Acolhendo o Verão

fresh_rootz_ok

Imagem do Sapo On Line  

Ensinar a Avó

     Hoje, vêm-me buscar às 3 para ir à praia com a minha avó. Vou-lhe ensinar um bocadinho a nadar.

Os Trampolins

    Os meus “Pelolies” – os meus cães – não vão para os trampolins. Eu tenho um trampolim no jardim do condomínio e eu salto, mas queria saltar com o meu cão ao mesmo tempo. Tenho uns vizinhos franceses que têm trampolim.

    Eu salto uma vez, duas, depois, à terceira, já estou lá em cima, tento rodar para a frente como quem dá uma cambalhota.

     É muito difícil, mas sigo as orientações do meu treinador que pede para fazermos um certo número de abdominais por semana. Ontem fiz uns 25 abdominais no trampolim. Tenho uma aplicação no Ipad que vai contando os abdominais, diz quantas calorias perdi, mas ganho massa magra.

Street Food

     Perto de casa há o jardim do casino e estes cinco dias estiveram lá umas cinquenta carrinhas a venderem comida, mas totalmente diferentes. Havia comida de todo o mundo. Comi a Conopizza, que é uma pizza em cone. A que eu comi tinha queijo a mais, dei uma trinca e saiu o queijo todo.

Sobre Música

       Hoje vimos um filme sobre um menino sem pais, mas que era muito bom músico, tocava –  piano, viola e violino –  e acabou por reencontrar os pais.

À Vela até Lisboa

      Ainda vou treinar as regatas no Optimist com os meus amigos.

     Para a semana todos os membros da minha equipa vão levar os Optimists até Lisboa, mas depois não podemos treinar e temos lá a regata daqui a 15 dias! É o Regata Duarte Belo – este senhor foi o campeão que representou o Portugal no Campeonato Mundial e ficou em 3º lugar.

A Grande Expectativa

      Este verão, vou divertir-me em ir à Austrália,

     A Expectativa maior em relação a Austrália é ver cangurus. São 14 horas de voo com paragem em Dubai. Durante a viagem vemos filmes, ouço música e vou à casa de banho.

     Vou filmar peixes com a minha Go Pro quando fizer snorkling na Austrália.

Um Brinde ao Verão 2016

    Desejo que tenham um feliz verão e não pensem em problemas. Divirtam-se, estejam com os amigos, não entrem em conflitos.

Tomás G, 6C

Reflexões de Estudante

criacao2

Os momentos que ficam em nós

     A turma é muito simpática, não faz diferenças entre os colegas, somos trabalhadores em equipa, jogava muito futebol com os amigos e as raparigas às vezes também jogavam.

Dificuldades que nos traz a Vida de estudante:

     A ligação entre a vela e as aulas: distinguir os tempos a dedicar aos dois. Tenho de estudar e, ao mesmo tempo, estou na Vela a sério.

Um segredo do sucesso num assunto de estudo:

     A Matemática, no início do ano detestava-a; depois, fui para a explicação e agora gosto e tive 80%.

       Se o 6º ano fosse um Animal

       Seria um esquilo, porque tem uma cauda grande; a cauda representa que foi um ano bom de passar.

O Texto preferido

      Foi “Aquela explosão fascinante”, porque consegui descrever o que se passou naquela altura, que foi a passagem do ano com o seu fogo de artifício.

Expectativas em relação ao 7º:

     Gostava de aumentar as notas e de  reconciliar melhor a vela e o  estudo.

 “A mente não é um navio para carregar, mas é um fogo para acender.”

    A mente não funciona com stress: isso faz nos pensar noutras coisas em vez de nos focar. Ter calma é uma condição essencial, não sermos precipitados. Quanto mais nós soubermos, melhores resultados vamos ter.

     Temos também que desabafar o que vivemos: deitar para o lixo o que foi mau, por exemplo desabafamos os pesadelos e devemos guardar os sonhos e os sucessos.

Tomás G, 6C

Um ET Navegador

    Boatman

Creative Commons License Mark via Compfight

    Era uma vez um ET que tinha um grande olho e um chapéu de festa que um amigo lhe tinha oferecido. Ele viajava no seu Optimist, tinha uma cobra estranha e grande.

      Um dia, o Óscar, o ET foi viajar com o seu Optimist, pois tinha que ir ao oftalmologista ver o seu olho gigante, pois tinha passado de gigante para enorme.

