Adoro aquele Momento tão Feliz

     IMG_7900_web - Christmas decorations Alex DROP via Compfight

    Eu costumo reunir-me no Natal em casa dos meus tios, avós, ou mesmo em minha casa. Mesmo se for em minha casa ou não, eu e a minha mãe fazemos sempre o presépio e a árvore de Natal na sala.

      Na ceia de Natal costumo comer bolo de chocolate, de iogurte, e também broas de mel e muitas mais surpresas deliciosas.

     A minha sala costuma estar decorada com pais-natal e predominam as cores vermelho e branco.

     Eu costumo abrir os presentes às 00 horas. Os meus pais e as pessoas de família dizem para deixarmos os sapatos e põem lá os presentes – “O Pai-Natal”. O meu presente favorito, que eu gostaria de ganhar era um jogo: The Sims.

     O Natal nunca cansa, sabem porquê? Sempre recebemos presentes e eu adoro estarmos a passar aquele momento tão feliz com as pessoas de quem mais gostamos – a Família.

     Se eu explicasse a um menino de outro planeta o que é o Natal, diria que é das épocas mais bonitas e religiosas de Portugal, em que nós recebemos presentes, brincamos muito e comemos também à vontade. Eu adoro e acho que ele iria gostar desta experiência nova.

     Se, um dia de Natal, eu fizesse uma inovação, iria para outro país com a minha Famíla e como ninguém nos conhecía, ficávamos muito mais à vontade. Mas mesmo assim eu gosto imenso como nós passamos cá o Natal.

Margarida Rs 5C

Animais Favoritos

234A8993.jpg Mark Dumont via Compfight

     O meu animal favorito são os golfinhos, porque acho que são fofos e lindos, mas também gosto muito de pandas e de Koalas, porque acho que são amorosos.

     Se eu fosse um animal, gostava de ser um Koala, porque é prequiçoso como eu, mas também gostava de ser um golfinho, para ser livre, porque tem um imenso espaço para nadar.

     Se eu pudesse mudar algo no Koala, tirava-lhe as garras, para não nos magoarem, mas precisam delas para se agarrarem às árvores.

    Eu tenho um gato preto de olhos verdes, muito querido, que está sempre agarrado a mim, pois até já parece o Koala.

     Ele foi encontrado no lixo, na Golegã. O meu tio estava a deitar o lixo fora e ouviu um som: eram os gatos a miar numa caixa de cartão, mas eram mais de 10 gatos bebés! O meu tio publicou fotos dos gatos nas redes sociais, e pronto! Os gatos ficaram com donos!

     Menos o preto.Então, os meus tios ficaram com ele. Mas, passado um pouco, eles vieram cá a Cascais e mostraram-nos o gato. Nós adorámos, o meu pai não queria, mas a solução foi chorar e pedir muito:  e cá estou eu com o gato mais fofof e amoroso do mundo, o King!

Margarida Rs, 5C

Um Vídeo a Abrir os Presentes

Decorative LightsCreative Commons License Marco Verch via Compfight

     O Natal, para mim, é muito giro.

    Gosto de presentes de Natal e gosto de estar com a Família. Faço um jantar de família e só abro os presentes à meia-noite.

     Se calhar, vou fazer um vídeo de Natal para o youtube e abro os presentes em vídeo. Vai ser muito giro fazer um vídeo com sete subscritores. Não faz mal ser com sete pessoas porque não podemos reclamar com o que temos.

     Se eu tivesse um amigo de outro país que não soubesse o que era o Natal, eu dizia-lhe que é uma época em que se recebe presentes e em que se está com a Família. Lourenço J, 5A

Rosinha, a “elétrica”

Arnold!Creative Commons License Adrian Fallace via Compfight

     Eu tenho quatro Jack Russel e eles vivem todos no quintal, mas eu vou descrever só um: Ela chama-se Rosinha, é muito elétrica, porque ainda é muito bebé. O seu pelo é eriçado e tricolor: branco, preto e castanho dourado. À volta dos olhos o pelo é castanho e mais branco nos flancos. As suas orelhas são pequenas e descaídas.

      Ela é muito excitada, muito esperta e maria-rapaz, por isso fico muito tempo a treiná-la e a jogar futebol com ela. Quando chego a casa, ela vem logo a saltar e corre para o meu colo! Dorme na casota, mas é a mais mimada; os outros têm a casota castanha, mas a dela é castanho-bebé.

     A primeira vez que a vi foi no Shopping; tinha 3 irmãos, mas ficou sozinha ali. Fui com o meu pai e irmã e ficamos apaixonados por ela, porque era muito fofinha.

     Com a Rosinha fiquei mais feliz na minha vida!

Zé G, 5B

Teodoro, o Coelho

Rabbit Fest Tjflex2 via Compfight

     Eu tive um coelho chamado Teodoro.

    Ele era muito veloz, mas também gordinho, pois não nos podemos esquecer da sua característica favorita: ser guloso! Ele adorava comer! Na minha experiência com o meu coelho, quando eu abanava a caixa da comida, ele vinha a correr para cima de mim.

    Quando eu olhava para ele, fazia-me lembrar o meu irmão mais novo.

    O Teodoro era muito preguiçoso; quando fugia de mim, ia para cima da minha cama e punha-se em cima das almofadas todas!

    O meu Teodoro trouxe-me uma alegria especial que muito raramente acontece. A minha preferência por pelos coelhos é por achá-los fofinhos. 

Francisco Go, 5B

A Amizade e o Riso

EmojiCreative Commons License Thomas via Compfight

         Adoro rir, brincar, jogar mata, futebol humano… Adoro estar com os meus amigos e amigas, entre os quais o Salvador, a Leonor, a Isabel, a Carolina.

      O Salvador é um grande amigo do Algarve, que sempre que eu vou lá, não há uma vez em que ele não vá a minha casa ou eu à dele.

      O que eu mais gosto na Leonor é ser divertida, engraçada e muito simpática. Eu já fui da sala dela 4 anos: fui na pré, no 5º e agora no 6º. 

      O que eu mais gosto na Isabel é que eu confio nela, ela ser baixinha como eu e ser muito querida comigo. Conheço-a há seis anos.

      Eu acho que a Carolina tem qualidades em comum com a Leonor, mas distinguem-se em que a Carolina é mais calma, mas é divertida à mesma!

      Às vezes brincamos aos pais e ás mães: a Leonor é sempre a empregada má, eu sou a filha, a Carolina é a mãe. Nem sei explicar porque nos rimos tanto, mas rimo-nos!

      A amizade é um tesouro que nos faz sentir bem. Um amigo não é da nossa família, mas é da nossa confiança e alguém que nos faz rir!

Teresa F, 6D

The Revolution

Halo: Reach | Lone WolfCreative Commons License Joshua | Ezzell via Compfight

      In 2036, the Halgy Army started buying weapons and military equipment from the Tall Gys or the “Gorks” as we call them. The reason why this was happening was because the Gorks were years ahead of us on that subject. They had equipment that no other country had and we wanted that same military power. We started paying they started delivering, everything was going fine until that one day…

     In a matter of minutes, we watched all that equipment shut down like if someone just pressed an off switch. The next day, the Gorks invaded the whole conuntry and on that same day we surrended. The Gorks started to build outposts in checkpoints all over the country, started making new rules, the whole country was now in what seemed to be a nightmare.

     6 months have past since the invasion; a rebel’s group created by Ryan Stintson was starting to get noticed by the Gorks. This group was launching assaults against outposts. They weree slowly starting to get the people’s attention.

     2 Years Later The rebel group was now stronger than ever, they have taken down every single outpost. All that was left to do was conquer the American Military bases the Gorks were using as main outposts plus the ones the Gorks had built.

     Everything was set up, it was time to strike…

Rodrigo L, 9B

O Gatinho Abandonado

MillyCreative Commons License Carolina Barría Kemp via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Francisca que tinha ido fazer um piquenique com a sua amiga Susana.

     Perto das suas casas havia um jardim pequenino, cheio de flores, com um lago redondo no meio, onde vivia um peixe vermelho e uma tartaruga verde que eram grandes amigos.

