Que idade teria se não se soubesse a sua idade?
C – Eu acho que tinha 13, 14 anos, porque olhava para o meu corpo e sentia que tinha essa idade.
Se pudesse enviar uma mensagem a um grande grupo de pessoas, o que lhes diria?
C – Eu diria um simples olá e dois emojis a rirem-se para eles se sentirem mais contentes durante o dia. Diria muitas coisas: como defender uma pessoa de quem ninguém gosta, diria tudo.
É possível mentir sem dizer uma palavra?
C – Eu acho que é possível, pelo olhar e os outros sentidos, porque as palavras não são o único meio com que podemos comunicar com as outras pessoas.
Se não for agora, então, quando será?
C – Não sei bem, mas seria quando o tempo mandasse.
Está a agarrar-se a alguma coisa que precisa de largar?
C – O medo de estar sozinha, o medo do futuro, o medo de perder professoras.
Fez ultimamente algo que mereça ser lembrado?
C – Sim, noutro dia o meu pai deu-me uma moeda e depois eu fui à missa e, no ofertório, dei essa moeda.
Quem ama? Como cuida desse amor?
C – Eu amo muita gente: os meus amigos, a minha família, basicamente todos os que me rodeiam. Eu cuido do meu amor por eles a dar abraços, beijinhos, a dizer “adoro-te”…
Quando for muito velhinha, o que será importante para si?
M – Eu acho que o mais importante será a minha saúde e a da minha família, e que todos estejam felizes.
Coloca-se perguntas suficientes ou basta-lhe o que já sabe?
C – Eu sou das pessoas que coloca mais perguntas, porque acho que devemos estar sempre a aprender mais. Eu coloco muitas perguntas a mim própria, especialmente as que não aprendo na escola, como: como será o mundo dos mortos? Como serei quando crescer? Como é que o mundo surgiu? Se os acontecimentos se passaram como dizem… Como era viver no tempo dos meus avós? Etc.
Celebra aquilo que tem?
C – Às vezes, não, com muita pena. Eu acho que às vezes não dou valor às coisas que tenho, ou não aproveito as coisas boas da vida.
Que atividades lhe fazem perder a noção do tempo?
C – Só perco a noção do tempo quando estou a fazer coisas divertidas, como: falar com os meus amigos, dançar, basicamente tudo o que eu faço com gosto e amor.
Se pudesse recomeçar de novo, mudaria alguma coisa?
Eu não mudaria nada, porque aprendo com os erros, mesmo que sejam os poiores de todos, porque mesmo assim podemo-nos levantar e conseguir resolver.
Se tivesse um amigo que lhe falasse como às vezes fala consigo própria, quando tempo lhe permitiria ser seu amigo?
C – Eu dava-lhe todo o tempo do mundo, para ser meu amigo, porque, de certeza que era muito boa pessoa.
Se tivesse de ensinar algo, o que ensinaria?
C – Eu ia ensinar a Lei da Vida, mas não era toda, porque as pessoas têm de aprender como lidar com a vida, só lhes ensinava a moral da vida.
Perguntas escolhidas nos questionários de Marc and Angel Blog.
Carlota C, 6C