A Melhor Festa do Mundo!

     Shepherds 05

Creative Commons License Waiting For The Word via Compfight

     O Natal é uma época muito importante, porque é uma forma linda de festejar o nascimento de Jesus Cristo.

    A minha Família adora o Natal, porque somos católicos e fazemos festas no dia de Natal. A minha casa está toda enfeitada, muito engraçada.

     Tem uma árvore de Natal com muitos bonecos, bolas e uma estrela lá no alto, muito bonita, como todas as outras, amarela e com brilhantes.

     Também existe um presépio, com uma feirinha antiga: uma ponte em que, por cima, está um rebanho (conjunto de ovelhas) e todos os outros animais; e para o presépio não ser igual aos outros, mas sim diferente, tem uma figurinha atrás de um arbusto, a fazer cocó! E o mais bonito é a Casa Sagrada, no centro.

    Agora vem a parte engraçada: no dia 24 vou para casa da minha avó materna, com os meus 16 primos, tios e avós… Depois, no dia 25, vou para casa da avó paterna, com os meus 16 primos, tios e avós…

     Este Natal, vou pedir um Skip it conta voltas; um exe para a prancha de Surf, da “Semente Nova”; um jogo, roupa da “Antimilk“; sapatos novos para a escola, sapatos para caminhar e botinhas de Surf. Em casa do meu avô materno ainda recebo 10 euros; ele era um toureiro muito conhecido – Amadeu dos Anjos – e teve de se reformar; agora vive no paddock da Praia Grande.

     Todas estas maravilhas se passam no meu Natal.

Esperança M, 5A

Natal no Jubileu da Misericórdia

jubileu_misericordiaImagem: Amiens Catholique fr      

     Ó Deus amável dos vivos, Ó Deus imparável, gerador de vida, transmissor de vidas, inventor de uma Vida diferente…

     Em Ti repousa a salvo o passado das ternuras invisíveis que alimenta o coração dos pequeninos. Em Ti as noites das mães debruçadas sobre o berço.  Em Ti a sua alegria pelo nascimento. Em Ti, pulsa, redimido e vivo o mais precioso bem da Terra, que é o carinho entre seres humanos, o seu amor subitamente desarmado e gratuito, o seu estremecer de cuidado uns pelos outros.

     Algo que nos inunda de sentido as veias da existência; que é em nós mais que imagem Tua, é já a longínqua cintilação da semelhança perdida, pela qual nos tornamos o Teu próximo caído no chão do Teu caminho real, prontos a deixar-nos tomar nos Teus braços e a aceitar o bálsamo sobre as profundas feridas; porque reconhecemos na Tua solicitude redentora o indizível amor que dançava sem condições nos olhos da nossa mãe.

O. E.