     Elas sentaram-se num banco verde, à sombra de uma enorme tília e começaram a lanchar o piquenique que a avó da Francisca tinha preparado: tarte de maçã coberta de chocolate e sumo de morango.

     Foi então que viram um miado aflito vindo do lago: um gatinho pequenino, de pelo cinzento e branco, tão magrinho que se viam os ossos, tinha tentado equilibrar-se num nenúfar e caíra para dentro de água.

      A Francisca e a Susana foram a correr até ao lago: viram o peixe vermelho debaixo de água a empurrar o gatinho para cima, enquanto a tartaruga, agarrada à borda do lago, segurava uma orelha do gatinho.

     As meninas ajudaram-no a salvá-lo, distribuíram os pedacinhos de tarte pelo peixe, a tartaruga e o gato. Depois embrulharam-no na toalha do piquenique porque ele estava encharcado.

     Levaram-no para casa e tornou-se o companheiro da avó da Francisca.

Texto Ditado e Dialogado por Francisca e Inês

O Meu Avô

Photo by Christopher Burns on UnsplashPhoto by Christopher Burns on Unsplash

     O meu avô é uma pessoa por vezes rígida, uma vez que ele andou na guerra, mas lá no fundo, ele é uma pessoa querida e engraçada, apesar de não demonstrar muitas vezes  o seu bom humor, mantendo quase sempre a mesma expressão facial.

      Ele dedica-se muito a mim e sempre que eu estou lá em casa, ele esforça-se por interagir comigo e criar momentos divertidos.

     Ele é pedreiro de profissão, e, embora reformado, ainda gosta de trabalhar, nem que seja em sua casa. É ele quem está a fazer a sua própria casa com a ajuda de alguns amigos da Suiça. Desde que se reformou, ele dedicou-se a remodelar o sótão ou o quintal.

     O meu avô não criou a minha Mãe ou o meu tio porque esteve ou na guerra ou na Suiça a trabalhar. Então é como se eu fosse um filho para ele.

Francisco B, 7A

Ser Professora

Exercising the Franchise of Digital Citizenship technovore via Compfight

      Se eu fosse uma professora, eu trataria os meus alunos muito bem.

     Nunca mandaria trabalhos de casa e deixava-os divertirem-se mais para passarem a tarde toda livre.

      Gostaria de ser professora de Português, porque adoro Português e Inglês: são as minhas matérias preferidas e são as que acho muito mais fáceis do que Matemática e Ciências Naturais.

     Daria as matérias aos primeiros anos, também porque seria fácil de lhes dar a matéria e eles estariam mais avançados do que os sextos anos.

      Quando for pré-adolescente não gostarei de ser Professora. Mas agora, se tivesse passado pela experiência de ter sido Professora durante 24 horas, acho que seia giro.

      Para mim, um professor deve ser simpático, querido, que faça muitas brincadeiras e que seja risonho.

Layane S 6C

Projetos de Festas

Airplane vs London Eye mystero233 via Compfight

       O dia 31 de Outubro é dia de Halloween: os mais novos mascaram-se de vampiros, diabos, fantasmas. As crianças pedem doces de casa em casa. Eu vivo essa festa vestindo-me de vampiro ou de fantasma e, com os meus amigos todos mascarados, fazemos uma festa.

      Nós vamos de noite, a casa das pessoas, batemos à porta e pedimos doces ou fazemos travessuras. As pessoas, geralmente, recebem-nos bem, dão-nos rebuçados, doces folhados e chupa-chupas. Mas há outras pessoas que não abrem a porta ou que não nos dão nada. Há pessoas que não seguem a tradição do Halloween, ou então os doces já acabaram.

       Na minha opinião, celebra-se o Halloween porque é uma boa ocasião de as crianças andarem sozinhas na rua, à noite. Em Portugal, há uma tradição com muitos anos, em que as crianças pedem “o pão por Deus”. 

       O dia 1 de Novembro é dia de todos os Santos e eu faço anos: no meu aniversário vai haver bolo e vamos cantar os Parabéns. No dia 2 de Novembro, vou  a Londres, para comemorar o facto de eu ter nascido. Gostava de ir ao Museu de Cera, à loja de MM’s ao London Eye e passear no Hyde Park.

Mariana C, 7C

Querido Eu – VI

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     Querido Eu,

     Obrigada por me fazeres ser querido e me ajudares em todas as situações. Obrigada por teres contribuído para que eu existisse; obrigada por me teres ajudado em todas as vezes em que eu parti a cabeça ou fiz galos, pois já foram muitas até! Sempre me ajudaste a continuar em todas as dificuldades e recordo todas as vezes em que conseguimos ganhar juntos!

      E Não é fantástico existirmos, quando podíamos não existir?

     Também recordo quando me rio de mim mesmo, porque fizemos alguma coisa engraçada, ou parva, ou até quanto tento fazer algo e depois falho.

      Eu aprecio-te por me conseguires fazer ter vários amigos, por fazeres com que eu seja bom a música, por ter boa educação nas aulas e não falar no meio delas.

     Admiro-te por fazeres os meus amigos gostarem de mim, por me inspirares travar amizade com as pessoas certas, por me apoiares em ter coragem para fazer várias cenas arriscadas.

     Gostaria de contribuir contigo para um mundo melhor, talvez até construir uma coisa totalmente nova, ajudar as pessoas contigo, ter uma mulher querida e filhos espertos!

Vicente E, 5ºA

Querido Eu -V

Photo by Andrew Palmer on Unsplash

     Imagem: Andrew Palmer

     Querido Eu,

     Obrigado pela companhia ao longo destes meus anos de vida. Obrigado por estares aqui, senão nunca tinha aprendido a surfar a andar e a sonhar: Obrigado por tudo.

     Obrigado por ajudares a vencer os meus medos, a ter força para aquilo que eu faço; quando eu era mais novo, era maluco, agora já não tenho tantas ideias desatinadas, como tentar subir para uma bicicleta de adulto  e até tentar apanhar cobras, mas que loucura! Obrigado por termos conseguidos passar os meus medos, para poder ir além deles e conquistar as minhas vitórias. 

     Obrigado por estares aqui! É muito bom: posso respirar, posso brincar, posso sorrir e sentir, obrigado por estares aqui! Obrigado por me ajudares a rir das palhaçadas e asneiras, em vez de ficar “chateado” comigo, triste e de mau-humor, mas tu deste-me muita bondade. Ainda me lembro quando deixei cair um balão de água para cima de mim e de um irmão meu, mas depois desatamos a rir à gargalhada!

     Eu aprecio em ti a bondade, força, trapalhice e loucura; são estas qualidades que me fazem ser como eu sou. Sem um destes traços da personalidade eu não era assim. Esqueci-me de falar na minha sensibilidade a fenómenos que metem medo: a isso sou muito, mesmo muito sensível… porque me fazem impressão!

     Quero ter força para sermos um bom surfista; eu acho que vamos longe porque toda a gente diz que surfo bem. Então, eu quero ir contigo mais além de tudo!

Simão CB 5C

Paixões Criativas

Happy child with painted handsCreative Commons License Praveen Kumar via Compfight

     Desde há uma semana, comecei uma ocupação favorita: sou youtuber! Tenho 148 visualizações, 5 subscritores e já realizei 5 vídeos. Os meus vídeos são sobre jogos e coisas reais, tais como um misterioso corredor assustador ou sobre um jogo de GTA. Gosto de ser youtuber porque acho que é uma experiência gira, há muitas pessoas a ver-me e isso importa-me.

     O desporto que eu mais gosto é ténis e o que eu aprecio mais é quando bato a bola com muita força: sei fazer a esquerda e a direita. Psicologicamente, ganho resistência ao fracasso, sinto-me persistente, quero alcançar um objetivo que é ser sempre cada vez melhor; nem que perca sempre, quero atingir um resultado bom!

     Gosto quando estou a conversar à mesa com a minha Mãe e, noutras ocasiões, com o meu Pai: ele gosta sempre de ver futebol ao mesmo tempo.

     Adoro ir a casa dos amigos, tal como hoje, 31/10/2017, dia de Halloween, em que vou a casa do Santiago. Depois vamos tocar à campainha da casa das pessoas a pedir doces! Vou pôr a minha máscara e vou explodir petardos de Carnaval: Pum! Pum!