      Ele queria entrar no consultório com a sua cobra, ao que o médico respondeu que não eram permitidos animais. O médico disse-lhe que era uma coisa normal dos extraterrestres de Marte, que não era nada de especial.

    Então o Óscar viveu feliz para sempre com o seu Optimist, a sua cobra, o seu chapéu e o seu olho gigante.

Tomás G, 6C

     Exercícios Criativos de “Eu Quero Ser Escritor” de Margarida da Fonseca. Narrativa em cinco minutos relacionando as palavras atribuídas aos desenhos inventados a partir das letras do nome: Tomás – T – Optimist –  – O – Olho – M – ET  – A –  Chapéu de festa – S – Cobra.

Aventura em Andorra

tomas_g_andorraImagem: Gentileza do Autor

     Mais umas férias divertidas com amigos! Andorra é um lugar ótimo para fazer desportos de neve: lá parecia Portugal, porque só se viam portugueses na rua. Eu dizia que estávamos na Serra da Estrela “Espanhola”. Quem diria que aquilo era um país!

     A minha primeira vez em Andorra foi fascinante. Também, pela primeira vez, experimentei o Snowboard. Acreditem que parece difícil, mas é fácil, o complicado é mesmo os saltos. Mas também passamos por momentos duros: por exemplo, o meu tio, que partiu um osso perto do ombro e o meu amigo Kiko que partiu o braço… mas pronto, já passou!

     O ambiente era muito calmo, tomávamos o pequeno-almoço, almoçávamos e jantávamos todos juntos; dávamos umas grandes voltas de ski, muito divertidas. No primeiro dia, estava sol e chuva, o  que só piorava a neve; chegou a um ponto que eu passei por uma poça de gelo em que estava água! Mas finalmente, no quinto dia, acordei com neve – loucura total – fui à varanda, os telhados cobertos de neve macia e fofa.

     Mas eu, todos os dias, tinha que ir para as aulas que me ajudaram tanto a fazer Snowboard que, ao quarto dia, já estava a fazer pistas pretas! No último dia, nevava de manhã, mas depois, mais para a tarde, entrou um nevoeiro que não se via nada. Eu , o meu pai e mais três amigos decidimos ir visitar um hotel que era no meio da neve dentro de igloos. Era quase no sítio mais longínquo de quem vinha de Soldeu.

    Deu-se uma aventura: não se via nada, tínhamos de esperar uns pelos outros.Passados três meios mecânicos, já víamos os igloos, ou seja, o nosso destino: era lindo, era mesmo como estar dentro de um igloo.

     Paramos lá para beber uma coca-cola. Depois, já estávamos com pressa, porque as cadeirinhas mecânicas para Soldeu iam fechar ás 16 h 30, eram já 16h: tínhamos que ir rápido. Foi ao ir para Soldeu que o meu amigo Kiko partiu o braço, pois parou a prancha de repente e caiu com o braço por baixo.

    Por coincidência, passou uma enfermeira e perguntou se estava tudo bem, ao que nós dissemos: “- Não”. A enfermeira tentou ver qual era o problema, mas ela tinha dito que ia chamar uma mota para vir buscar o meu amigo. Lá foi o meu amigo na mota e nós tínhamos que ir para Soldeu.

     Então, a enfermeira levou-nos para Soldeu nos meios mecânicos. O meu pai tinha falado para os pais do meu amigo a contar o acontecimento e para irem para o hospital. Eu, o meu pai , o meu amigo e o irmão do Kiko chegamos a Soldeu e estávamos cansadíssimos.

    Apesar disto, eu adorei a estadia e queria ficar lá mais tempo, mas as aulas tinham que começar e, no Sábado, vim para Lisboa.

Tomás G, 6C

Ecos a “O Vestido do Lagarto”

     O Projeto proposto pelos “Cabeçudos”  de construir um Livro em equipa colaborativa e multifacetada contribuição, envolvendo  os alunos do 4º, 5º e 6º anos foi um longo e criativo processo que culminou com o lançamento de “O Vestido do Lagarto” como um dos pontos altos da Festa da Comunidade Educativa. Aqui ficam alguns ecos dos jovens protagonistas envolvidos no Projeto: 

     Gostei muito das ilustrações e achei que o texto falava muito da diferença entre as pessoas e dava uma lição de vida.

     Não achei bem a parte da cobra, porque achei um pouco infantil. O Lagarto Óscar salta para cima da cobra, mas essa ação não era precisa, pois os outros estavam a ser injustos com ele, e deviam reconhecê-lo pelo que ele valia, sem precisar que ele se arriscasse em atos tão heróicos. 

