura ativa não resultava bem no Inglês.

      A minha estratégia a estudar Ciências consiste em ler e sublinhar as informações contidas no livro: só as mais importantes, claro. Sei quais são lembrando-me do que a “Stôra” nos disse na aula. Costumo seguir as experiências que vêm no livro, mas não faço os exercícios. Quando decoro as palavras difíceis de Ciências, ouço-as na minha mente.

     Nas férias, durante o primeiro mês, o projeto que eu tenho planeado é ir para o Algarve. No Algarve, vou ao Zoo Marine – é um costume familiar ir lá todos os anos, tal como uma andorinha que, todos os anos, volta ao ninho.

     Nos dois meses seguintes, vou estar na minha quinta a tratar dos animais.  Normalmente, como o caseiro tem muito que fazer lá na quinta, vou fechar as galinhas e as ovelhas por volta das 7 da tarde.

      Normalmente, como o caseiro tem muito que fazer lá na quinta, vou fechar as galinhas e as ovelhas por volta das 7 da tarde

     Dou também várias voltas pela quinta e vigio algum possível ataque das águias. O galo do Lourenço, uma vez, perante a sua galinha a ser atacada, fez frente à águia e ficou todo depenado. Quando o Lourenço está lá comigo a passar uns dias, vamos apanhar pássaros, para os soltar em seguida, depois de os observar e de lhes dar de comer. Tenho dois burros para reprodução, ainda não se deixam montar. Também costumo ajudar a apanhar cenouras, alfaces e tomates.

Votos de Boas Férias para Todos!

Rafael N 

Animais Favoritos

       grandmaster FLAX ~ II
Photo Credit: hobvias sudoneighm via Compfight

     Os meus animais preferidos são os coelhos e os periquitos de coleira. Eu gosto do coelho porque é um animal com quem podemos brincar, dar-lhe festas e não é preciso muito esforço para tratar dele.

      No caso do periquito de coleira é igual: podemos dar-lhe festas, ao contrário da maioria das outras aves, podemos brincar com eles, como, por exemplo: eu antes punha bonecos da Lego em cima da mesa e ele fazia batalhas com os bonecos.

     Se eu fosse atribuir um símbolo aos meus animais, seria: ao periquito de coleira, atribuía o símbolo de ser perseverante, porque estas aves, em pequenas,  voam muito mal, e batem contra tuo, durante os dois primeiros anos. Mas não desistem, continuam sempre a tentar.

     Na minha opinião, ao coelho, eu atribuía o símbolo da inteligência, porque eles têm umas estratégias, tais como: escondem a toca quando saem de casa; e quando veem um predador que acha que não há ali toca e o tentam apanhar, ele vai para a toca. E para os seus bebés não saírem, põe palha ou erva, amontodada,  a tapar a saída de casa.

     Para quem não sabe, os periquitos de coleira  são oriundos de África, Ásia e de alguns países do mundo. Esta raça tem o nome de “coleira”, porque , no pescoço, apresentam uma coleira ou um risco, normalmente azul, vermelho ou laranja, nos machos e um risco sem cor ou cor-de-rosa, nas fêmeas.

     Este pássaro, se não se comprar com cunhas, custa, em bebé, 500 euros e, em adulto, 400 euros.

     E isto é só o início do que eu podia contar sobre os meus animais!

Rafael N 5D

Ajudar Todos os Seres

Ajudar Todos os Seres

     what is that!!!??? - NCYArthur
Creative Commons License Photo Credit: fotosmontt – congelando el tiempo via Compfight

      No passado, eu dei de comer às pessoas sem abrigo dando uma contribuição para o Cabaz de Natal na nossa escola.

     No futuro, gostaria de continuar a ajudar o projeto do Cabaz de Natal e os projetos da Igreja de Alvide.

     Para me impedirem de ajudar estas Causas, só mesmo se a minha Mãe não me deixar ir, porque ainda não tenho idade para isso.

    Sempre posso contar com os meus amigos que também estão a ajudar nestes projetos e noutros.

     Eu gosto sempre de ajudar os animais de alguma forma e a minha Família também. Por exemplo, o meu Pai ajudou um pequeno javali cuja mãe foi morta; o meu irmão apanha melros, dá-lhes de comer e depois solta-os; eu gosto de apanhar pássaros: quando são poucos, ponho-lhes de comer e tento que se multipliquem.

    E é assim ajudar sempre os outros.

Rafael N 5D

Natal na Quinta

Santa up close
Creative Commons License Photo Credit: Rosa Blue via Compfight

           No Natal, na minha quinta, reunimo-nos quase a nossa Família toda, visto o meu avô, tio e primos de África não virem. Mas todos os Natais são bons: estamos com a Família e recebemos prendas.

     Ao longo da minha vida, as minhas prendas favoritas foram: o meu primeiro coelho, o meu periquito-de-coleira.

     Este ano, penso fazer um presépio grande – como é o costume – e, pela primeira vez, um recinto Natalício para coelhos.

     Este ano, como prendas, queria receber uma playstation 3 com o jogo “O Tempo dos Dinossauros”.

     O Natal também é época de ajudar o Outro, porque, se nós recebemos prendas, outra pessoa poderá não receber.

     Se, no Natal, aparecesse um E.T. recém-chegado ao “Planeta Azul”, para eu explicar-lhe o que é o Natal, dizia-lhe que é uma época em que celebramos  o Nascimento de Jesus, época para estar com a Família e, de outro ponto de vista, de receber prendas!

Rafael N 5D