O Meu Avô

   

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Imagem: Wikipédia – Condecoração da Ordem do Infante

     O meu avô, Comandante Alpoim Calvão,  era e é um grande “herói” assim dizendo. O meu avô, quando o conheci, era forte, alegre, não parava de sorrir; era brincalhão e adorava ópera. Mas por fora era bonito, alto, tinha olhos castanhos como o chocolate quente, que eu adoro.

     O que eu admiro no meu avô é que ele nunca desiste quando ele quer uma coisa, ele tem de a obter. A mensagem que o meu avô tinha de nos transmmitir é que para obter o que mais queremos, temos de lutar.

downloadImagem: Cart3494 e Camaradas da Guiné

    Morreu  a 30 de Setembro, em Cascais e, pouco antes, tinha lançado um livro, – eu li um pouco, tem uma página com todos nós. Na missa do sétimo dia, foi um senhor cantar a ária que o meu avô gostava muito, na Igreja de Cascais, onde eu me batizei.

Teresa, 5A

O Vírus Gigante

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Creative Commons License Photo Credit: Dru! via Compfight

    Era uma vez um laboratório no Texas, onde se estudava um vírus muito perigoso que, em contacto com uma célula, pode espalhar-se pelo corpo de uma pessoa e ganhar forma humana, matando o ser humano.

    Nesse laboratório, um cientista chamado Carl Edward estava encarregue de estudar o vírus, quando pensou em testá-lo num rato.

    E quando ele pôs o rato na água infetada, o rato ficou  cada vez mais infetado e negro, até ficar coberto por uma substância preta e viscosa, até o corpo do rato ficar para trás e a criatura negra e viscosa  ganhar vida.

    Carl ficou com medo, a substância negra em forma de rato foi em direção dele, até Carl ficar também contagiado pelo malvado vírus, lançando uma epidemia apocalíptica, em que a esperança é a melhor prenda que se pode dar.   

     Nesse mundo apocalíptico, existiam duas pessoas que estvam a tentar salvar o mundo dos monstros, criando armas com balas que congelam aquela e só aquela espécie de vírus, também o destruindo.

     Os nomes deles eram John e Jake Harley, filhos de um militar das forçar terrestres e de uma cientista, chamados Ron e Linda respetivamente, que morreram com o vírus, fazendo com que os dois irmãos se dedicasssem a acabar com a epidemia

(Continua)

Duarte P, 7C

O Aniversário de Sofia – III

reminder Photo Credit: Christian Collins via Compfight

    No dia seguinte, acordou e viu que a sua gaiola estava aberta, porque Benny tinha fugido. Ficou muito triste, mas o seu colelho recém-nascido estava lá. Tomou banho, vestiu-se, tomou o pequeno-almoço, pegou em Charlie e foi à procura de Benny.

     Deu a vota à aldeia toda à procura de Benny. Estava muito triste quando a viu entrar no talho do senhor Manel. Foi a correr buscá-la , mas assustou-a tanto que ela foi para debaixo de um móvel. Sofia fingiu que ia sair e escondeu-se atrás da porta. Benny espreitou,  viu os pés de Sofia e começou a fugir para casa da D. Emília. Sofia ficou com medo, porque sabia que D. Emília detestava animais e também odiava crianças.

     Sofia regressou a casa rapidamente, foi buscar cenouras e fez um grande caminho até sua casa, que acabava na gaiola. Fechou logo a porta assim que Benny chegou e pôs uma mola para ter a certeza que ela não fugia mais.

Á noite ouviu um barulho e acordou: viu que sua melhor amiga estava a tirar a mola para Benny fugir. Sofia nem queria acreditar: pôs-se atrás de Rita com cara de má. Rita ficou corada. Sofia perguntou:

      – Porque é que a tentaste soltar?

      Rita respondeu:

      – Porque tu gostas mais dela do que de mim.

     – Claro que não, prefiro-te 1000 vezes!

     Rita pediu desculpa e prometeu nunca mais fazer aquilo.

     No dia seguinte, Rita ia para os EUA e Sofia não sabia, mas Rita disse a seu pai que queria ficar com sua mãe. O pai perguntou porquê e Rita disse:

      – Porque não quero perder a minha melhor amiga!

     E o pai respondeu:

    – Está bem, mas com uma condição: vais três semans não duas semans, Sim?

    E Rita concordou:

    –  Feito!

    Rita foi para casa de Sofia, explicar o porquê de não lhe contar da viagem a Nova Iorque. Sofia pedoou-lhe, mas disse que se ela fosse não levava a mal, porque sabia que era para passar mais tempo com o pai.

     Sofia, à hora de deitar, ouvia sempra a sua mãe a contar-lhe uma história, mas nessa mesma noite, a mãe ficara doente, com vómitos, dores de cabeça… Não ouviu a história e teve um pesadelo: havia um monstro a destruir a aldeia. Como Sofia se preocupava com todos, acordou logo. Ficou aliviada por ser um pesadelo e foi beber um copo de leite.

    No dia seguinte, comçava a semana de a Rita partir para nova Iorque.

Mafalda C (2012)