A Casa Misteriosa

    Casa Follert Philippe Thiers via Compfight 

     Um dia, num bairro alegre e confiante, um senhor chamado Alberto Albertino foi lá e construiu uma casa misteriosa e cheia de barulho. A casa era velha e desfeita; as pedras encaixadas estavam desgastadas devido às chuvas ácidas; o telhado de colmo era inclinado e colorido; no alto, uma chaminé ligada a um fogão e a uma lareira.

    Uma noite, ouviu-se um grito: os vizinhos chamaram a polícia, mas já era tarde demais: o homem estava morto!

    A polícia continuou à procura, porque cada vez morriam mais pessoas.

    Passado um ano, Frankfurt e Einstein, dois jovens cientistas,  descobriram que a casa estava a deitar um gás tóxico; eles já eram amigos desde a infância; tinham estudado o curso de Ciências juntos e eram peritos em investigação de gases que fazem mal às pessoas.

     Ambos eram pequenos e loiros, de olhos azuis; Frankfurt com olhos mais claros e Einstein com olhos mais escuros. Costumavam trazer um macacão gigante, chapéu e lupa de detetive.

     Com uns fatos de proteção especial, pararam o gás . Assim, esses cientistas ganharam uma medalha de ouro. 

Afonso Costa, 5A

O Meu Amigão

Pong? Raul Lieberwirth via Compfight

     O meu amigo é baixo como eu, tem 10 anos, é ágil e flexível para jogar futebol. Tem cabelo castanho-escuro e liso e uma franja curta. O seu rosto é oval, a pele clara e é fácil de bronzear. A boca é pequena, de lábios rosados, o nariz bem desenhado, as faces rechonchudinhas. Os olhos são castanhos, amendoados e risonhos.

     É bom amigo: no 1º ano, ajudou-me a decorar o alfabeto. É trabalhador: está sempre atento nas aulas. Enerva-se facilmente quando o irritam.

     Gosta muito de jogar  pingue pongue. Eu ganho-o quase sempre.

     Ele sabe que ser piloto de avião é bom para ganhar mais dinheiro que um médico, porque tem a responsabilidade dos passageiros para se sentirem bem.

     Liote, do teu amigo Afonso: desejo –te uma feliz vida, sem problemas e com muita alegria.

Afonso C, 5A

Na Rota da Beleza

A motu at RangiroaCreative Commons License Jean-Sébastien Roy via Compfight

     Ao longe avistava-se uma imensidão de mar; a tripulação olhava para o céu e descobria uma luz solar e uma grande extensão de cor azul.

     Mais perto, uma ilha pequena, cheia de palmeiras e grandes ervas a esconderem-se umas das outras.

     À frente do navio, umas águas límpidas e suaves, ondas a baterem no flanco do barco. O grumete, no cesto da gávea, com uma luneta, avista o espetáculo mais lindo do mundo: o horizonte no pôr do sol.  E grita:

     – Horizooooonte!  E teeeeerra à vista!

     Vasco da Gama ordenou:

     – Largar âncora!

     A tripulação do 5º A saiu do barco em botes salva-vidas e atracaram na ilha. Rapidamente meteram um padrão ao pé da praia, onde chega a ondulação, a bater.

     Todos se põem a trabalhar e a colher especiarias. Vasco da Gama ordenou que fossem dois emissários por terra, pelas antigas rotas comerciais, avisar D. Manuel I que tinham descoberto a Índia.

Afonso C, 5A

Uma Ilha Mágica e Desaparecida

     Isaac Hale Beach Park
Creative Commons License Photo Credit: Mark Kortum via Compfight

     Num sítio longínquo e cheio de magia, havia uma paisagem cheia de cores e um campo verdejante a brilhar com o sol; via-se um cavalo amarelo brilhante como o sol, cheio de luz, no céu azul.

     Do outro lado via-se uma pequena aldeia, rodeada por um grande arco-íris; na aldeia eram todos bem-vindos e havia o maior e melhor ferreiro do ano 1111, que tinha construído o martelo-relâmpago.

     Ao longe via-se um monte cheio de bolas de lã e atrás, os meus familiares de tempos antigos com seus guerreiros magros que nem um palito, mas bem fortes, montados nos seus Pégasos: iam às suas outras ilhas que eram nove e chamavam-se Framboesa, Chocolate, Cão, Coelho e Saltitão. E lá foram.A ilha Coelho estava a ser atacada. 

    Os nossos guerreiros atacaram e saborearam a vitória. Todos contentes, receberam o medalhão de o melhor guerreiro reformado que era do ano 800: o seu nome era Lancelote.

Afonso C 5A

O Espírito do Natal

     Christmas Tree ΦωΦ 〜♪
Photo Credit: きうこ via Compfight

     O Espírito do Natal vem dos nossos primos, avós, pais e familiares, mas, lá no fundo, vem da alegria de todos nós. Quem decora a árvore de Natal é a minha avó, com muita ajuda nossa e, principalmente, com o espírito de Natal e alegria pois na minha família não perdemos a esperança de Jesus Cristo nascer.

     O Espírito de Natal consiste em ajudar os mais pobres, não os tratar como se fossem escravos, mas sim como se fossem pessoas normais. Se tivermos muito dinheiro e formos egoístas, um dia, podemos ser nós a necessitar e ninguém nos vai dar nada, senão Deus Cristo, a Sua proteção.

     O Natal é quando Deus Cristo nasce e há esperança em todo o mundo, há muita felicidade diferente, luzes coloridas de cores imaginárias, enquanto esperamos pelas misteriosas surpresas deslumbrantes dentro daquelas caixinhas pequenas e magníficas.

     No Natal temos o espírito de ajudar os outros, espírito de equipa, espírito de companheirismo.

    A magia do Natal vem do coração deste convívio e do delírio de celebrar a libertação de Jesus Cristo na Terra. Se nos esforçarmos e empenharmos, conseguimos ver Jesus num horizonte infinito. Ele a fazer celebração connosco, numa festa cheia de música, com pessoas a dançar, a mostrar que o esforço e o empenho valem muito na vida.

Afonso C, 5A