Photo Credit: jumping lab via Compfight
Uma vez, eu estava a guiar o meu Ferrari, com o meu labrador Scott, para darmos uma volta e passear. Íamos para um sítio à beira-mar, onde passavam muitas pessoas, ao pé de uma praia: havia pessoas a correr, a andar de bicicleta e a fazer desportos.
Estávamos a andar de carro, só que estava muito trânsito e tínhamos pouca gasolina. O meu cão começou a achar algo esquisito numa bomba de gasolina onde tínhamos parado.
Ele tinha pelo dourado, curto e espesso, de estatura média, era ágil e musculoso, de focinho curto e orelhas caídas, de olhos castanhos e uma expressão carinhosa e atenta. Tinha bom olfato e odiava gatos. Gostava de vaguear pela casa, ansiando pelo dono.
Começou a querer sair pela janela do carro e eu achei esquisito. Olhei para a bomba e vi que os empregados estavam a ser assaltados. Com medo que roubassem o meu Ferrari, tentei apanhar o assaltante. Disse ao meu cão para morder-lhe. O Scott atirou-se ao pulso do ladrão e fez-me lembrar como ele roía os ossos que eu lhe comprava.
Francisco C 6B