Pipo – A fuga do Canil

 Free running dogs

Dario Di Mauro via Compfight

A fuga do Canil com Jim e os seus Amigos

     Era um dia maravilhoso quando o Pipo, um beagle,  estava a passear sem coleira.

     E apareceu o “Canilzeiro” (o homem do Canil), apanhou o Pipo e levou-o para o canil.

     Quando ele chegou ao canil, e viu o  Jim, outro beagle, o Fluffy, um Yorkshire e Max, um cão para polícia, um pastor alemão. E o Pipo disse:

    – Ôi gente!

     Mas o Max interrompeu com ar sério:

     – Nós estamos no Canil, não é caso para  brincadeiras!

      – Acalma-te! – interveio o Fluffy.

     O Fluffy era um cão pequenino e adorava comer salsichas e disse:

   –   É a tua vez, Max.

     Isto porque eles já tinham ido para o Canil e fugido várias vezes antes, menos o Pipo, que era um novato.

      – Ok, eu já vos tiro daqui.

     O homem do Canil pegou no Max, mas o Max tinha o botão que accionava a abertura das jaulas mesmo à frente, carregou: os amigos fogem, menos o Pipo que foi morder o homem, para ele largar o Max.

     E os quatro amigos fugiram para casa da Margarida.

     Mas antes tiveram de atravessar o trânsito: o Jim, que gostava de fugir e roer coisas, roeu um pneu, para saltarem por cima dos carros para atravessarem a rua.  E o Fluffy foi buscar jornais para fazerem de capas, à super-cães. O Max levou o Fluffy na boca, porque ele não era capaz de dar aqueles saltos gigantes.

     Então, correram até casa da Margarida.

Margarida L, 5B

Zootrópolis – I

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Imagem: Zootrópolis Trailer 2

        Era uma vez uma coelha que queria ser polícia desde criança.

     Um dia, ela foi para Zootrópolis; ia ser a primeira polícia coelha, mas o trabalho dos outros animais era muito mais interessante.

     Mas a Judy Hops. era uma polícia de trânsito que foi falar com uma raposa, Nick Wiles:

      – Quero falar-lhe sobre um caso.

     – Arranjem uma polícia a sério para resolver isso. – respondeu a raposa.

     – Tu és um mentiroso, tu vendes gelados sem licença! – acusou Judy.

     – Não, eu tenho licença.  – E mostrou um pequeno cartão.

     Eles foram ao Flash, onde trabalhavam só Preguiças. Chegaram lá de manhã e saíram de lá à noite.

     Foram ao Alaska, para resolver o caso e entraram num limusina que estava com arranhadelas de lontra nas almofadas.

     – Este carro é de quem? – Perguntou a agente Hops.

    – Do terrível Barão do crime, o Senhor B.

     Eles abrem a porta da limusine e são levados de repente por uns ursos que pertenciam ao tal Barão do crime.

     E uma ratazana exclamou:

     – Congela!

     – Não, por favor! – Suplicou a raposa, desesperada.

     – Papá – disse uma voz fininha, que era a filha da ratazana – Eu disse que no meu casamento não se congela ninguém.

     – Mas é preciso,  querida, é preciso,  – insistiu a ratazana.

     – Nós só queremos saber se sabe alguma coisa sobre o senhor Lontra. – Esclareceu a gente Hops.

    – Eu não sei de nada, mas eu acho que há uma pantera, que é o meu chofer – respondeu a Ratazana.

[…]

Margarida L, 5C