Photo Credit: Phil Romans via Compfight
O meu cão é um Labrador normal e é o mais fofinho do mundo; é musculoso e ágil, o pelo é castanho, o focinho arredondado, as orelhas caídas e macias, o narizinho preto e brilhante; os olhos são pretos e reluzentes, com uma expressão fofa; chama-se Paqui e só tem dois anos.
Eu tinha um cão chamado Kiko, que morreu, então o meu Pai comprou o Paqui. Quando eu o vi pela primeira vez, foi como se tudo voltasse a fazer sentido. Eu vou apoiá-lo sempre, mesmo quando ele for velhinho e já não puder brincar comigo. Sem o Paqui na minha vida, era como se não tivesse vida.
Ele dá muitos beijinhos e gosto de o apertar com força. Atiro-lhe um brinquedo, dou-lhe muitas festinhas, vou com ele, à rua, às vezes, mas não sozinha. Eu atiro um brinquedo de cordas e ele vai buscar; se estou sentada, deita-se debaixo das minhas pernas e aí acaba por me dar o brinquedo. Mas se eu o vou buscar, não o dá.
A porta da sala é de correr e tem um corredor que vai dar à rua; é aí a cama dele. Pode entrar em casa sempre. Quando acaba de tomar banho vai-se esfregar todo nas paredes que estão quentinhas, pelo menos no verão, para se secar.
Também tinha uma gata. Habituaram-se um ao outro e ela até ia dormir com ele. Foi mãe duas vezes. Quando a Willie estava no jardim, o Paqui deitava-se ao pé deles e agarrava os gatinhos com a boca.
A Sacha, era outra gata e teve 3 filhos: demos dois gatos, ficámos com um branco às riscas prateadas – era muito medricas, fugia sempre de nós, mas o meu pai ensinou-o a descer de escorrega. Os vizinhos puseram veneno nas plantas, ele foi lá e morreu.
Também tenho 6 pássaros, são amarelos, dois têm uma poupinha e quatro não; estão em casal, em gaiolas diferentes.
Matilde S 5B