Photo Credit: gnuckx via Compfight
Ela não conseguia dormir, porque estava a pensar como, há 3 dias apenas, estava em sua casa, com amigos e família e agora estava num sítio que desconhecia totalmente, não tinha amigos e família por perto e não sabia o que fazer, com medo de ser decapitada ou abusada pelos jhiadistas.
Também se lembrou do namorado: tinha medo que alguém soubesse ou mesmo ele, a querer pagar uma indemnização, a partir do momento em que ele soubesse onde ela estava; quando ele descobrisse que ela não voltava, ele podia ir à Síria e ser decapitado pelo marido dela; e até ela própria, pois o marido podia se irritar e decapitá-la também.
Mais tarde conseguiu dormir.
No dia seguinte, estava dorida, doente e mal da garganta pois apanhara vento de areia, as temperaturas eram muito diferentes durante noite e durante o dia, porque à noite estava frio e de dia estava muito quente e nem havia colchão, ou seja, ela não tinha posição confortável.
Ela estava a comer o pequeno almoço, quando, de repente, pediram para ela entrar dentro de um carro, porque precisavam de ir ter a um determinado sitio. Ela ficou assustada, pois pensava que ia ser decapitada: era morte garantida, não podia fugir, pois quando entrou no carro eles fecharam as janelas e as portas.
Quando chegaram ao local, ela viu uma sala muito grande, com música no ar, rapazes e raparigas a entrar e a sair, vestidos como para uma festa e ficou muito confusa.
Francisco C, 7A