     Vamos comer doces ou fazer travessuras! Levamos uma enorme abóbora que abre, onde guardamos os doces.

     Em relação ao tema global dos Valores que estamos a viver este ano, o Halloween pertence à Alegria.

Lourenço J, 5A

Aproveitar cada Segundo

Lisbon and the Tagus River (1960) - Abel Manta (1888-1982)Creative Commons License Pedro Ribeiro Simões via Compfight

     As minhas férias foram incríveis, apesar de ter passado muito pouco tempo com os meus pais e quase todo com o meu avô, mas foram momentos bem passados.

     De junho para julho, passei mais tempo com os meus amigos, seja “online” ou em casa de uns e de outros, a jogar.

      Em julho passei a maior parte das férias entre a casa do meu avô e a da minha avó, onde quase nada mudou.

     Em agosto só passei uma das quatro semanas com o meu avô e o resto do mês com a minha mãe.

     Quase todos os dias eu ia à praia e, de vez em quando também, com os meus amigos ou com os meus avós, e também fui a Espanha. Apanhei grandes ondas e diverti-me com a família.

     Em setembro, fui com a minha mãe a uma aldeia de xisto, que é muito pequena e bastante gira, com os seus cidadãos tão interessantes.

     Tentei aproveitar cada segundo de cada dia até chegarem as aulas de novo. Mais uma vez, quase todos os dias eram passados com o meu avô. Nestas férias, percebi o quão importante é o meu avô na minha vida.

Francisco Bt, 7A

Salvação na Tempestade

     Buoy

Patrick McDonald via Compfight

     A Vida é um Cruzeiro que parece não ter fim.

     Tanto na Vida como no Cruzeiro existem partes onde navegamos em águas mais calmas, onde tudo nos corre bem, mas depois encontramos sempre umas águas um pouco mais agitadas, ainda que não seja nada que não se consiga ultrapassar.

     O problema é que existem as tempestades, onde tudo nos parece correr mal. O nosso barco começa a virar-se, quase ao ponto de se afundar: esses são os momentos que mudam tudo.

     Podemos tentar continuar a lutar, mas a tempestade, como se nada fosse e o barco com o risco de se partir. Ou podemos simplesmente aceitqr e voltar para trás: preparamo-nos e, depois, sim, avançar.

     Se cairmos da borda temos de encontrar uma pedra para nos agarrarmos e sobrevivermos até a tempestade passar.

    Eu, pelo menos, sei que terei sempre uma pedra à qual me agarrar nas tempestades, umas asas nos pés para quando quiser voar, o vento nas costas para me empurrar, quando não tiver coragem para avançar e um porto seguro para quando houver tempestade.

    E isso tudo resume-se a uma única coisa ou, melhor dizendo, a uma pessoa: chama-se Raquel, a minha Mãe, que ainda há pouco tempo me ajudou numa imensa tempestade.

Aluna Convidada que não Assinou.

O Dizer do Sentir

https://getstencil.com/app/savedImage: Stencil      

       A Vida é como um vulcão em erupção: com altos e baixos, mas temos de os superar. A Vida não é um sentimento que se escreva em três linhas, mas um sentimento que se vive desde que nascemos até que morremos.

     O sorriso é como uma árvore cheia de frutos, dá muita alegria; só um sorriso pode valer tudo; o sorriso é transmitido a quem o capta.

     O olhar límpido parece-se com uma cascata: ela nunca para, está permanentemente a voar, se ela parar, explode. É como no olhar límpido: temos de dizer o que achamos sem medo de avançar e sofrer as consequências.

     O amanhã ninguém o espera, mas é como uma estrada cheia de pedras, nunca sabemos se vamos cair ou se vamos ficar intactos.

Federica V, 7C

Festa Surpresa ao Prof de HGP

  Surprise party !Creative Commons License Waqas Mustafeez via Compfight   

       No Domingo, o Prof de HGP fez anos e fizemos uma festa surpresa para ele. Ele gostou muito: quando entrou, ficou muito feliz; ele não estava à espera.

      Na 6ª feira, a Bárbara, que trouxe gomas, pediu para cada um trazer algo de comer ou de beber para a festa. A Leonor trouxe um bolo de ananás que é o preferido do Professor. Eu trouxe pipocas e pusemos tudo numa mesa.

      A sala ficou às escuras e nós escondemo-nos debaixo das  carteiras. Quando o Professor abriu a porta, nós cantamos-lhe os Parabéns!

      Neste Professor, eu aprecio ele explicar bem  HGP; o ano passado, descobrimos que o professor desenha muito bem, toca piano e canta. É uma pessoa alegre e que nos transmite boa disposição; ele perdoa os rapazes que fazem disparates e, ao mesmo tempo, tem autoridade.

     O Professor é justo com toda a gente, às vezes tem de perder a paciência com alguns colegas para a aula ser de todos.

     Estas festas de anos de surpresa são importantes para fazermos os outros mais felizes e para celebrarmos o grande mistério de nós existirmos.

Carolina A, 6D

Entrevista à Nossa Bibbliotecária Lola

Mexico Bound

Kenneth Spencer via Compfight

       Temos connosco, no nosso Programa de Rádio MDM, a famosa Bibliotecária Lola. O nosso objetivo é conhecê-la ainda melhor

        Gostaríamos que nos explicasse por que gosta tanto da Formiga.

       Gosto muito da Formiga, eu descobri um amor novo que nunca tinha sentido e nunca pensei ser possível. É um sentimento único que me transmite tranquilidade e uma amizade profunda: a minha “menina preta” como lhe chamo, gosta de mim de qualquer jeito e eu dela. 

https://cadescrita.edublogs.org

Imagem: Gentileza da Entrevistada

      Que motivos a levaram a escolher a sua profissão?

      No início foi apenas coincidência, mas afinal acho que nasci para isso, estar junto das crianças.

     O que mais aprecia no convívio com os alunos? 

      Poder ajudá-los a transformarem-se em adultos melhores, mais humanas, darem valor ao que realmente é importante na vida: serem felizes. 

     Partilhe connosco um ponto alto da sua vida profissional.

     Um dos melhores foi um abraço que recebi de uma aluna ao fim de dez anos e me disse: “-  Foste uma das pessoas mais importantes na minha Adolescência!

     Como tem vindo a realizar, este ano, o seu Projeto de Acolhimento e de Compromisso com os seus Alunos? 

     Tenho tentado  bem fazer com que eles compreendam o que é estar numa Biblioteca e façam dela um espaço agradável para todos.

     Obrigada, Lola, por ter vindo enriquecer o nosso programa com a sua generosa partilha. 

    Tenho de agradecer ao aluno Miguel M por se ter lembrado de mim e também à mentora Prof Inês Pinto.

Miguel M e Lola H

Programa de Rádio MDM

O Que o Meu Coração Ama

Sunny Studio Two Scoops Rainbow Sherbet Card Mendi Yoshikawa via Compfight

      Adoro ir ao Bounce, porque é fabuloso saltar e divirto-me imenso, principalmente quando vou com amigos.

      Gosto muito de fazer anos e convidar amigas, porque há tantas coisas divertidas para fazer: festa de pijama, apanhadas, comer doces, brincar com insufláveis, lutas de balões e corridas.

     Sabe-me bem, de vez em quando, saborear um belo gelado com a Família  e com os amigos, até só de o escrever, já me estou a babar. Os meus sabores preferidos são: avelã, stratiacella, nata, meloa e baunilha.

      Estar com a família é algo que o meu coração ama e eu também amo. Por exemplo, mesmo quando eu estou zangada com os meus pais, ainda sinto o meu coração a bater.

      As amigas são também como os pais, mas ainda assim, não há amor maior do que o dos pais, mas os amigos também são algo muito precioso.

