The Revolution

Halo: Reach | Lone WolfCreative Commons License Joshua | Ezzell via Compfight

      In 2036, the Halgy Army started buying weapons and military equipment from the Tall Gys or the “Gorks” as we call them. The reason why this was happening was because the Gorks were years ahead of us on that subject. They had equipment that no other country had and we wanted that same military power. We started paying they started delivering, everything was going fine until that one day…

     In a matter of minutes, we watched all that equipment shut down like if someone just pressed an off switch. The next day, the Gorks invaded the whole conuntry and on that same day we surrended. The Gorks started to build outposts in checkpoints all over the country, started making new rules, the whole country was now in what seemed to be a nightmare.

     6 months have past since the invasion; a rebel’s group created by Ryan Stintson was starting to get noticed by the Gorks. This group was launching assaults against outposts. They weree slowly starting to get the people’s attention.

     2 Years Later The rebel group was now stronger than ever, they have taken down every single outpost. All that was left to do was conquer the American Military bases the Gorks were using as main outposts plus the ones the Gorks had built.

     Everything was set up, it was time to strike…

Rodrigo L, 9B

A Terra Maluca

Eve Vegas 2015 Commemorative PosterCreative Commons License Bryan Ward via Compfight

    Era uma vez uma terra distante, num sistema solar maluco, um planeta sem regras. havia pessoas muito doidas, que até matavam moscas com a língua e comiam. O senhor maluco Gertrudes I, tinha uma só regra: não havia regra. E ele também era muito rico; tinha um castelo com servos robôs.

    Mas aquele planeta era demais: tinham divertimentos no meio da estrada, passavam os sinais vermelhos e até faziam corridas de moscas. Só havia uma coisa má: era o senhor Jackson II, ele só roubava mísseis e coisas de segurança e por isso é que o país ficava pobre.

     Então, o senhor maluco Gertrudes I disse:

     – Já chega! Vamos derrotar Jackson II!

    Depois, os malucos contra os ladrões fizeram uma guerra de doidos e, até que enfim, os malucos ganharam!

Lourenço C, 6B

Avatar – II

Imagem: Avatar Movie

     A vida de Miriam não era só trabalhar: ela adorava basketball; então, pensou em formar uma equipa.

     – Vou ver se encontro dois Avatares humanos. Mas em vez de encontrar dois Avatares, encontrou dois humanos que estavam a surfar.

      Ela chamou o seu Dragão, mas em vez de vir sozinho, veio Jason, e gritou:

      – Porque estás aqui? Este é o sítio dos humanos!

      – Eu sei, deixa-me em paz! – E subia no seu Dragão, levantando voo.

       Chegou ao pé dos dois rapazes, desceu do seu Dragão e perguntou:

       – Querem ser Avatares?

       Os dois responderam em coro:

       – Sim!

       Eles foram buscar os seus Avatares e Miriam perguntou:

      – Quais são os vossos nomes?

       – O meu nome é Artur e este é o Lourenço, mas tratam-no por “Cata”.

       A Miriam decidiu:

      – Tu, Artur, vais-te chamar “Urso” e o Lourenço vai-se chamar “Cata”, não quero mudar.

      Ela apresentou-os ao Chefe, mas em vez de lhe dizer que eram humanos, disse que eram mesmo Avatares. Depois perguntou-lhes se queriam fazer uma equipa de basquete, mas primeiro teve de lhes dar um Dragão a cada um cavalo, porque os jogos de basquete precisavam deste equipamento.

      Foram voar, mas sempre que um deles caía, Miriam ia apanhá-los com o seu Dragão.

Margarida L, 6B

Avatar – I

 

Imagem:  Avatar Movie

     Era uma vez num planeta distante, umns seres bastantes diferentes: eles tinham o dobro do nosso tamanho, eram como uns tigres azuis às riscas; de um tom azul escuro e o resto azul-claro; o seu cabelo era da cor do chocolate negro.

