Inês V P: sobre o Encontro com José Fanha

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Imagem: propriedade de Cadescrita

      O Escritor José Fanha tem a sua própria maneira de ser, a sua personalidade, consegue explicar as coisas à sua maneira, não diz frases feitas.

     Apreciei em especial quando disse:

     ” – Por causa dos livros, conheço muito bem as ruas, as praças e até as livrarias de Buenos Aires, sem nunca lá ter ido!”

     Fez-me pensar quando o meu Pai diz:

     “- Se você vai ler, vai ter cultura”.  

   É uma verdade, pois ouvi uma pessoa a dizer isso, e já com experiência.

Inês V P

 

Ana Clara: sobre a Visita de José Fanha

     

     Gostei do bigode espesso e redondo, quase a tapar a boca. Da forma divertida de contar. De ter falado em Gandhi e Mandela; da forma como vê não só a Europa, como o resto do mundo. Admira as pessoas que lutaram,não com a espada nem com a força, pela felicidade das pessoas que viviam nos seus países.

     O escritor é como o rei e o presidente de cada mundo que cria. Ele é que decide quem é que vai estar lá, como são as pessoas e que instintos vão ter.

     Admiro-o muito, pois tem maneira de conseguir fazer um pouco de tudo, recorrendo à felicidade que vive: teatro, pintura, escrita, maneiras de brincar também com as crianças – como, por exemplo, o rap que nos fez – e explicar o que cada palavra quer dizer.

Ana Clara