O Vírus Gigante – II

     Splotch Monster 263
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     Entretanto, o vírus começou a ganhar inteligência e escondeu-se debaixo da terra aproveitando a sua forma plasmática; no seu esconderijo, num ramal do metro, numa linha de comboios abandonada,  planeou matar os dois irmãos o mais cedo possível para dominar o mundo.

     Uma semana e dois dias depois, o vírus descobriu os dois irmãos dentro de casa, desarmados e matou-os. Ao tocar numa só célula do corpo, conseguia espalhar-se rapidamente por todas, depois essa substância começava a transpirar pelos poros da vítima, cobria-a  com essa substância e, deixando-a para trás, erguia-se como a própria massa negra e viscosa, assumindo a vida e inteligência da vítima.

     O problema era que os dois irmãos não só sabiam como destruir aquela célula, mas também as células humanas fazendo com que o vírus conseguisse destruir os humanos armados, causando uma gigantesca guerra que durou 5 anos.

                                                                                (Continua)                                                    Duarte P, 7C

Fim de Ano em Montalvo

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     Este fim de Ano fui à Comporta, ter com o meu padrinho. O sítio onde fui chamava-se Montalvo; era mais ou menos uma quinta que foi transformada e estava cheia de casas muito giras.

     Eu fui para lá no dia de Ano Novo. Quando cheguei,  fui jantar e ficamos um bocado em casa do meu tio, mais umas vinte crianças e uma empregada chamada Lisa.

      A Luisinha e a Teresinha R de P estavam lá. Na outra casa estavam os adultos todos.

    Por volta das 23 horas nós fomos para a casa onde estavam os adultos e fomos ver um cão chamado Zeus! Ele era um Labrador preto e, no dia um, ia fazer dois meses. Ele parecia uma bola de pelo andante!

     À meia noite fomos lá para fora porque havia fogo de artifício; à meia noite em ponto, eu, a Luisinha e a Teresinha saltamos da cadeira com o pé direito! O fogo de artifício era lindo! Havia para aí umas cinco caixas.

    A seguir, quando os pais estavam na sala, os rapazes (só eram dois, mas pronto), quiseram ir abrir uma garrafa de champanhe, porque os adultos não abriram. Fomos lá para fora e, quando abriram, eu filmei, mas, como pensei que não ia acontecer nada, parei de filmar. Então,o Vasquinho pegou na garrafa de champanhe e molhou-nos todas com o champanhe – como se tivesse havido um campeonato de futebol e tivéssemos ganho.

     No dia seguinte, fomos andar de bicicleta, porque há uma estrada gigante; andamos imenso e depois os vizinhos – o tio chama-se João, a tia, Filipa, o filho mais velho, Pedro, a do meio, Joana – Eles vieram ter connosco e fomos ao Gervásio – o melhor restaurante da Comporta!

Laura C-V, 7A