Joana Cb, 5A

O Que Eu Mais Amo

     Eu adoro ir à praia, porque quando eu vou para a água, sinto-me livre!
    As festas para mim, são magia, celebração de algo como o Halloween, com bruxas e fantasminhas.
     Eu gosto imenso de chocolate: quando como um bocado, quero comer o resto, nunca deixo sequer uma migalha e fico cheia de energia!
      Eu amo a minha família, é o que eu tenho de mais valioso;  no Domingo costumo ter um almoço: só eu e o meu mano de 14 anos, os outros são todos adultos e falam ao mesmo tempo em conversas cruzadas!   
     Os amigos são as pessoas em quem podemos confiar. Quando eles fazem anos, gosto tanto de ver a alegria no rosto deles quando recebem um presente.
Mariana L 5A

As Amigas


Strand Praia do Tonel SagresCreative Commons License dronepicr via Compfight 

    Um dia, uma menina chamada Carolina foi a casa da Inês. Estiveram   a  brincar às escondidas à volta da mesa.  Aconteceu que, depois, uma delas magoou-se no joelho, quando estava a fazer escola vitual.

   Hoje, a Carolina esteve com a Inês para tudo, a fazer os trabalhos  de  casa e a jogar. 

    A Luísa, que era a prima delas, estava com os seus amigos; estavam  a ver “Os Descendentes 2”; viram a Uma que esteve triste, porque o seu namorado deu-se mal: zangou-se.

     E viram o Ben: esteve a namorar na escola e, assim,  a portar–se bem.

     Os outros amigos não vieram: o  Ricardo estava a doente, a Violeta, que tem uma casa  grande com uma piscina, foi para a escola,  assim como a Kika e a Rita .

Francisca Pr 5A

À Conquista dos Modos de Estudar

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Imagem: Stencil

  Esta manhã, na Oficina, a Margarida Rs e a Maria Pr do 5º Ano partilharam a sua reflexão sobre o seu itinerário de estudo desde o início do ano.

1 Fazer um horário de estudo em casa

Maria e Margarida – Fazemos com os pais; não é um horário fixo, mas a combinar em cada dia os tempos e os intervalos de estudo.

2 – Como cumprir as tarefas de estudo: TPC, estudo e preparação de Testes

Margarida – Faço só os tpc. Só se há teste é que leio o manual.

Maria – Leio a lição do dia se for HGP, Port e CN, depois faço os TPC e arrumo a mochila.

3 – Preparação dos testes

Maria e Margarida – Dividimos por partes a matéria, para estudar aos poucos e só se revê tudo na véspera.

4 – Métodos de Trabalho

Margarida – Marco as páginas,  depois leio, seguidas, todas as páginas e volto a fazer 4 ou 5 vezes. O que sei mais leio para dentro, o que sei menos leio em voz alta. Geralmente, enquanto estudo, ando de um lado para o outro no meu quarto

Maria Leio a primeira  página toda, depois resumo num caderno de estudo A5; quando estou na secretária, que é poucas vezes, ando às voltas na cadeira que tem rodas.

5 – Revisões Finais na Véspera dos Testes

Maria e Margarida Perguntas e Respostas com a Mãe. Se não souber, leio de novo.

6 – O que ajuda à concentração:

Maria e Margarida   O Silêncio, um sítio confortável.

7 – Uma sugestão que possa ser útil para os colegas compreenderem melhor o que se passa na sua mente

Maria  – Estou a andar de bicicleta, faço uns dez pedais e depois treino a tabuada: repito-a enquanto vou a pedalar. Quando vou ao golfe do meu avô, estou a fazer tacada, não penso bem no ângulo, mando com jeito, penso como devo pôr o braço, em qual ângulo, mas sem pensar em números.

Margarida Por exemplo, eu vi o mapa da Península Ibérica e o meu pensamento repetiu:  “Pirinéus”. Podemos tentar ver e ouvir mentalemente.

A Oficina de Escrita agradece este precioso contributo para a nossa iniciação em questões de Metacognição.

Maria Pr 5B e Margarida Rs 5C

Conversas na Oficina

Partilhando o Itinerário de Estudo

 Esta tarde, na Oficina, o Miguel M e o Francisco M N  do 6ºA partilharam uma reflexão sobre o seu itinerário de estudo desde o início do ano.

1 – Horário de estudo em casa

Francisco – Quanto ao Horário, sei o que faço: na 2ª, 3ª 5ª e 6ª tenho karaté e basquet, por isso não consigo estudar. Às Quartas, estudo com a minha Mãe e, ao fim de semana, às vezes. Tenho torneios de Basquete e quase não consigo estudar. Por exemplo, amahã vou ter toda a manhã torneio e só vou ter dois dias para estudar para os próximos testes.

Miguel Sei que estudo 2ª 4ª e  6ª e alguns Domingos. Pratico Karaté à 3ª e 5ª. Ao Sábado vou aos Escuteiros e não posso estudar; alguns fins de semana vamos acampar. Este fim de semana vou para fora.

2 – Qual o grau de dificuldade do TPC que tem prioridade

 Francisco – Começo por fazer os TPC mais  difíceis. Se tiver tempo no próprio dia faço logo, se não faço no dia anterior.

Miguel – Quanto mais tempo demorem é que decido: faço os que demoram mais no fim. Para ter tempo de ainda fazer alguns e não ter faltas a todos.

3 – Intervalos durante o Estudo

Miguel – De matéria em matéria, ou quando acabo um TPC, faço pausa.

Francisco – Como estudo com  a Mãe também vamos conversando. Se há uma pergunta que não percebo vou estudar ao manual.

4 – Preparação de Testes

Miguel – Estudo na semana da véspera, estudo por capítulos ou partes.

Francisco – A Mãe vai ao “inovar”, tira o horário dos testes e cola na minha secretária.

5 –  Estratégias de Estudo

Miguel – Costumo estudar aos poucos, a minha mãe arranja-me fichas e faço exercícios dos livros.

Francisco –  Neste momento estou a usar uma técnica de estudo que a minha Mãe usava: lemos tudo seguido, mas parando em parágrafos ou assuntos: lemos várias vezes e repetimos várias vezes.  Gosto de repetir em voz alta. A Mãe faz uns apontamentos e eu levo-os no carro e vou dando uma olhadela até mesmo antes do teste.

Miguel – Lendo os resumos do final dos capítulos e depois a minha Mãe faz-me perguntas. Se não souber, vou ler de novo. E a Mãe repete as perguntas de novo.

6 – Ao rever mentalmente uma regra, uma fórmula matemática ou uma informação para ser classificada, forma-se uma imagem interior visual ou auditiva? Como é o  “fantasminha mental”. Ex:  Experimentemos somar 49 com 11.

Francisco – No 5º ano conseguia fechar os olhos e ver as palavras ou então ouvia a voz do prof a falar. Este ano uso mais a técnica da Mãe que é repetir em voz alta.

Miguel – Ouço a voz do meu pensamento; fecho os olhos, vejo luzes de várias cores ou efeitos enquanto o pensamento dita a matéria.

7 – Revisão Final para o Teste:

Francisco – Os Apontamentos da Mãe.

Miguel  – Na véspera, com a Mãe a fazer pergungtas. 

8 – O que favorece a concentração:

Miguel – Silêncio ou com alguém que não brinque, como o Pai ou a Mãe. Em total silêncio.

Francisco – Completo silêncio, no quarto, com a porta fechada; às vezes, quando estou a ler a matéria, meto uns “fones” e leio tudo, depois fico a pensar enquanto a música dá. Música calma, tranquila.

Sugestão de uma pergunta que seja útil aos colegas na iniciação à Metacognição

Francisco Pensem num quadro e num giz a escreveros números vendo o movimento dos números a aparecer à medida que o pensamento os dita.

Miguel – Pensem numa pergunta matemática: depois fechem os olhos e digam como é que fizeram a conta na vossa cabeça.

A Oficina de Escrita agradece este precioso contributo para a nossa iniciação em questões de Metacognição. 

Miguel M e Francisco M N , 6A

Conversas na Oficina

A Melhor Vida de Sempre

MessiCreative Commons License cchana via Compfight

       O meu ídolo é o Messi, porque ele é amigável quando está a jogar com os colegas. Eu gosto de futebol porque acho muito divertido tentar marcar um golo. Já fiz um jogo em que ganhamos 11 a 5!

       A Família, para mim, é amor. Nas férias, é tão bom acordar de manhã e ir tomar o pequeno-almoço no hotel, todos em Família.