     Uma menina da mesma espécie chamava-se Miriam e era a filha do chefe Raksa. Miriam tinha um dragão gigante, vermelho, com riscas pretas, algumas partes amarelas e a ponta da cauda tinha um bocadinho de azul. Ela também tinha um cavalo exatamente igual a ela.

    Mais ou menos a 10 km dali viviam humanos que, quando montavam esses seres, a quem vamos chamar Avatares, ficavam com os seus corpos para  transportar a mente dos humanos para o cérebro dos Avatares.

    E havia um novo recruta para os humanos, o Jason, que era paraplégico e, quando o puseram na mente do seu Avatar, ficou louco de alegria, porque ele conseguia andar!

    No dia seguinte, Jason foi fazer explorações com o seu Avatar, porque ele já não conseguia sair daquele corpo.

     Nessa altura, encontrou Miriam. Os seus companheiros já tinham o solto lá para fora. Miriam, como sabia que ele era humano, gritou com um ar muito furioso:

     – Sai daqui!

      Mas quando Miriam lhe foi acertar com uma flecha, apareceu um espírito pois, quando os Avatares querem matar um ser humano, ás vezes aparece um deus.

  – Eu não vou fazer nada de mal.  – E baixou a flecha.

     Miriam chamou o seu Dragão e disse:

     – Sobe, rápido!

     O Dragão não queria que o espírito subisse também. Então, a Miriam não o pôde deixar ir: foram pelo chão, passaram por árvores maiores que uma montanha, chegaram a uma ilha flutuante e alcançaram a árvore da vida. 

(Continua)

Margarida L, 6B

 

Viagem a um Planeta Desconhecido

DoggySpace Xpectro via Compfight

     Os motores já estão a aquecer, começou a contagem decrescente 5, 6, 4, 3, … os senhores da Nasa estão todos a olhar para nós, eu a sentir borboletas na barriga e, finalmente, 2, 1, 0!

     Arranquei! Já estou no Ar! Lindoooo!

     Estava tão ansiosa por me pôr a navegar neste espaço infinito que me parece que nunca mais acaba… Tenho aqui ao meu lado uma astronauta que se chama Marta. Nesta viagem vamos ficar muito amigas, de certeza: vamos ficar aqui no Espaço quase um ano, o tempo vai passar devagar…

    O Espaço é tão negro porque o Sol não consegue passar, pois não existe oxigénio. Agora estou com o nariz encostado ao vidro redondo a ver o Espaço. Vou perguntar à minha pilota da nave se posso sair da nave e pisar a Lua. Deve ser uma sensação muito boa dar cambalhotas…

     Ela respondeu que sim. Vou gravar esta sensação e depois partilho-a por Instagram quando voltar á Terra. Vamos lá! O meu fato é cor-de-laranja, a minha cor favorita, estou tão linda! Estou a abrir a porta da nave… acabo agora mesmo de pisar a Lua…Estou a ver lá no fundo a bandeira de Inglaterra – deve ter sido o primeiro país a  conseguir chegar á Lua.

    Uma grande sensação: eu sinto o ar, não é pesado como o da Terra, a diferença é que não há tanta gravidade; aqui é muito mais divertido, além de que nós demoramos quase dois meses a cá chegar. Isto aqui não tem nenhuma movimentação. Então imaginem um carro a andar na Lua onde quase não há gravidade! Esqueci-me de dizer que trouxe o meu Bolinha: ele está comigo a fixar a Lua. Está farto de ladrar dentro do capacete; imaginem-no com um fato de cão-astronauta; coitadinho, está cheio de medo.

     Acho que esta comunicação já chega por hoje. Adeus, até um dia…

Catarina C, 6ºA

Uma Viagem a Marte

     Borizu Outterspace visitors CHILDREN OF DARKLIGHT [DKL] via Compfight

     Eu tornei-me num extraterrestre e fui a Marte. Reparei em três coisas: não havia ar, não havia água e havia pessoas. Fiquei de boca aberta por não estar a sufocar, pois gostei do que aconteceu. Assim, pensei que havia mais alguma coisa que eu poderia descobrir. Encontrei mais seres iguais a mim, que disseram o seguinte:

     – Olá, Rúben!

