Marc Hadley via Compfight
O meu cão é pequeno, o seu corpo cabe nas minhas duas mãos; a sua cabeça é mais pequena que a palma da minha mão; é fofo, tem o pelo macio, preto, mas com as patas castanhas; tem orelhas caídas e uns olhos enormes, castanhos e brilhantes.
Gosta de comer, dormir e só brinca. Quando quer é muito independente e mal disposto, mas quando quer ser fofo, é. Ele só tem um mês, por isso está sempre cheio de frio; é tão resmungão, mas eu adoro-o na mesma. Ele mudou tudo na minha vida: trouxe-me uma alegria…
Sempre tive cães grandes e cresci com labradores – o Kiko, a Paki e o Max; quando me deram a minha primeira cadela, fiquei muito contente, mas agora que me deram o meu segundo cão pequenino, ainda estou mais encantada!
Quando estive com febre, peguei nele e deitei-me com ele no sofá; senti-me nas nuvens: ele não tem mãe, então era como se o Toby pensasse que eu era a sua mãe. Eu sentia um conforto muito agradável por estar com ele. Foi a melhor febre que já tive!
Só porque o tenho perto de mim já dou graças a Deus.
Matilde S, 6B