Arte da Relação

Russian modernism...

Alex Naanou via Compfight   

     Nós refletimos sobre os nossos objetivos e ao mesmo tempo observamos o mundo. Por exemplo, para este segundo trimestre, desejo subir a nota de Inglês, mas, ao mesmo tempo, estou atenta à amizade, á vida: os ensaios para a peça de teatro, os ensaios da dança para o desfile de Carnaval, a festa dos meus anos.

    A ansiedade leva-nos a aguentar não falar. Por exemplo, perante uma situação em que há um olhar contrariado, podes aguardar em silêncio que a pessoa fale, mesmo se tiveres medo do que ela possa dizer.

    Uma pessoa sozinha começa por observar as suas companheiras. Quando alguém vem falar com essa pessoa, descobre o seu interior, a verdadeira personalidade que, ao estar tímida, sem falar, não se revelava. Quando já há mais confiança, a amiga que se adiantou vai levar a nova amiga às outras, e formam um grupo.

     Uma pessoa é tua amiga, mas não se torna a tua dona.

     Tu vives segundo o teu coração, tu é que escolhes o teu futuro.

Sofia L

(Reflexão Inspirada emEnergias e Relações para Crescer– Ecologia Emocional de Mercè Conangla e Jaume Soler)

O que Cabe em Versos Pequeninos

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Creative Commons License Ronald van der Graaf via Compfight

      Um Poema, para mim, é algo bastante importante: dá para nós escrevermos o que achamos num determinado e pouco tempo, em versos pequeninos.

     Num poema de amor que eu escrevi e li, posso expressar um pouco de mim, de amigos que estão sempre comigo ou até de alguém que conheci nesse dia. A paixão pode ficar escrita, mas só o futuro o dirá. Até lá, faço a minha vida e continuo a escrever, para mais tarde lembrar-me.  

    A energia emocional desta atividade liga-me a um mundo diferente; escrever um poema dá para relaxar por um tempo, esquecer os problemas da vida…

    Para mim, o preço dos bens não importa, o valor que damos ao que recebemos é que vale e dá a diferença. Um dos valores mais importantes é ouvir os nossos amigos e que eles nos ouçam.

    O Poema também nos permite desabafar, mas ninguém o sabe e, se chegar a saber, já é tarde para ajudar, pois a vida continua e os seus problemas eu resolvi sozinha.

    Podemos escrever como queremos, mas sempre falando com alguém que, se não for da família, seja algum amigo que nos ouça.

(Reflexão Inspirada em “Energias e Relações para Crescer” – Ecologia Emocional de Mercè Conangla e Jaume Soler)

Sofia L, 9C

A Beleza da Música

Movement and Motion

Thomas Hawk via Compfight

     Eu gosto imenso de música desde pequenina. Dá-nos inspiração e calma. Dá-nos vontade de dançar.

     Gosto de ouvir música a qualquer momento. Prefiro as músicas mais mexidas, como “Cold Water“, “Nauthy Boy“. Às vezes ouço música quando estou a estudar.

    Quando começo a dançar, entro no meu mundo e esqueço os problemas. Frequento uma escola de dança há cerca de quatro anos, na Sociedade de Janes. Aí aprendi a dançar diferentes tipos de música, como Hip Hop, Contemporânea e Jazz.

     Até a própria Natureza – como no canto dos pássaros – mostra a beleza da música.

Sofia L, 9C

Ghostly, o Terrífico

Halloween Doodles

Iva Wilcox via Compfight

     Primeiro dia de Halloween em Portugal. As coisas assustadoras irão acontecer, ah ah ah!

     Um homem que vivia em Nova Iorque era o homem que teve a ideia do Halloween: chamava-se Ghostly.

     O Ghostly, em Nova Iorque, no dia 31 de Outubro, em 1900, foi mascarado do pior palhaço que podia haver no planeta Terra, porque tinha dois caninos de vampiro. Outro homem que também vivia em Nova Iorque, tinha medo dos palhaços. Então decidiu denunciar o Ghostly.

     O Ghostly não tinha comido desde o dia 1 de Outubro de 1900, o dia em que ele foi vampiro e começou a estar obcecado por um grupo de palhaços. Então, como ouviu que o homem ia fazer uma denúncia, o Ghostly atacou e deu-lhe uma mordidela tão forte que ele disse: “Polícia!”.

     A polícia não ouviu e estava ao fundo da rua a beber café. O homem medricas foi lá fazer a queixa e o Ghostly foi preso, às 23 horas, quando todas as pessoas iam fazer “doce ou travessura”  e à espera que o Ghostly os assustasse.