     Eu fiquei espantado, mas eu era o Alfredo; mas, se calhar, para eles, poderia ser esse tal Rúben.

       – Olá amigos. – Respondi como Rúben.

       – Queres vir brincar às escondidas?

       – Sim!

     Assim descobri mais uma coisa: Marte era o melhor sítio para jogar às escondidas. Tinha várias pedras, buracos e túneis enormes e contínuos.

     Quis fazer mais uma experiência: se eu desse um salto e se esse salto fosse como se diz que eram os saltos em Marte, muito altos? Mas não deu, acho que por  causa do ar dos astronautas. Se não desse saltos com uma grande altitude, não seria divertido.

Vasco L, 5C

A Visita a Marte

Fenomenovni

Bastian Klak via Compfight

     Em 2014, no dia 9 de Dezembro, uma pessoa foi, pela 99ª vez a Marte, mas, pela primeira vez, ficou gravada uma conversa de Aliens. Essa primeira pessoa chamava-se Diogo. Ele gravou e falou com Aliens e a conversa deles foi mais ou menos assim:

     – Olá, como te chamas?

     – Prrrr alienrrr Relofor – respondeu um Alien.  

     – Ok, e o que é que fazes? – perguntou o Diogo.

   – Porrrrrrrque me perrrrrrguntarrrras? – Quis saber o Alien.

   – Porque quero brincar à gamealien contigo.

   – Ok, chamo-me… Ah, mas já te disse, é Reloforrr – respondeu o Alien novamente.

   – Ok – disse o Diogo.

   Okrrrr? – perguntou o Alien, não sabendo o seu significado.

   E a conversa foi mais ou menos assim. Agora o Diogo andava a tentar decifrar o código da fala deles.

     Mas vocês perguntam:

   – Então, mas o Diogo não falou com eles?

   Sim, falou, só que não percebeu quase nada do que esteve a conversar. Depois de decifrar a fala deles, treinou para a dominar bem. Logo depois, voltou para Marte e tentou criar lá um planeta Terra.

Diogo T, 6C

Os Inventores dos Carros Voadores

     Do You Remember … The Future?

Creative Commons License JD Hancock via Compfight

    Era uma vez um cientista maluco que se chamava Johny e tinha um amigo, o Francisco, que trabalhava numa empresa de automóveis. Os dois eram amigos que sonhavam criar carros voadores.

    Então, numa  quinta-feira chuvosa, juntaram-se e começaram a pensar. O Johnny disse:

     – E se eu criasse uma poção para os  carros voarem e tu, um carro leve que pudesse voar?

     O Francisco respondeu:

     – Não é má ideia.

     Então, assim foi.

    A poção estava inventada passadas duas semanas; os projetos dos automóveis também estavam prontos, mas o cientista pensou que tinham de ter asas e, logo a seguir, riscou os projetos.

    – Naaaaao! – Gritou o Francisco.

   – O que é? Não têm asas.  –  Respondeu o cientista Jhonny.

   – AAAh, esquece, começo tudo de novo!  – Disse o Francisco.

  Chegaram à conclusão  que não eram precisas asas para voar, mas que simplesmente eram precisos propulsores.  A poção tornou-se um combustível para os propulsores. Para a poção funcionar era preciso água, ferro, carvão e um minério chamado “rastoferrogoledagua” – é esquisito, mas é o mais importante.

    E assim foi: ficou um carro a pesar 500kg e com uns propulsores de 1000 cavalos – dois propulsores, mais precisamente  – quatro rodas de fibra de carbono e um motor a ar de 600 cavalos. A seguir, experimentaram-no e funcionou.

     Começaram a produzir em série e os seus nomes ficaram para sempre na história dos automóveis e na História de Portugal.

Diogo T, 6C