JD Hancock via Compfight
Era uma vez um cientista maluco que se chamava Johny e tinha um amigo, o Francisco, que trabalhava numa empresa de automóveis. Os dois eram amigos que sonhavam criar carros voadores.
Então, numa quinta-feira chuvosa, juntaram-se e começaram a pensar. O Johnny disse:
– E se eu criasse uma poção para os carros voarem e tu, um carro leve que pudesse voar?
O Francisco respondeu:
– Não é má ideia.
Então, assim foi.
A poção estava inventada passadas duas semanas; os projetos dos automóveis também estavam prontos, mas o cientista pensou que tinham de ter asas e, logo a seguir, riscou os projetos.
– Naaaaao! – Gritou o Francisco.
– O que é? Não têm asas. – Respondeu o cientista Jhonny.
– AAAh, esquece, começo tudo de novo! – Disse o Francisco.
Chegaram à conclusão que não eram precisas asas para voar, mas que simplesmente eram precisos propulsores. A poção tornou-se um combustível para os propulsores. Para a poção funcionar era preciso água, ferro, carvão e um minério chamado “rastoferrogoledagua” – é esquisito, mas é o mais importante.
E assim foi: ficou um carro a pesar 500kg e com uns propulsores de 1000 cavalos – dois propulsores, mais precisamente – quatro rodas de fibra de carbono e um motor a ar de 600 cavalos. A seguir, experimentaram-no e funcionou.
Começaram a produzir em série e os seus nomes ficaram para sempre na história dos automóveis e na História de Portugal.
Diogo T, 6C