A Paixão do Moto Cross

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Imagem de: Echapepement ARROW TH

Hoje temos connosco, na Oficina, Manuel D, um verdadeiro apaixonado por Moto Cross que veio partilhar as suas vivências únicas e as suas corajosas expectativas.

OE  – Desde quando se sentiu atraído pelo Moto Cross? 

MD – Eu comecei a sentir-me atraído pelo Moto Cross desde quando, vendo na televisão e em vídeos, percebi que era um desporto radical. 

OE – Tem alguém na sua Família que pratique este desporto?

MD – O meu Pai também; nós, quase todos os domingos, vamos à Serra de Sintra de Moto 4, para fazer Cross.

OE – Como aprendeu a dominar a sua máquina?

MD – Eu, na minha primeira moto, tinha um fio atrás para se o meu pai achasse que eu estava a andar mais rápido, puxar. Ou então ele tinha um comando que desligava a moto.

OE – Quais as vantagens desta sua segunda moto – uma TTR 115 em relação à YFM com cilindrada de 90 cm3 – ?

MD -As vantagens de andar de moto são praticar um desporto radical, também não me magoar tanto, porque é uma moto 4; mas há os perigos na mesma. Eu vou receber uma TTR 115, essa já é uma moto de duas rodas, é mais perigosa.

O E – Quais os seus locais preferidos para praticar?

MD – Eu mudei-me para uma casa – um condomínio – que tem um campo próprio para Moto Cross, onde posso treinar sem incomodar os vizinhos, mas levanto muita terra.

OE – Relate-nos uma experiência inesquecível.

MD  – A experiência mais inesquecível que tive foi quando um dos meus melhores amigos, o Kiko, que tem uma TTR 90, no momento em que eu estava a sair de moto, ele tinha a moto dele em primeira e foi contra a casa. E o Pai dele tinha acabado de dizer: ” – Sim, sim, está tudo controlado.”

OE – Que Projetos para o seu futuro nesta prática desportiva favorita? 

MD – Eu gosto muito de andar de moto e queria que, até ser mais velho, pudesse ter motos e vir a ensinar o meu filho e que ele gostasse tanto como eu. Um dia posso dar-lhe as minhas proteções novas: um peitoral em plástico, preto, botas pretas com ponta de ferro e uma placa flexível, com pregos, que protege as costas. 

 OE – A sua Oficina de Escrita deseja-lhe as maiores felicidades na realização dos seus sonhos desportivos.

Manuel D, 6A

O Meu Carnaval

straight on

Chiara Abbate via Compfight

     O meu carnaval vai ser muito giro. Vou fazer sky, a 12h de carro, nas montanhas. Vou para um hotel muito bom, em que nos levam os skys à porta e vou-me deliciar no Jacuzi. Já vou para as maiores pistas com dois ou três dos meus irmãos.

     De manhã tenho aulas, para aprender mais do que já sei. A minha sensação, ao descer as pistas de neve, é tão boa que parece um sonho. E vou levar a minha Go Pro para filmar.

João P, 5A

I'm in Miami Beach!

Pablo Fernández via Compfight

    Eu, no Carnaval, vou aos EUA. Quando vou lá vou visitar as minhas primas, que são sete. Também adoro ir á Feira Popular, têm montanhas russas e muito mais diversões, como o elevador do terror e a casa fantasma.

    Também vou esquiar, só um dia e ainda vou ver, de avião, a praia de Miami! Vou numa avioneta preta e branca, de oito lugares, da empresa do meu pai. Eu fico cheio de medo da turbulência e dos poços de ar.

    Visto de cima, o mar da Flórida tem poucas ondas, várias praias, muitas pessoas, é lindo!

Daniel N, 5A

Um Desporto Fantástico

Camille Lacourt

Jean-Claude MOUTON via Compfight

      Pratico natação desde os 3 anos.

    Em cada ano subo um nível em cada modalidade: costas, crawl, mariposa e bruços, que eu não gosto. Crawl é o preferido, os professores Filipe e Cláudia já me nomearam para dois campeonatos. Nunca perdi na corrida, sou o mais rápido de todos os da minha sala, desde os seis anos. Antes, a minha modalidade preferida era costas, mas já bati duas vezes com a cabeça.

     Se um navio se afundar ou se eu cair ao mar, não morro; também faz bem aos músculos.

    Ao sair, sinto-me com frio, a apetecer beber um bocadinho de água, e ir brincar com os amigos.

    Se eu fosse ensinar alguém, primeiro, eu ensinava a bater as pernas não com muita força, mas rápido. Depois, ensinava a fazer os movimentos com os braços, levantando o cotovelo e estendendo o braço; depois ensinava a fazer a respiração: inspirar o ar de duas em duas ou de três em três braçadas, deixando a cabeça submersa nos outros tempos.

    Resumindo: estar sempre a bater as pernas e bater os braços duas, três ou quatro vezes – os profissionais chegam a sete vezes!

     Praticar desporto é importante para haver campeonatos, ganhar medalhas, as pessoas não ficarem obesas, para nos divertirmos, para uma pequena sobrevivência no mar, para desenvolver os músculos e ossos!

     A natação é divertida e ajuda-nos a crescer!

Daniel N, 5A