    Não é só por uma pessoa ajudar que vamos ficar amigos, tem de ser pelo que a pessoa é e vale por si mesma.

    Gostei muito da parte em que puseram os nomes de toda a gente, pois deram a conhecer todos os autores, cada um com a sua contribuição.

Mafalda A, 6B

     Foi um projecto motivante de fazer. Contribuímos com a história principal. A história transmite que podemos ser diferentes dos outros, não temos que ser todos iguais, que cada um tem a sua escolha e opinião.

    No dia a dia, esta mensagem pode ser difícil de viver, pois pode acontecer que gozem connosco, mas devemos ignorar.

    Acho que este livro pode contribuir para os mais novos  usarem alguma coisa diferente ou  serem melhor quem são.

Tomás G, 6C

     Gostei muito do livro, adorei. Acho que está muito original. Tivemos que criar uma história com as letras da palavra AJUDA, criando primeiro, um desenho para cada letra. Depois, demos um nome a cada desenho e, com esses cinco nomes, cada um inventou uma história.

     Lemos as nossas histórias e fiquei contente por o António P. ter ganho, mas, na verdade, todos ajudamos nos aspectos criativos: os meninos de 4º fizeram os desenhos e os colegas do 5º construíram os lagartos e fizeram o filme de animação. Aprendemos a trabalhar todos em equipa.

 Sara M 6c

     Gostamos quando a Senhora da Editora nos ensinou exercícios de escrita criativa.

    A mensagem que o livro transmite ajuda-nos a aceitar os outros da forma que eles são, o que às vezes não é fácil.

    Mas gostei muito da atividade, houve ideias criativas: escolheram duas pessoas que tinham de lançar um dado que indicava como se devia ler o texto; por exemplo, como se estivesse a vomitar lendo o texto, como se estivesse com cócegas, a rir, como se estivesse muito aborrecido e assim…

Afonso C, 6A

“Mergulha, aqui é Fish”

    O “Mergulha, aqui é Fish” foi um projeto fantástico que reuniu uma equipa maravilhosa para o concretizar, por exemplo, eu. Muitas pessoas disseram que estava lindo, o projeto e eu concordo, pois não só cada um deu o seu melhor e todos ficaram enriquecidos com isso, como, ainda por cima, se abriram pistas de descoberta para todos!

    Como diz o Fernando Pessoa, “Deus ao Mar o perigo e o abismo deu, mas nele é que espelhou o Céu”. Para mim, esta frase tem muito sentido, porque é também uma definição da nossa própria alma Portuguesa, na sua paixão por navegar sobre o dorso vivo e ondeante do Oceano.

     Assim o Tomás, no seu fato de navegante, era o cicerone das visitas extasiadas que se iniciavam na descida aos labirintos da escuridão; mas não era uma escuridão qualquer, era especial, tinha-se de tentar que as pessoas não saíssem do caminho que lá estava preparado:  assim era o meu trabalho. Foi um dos melhores projetos que já fiz! 

    Mergulha, sim, aprofunda-te nesse sentidofruto de uma iniciativa muito boa: um mundo desconhecido, os mistérios do mar na palma da nossa mão. Mergulha, sim, adentra-te, nesse abismo de azul onde parece que estamos no fundo do mar e é uma sensação deliciosa. Mergulha, sim, orienta-te, na escuridão toda constelada de jóias: tubarões, anémonas, lulas, cavlos-marinhos, algas, peixes de mil feitios irisados de magia em sua própria luz. O ambiente era bom, com uma música de fundo em que nos parecia entrar no mar salgado e ver o fascínio de peixes a brilhar.

    Sim, era lindo: os visitantes em fluxo ininterrupto, qual cardume humano deslumbrado e mudo, seguiam por entre as jóias fosforescentes escutando um poema singelo contra o fundo da ressaca bravia. Silêncio e paz, vibração e tumulto, numa harmonia que retratou fielmente o coração do Oceano. 

    

aqui_fixe_2

Imagem: Oficina Cadescrita

    (Texto a Duas Mãos)

Tomás G e OE

O Salvamento do Optimist

   jpc-1572

Jaime de Pablos via Compfight 

     A tempestade aproximava-se: windguru já tinha mostrado os ventos a 45 nós e as nuvens espessas a juntar-se todas por cima da Baía. Já se sentia o granizo a chegar às nossas velas, enquanto nós aparelhávamos. Já começavam as rajadas fortes e ondulação a aumentar.