     Adoro brincar com os meus amigos, quando estou feliz com eles, mais aberto e mais à vontade. Costumamos andar de Skate, conversar sem fim, porque eu sou muito amigo das pessoas. 

       Já estive no Dubai e lá andei de camelo, na praia. 

      Estive nas férias, com o meu Pai, a andar de bicicleta. Esta é a melhor vida de sempre!

Zé G, 5B

A Felicidade Transborda

IMG_6022Creative Commons License Marianne Bevis via Compfight

      Eu adoro Ténis porque o Roger Federer é o meu ídolo de Ténis. Eu gosto de bater bolas com o meu Pai, só os dois sozinhos.

     Adoro quando o meu primo faz anos, porque eu fico com os seus amigos de 15 anos e os amigos, mas eu tenho 10 anos. Então eu posso brincar com eles, que são 5 anos mais velhos, o que “mete piada”.

      Adoro brincar com os meus amigos, porque quase não nos zangamos e por isso estamos sempre juntos. Adoro ir à piscina, jogar zoombies, na playstation do meu segundo melhor amigo e jogar na piscina; mas o que eu mais gosto é de fazer bodyboard com o Diogo, no Guincho! No Alentejo apanhei a minha maior onda e adorei.

      Adoro ir para a casa da minha Avó, porque vou para lá com o meu primo favorito. Então, à noite, quando paro para dormir, nós ficamos a ver vídeos para rir e a nossa Avó não nos consegue ouvir a rir, porque com a sua idade já não se ouve muito bem.

       Com tudo isto, a felicidade transborda!

Francisco Go, 5B

Ser Humilde

   Photo by Vittorio Zamboni on Unsplash

  Photo by Vittorio Zamboni on Unsplash  

    Ser humilde é uma atitude que deve ser trabalhada todos os dias, pois tal como uma rolha de cortiça na água é constantemente empurrada para a superfície, assim também nós sofremos de uma tendência para sermos o centro de tudo.

 Ser humilde passa por:

  • Tratar bem os outros;
  • Reconhecer o próprio consciente: ficamos a saber algo mais sobre nós; 
  • Os outros  recebem mais atenção, percebem que alguém os compreende.
  • Não é só ser carinhoso e amável, mas sim partilhar ativamente os seus dons com os outros, por exemplo: 
    •  um pintor partilha os seus quadros; 
    •   um professor partilha a sua sabedoria;
    •  um padre partilha a sua religião viva.  

     Como qualquer outro valor,  podemos treinar a humildade de formas muito simples, no quotidiano, tais como: 

  • Esperar uns segundos antes de falar quando uma discussão se torna acesa demais.
  • Ao longo de uma conversa, tomar a decisão consciente de escutar mais do que falar.
  • Apreciar a proximidade dos outros formulando perguntas não intrusivas mas que ajudam os outros a mostrar a riqueza dos seus pontos de vista.

      Ser  humilde tambémm é ser capaz de se dizer as atitudes de que não se gosta no outro, sem precisar de magoar alguém.

Margarida CC e OE

Texto a duas mãos segundo o livro “Quero Ser Escritor” de Margarida Fonseca Santos e Elsa Serra 

A Alegria de Fazer Anos

https://unsplash.com/photos/Z-4kOr93RCI

Imagem: Photo by Luca Upper on Unsplash

     Hoje eu Faço anos!(1) Acho que se deve celebrar, porque o dia em que eu nasci é muito entusiasmante: 

  • Fui e sou uma prenda para os meus Pais 
  • Para Mim própria
  • E para os meus Amigos

     Hoje vai haver um jantar fabuloso de Família: vão lá estar os meus tios, primos, vai haver um bolo de surpresa e vamos cantar os Parabéns com toda a Alegria para mim e para o meu tio que também faz anos neste dia.

      Espero que os meus amigos também se lembrem dos meus anos: Esta manhã a Joana e a Mariana já me deram os Parabéns e sinto como gostam de mim.

      Gostaria de receber um trampolim e todos lá em casa queriam ter uma piscina. Eu punha o trampolim no quintal de trás e podia saltar quando chegasse ao fim da tarde. Não sei o que a minha gata Emília pensaria ao ver-me pelo ar!

     Eu acho que os anos das pessoas são uma Alegria cheia de Fantasia. Estes valores enchem a nossa vida e dão-nos força para crescermos com Felicidade!

(1) 31/10

Matilde Cia, 5A

Trabalhando o Compromisso

   https://cadescrita.edublogs.orgImagem: Oficina de Escrita

“Todas as Vidas são Compromissos” 

Jacqueline Rémi

      Em Outubro estamos a trabalhar o Compromisso; ele pode consiste em agradar e ajudar uma pessoa que precise que alguém se comprometa com ela, por exemplo: 

  • Um colega que não sabe fazer amizades; 
  • Os colegas mais inteligentes ajudarem – “sem se armarem – os que têm mais dificuldades.
  • O Professor de Matemática compromete-se a ajudar-nos puxando por nós, mandando-nos calar, para mantermos a atenção, o nosso futuro ser melhor e não ficarmos ignorantes.

Margarida Cc, 6A

O que Eu Gosto mais de Fazer na Vida

Harry playing footy vs Oak Park-30 Russell Charters via Compfight

     Para mim, o futebol é o melhor desporto do sempre!  O jogador que eu mais admiro é o Harry Kane, da Equipa do Tottenham: ele chuta mesmo bem!

      Estar com os amigos é fabuloso, pois se eu não tivesse amigos, não tinha com quem brincar.

      Adoro as festas de família, como os aniversários e o Natal. As melhores festas de aniversários são as dos meus tios e dos meus primos, porque têm uma enorme garagem para fazer uma discoteca.

       Fui duas vezes à Madeira e o que eu admirei mais foi a água do mar porque era muito quente, transparente, o mar era manso e havia pedras em vez de areia.

       Na Disneylândia o que eu achei mais extraordinário foi a montanha russa maior da Europa: a Space Mountain.

       No verão, vou três meses ao Alentejo e admiro muitas estrelas quando vou andar de bicicleta à noite. Faço bodyboard na praia da Zambujeira onde o mar tem muitas ondas e a areia tem cor de pele e é fofa. 

Eduardo M, 5B

Aceitando as Diferenças

  htp://cadescrita.edublogs.orgImagem: Oficina de Escrita     

     Em Setembro, trabalhamos o Acolhimento. Tínhamos uma tabela de madeira pendurada à porta da sala:

  • Juntámo-nos em Grupo para discutirmos o que é “ser +” e o que é o Acolhimento.
  • Depois da discussão, partilhamos em Grupo-turma.
  • Concluímos que a melhor interpretação para esta palavra era: “ACEITAR AS DIFERENÇAS”.

       A nossa Diretora de Turma disse para estarmos atentas às pessoas, não só aquelas que são verdadeiros mendigos e refugiados, mas também às que estão mesmo à frente dos nossos olhos. Por exemplo:

  • Um colega que está sempre sozinho e não comunica, a não ser com o seu telemóvel – falamos também sobre este problema.
  • Outro colega fez anos e nós não demos por nada, mas ele trouxe chupas para todos. Reconhecemos que a sua postura e o seu silêncio nos afastam e não sabemos como fazer.

Margarida Cc, 6A

Autogestão e Estratégias de Estudo

https://getstencil.com/app/saved

     Imagem: Stencil

     Esta tarde, na Oficina, o Afonso F e o Alexandre B do 6ºD partilharam a sua reflexão sobre o seu itinerário de estudo desde o início do ano.

1 – Horário de estudo em casa

Afonso Posso aperfeiçoar o meu horário pessoal por escrito, atendendo a que tenho Natação duas vezes por semana e vou começar o Inglês, aqui no CAD.

AlexTenho horário fixo de estudo nos dias da explicadora e nos outros faço-o com a mãe; o tempo de trabalho depende se vou ou não a casa da avó.

2 – Intervalos durante o Estudo

AfonsoA Mãe obriga-me a estudar um tempo determinado e depois faço intervalos. Se estou com o Pai, nesses intervalos,  saio de bicicleta pela Serra de Sintra, fazer “Cache”, que é um jogo em que usamos uma aplicação do telemóvel.

Alexandre – A minha mãe dá- me uma hora ou meia-hora, para eu descansar e fazer o que eu quiser.

