Piratas em Sarilhos

Pirate ship, Carvoeiro, Portugal - 1432

Tom Jutte via Compfight

     Um dia, muito cedo, havia um navio pirata ao largo; os piratas foram à rocha chamada Skull Rock; alguns piratas entraram dentro da gruta e nunca mais voltaram, porque não conseguiram escapar.

    Outros foram ao sítio chamado “Crocodile”, mas acordaram os crocodilos e eles mataram alguns piratas. Só sobraram cinco piratas e o Capitão.

    Os Índios, à noite, faziam danças ao luar e enfeitavam as tendas. Andavam a caçar pela ilha e raptaram os piratas secretamente.

Daniel S, 5B

   

Os Piratas Afonso e Manuel

Dead Men Tell No Tales SoCalDork via Compfight 

     Os piratas Afonso e Manuel eram muito bons a caçar tesouros; já eram podres de ricos.

     Um dia, eles tentaram assaltar outro barco de piratas, mas eles eram sete e o Manuel e o Afonso, com mais dois tripulantes, eram quatro.

     Por isso eles aplicaram uma grande tática: enquanto os outros dois tripulantes iam contra os sete, o Afonso e o Manuel iam roubar o tesouro, que era de cem biliões de euros. E conseguiram roubá-lo! Então, quando foram comprar um papagaio, um deles disse: 

      – Ah, que bela paisagem! Lindo, olha!

     E estava uma paisagem assim: mar calmo, uma praia deserta, com uma palmeira e o Sol a pôr-se. O Manuel disse:

     – Bem, acho que vamos dormir aqui.

      – Sim, acho que sim. – Concordou o Afonso.

      No dia seguinte, encontravam-se no meio do Oceano. Mas rapidamente foram para o mar Mediterrâneo. De repente, sentiram um embate: estavam em França!

      Depois, foram a terra e comeram um peixe grelhado com muitos legumes. A partir daí, sempre que iam caçar um tesouro, depois vinham para França. E tiveram uma casa em França, com piscina e um jacuzzi.

Manuel D, 6A

Uma Aventura de Barco


IMG_9732cra Kevin Bryant via Compfight

      Era uma vez três amigos que iam para a praia. Quando chegaram à praia, viram um barco enorme com uma bandeira com uma caveira. O Afonso era muito brincalhão e queria espreitar o barco para explorar; a Mafalda e a Carolina disseram que era melhor não, porque tinham de nadar muito até lá chegar e podia ser perigoso. Mas afinal sempre foram.

     Subiram à amurada do velho barco por uma corda nova e forte. Entraram no convés e foram explorando até que investigaram o gabinete do capitão. Ele era um pirata que não tinha uma perna e apresentava mau aspeto. Os amigos “tramaram-se”, porque um pirata amarrou-os num poste e chamaram o chefe; a Mafalda e a Carolina disseram ao Afonso:

     – Viste o que fizeste? Não devíamos ter entrado no barco.

     – Mas vocês é que quiseram, não tinham de vir comigo – respondeu o Afonso a rir-se na cara delas.       O pirata chantageou-os:

     – Eu não vos mato se vocês trabalharem para mim toda a vossa vida.

    E o Afonso respondeu ao pirata:

    – Tu é que devias trabalhar para mim, seu velho rabugento!

    Passados sete dias sem beberem uma gota de água ou de comida, estavam à beira da loucura. Até que a Mafalda e a Carolina decidiram:

     – Olha lá, costas corcundas, podes dar-nos comida? É que já não aguentamos.

     – Não posso, mas posso desamarrar-vos para trabalharem.  – Respondeu o pirata nabo.

      O barco estava a navegar, até que bateu numa rocha muito grande e afundou-se; a água era quente e havia tubarões enormes. Os piratas foram todos comidos pelo tubarão e os três amigos conseguiram fugir!

Mafalda A, 5B

Ataque de Piratas


Queen Anne's Revenge in Hawaii
Photo Credit: Joel via Compfight

     Estava no alto mar, a navegar, de repente surge um barco pirata a velejar. Eu estava num ambiente calmo, a velejar, com os meus amigos mais próximos.

     As ondas estavam meio bravas, a corrente não era pouca e só faltava uma coisa má que andava também no alto mar e era muito injusto, mandão e um capitão: “Os Piratas”.

    Mais tarde, quando tudo ficou mais calmo, viu-se um barco de grande porte, e uma bandeira preta que tinha uma espécie de sinal deste género:

vasco_pirates_640Imagem: Pixabay.com

    Todos nós ficámos curiosos de terror.

Narrador: Pois eu também teria muito medo.

     De seguida, eu e os meus amigos içamos as velas, soltamos a âncora … mas o barco pirata lançou uma bola de canhão: o barco furou e não andou. Os piratas fizeram-nos reféns, mas eles tinham uma volta a dar.

   Quando os piratas bêbados já tinham adormecido, nós mandámo-los borda fora, e voltamos sãos, mas destruídos para casa.

Vasco L, 5C