      O Optimist do Luís virou quatro vezes, esgotando-lhe as forças e fazendo-o quase pedir socorro. Eu tentei aproximar-me, contra a corrente fortíssima, para ajudar o meu amigo. Nesse momento, estava a chover imenso e eu gritei-lhe:

      – Luís, agarra-te a este cabo, senão vais contra as rochas! 

     Ainda tive tempo, antes de atirar o cabo, de apitar três vezes para o meu treinador ouvir. Mas o treinador estava muito longe, a ajudar outros navegadores, por isso não se apercebeu logo do perigo que corríamos. Quando vimos que o Treinador e os seus navegadores estavam a milhas de nós, passamos ao plano B, que era “o plano da corda” e que ocorreu da seguinte forma:

     Eu atirei a bossa, aproveitando uma onda encrespada que aproximou os dois barcos. Nessa altura já o granizo nos fustigava a cara e uma chuva sem tréguas limitava a visão a dois metros. 

      – Agarra a bossa, Luís!

      – Estou a tentar, Tomás!

     Via-se ao fundo uma onda enorme que ia rebentar. O Luís, com medo, gritou:

      – Cuidado, vem uma onda pirata!

      – Luís, deixa passar esta onda e a seguir já te passo novamente o cabo.

      Aí, a onda passou, o Luís acalmou-se e lá agarrou a bossa, já a tocar com o patilhão nas rochas.

(Exercício “a duas mãos”)

Tomás G e O E

Estágio de Vela em Vila Moura

 

tomas_segunda_optimist

Imagem: Oferecida pela Mãe á Oficina

     Estou muito ansioso para o Estágio de Vela do Carnaval em Vila Moura. Nós vamos dormir num hotel muito bom, chamado D. Pedro. O estágio vai durar a semana toda, vai ser muito divertido e com uma grande animação.  Todos os meus amigos vão comigo!

     Por acaso ainda não sei se vamos fazer o exercício matinal, por exemplo, correr ou fazer abdominais, ou outros exercícios. Tomamos o pequeno-almoço cedo e depois do treino físico, ficamos na água de manhã até à noite.

      Neste estágio vão participar várias modalidades: Lazer, 420 e Optimist – nesta somos 12 navegadores. Vamos todos em três carrinhas.

      Vou levar imensa roupa e equipamento: fato estanque à água, verde e preto; botas de enfiar, pretas; luvas; colete; cinco licras; gorro; não costumo usar proteção nos ouvidos, mas a chuva, ao cair, dói imenso nas mãos e na cara.

     Gostava de melhorar algumas técnicas, tais como: largadas à lebre, rondagens á bóia, ir a sotavento, largadas, folgar a espicha na popa, estar sempre com a vela caçada…

     O nosso treinador, o João Vidinha ou o “Vidinha” é ótimo: sabe gerir bem a brincadeira e os treinos. Ajuda-nos imenso a tornarmo-nos melhores.

     Ensina-nos também a ver a meteorologia – o que eu já sei: por exemplo, quando há nuvens sobre a Serra de Sintra e também no horizonte do mar, elas vão juntar-se  por cima de nós, quando nós estivermos a navegar.

     Também em Vila Moura vai ser o mundial de Optimist, em Junho e eu vou assistir!

(Parcialmente ditado)

Tomás G, 6C

Aquela Explosão Fascinante

Inauguração da Árvore de Natal da Lagoa

Creative Commons License Rodrigo Soldon 2 via Compfight

     Este Natal foi especial: deram-me muitos presentes, como por exemplo, uma mochila, um vale da Fnac, que já troquei por um jogo, um skate para eu andar nos jardins do Estoril, o equipamento de vela e, o que foi “Top”, uma viagem à Austrália!

     Eu passei o ano no jardim do Estoril, onde ia haver foguetes.. Os meus pais, eu, uns amigos deles e a sua filha, levamos o Champix para festejar à meia-noite.

    É fascinante aquela explosão que há no ar durante uns segundos! Diversos pontinhos luminosos que parecem estrelas. Forma-se um círculo de cores que vão rapidíssimo para o ar. E há uma sintonia entre essas cores, as formas e o barulho – que parece de balas – e a movimentação de luzes andantes!

     No jantar, estavam todos contentes e com muita alegria para nos prepararmos para 2016. E como sempre, veio a música.

    Eu desejo um óptimo 2016 a todo o Mundo. E que não haja tantas guerras. Que todos ultrapassemos os nossos problemas. E, para os momentos mais tristes, devemos pensar que somos fortes e prepararmo-nos para o que pode vir aí.