3 – Qual o grau de dificuldade do TPC que tem prioridade? 

Afonso  – Começo pelos TPC mais fáceis, para ser mais rápido e fico com tempo para os mais longos;  assim, se não conseguir fazer todos, tenho menos para justificar na Agenda.

Alex Começo com os TPC mais difíceis, para ficar com mais tempo  livre. Chego a casa, descanso e só depois vou estudar. Dou prioridade a Português e a Matemática.

Afonso – Se eu tiver TPC numa disciplina em que só volto a ter aula daí a dois ou três dias, se tiver mais outros TPC para o dia seguinte, espero pela  véspera da próxima aula; senão despacho logo.

Alexandre – Faço logo, normalmente.

4 – Preparação de Testes

Afonso Na véspera faço um resumo  e 3 ou 2 dias antes a minha Mãe escreve os apontamentos para eu estudar por partes.

Alex Na véspera faço uma revisão: com a minha explicadora; antes, em cada dia, fazemos os TPC e depois, vemos na Agenda quais os testes que se aproximam e vamos estudando  por partes.

5 – Estratégias de Estudo

Alex –  Leio sempre 3 vezes por parágrafos; repito duas vezes; nas perguntas, repito 3: a 1ª vez, em geral, não percebi, a 2ª foi mais ou menos, a 3ª vez, já tenho a certeza do que se pede.

Afonso – Leio sempre 3 vezes as perguntas e duas os parágrafos; só às vezes faço resumos. Geralmente os apontamentos da minha Mãe são perfeitos e não os escrevo.

6 – Ao rever mentalmente uma regra, uma fórmula matemática ou uma informação para ser classificada, forma-se uma imagem interior visual ou auditiva? Como é o  “fantasminha mental”. Ex:  Experimentemos somar 49 com 11.

Alex – Ouço o pensamento.

Afonso – Depende – O  pensamento ditou: “quarenta e nove mais um cinquenta mais dez sessenta”.

Alex – Eu vi 49 + 1 = 50 +10 = 60

Afonso – Quando me pedem contas eu primeiro faço auditiva e depois visualmente.

Alexandre – As contas difíceis eu torno-as fáceis.

7 – O que favorece a concentração?

Alex – Fechar-me no quarto, em silêncio total, fecho os vidros das janelas e começo a raciocinar, amo  o estudo.

Afonso – Não consigo estar muito tempo em silêncio, começo a distrair-me e então ponho alguma música. Não muito agitada, mais “soft”. Gosto de estar sentado no sofá da sala ou no meu quarto.

A Oficina de Escrita agradece este precioso contributo para a nossa iniciação em questões de Metacognição.

Afonso F e Alexandre B, 6D

Conversas na Oficina

Transformando “Still Life and a Guitar” – Juan Gris

https://cadescrita.edublogs.orgImagem: “O Cão” gentileza da Autora

Este projeto consistiu em construir um imagem a partir de uma Imagem do Pintor Juan Gris.

OE – Quais foram as etapas do processo para esta criação?

Francisca e Prof Paula– Tínhamos um quadro para desconstruir, recortar e colar. Depois juntamos as peças para uma nova criação.

Francisca – Colamos as peças.

 OE – Qual era o Quadro?

 Francisca e Prof Paula – “Still Life with a Guitar” Foi transformado num cão chamado “Pipoca”

https://www.metmuseum.org/art/collection/search/489983

  Francisca – Este cão fugiu de casa. Entrou numa floresta e encontrou uma raposa pequenina que lhe ensinou Matemática.

  A raposinha ficou admirada com os olhos verdes do “Pipoca”. O seu pelo tinha o ar de uma guitarra. Nessa noite, dormiram na toca pequenina da raposa e conversaram um bocadinho sobre Juan Griz, um pintor que o “Pipoca” apreciava muito. E combinaram visitar uma exposição. Depois adormeceram ao luar que entrava pela toca.

Francisca P, 5A

A Solidão do Compromisso

sunset Françoise Kervarec via Compfight

     Há uma solidão própria ao homem livre: há-de estar pronto e desperto para o combate do dia. Há de responder á aurora com o seu próprio movimento.

    Há uma solidão que se adensa no trabalho, quando a concentração permite compreender o que permanece exterior e de algum modo o assimila para si mesmo e o torna, por aí, interior.

    Há uma solidão “por entre as gentes”, um jogo que permite a relação, uma distância que cuida e reconhece o valor incalculável de uma outra presença.

    Há uma solidão em relação a todos, porém, que não tem paralelo com as outras, e para a qual não há compensação.

    Cada um de nós responde por todos os outros e nesse espaço não cabe partilha alguma, é a condição oculta da comunhão.

     É uma solidão em esforço, em andamento, buscadora.

     Ela saiu pelo lado de dentro na direção de embora e tudo o que permanece aquém, na larga esfera do mundo, não pode adivinhá-la nem sequer reconhecer-lhe os traços.

     Quem se subtrai para tal solidão não deixa vestígio algum da sua partida. Persiste, em território sem limites, caminha segundo o impulso cego do seu coração.

     Essa solidão é ela mesma uma marcha, uma aproximação ao que só se lhe torna acessível porque a supera totalmente.

OE

O Hino da Vida

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https://getstencil.com/app/saved

  Imagem: Stencil   

     Dedicado ao Amigo Miguel, nos seus 15 Anos

   Graças pelos 15 anos de Paz que deslizam rápidos, atraídos pela eternidade rumorosa, peso de ouro a encurvar o espaço-tempo de tudo, na gravidade do coração jovem, irresitível queda em mais além como num voo vertiginoso.

     Um presente: a beleza toda surpreendida deste hoje que se distende no estuário do seu curso, uma homenagem de filho a seus pais: nasci livre, um prodígio.

    Os 15 anos de vida fluem, tão imprecisos na estonteante diversidade do que acontece, indecifráveis na sua permanente prenhez de sentido que explode, abrindo atalhos inventados pela força do seu ímpeto e é assim que compõe um hino de louvor.

    A tua vida flui, mas obedece a um ritmo, responde a um compasso interior que lhe orienta o fluxo e quando te deixas modelar por ele, mais te surpreende pelo efeito de suprema liberdade com que desfaz o que parecia emaranhado e áspero, com que torna invencível o que de ti se aproxima sob os traços da Paz. 

Parabéns, Miguel!

OE

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Acolher, Comprometer-se, Ser Pacífico

https://unsplash.com/search/photos/welcoming

Imagem: Unsplashing

    Em relação ao acolhimento, no princípio do ano, vi um aluno que, no ano passado era muito popular, mas não era acolhedor; este ano estava diferente: ajudava todos. Com isso, ele deixou de ser popular e os antigos colegas não o acolheram. Agora, ele convive com quem é com ele e, na realidade, está muito mais feliz do que estava antes.

Alexandre T

    Comprometer-se – é uma palavra gira, não é? Mas sabem o que quer dizer? Comprometer vem de “prometer” algo a si próprio, como, por exemplo, acolher as pessoas que foram vítimas do incêndio gigante aqui em Portugal. Eu já fiz isso, porque uma amiga da minha mãe e outras pessoas ficaram sem nada. Eu dei muitos dos meus brinquedos a crianças que necessitavam. Sei que não é o suficiente, mas se todos ajudarem, é diferente.

André  R

     Ser Pacífico é quem ajuda toda a gente. Se as crianças forem pacíficas, já é uma ajuda para melhorar o mundo. E se os pais retribuirem, vão passar boas impressões aos filhos. 

Alexandre T

      Paz. Que Palavra profunda e bonita, não é? Paz tem a ver com ser pacífico, como, por exemplo, não começar uma guerra. E sabem como se faz? Não é com armas, nem ameaçando: é chegar a uma conclusão que é boa para os dois indivíduos. Por acaso usamos uma arma – essa podemos usar para o bem e para o mal – que é a palavra, mas, neste caso, usamo-la para o bem.

André  R

A Vida, um Sorriso, um Olhar Límpido

     http://www.cultureuniversity.com/shhh-values-economy-arrived/

Imagem: CultureUniversity.com

     A Vida não é um assunto que se escreva em duas linhas, é um mistério que se sente.

