dgarkauskas via Compfight
Quando chegaram as 19 horas, Sofia foi de bicicleta para o pavilhão de ginástica rítmica da aldeia.
Chegou, foi vestir o fato de treino para o balneário, onde encontrou a Emiliy e a Sophie; ela não ligou, vestiu-se e, quando estava a sair, a Emily chamou-a:
– Sofia, podes vir cá, por favor?
Sofia interrompeu-a:
– Não tenho nada para falar contigo!
Emily respondeu:
– Tu não tens, mas eu tenho!
Como Sofia não tinha nada para responder, foi ter com elas:
– Então, afinal, o que é que vocês querem falar comigo? Emily afirmou:
– Nós queríamos pedir desculpa pela atitude que tivemos. Não era suposto ouvires, mas ouviste. Nós pedimos imensa desculpa.
Ela foi-se embora sem responder. Deu meia-volta, saiu do balneário para ir treinar, foi para o pavilhão e começou a aquecer. A Emily e a Sophie foram ter com ela pedir desculpa outra vez e Sofia respondeu:
– Ai, que chatas, parem com essas lamechices, já parecem a minha irmã Matilde quando está com sono, sempre a carregar na mesma “tecla”. Deixem-me em paz e sossego. Eu sei que não foi de propósito, mas o mal desta história é que vocês não me conhecem!
Sofia lá foi para casa e, a caminho de casa, ouviu um barulho que vinha dos arbustos no jardim da D. Olívia, uma vizinha. Foi lá ver e era uma ninhada de sete cães acabados de nascer! Sofia pegou neles um por um para os pôr no cesto da bicicleta.
Levou-os para casa, falou com os pais sobre o assunto e os pais disseram que os cachorros podiam ficar lá em casa até aos cinco meses. Enquanto os cachorros estiveram em casa, foi a mãe de Sofia que tomou conta deles.
Mafalda C, 8A