Os Meus Animais Amigos

     Tired pupper
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      O meu cão é um Labrador normal e é o mais fofinho do mundo; é musculoso e ágil, o pelo é castanho, o focinho arredondado, as orelhas caídas e macias, o narizinho preto e brilhante; os olhos são pretos e reluzentes, com uma expressão fofa;  chama-se Paqui e só tem dois anos.

     Eu tinha um cão chamado Kiko, que morreu, então o meu Pai comprou o Paqui. Quando eu o vi pela primeira vez, foi como se tudo voltasse a fazer sentido. Eu vou apoiá-lo sempre, mesmo quando ele for velhinho e já não puder brincar comigo. Sem o Paqui na minha vida, era como se não tivesse vida.

     Ele dá muitos beijinhos e gosto de o apertar com força. Atiro-lhe um brinquedo, dou-lhe muitas festinhas, vou com ele, à rua, às vezes, mas não sozinha. Eu atiro um brinquedo de cordas e ele vai buscar; se estou sentada, deita-se debaixo das minhas pernas e aí acaba por me dar o brinquedo. Mas se eu o vou buscar, não o dá.

     A porta da sala é de correr e tem um corredor que vai dar à rua; é aí a cama dele. Pode entrar em casa sempre. Quando acaba de tomar banho vai-se esfregar todo nas paredes que estão quentinhas, pelo menos no verão, para se secar.

     Também tinha uma gata. Habituaram-se um ao outro e ela até ia dormir com ele. Foi mãe duas vezes. Quando a Willie estava no jardim, o Paqui deitava-se ao pé deles e agarrava os gatinhos com a boca.

     A Sacha, era outra gata e teve 3 filhos:  demos dois gatos, ficámos com um branco às riscas prateadas –  era muito medricas, fugia sempre de nós, mas o meu pai ensinou-o a descer de escorrega. Os vizinhos puseram veneno nas plantas, ele foi lá e morreu.

    Também tenho 6 pássaros, são amarelos, dois têm uma poupinha e quatro não; estão em casal, em gaiolas diferentes.

Matilde S 5B

O Natal Mágico

     Ajudante de Papai Noel
Creative Commons License Photo Credit: Murilo Cardoso via Compfight

       Era uma vez uma menina chamada Filipa. Ela adorava o Natal: para ela, era um momento mágico, o Natal festejava-se sempre em casa dos seus avós.

      Na Ceia, comiam peru, falavam um pouco do que o Natal era para eles. A Filipa disse:

     – Para mim, o Natal é o nascimento de uma criança, mesmo que seja o nosso Salvador.

     Todos comentaram.

     No final da Ceia, a Filipa perguntou:

     – Mãe, podemos fazer um jogo?

     – Claro.

     – Mãe, pergunta-me se viesse cá alguém como eu, mas que não conhecesse o Natal, como é que eu lhe explicava?

     – Essa pergunta é difícil, mas podes tentar.

     – Essa criança, há muitos anos, salvou toda a gente, protegeu a Terra e é por isso que estamos aqui hoje

     – Devias também explicar como é que nós aprendemos com Jesus a proteger a Terra e a salvar os outros.

   – As causas solidárias são a razão de as pessoas não morrerem à fome. E o Natal é dar e receber, estar com a Família, ver sítios novos, por exemplo: passar o Natal noutras terras, e, quando voltamos à Escola, contar aos amigos como foi o Natal.

Matilde S 5B