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Era uma vez quatro irmãos, a mais nova era a Lucy, depois o Edmund, a Susan e o Peter.
Eles viveram muitas aventuras em Nárnia, uma terra com animais falantes e coisas que eles nem sequer sabiam que existiam.
A Lucy, a mais nova, estava cheia de saudades do Aslan, o rei, pois ambos eram muito amigos.
Eles viviam com o tio, não podiam ficar com a mãe porque a guerra continuava; enquanto isso, o pai deles estava na guerra.
Todos eles estavam a dar um passeio de carro com o seu primo Eustace, que era um gabarolas; iam todos no carro, mas houve uma confusão: de repente fizeram uma derrapagem, o carro começou a rebolar e caíram no rio. Saíram todos do carro, que foi ao fundo: a roupa dos quatro começava a pesar e também foram ao funo, mas o tio e o Eustace escaparam.
Enquanto os quatro, vieram à superfície e chegaram a uma praia que nunca tinham visto. O Edmund comentou:
– Isto não é Inglaterra…
– Pois não – disse a Susan.
– Será que é Narnia? – Perguntou a Lucy.
– Não sejas pateta – respondeu Peter. – Tens de esquecer Nárnia.
De repente, apareceu um exército de oito homens; o que vinha à frente tinha uma máscara preta. Esse homem tirou a máscara e os quatro irmãos tiveram uma surpresa…
Era Caspian, um dos reis! E Peter disse:
– Caspian, foste tu que tocaste a trompa?
– O que é essa trompa? – Perguntou um guerreiro.
– Quando nós vimos parar aqui, é quando alguém precisa de nós. – explicou Edmund.
– Mas desta vez foi Aslan. – Disse Caspian. – Vou-vos levar aos acampamentos.
Lá havia todo o tipo de criaturas: minotauros, centauros, faunos, todos prontos para a batalha. Ouviu-se Aslan:
– Psst, psst, ei Peter, anda cá.
Peter foi.
– A bruxa branca voltou – disse Alsan.
– Impossível, ela já morreu.
– Não foi bem assim, não foi ela que voltou, foi a arma dela!
(Continua)
Pedro G 5D