Vida de Sonho

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      Olá, eu chamo-me Catarina;  a minha vida de sonho era passar a maior parte do tempo a viajar pelo mundo inteiro e conhecer novas pessoas e novas tradições.

      Adorava ter uma casa de férias no Alentejo como os meus avós têm  e outra no Algarve. Gostava que a minha casa fosse no centro da Vila de Cascais ou no Monte Estoril, uma casa daquele estilo em que o telhado é em bico; a casa poderia ser azul bebé ou de um cor de laranja não muito escuro.

     Adorava ter uma rapariga ou um rapaz, os dois loiros, de olhos azuis. Gostava de ter um bom trabalho, uma vida de luxo, em que tivesse uma piscina de água quente e salgada, que no inverno fosse tapada e no verão fosse aberta.

     Claro, isto é apenas aquilo que eu penso, mas espero bem que ainda seja melhor! 

Catarina C, 6A

Viagens de Ajuda

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     A minha viagem de sonho era conhecer Inglaterra, mas especialmente Londres, Nova Iorque, Miami e ainda o estúdio do Justin Bieber. Mas também adorava conhecer Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Acho que deve ser lindo ver tanta Natureza, ajudar este povo tão pobre e aprender as suas várias características, saborear a sua comida, apreciar a sua roupa…

     Há pessoas que pensam que os angolanos não são boas pessoas, mas são e muito: é um povo muito carinhoso, acolhedor e sempre nos ajuda como se fôssemos da família.

     Vai falar  uma senhora de Angola que se chama Elsa:

     – Olá, eu chamo-me Elsa, nasci cá em Portugal e vim para Angola qundo tinha nove anos, por causa da Revolução do 25 de Abril. Eu e a minha família temos muitas saudades de Portugal e precisamos de muita ajuda: a minha mãe está quase a morrer, ainda não sabemos. Se nos pudessem ajudar a pagar a viagem para Portugal, para a ajudar, porque nós, cá em Angola, não temos médicos especialistas, só temos algumas enfermeiras e muito poucos médicos que não sabem o que é que ela tem. Muito obrigada por esta entrevista. Se nos puderem ajudar, mandem uma mensagem para o número 9666662178. Obrigada e até um dia.

     Logo no dia a seguir houve uma pessoa que ligou e pagou uma viagem à mãe da Elsa. Este exemplo mostra que há muita gente angolana muito boa. A D. Elsa é uma demonstração de como vive a população de Angola e das situações de vida que ela sofre.

     Esta foi uma breve história. Obrigada por tudo aos meus espectadores.

    Catarina C, 6A