Estas férias vivi do outro lado do planeta: fui à Austrália!
Senti que na Austrália há tudo: inverno e verão. Na primeira parte da viagem, apanhei o inverno em Melbourne, mas o hotel era ótimo e mais alto que a torre Eiffel: havia uma piscina lá em cima – “infinity” – e com a vista toda sobre Melbourne!
Imagem: Crystalinks.com
No deserto, vi imensas realidades diferentes, como um dos “monumentos” mais conhecidos da Austrália: a rocha Uluru, que era gigante. Dizem que é do tamanho do centro de Sidney. Os arborígenas não gostam que as pessoas subam a rocha; dizem que quem subir fica amaldiçoado. Para subir é preciso agarrar numa corda, senão, cai-se e morre-se…
Imagem: Sun Lover
Cairns é uma cidade onde está sempre calor; é um dos locais preferidos para passar férias, mas temos que ter cuidado com os crocodilos e os tubarões: cada praia avisa que pode haver. Também Cairns foi um dos meus melhores sítios, porque fomos ao recife de corais. Chegamos cedo e levava uma hora e meia para lá chegar; estava imensa vaga e vento. Chegamos e era um Paraíso: nunca tinha visto água tão transparente e tão limpa.
Nós ficamos numa jangada apetrechada para nos vestirmos para mergulhar. Depois entramos dentro de água e aí foi lindo: eram peixes de todas as cores que possamos imaginar; os corais eram lindos; havia imensas anémonas que abriam e fechavam a boca e ainda o mais fascinante foi a tartaruga a nadar calmamente: era enorme, foi inesquecível!
Em Cairns também fomos visitar um rio de crocodilos grandes. Fomos num barco, de onde também víamos cobras penduradas nas árvores que queriam atacar-nos. Os crocodilos eram assustadores; um bebé crocodilo é do tamanho de um lagarto grande; e não podíamos pôr as mãos fora do barco, pois os crocodilos rodeavam-nos.
Imagem: Hardley Crocodile Farm Cairn
Em Apollo Bay, tudo era floresta tropical e água, onde também vimos baleias, mas naquele mar não se podia entrar, porque havia umas alforrecas mortíferas que matavam as pessoas em dois minutos.
Imagem: Apollo Bay Aviation
Tomás G, 7A