    Ghostly ficou preso trinta anos. Então pensou para si próprio: “Eu não vou arriscar mais aqui a minha vida. Vou para o país mais pequeno do mundo: Portugal – e assustar as criancinhas.

     Nos anos seguintes, o Halloween nunca foi abandonado por Portugal, só por Ghostly que tentou concretizar o seu sonho, que era todos os países festejarem o  Halloween.

     Em Portugal, no ano 2016, foi quando houve mais pessoas a mascarar-se e a assustar as crianças e até os adultos.

     Vais a “Doce ou Travessura” e quando bateres na última porta, alguém vai-te dizer uma coisa tão assustadora que tu não vais conseguir voltar para casa.

     Vais ficar numa casa, o nº13, onde estará uma velha que te vai dar todos os doces que irá haver na mesa. E quando fores embora, vais ouvir dizer: 

       – Espera.

Vais virar as costas e a velha vai tirar a máscara: é o Ghostly, que neste dia, decidiu assustar-te a ti.

    Atenção, atrás de ti pode estar o Ghostly.

Sofia L, 9C

A Viagem Fantástica ao Douro

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       No sábado fui ao Douro andar de barco.

      Na viagem do autocarro houve muitas curvinhas enquanto estávamos a apanhar todas as pessoas de terra em terra.

     Nós entramos no barco às oito horas e saímos às dezassete horas.

     Durante a viagem, vi muitas casas; uma delas fazia um passeio para chegar ao rio. Então tinha uma mini praia privada.

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Imagem:Douro.com

     A floresta era magnífica: mas a pena é que por causa dos incêndios, algumas árvores estavam queimadas. Mesmo assim, apreciei os tons das cores das árvores., o ar puro e saudável para a saúde, a calma que o rio tem, sem nenhumas ondas.

     Apreciei ao longe as vinhas; estão plantadas em socalcos, para que todas apanhem a mesma qualidade de sol e que nenhuma fique prejudicada.

     Durante a viagem, havia música para as pessoas dançarem, comida deliciosa,como, por exemplo, um bolo de chocolate.

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Imagem: Nossa Senhora dos Remédios

     Visitámos um Santuário construído no cimo de uma elevação com uma escadaria com mais de 600 degraus. No interior, admirei as imagens de santos.

Adorei a Viagem!

Sofia L, 9C

O Verão trouxe Aventuras

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Imagem: Centro Hípico da Charneca

     Este ano, fui outra vez ao Campo de Férias da Pereira Coutinho; este foi o meu último ano, pois já fiz 14 anos.

     O que eu adorei foi andar de cavalo sozinha. A sensação é óptima e divertida! Havia uma altura em que eu pensava que o senhor estava a segurar as rédeas, mas eu olhava para o lado e não estava.

     Na parte da tarde, ficávamos na escola e jogávamos mata, volley, basquetebol… O convívio entre os adolescentes é óptimo, maravilhoso!

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Imagem: Campos Sioux

     Na segunda quinzena, fui, pela primeira vez, aos Campos Sioux, na Pedra Amarela, perto do Pisão; é no meio do mato, come-se em mesas e bancos de madeira. Nós tínhamos de inventar e decorar um totem de madeira e dávamos um grito criado por cada tribo. Na primeira semana, foi o “Tugo Fox” e, na segunda, o grito era o “Sem Nome”.

    O ambiente era saudável, havia imensas árvores, com ramos cheios de folhagens espessas e verdes.

     Este ano consegui perder o medo de fazer arborismo, que há dois anos não tive coragem. Subia-se por umas pedras, chegava-se a um sítio alto onde havia árvores e começávamos a aventura: andando por umas passadeiras, saltando por pneus ou mesmo troncos deitados e, assim, andávamos lá no alto, por entre as árvores.

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Imagem: Pedaços de Aventura

     Fiz canoagem na praia dos pescadores. Este ano houve uma diferença e foi que ficávamos na praia até tarde.

     Fui ao zoo marine duas vezes: no 1º dia fui com a família mais próxima;  no 2º dia fui também com os primos todos. O que mais gostei foi dos escorregas: havia um colchão para duas pessoas e lá íamos ondulando para cima e para baixo, mas à nossa frente havia uma descida a pique!

     Fui uma semana para o Algarve em que fiquei num bungalow e os meus tios e avó noutro; lá havia três piscinas! Adorei sair à noite!

     Este verão trouxe-me novas aventuras!

Sofia L, 9C