     A Vida, multiplicada em risos, desce, numa cascada vertiginosa, pelos rochedos do Tempo. Sabemos que o sofrimento é capaz de dobrar os corações, mas a Vida é em si mesma um ímpeto de Alegria incontida, um espumejar de entusiasmo que brota de nascente.

    O Sorriso é o melhor bem da Vida: com um sorriso podemos fazer mil maravilhas: podemos alegrar alguém que esteja triste; o nosso sorriso é como uma rajada que leva alegria a todos os que são capazes de a captar.

     A maravilha do Sorriso é uma cintilação rápida do infinito que dardeja, entre dois amigos, um pacto invencível: serão fiéis, prometem-se apoio mútuo, confiam sem limites.

     O Olhar límpido é um sentimento que não nos deixa conter: temos de desabafar, é como um rio, nunca para.

     O Olhar límpido é uma seta tensa no arco, pronta a voar a direito: o pensamento está firme, apoiado nas palavras claras que deixam correr o sentido direito ao seu fim: não há traição nas terras da Lealdade.

Federica V e OE

Texto a duas mãos

Exercício de Escrita Criativa segundo o livro “Quero Ser Escritor” de Margarida Fonseca Santos e Elsa Serra

Carção é Diversão!

http://5l-henrique.blogspot.pt/2011/06/aldeia-de-carcao.htmlImagem: 5lHenrique     

    Este verão, em Carção, adorei estar com a Família nas Festas de Carção.

    Carção é uma aldeia que pertence a Bragança e fica perto de Espanha. No seu brasão aparece um candelabro de sete braços, recordando que aí viveram Judeus ou Cristãos Novos.

     Como só há uma loja pequena, tivemos de ir a Espanha para fazer compras.

    As festas são no Verão à noite, tem um Bar, carrinhos de choque, muita música, barraquinhas, jogos e as famílias na rua.

     Eu senti-me bem nas férias, animado e com muita diversão! As férias fazem-nos estar com a família, descansar e divertir!

Pedro M 5A

A Alma do Verão

Comporta 2013Creative Commons License Freebird via Compfight

     Este Verão, em minha casa, eu gostei muito de ir á praia, na Comporta. A praia é muito grande, a areia é como a neve, a água é quente, é azul e com ondas enormes!

    Uma vez, uma onda altíssima apanhou-me e eu fiquei como um tornado a redemoinhar! Quando cheguei à areia, estava muito zangada. Quando eu nadava com o meu irmão, o nosso cão, “Koda”, ficava com as patas da frente no ar, como um suricata, aos saltos á beira-mar.

    Uma vez que estava a nadar com os meus pais, o meu pai gritou:

    – Onda! Onda! Eu tentei escapar, mas não tive sucesso: fui a rebolar até à areia! O meu nariz doía porque engoli água. O meu irmão levou areia molhada da beira-mar e atirava-a para cima de mim.

     Na praia, estava a Banda Musical “Depeche Mode” a saltar nas ondas. Eu não perdi a alma na música de Portugal!

Svetty T, 6B

O que Diz a Vida?

Late autumn colorsCreative Commons License Sebnem Gulfidan via Compfight

     Recomeçar é sempre o desafio que nos vivifica e cria uma expectativa pura. Retomamos as grandes questões do início, adentramo-nos na Vida, onde ressoam, intactas, as interpelações daqueles que se tornaram amigos únicos, companheiros de navegação.

“Estás vivo, és alguém que se possa interrogar?”

    O que diz a Vida, nesta madrugada serena em que Deus embrulhou o sono do mundo, aconchegando-o no Ser?

    A Vida diz a Alegria pura de existir; diz a Paz enérgica do acontecer, diz a muda e perpétua Interrogação assombrada dos homens perante a maravilha do Ser.

     A Vida também se deixa dizer como um caminho aberto à mão, trabalhado em direto com as energias puras da alma que permanecem, por graça, em sinergia com o Senhor:

“Quem somos? Para onde vamos? O que fazemos aqui?”

     A Vida exulta também na comunhão em que se tece, urdida de tecidos e cuidados, pequenas tarefas úteis oleadas na vastidão dos sonhos solidários.

     Somos uns dos outros, nunca é demais cantá-lo: é nesse balancear de trapezista atirando-se ao vazio, na confiança de ser acolhido, que mais nos assemelhamos à comunhão de Deus no Seu ser Trino.

OE

A Vindima Espetacular

http://asenhoradomonte.com/2016/10/06/historia-e-tradicao-das-vindimas/

Imagem: História e Tradição das Vindimas

     Este verão, no Casal dos Siopa, gostei muito de encontrar um ninho com ovos, quando estávamos nas vindimas, com o meu tio.

    O Casal dos Siopa fica no Cabeço do Trigo, Gaio, em Alcobaça. Estávamos nós e quatro amigos do meu Tio, que eram de Roma.

     Para fazer a vindima, cada um tinha uma tesoura e um balde, e cortávamos os cachos maduros para os baldes. Quando os baldes ficavam cheios, despejávamos para uns bidés que estavam cá fora, ao pé de nós, e que depois levávamos de trator para a Adega.

    Eu senti-me feliz nas Férias! Elas servem para brincarmos, para nos divertirmos e para nos sentirmos felizes.

Daniel S, 5B

 

As Melhores Férias de Sempre

Relexo 33Creative Commons License Antonio da Silva Martins via Compfight

     Um dia fui para o Algarve com a minha Família: estava um lindo verão único! E a paisagem, nem se fala: fantástica, cheia de pessoas à volta, com um mar esplêndido!

      Parecia uma sopa de caldo verde, tinha vontade de o comer: águas frescas, ondas maravilhosas e baixinhas.

     De manhã, ia sempre comprar pão, para o pequeno-almoço; íamos a Espanha para meter gasolina e ir às compras ou então íamos à praia ou ainda andar de barco, onde mergulhei com uns óculos, para ver os peixes e as conchas.

     Senti-me muito feliz, convivendo com a minha Família. Podem ter sido umas simples férias no Algarve, de uma semana, mas foram espetaculares!

Margarida R, 5C

O Meu Sonho

     Um dia sonhei que  ia a casa da Susana. Lá  vi  a Susana, o Manel , o Vasco e o Zé. 
    A  casa  era de vidro, madeira e cimento  e também  tinha o telhado.  
    Havia  uma piscina  ao lado da casa e eu mergulhei  com a Susana , Zé, Manel  e Vasco.  A água estava muito boa  e eu nadei imenso.
    De repente, apareceu um ladrão  que queria roubar  a carteira da Susana! O Manel e o Vasco  gritaram tão alto que o ladrão apanhou um susto enorme e fugiu.
    Eu não me lembro de mais nada e acordei na minha cama.
    Foi  um sonho muito agitado.
Francisca P, 5 A

Comprometer-se no “Cuidado do Outro” – II

http://deusmelivro.com/critica/a-princesa-azul-e-a-felicidade-escondida-filipa-saragga-20-5-2015/

Imagem: “Deus me Livro”

Cristal “Cuidar” –    II

      Continuamos, em Outubro, a paráfrase meditativa do lindíssimo livro de Filipa Sáragga, descobrindo, nas dobras do “Cuidado do Outro” as implicações do “Compromisso“, que é o nosso “valor“para este mês.

     Ao longo de um diálogo vivo, a Mestra vai vencendo as apreensões da jovem Princesa, em relação à sua capacidade de ir ao encontro dos outros, pois na atitude de “Cuidar” escondem-se compromissos que nos curam e libertam, bem como potenciam a felicidade dos outros.

  • Se aceitamos o nosso próprio arrependimento ou mágoa, mais rapidamente nos podemos focar  intensamente nos outros, apoiando-os ou apreciando-os.
  • Ao arriscarmos a oportunidade de fazer novos amigos, podemos surpreender-nos a crescer com eles  e a sermos melhores.
  • Incluindo no nosso rumo habitual aquilo que é diferente e o complexo nos outros, ajuda-nos a descobrir em nós qualidades desconhecidas e abrimo-nos para novos compromissos.
  • Mantém-se viva a chama da amizade, no compromisso de permanecer sincero com o outro. 
  • Os amigos são honestos entre si, confiam o que lhes é mais íntimo; mas também se comprometem na mútua celebração dos seus sucessos, cada um fazendo sua a felicidade do outro.

