Guiny

 

Guinea pig doing what they do best
Photo Credit: Darren Johnson via Compfight

     Quando eu pensei em ter um porquinho-da-índia, fui a uma quinta, mas no sítio em que eu estava só havia cavalos. Montei num, no sítio onde fomos almoçar, havia muitos porcos, coelhos, galinhas, cães e havia ainda um porquinho-da-índia.

     Eu disse ao Tratador dos animais que queria ter um porquinho-da-Índia. Ele respondeu que me podia dar um. Eu pedi à minha mãe que sim, que queria! Mas a minha mãe respondeu que não, porque dava muito trabalho!

     Para convencer a minha mãe, tive de ler imensas coisas sobre os porquinhos-da-Índia. A ler essas informações, descobri o que eles podiam e não podiam comer. E, enquanto lia, ia fazendo o meu orçamento.

     Finalmente, ele está ao pé de mim. É castanho claro, com bocadinhos de pelo branco, cinzento, preto e castanho escuro. 

     Chama-se Guiny, como guinea pig. O Guiny irrita-me de manhã: ele começa a fazer guinchinhos “hum, hum, hum, hum”, a pedir para comer. 

     Ele gosta de festas. 

     Às vezes levanto-me, dou-lhe de comer e ele cala-se. Depois, se me esqueço de pôr água, ele acorda-me outra vez. Pus o Guiny à frente do Kevin – o meu Golden Retrivier – que começou a cheirá-lo. O Guiny ficou cheio de medo, mas o Kevin também recuou e foi-se embora.

  Às vezes, quando ele estava no sofá com a minha mãe, fazia xixi. Agora já não pode mais ir para o sofá. Estou contente por ter um porquinho da Índia, mas às vezes fico farta por ter de limpar a gaiola.

    A minha Mãe não pode saber isto senão ela goza-me:

    – Eu não te disse?

Laura V 6C

A Venturosa Ida a Paris

     Forgotten pic from Paris
Photo Credit: Ben Mortimer via Compfight

     Quando estava no autocarro para irmos para o aeroporto, nós não parávamos de gritar, gritar e gritar, porque estávamos muito ansiosos para experimentar as doçuras, ver o hotel e descobrir como era Paris!

     Quando reparei, estávamos a descolar. Os meus ouvidos começaram a ficar estranhos. Passadas duas horas e meia, nós aterrámos, eu tive que pedir uma pastilha à minha Mãe!

     Passámos pela torre Eiffel, mas tínhamos de ir logo para o nosso hotel, na Disneyland Paris. Tínhamos de ir noutro autocarro, onde uma família espanhola conversava aos gritos, sem parar! Os outros passageiros foram saindo, mas só aquela família, veio, na maior barafunda, até ao nosso hotel!

     Descobri umas pirâmides de vidro que dão acesso ao Louvre, onde fica um restaurante que serve comida deliciosa, como uma carne crua, com um molho maravilhoso. Mas, para sobremesa, comi um doce de mil folhas, com chantilly e frutos silvestres.

Laura C V 6C

Luna

                   
Creative Commons License Photo Credit: Eduardo Amorim via Compfight

   041 | 365  July 9, 2011
Creative Commons License Photo Credit: Sarah Simpson via Compfight

      Eu gosto do cavalo porque adoro montar a galope, pois é magnífico e uma experiência única. A égua que eu montava chamava- se Luna, era toda preta com pernas brancas. Eu fiz cinco concursos com ela. O seu  galope era tão calmo e ela era a égua mais confortável para montar.

    Os cavalos têm uma crina comprida que parece uma crista, mas é muito macia,  tal como o pelo. A parte má é que o cavalo tem os dentes, pois podem morder, os cascos, pois podem pisar, como também podem atirar coices.

    Não gostava de ter o cavalo como animal de estimação, pois é muito grande, mas só se fosse um cavaleira e se fizesse concursos.

     O meu animal favorito simboliza a  liberdade, pois é o cavalo, mas, geralmente, ele não tem liberdade, pois a maioria dos cavalos serve para a equitação.

    Existem cavalos porque Deus os criou.

 Laura V 6C