Cátia e Mafalda no encontro com José Fanha

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 Imagens de 3 Alpes e Chronicle

Cátia:

     – O escritor aconselhou-nos a ler A Gaivota que ensinou o gato a voar. Ele foi simpático e muito divertido. Também foi divertido ao ler os seus poemas.

     Gostei de o ouvir falar em Gandhi e em Mandela.

Mafalda

    Os maiores heróis eram Gandhi e Mandela, porque faziam tudo para proteger as pessoas.

Cátia:  

     Ele falou no poder do escritor: o poder de criar e decidir. Às vezes eu pensava que o mundo era em forma de quadrado. Mas eu não tinha uma caneta mágica.

Mafalda:

     – Percebi que a escrita não é uma obrigação, é uma coisa pura.

Cátia:

     – Gostei quando falou no Alex.com. Que na vida real só temos uma vida e nos jogos temos muitas. É giro pensar se tivéssemos uma vida nos jogos, só uma, e muitas na vida real.

Mafalda:

     – O que eu ouvi inspirou-me para eu escrever um livro.

     Ele fez-me acreditar que a escrita não é só pensar em coisas que as pessoas gostem: é o que nos vem à imaginação. Por exemplo, na história da Galinha Verde, ele escreve o que sente, não está à espera que as pessoas gostem, mas sim que percebam a sua inspiração.

Cátia O e Mafalda B

 

 C

Inês V P: sobre o Encontro com José Fanha

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Imagem: propriedade de Cadescrita

      O Escritor José Fanha tem a sua própria maneira de ser, a sua personalidade, consegue explicar as coisas à sua maneira, não diz frases feitas.

     Apreciei em especial quando disse:

     ” – Por causa dos livros, conheço muito bem as ruas, as praças e até as livrarias de Buenos Aires, sem nunca lá ter ido!”

     Fez-me pensar quando o meu Pai diz:

     “- Se você vai ler, vai ter cultura”.  

   É uma verdade, pois ouvi uma pessoa a dizer isso, e já com experiência.

Inês V P

 

Ana Clara: sobre a Visita de José Fanha

     

     Gostei do bigode espesso e redondo, quase a tapar a boca. Da forma divertida de contar. De ter falado em Gandhi e Mandela; da forma como vê não só a Europa, como o resto do mundo. Admira as pessoas que lutaram,não com a espada nem com a força, pela felicidade das pessoas que viviam nos seus países.

     O escritor é como o rei e o presidente de cada mundo que cria. Ele é que decide quem é que vai estar lá, como são as pessoas e que instintos vão ter.

     Admiro-o muito, pois tem maneira de conseguir fazer um pouco de tudo, recorrendo à felicidade que vive: teatro, pintura, escrita, maneiras de brincar também com as crianças – como, por exemplo, o rap que nos fez – e explicar o que cada palavra quer dizer.

Ana Clara