     Devemos pensar que se os outros podem ultrapassar, nós também somos capazes de ultrapassar.

     Não deitemos nunca abaixo o outro, sejamos positivos e pensemos que, se formos amigos, vamos tornar os outros mais fortes.

Tomás G, 6C

Objetivos de Ano Novo

Adventure plotting

Creative Commons License Chelsea Marie Hicks via Compfight

Balanço desta Etapa

O que foi mais interessante? Ou mais curioso? ou que levantou questões?

Este período o que mais gostei foi de Matemática; antes não gostava de Matemática. Gosto mais ou menos, também depende da matéria.Gosto de decompor em factores primos e do número Pi 3, 1416….

Objetivos de Natal

Gostava de melhorar as notas de HGP e  de Ciências.

Organização do Estudo:

1. Estudar antes dos testes, por etapas.

2. Tenho um tempo para estudar, cada dia, quando saio às quatro e vinte:

Segunda – faço tpc em casa, a partir das 17, até às 18h; depois tenho explicação.

Terças e Quintas – tenho Inglês, cá na escola, e só acaba às 17h 30. Em casa, ainda tenho tempo de fazer os tpc antes do duche .

Quartas – tenho explicação e acabo por volta das 17h; aqui posso prolongar o estudo no caso de haver testes.

Sexta  – estou livre depois das quatro e meia e aproveito para fazer os tpc, porque no fim de semana tenho Vela, 7 horas no Sábado e 7horas no Domingo.

Para estudar antes dos testes, por etapas, tenho de encaixar 45 m na quarta feira e uma hora com dois intervalos na sexta.

Para uma próxima vez vou detalhar os possíveis métodos de trabalho.

Tomás G, 6C

Natal Magnífico

MERRY CHRISTMAS !!!

-Reji via Compfight

     O Natal é sempre magnífico: pode ser a “tricentésima” vez que é Natal, mas o Natal não nos cansa. Já na rádio se começam a ouvir as canções, já se vê toda a gente com a árvore de Natal em casa, já se comem os chocolatinhos do calendário, até já se sabe o que vai ser o jantar de Natal!

     Mas o que gosto mais é mesmo a União e a Paz. O Natal é para todos e não é só para pedir presentes, mas também para simbolizar o nascimento de Deus.

    Mas  sabem que todos os textos de Natal têm uma mensagem, a minha é simples e tem muito valor: é a SOLIDARIEDADE.

     Como sabemos, há equipas que ajudam os mais pobres e não podemos deixar essas equipas falirem, devemos contribuir para ajudar – até pode ser com um euro, as equipas ficam contentes.

     Por exemplo, a AJU ajuda famílias: é importante dar apoio aos idosos, às crianças da nossa zona, e às mães que não têm dinheiro para cuidar dos bebés. Acho que todos nós podemos dar um pouco, não só poupar dinheiro para dar, mas também oferecer voluntariado e amor.

Tomás G, 6C

Finalmente, o Natal!

Take in your love, and then let me alone.

harold.lloyd via Compfight 

 Mais um ano que passa:

Já se ouvem além os sinos….

Comemos nozes e passas

Damos prendas aos meninos.

E aos cãezinhos também

Que são gente como nós

E todos fazem o bem,

Tanto os pais como os avós.

A Árvore sobre um sopé:

A mãe ficou entalada,

O pai magoou-se no pé,

Mas deu-lhe uma traulitada!

 

Verde e gigante, uma estrela

Fica lá em cima a brilhar,

Bolas vermelhas e belas,

 Luzinhas a cintilar!

Mas aos cães, muita atenção:

Que estão sempre a circular,

E à árvore, um encontrão

Bem a pode derrubar!

Prá equipa do Clube Naval

 Vendi rifas – quase cem!

 – Ganhe um cabaz de Natal

E o lucro é pra nosso bem.

 

Logo a seguir ao Natal,

Regatas a decorrer,

Vem um grande vendaval,

Mas – claro – sempre a vencer!

Tomás G, 6C

 (colaboração de OE)

Gigante Temporal

Tomas a fazer prancha com bom tempo

Imagem: Oficina de Escrita, Gentileza do Velejador

     Dia dezassete de Outubro, sábado de manhã, acordei com o temporal e cheio de vontade de ir para a Vela.

     Já tinha consultado o Windguru que é uma aplicação para ver o vento: dizia que iam estar 35 nós e davam nortada para sábado.

