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Ao fundo de uma pobre paisagem, avistava-se uma maravilhosa cascata, muito alta, rodeada de rochedos. A água era espumejante e salpicava; uma grande queda de água, com uma corrente terrível que desaguava num lago azul-esverdeado!
Nas suas águas límpidas, conseguia-se ver o nosso rosto: era o lago mais bonito que eu já tinha visto. De seguida, surgia uma floresta em que as árvores estavam caídas, como se formassem um labirinto sem saída. Era um espetáculo! A sua folhagem de tons acastanhados parecia que estava quase a murchar; as raízes rebentavam o chão formando saliências altas.
As casas eram simples, mas com cores muito variadas, as janelas a bater com muita força com a corrente de ar.
A vegetação era bastante pobre, com a relva a morrer, parecia que não era regada há anos. A estrada de acesso parecia muito usada, mas não estava lá ninguém, parecia deserta! Havia muitos buracos no asfalto.
Foi aí que me aventurei numa exploração perigosa.
Carolina C, 7B