     Finalmente, a suave voz desta Sabedoria, encarnada numa Rosa, indica à Princesa os exercícios que a comprometem na aventura do “Cuidar”e que podemos escolher para este mês de Outubro:

  • Ofereceste um abraço a quem mais precisava?
  • Recolheste uma  história de vida dedicada aos outros?
  • Desenhaste ou escreveste um momento em que visitaste alguém ou lhe prestaste um serviço?
  • Podes contar um momento em que fizeste alguém mais feliz?
  • Tens reparado na beleza? Ela está presente nas pessoas, nas ações, nas nossas criações e nas da natureza. Experimenta este exercício da atenção que se descentra de si própria e descobre mil motivos para agir e criar…

OE

As Lágrimas Amorosas

http://www.escapadinhas.org/escapadinha-lagoa-das-sete-cidades/

   Imagem: Lagoa das 7 Cidades

     Este verão, eu e a minha Família fomos aos lindíssimos Açores!

     Gostei imenso de ver a Lagoa das 7 Cidades: metade era azul turquesa e a outra metade era verde esmeralda!

    Conta a Lenda que era uma vez uma Princesa que se apaixonou por um Pastor, mas não podiam casar, porque ela era uma Princesa e ele era apenas um Pastor.

     A Princesa chorou tanto que formou uma Lagoa Azul, porque a Princesa tinha os olhos azuis. O Pastor, que tinha os olhos verdes, chorou também e formou uma Lagoa Verde.

     E as águas não se misturaram porque eles não se podiam casar!

    Gostei muito da ida aos Açores, senti-me feliz, entusiasmada, curiosa e, do que gostei mais foi da praia de água quente em que ao lado havia um vulcão!

Matilde C, 5ºA

Melhores Férias que já Tive!

http://yourholidayhomes.com/things-to-do/parks-and-gardens/helsinki-zoo_689.html

Imagem: Zoo da Finlândia

     Nestas minhas férias, fiquei muito feliz porque a minha tia e a minha prima vieram do Brasil para nos visitar. Depois de alguns dias, fomos visitar o meu padrasto à Finlândia. 

     Eu, a minha tia e a minha prima fomos visitar a cidade de Cascais: disseram que era mais ou menos igual ao Brasil: quentinho e com muitas pessoas. Fomos á praia e à piscina, mas elas acharam a água fria e com mais tom de azul.

     Depois de duas semanas, nós fomos à Finlândia! Elas acharam muito frio no verão, mas adoraram o Zoo, principalmente a minha prima de 4 anos. Foi a primeira vez que elas foram ao Zoo: estavam animadas!  A única coisa que elas não gostaram foi do mar, porque era muito frio.

     O Tigre branco era giro e chamava muito a atenção das pessoas; e tinha um branco na sua pele igual à neve!

      Eu adorei quando vi a minha prima pequenina e a minha tia em minha casa. Estas férias encheram-me de felicidade porque estive com a minha Família!

Leyane S

As Férias devem ser mais Longas

August 2017 - Nika with Angelina and Aurelia eagle1effi via Compfight

      Em relação às férias, considero que deveriam ser mais longas.

     Em primeiro lugaras crianças com problemas nervosos precisam de descansar, porque há pessoas patetas na escola que as enervam. 

     Em segundo lugar, crianças teriam mais tempo livre para estudar, aprender, brincar e fazer amigos novos; esta abundância de ar e de atividades livres é saudável para elas.  

     Em terceiro lugaras crianças poderiam passar mais tempo com os pais; há alguns pré-adolescentes que não se interessam pelos pais, mas os pais são importantes para a vida, são dois lobos que nos protegem das coisas más. 

      Por todas estas razões, defendo que o descanso deveria prolongar-se no verão e ao longo do ano letivo, em especial nas férias de natal e Carnaval porque eu gosto muito do inverno.

Svetty T, 6B

Contando as Férias a um jovem Castanheiro

Imagem: DW Made for Minds

Esta carta foi enviada para o pequeno castanheiro de Dusseldorf que recebe correio de todo o mundo: 

Kleine Himmelgeister Kastanie
Kölner Weg
40589 Düsseldorf
Germany

https://q-ec.bstatic.com/images/hotel/max300/279/27900055.jpg

Imagem: Aldeias de Montoito

25/09/17

Querida Erona, 

     Nas férias, fui ao Alentejo, que tinha uma paisagem muito bonita. A Aldeia onde fui chamava-se Montoito. Estávamos rodeados de verde, eu, os meus avós e irmãos. Gostei especialmente da visita a um Palácio que tinha vestidos de uma Artista para serem usados por nobres. Tinham feitios malucos: de uma prenda, de um bolo, de uma “cup cake”…

Imagem: Viator.com

     Depois fui ao Algarve, a Lagos, com os meus pais e os meus irmãos. No hotel tinha cinco piscinas e uma praia perto. A água, sempre fria, mas quando estávamos acalorados, era ótima para nos refrescar; às vezes cresciam ondas de um azul esverdeado com espuma branca na crista.

    Fui duas vezes visitar a cidade e fiz um “Tereré” em tons de azul. Nestas férias senti gratidão pelas surpresas da vida: no Alentejo e no Algarve gostei de conviver com a minha Família e com a Natureza.

      E tu, pequena árvore, como passaste o Verão?

Carolina A, 6B

25/09/17

     Dear Erona,

     During my holydays, I have been to Alentejo, where the landscape is beautiful. I was in a small village called Montoito, with my grand parents and my sister and brother. We were surrounded by pure green. I specially appreciated the visit to a Palace where we could see dresses made by an artist ; they were supposed to be used by noble people. But they had strange shapes : one was like a gift, other looked like a super cake, and another was like a cup cake…

     Afterwards I went to Lagos, with my parents, my brother and sister. At the hotel there were 5 swimming pools and, very near, a beach. I went to visit the city twice and there I had a «Tererê” made in my long hair.

     There was a beach near by, where the water was always cold, but, when we were feeling hot, it was great as we could be refreshed; sometimes some big waves would grow, blue and green, with white foam on the crest.

    These holidays I felt gratitude for the surprises of life in Alentejo and Algarve; I enjoyed to be with my family and to be in deep union wtih Nature.

    And how about you, little tree? How did you spent your Summer?

A Kiss from Carolina

As Melhores Férias de 2017

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     Este Verão extraordinário, estive no Algarve e no Alentejo, com os meus queridos Amigos e Família.

     Quando estava nas praias do Algarve, via o mar claro, as pessoas a divertirem-se, as rochas castanhas, a areia brilhante e muitos chapéus de sol.

      Fiz muitas diversões fixes na praia, como: futebol, volei, raquetes, bodyboard, nadar e mergulhar nas ondas e ainda jogar com uma bola que salta na água.

     Gostei imenso de ir à piscina e recebi duas boias novas: uma, enorme, cor de flamingo e em forma de flamingo; outra, redonda, de várias cores, para descansar.  Basicamente cabíamos todos no flamingo, não lutávamos, mas queríamos todos chegar à boia e ficávamos lá.

     Sempre que jogava com os amigos ou me atirava para o mar sentia-me feliz, calmo e em liberdade.

Afonso F, 6D

Aventuras de Barco

http://www.algarvehousing.net/portugal/ferragudo/Imagem: Ferragudo

     Este verão inesquecível, fiz uma viagem até ao Algarve com toda a minha Família e o barco ás costas. O barco ainda ia com a revisão por fazer.

      Achávamos que não ia ser muito complicado, até que, no dia em que fomos fazer a revisão a Faro, recebemos uma triste notícia: tinha uma pequena lesão no motor. O barco não passou na revisão, mas o meu Pai fez de tudo para nós navegarmos no alto mar. Passada uma semana, já estávamos a navegar lá em cima, felizes e contentes.

     O meu Pai decidiu ir buscar de barco a minha irmã e a minha prima, que vinham do CSVI, de autocarro: uma loucura! Paramos numa praia, no Ferragudo. Quando chegamos…

(Continua)

Carminho S, 6A