     Já dentro do Clube Naval, olhei para o mar: eram o que nós chamamos as “ondas piratas”; estava a chover imenso e fazia muito frio, mas as ondas eram de sete metros e uma corrente muito alta.

     A Emoção do dia foi mesmo um petroleiro que tinha ficado preso nas rochas. O petroleiro estava vazio, mas tinham largado o ferro – a âncora – e o petroleiro foi descaindo até ir parar à Marina de Cascais.

     Daí soubemos a notícia que não podíamos ir para o mar, devido à agitação marítima.

raging seaCreative Commons License Len Matthews via Compfight

     No Domingo, o mar já estava mais calmo, mas o grande petroleiro continuava a tapar a vista do mar lindo e precioso; mas, mesmo assim, só se viam pessoas a tirar fotografias ao navio.

     Eu e a minha equipa lá fomos para o mar. Eu ia morrendo com uma prancha (1) que fiz, porque tínhamos ido lá para fora fazer uma bolina gigante, mas  iam começar as manobras para retirar o petroleiro. Às duas horas, tivemos que sair do mar.

Tomás G, 6C

(1) Há duas cintas no chão do barco; quando este está adornado, temos de prender os pés nessas cintas e pôr o corpo todo para fora; não estamos agarrados a nada, podemos cair à água a qualquer segundo. E nesse Domingo…

O Abate de Cães de Rua Será Legal?

     Free but LostCreative Commons License Feliciano Guimarães via Compfight

      Do meu ponto de vista, os cães de rua não deveriam ser abatidos.

      Em primeiro lugar, imaginemos estar no lugar dos pequenos bichos. Gostaríamos de sermos nós a estar na rua, e a chover, sem comida, assustados e sem ninguém para nos tratar? E ainda por cima, estarmos a andar e passar uma carrinha e levar-nos para o abate?

     Por outro lado, mais vale viver preso no canil, em vez de estar na rua abandonado. Por exemplo, a minha avó adotou uma cadela perdida que, hoje em dia, é muito feliz.

     Em segundo lugar, eu prefiro que os cães de rua vão para um canil e morram de morte natural em vez de serem abatidos.

     Por todas estas razões, eu considero que deveriam existir mais canis para o acolhimento de cães, em vez de abaterem cruelmente os pobres cães inocentes.

Tomás G, 6C

Verão 2015

   tomas_gray_Playa_de_ses_Illetes

Imagem: White Ibiza

      Um dia ensolarado, em Junho, nas férias de verão, começou a animação.

     Em Formentera, aquilo era um paraíso, com o hotel em frente à praia. Dei uns bons mergulhos naquela água transparente e onde, se houvesse uma ondazinha grande, era por causa dos barcos.

     A alegria das pessoas a ver os “Sun set” todas as tardes: o sol a pôr-se durante todos os minutos que restavam para ficar noite!

      Mas a semana estava a ficar mais curta e faltavam cada vez menos dias para nos irmos embora e ainda ia ter muitas mais férias na Comporta!

tomas_gray_praia_troia-

    Imagem: Praia de Sol Tróia

     Estava desejoso de ir para a Comporta com a minha minimoto-quatro. A Comporta em si não tinha nada de novo, mas é sempre giro dar passeios de bicicleta no meio dos arrozais.

     A minha moto-quatro andava imenso, eu tinha à disposição um mato gigante que era o infinito. Um dia, decidi ir um pouco mais longe de onde estava a casa e foi no meio do mato que passou uma lebre a correr. Por alguns segundos pensei que estava a sonhar, mas não.

     Houve um dia em que eu fui andar com o meu pai até uma praia muito longe e havia uma montanha gigante de areia: a minha mota não conseguiu subir e então tive que ir a puxá-la.

    Nós íamos sempre ao Sol-Tróia e houve uma vez em que fomos a Buata Nova. Mas eu já me tinha de ir preparando para a regata em Faro.

tomas_gray_regata_faro

     Regata na Ilha do Farol 7/09/2015

     Durante a regata em Faro, dormimos numa Pousada da Juventude duas noites. A regata era na ilha do Farol, que era muito longe de Faro: tínhamos de ir todos os dias de barco até lá, mas eu, infelizmente, não pude participar, porque a Federação da Vela não deixou e esta regata era muito importante para nós. Não havia vento: tudo à espera que aparecesse a “P”, que é uma bandeira de saída, mas não houve vento…

Tomás G, 6C