O Império Nature – III

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As Armas de Aplatite

    No dia seguinte, o novo rei foi visitar o local onde se dera a célebre Batalha. Quando D. Scerei chegou ao campo de batalha, viu como ela tinha sido  grande: muitos homens mortos, veados e cavalos; mas havia uma coisa curiosa: só havia mortos do lado em que se encontravam os batalhões.

    O chão estava todo cheio de formatos de cascos e de pés, algumas árvores tinham flechas espetadas e o chão, para além das pegadas imensas, estava cheio de escudos, espadas, lanças, forquilhas, foices e machados.

      Depois de observar tudo, D. Scerei voltou para Nature. D. Scerei sabia que tinha sido só uma batalha; a guerra continuava dali a alguns meses. Então era preciso ter alguma vantagem. D. Scerei, sabendo que o inimigo tinha quantidade, investiu na qualidade, ou seja, tinham que ter armas melhores. Então deu início à busca de minérios.

     Em Nature, pela sua posição, encontrava-se um minério muito raro, que, naquela região, existia com abundância; esse minério chamava-se “aplatite”: um minério mais forte que aço e mais prateado que a prata. Então criaram armas, armaduras de aplatite. A aplatite tinha uma vantagem: o que era feito dela tornava-se muito leve e fácil de manobrar.

     Para além disto, no encalce da próxima batalha, um senhor chamado D. Zamágo inventou uma arma chamada de Sermant, que era um arco que, nas suas pontas, tinha facas com lâminas de aplatite. Assim, teriam também vantagem tecnológica.

    Rafael N, 6D

A Menina Terrorista – IV

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     Ela não conseguia dormir, porque estava a pensar como, há 3 dias apenas,  estava em sua casa, com amigos e família e agora estava num sítio que desconhecia totalmente, não tinha amigos e família por perto e não sabia o que fazer, com medo de ser decapitada ou abusada pelos jhiadistas.

     Também se lembrou do namorado: tinha medo que alguém soubesse ou mesmo ele, a querer pagar uma indemnização, a partir do momento em que ele soubesse onde ela estava; quando ele descobrisse que ela não voltava, ele podia ir à Síria e ser decapitado pelo marido dela;  e até ela própria, pois o marido podia se irritar e decapitá-la também. 

      Mais tarde conseguiu dormir.

     No dia seguinte, estava dorida, doente e mal da garganta pois apanhara vento de areia, as temperaturas eram muito diferentes  durante noite e durante o dia, porque à noite estava frio e de dia estava muito quente e nem havia colchão, ou seja, ela não tinha posição confortável.

      Ela estava a comer o pequeno almoço, quando, de repente, pediram para ela entrar dentro de um carro, porque precisavam de ir ter a um determinado sitio. Ela ficou assustada, pois pensava que ia ser decapitada: era morte garantida, não podia fugir, pois quando entrou no carro eles fecharam as janelas e as portas.  

      Quando chegaram ao local, ela viu uma sala muito grande, com música no ar, rapazes e raparigas a entrar e a sair, vestidos como para uma festa e ficou muito confusa.

Francisco C, 7A

O Nosso Destino

 

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     Se dermos um passo para os lados, para a frente ou para trás, estamos a seguir o nosso destino?

     Será que podemos construir o nosso próprio destino? E se erramos, o que é que acontece? A nossa vida cai num precipício? Acho que todos gostariam de saber o caminho certo…

    A lei do destino diz: “Não procures o teu destino, apenas segue um caminho em que haja um ponto de luz.”

    E o amor? Faz parte do nosso destino? E se errarmos no amor? A nossa alma quebra-se?

    Segue o instinto do teu coração; não aceites tudo o que os outros dizem, porque há muita inveja e podes seguir por um mau caminho.

    E eu? Posso construir o meu próprio destino sozinha?

    Escuta sempre a tua família, nunca a deixes para trás. Primeiro ama-te a ti própria, gosta de ti própria;a seguir, cuida e ama a tua família; cuida dela no meio da alegria e livre do mal e da inveja.

Mariana R, 7A

Sofia aos 15 Anos

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      Sofia tinha agora 15 anos. De estatura elegante e magra, usava o cabelo liso, loiro, comprido até ao cotovelo; a sua face era oval e tinha um sorriso muito bonito e, quando sorria, fazia covinhas nas suas faces.

     O seu nariz era fino e direito; os lábios, rosados, os dentes branquinhos e usava aparelho de elásticos azuis como o céu daquele dia. O seu tom de pele era moreno, os seus olhos azuis como o mar.

     Sofia gostava de viajar e de brincar com os seus irmãos mais novos. Sofia era uma menina muito solidária, pois as poupanças que fazia eram para dar a Instituições.

     Sofia não era um menina muito rica, mas que era trabalhadora, era! De tal modo, que ás vezes, tanto trabalhava, que acabava por fazer asneira! Ela era mais ou menos a babysitter dos seus irmãos, pois com isto ganhava 10 euros por mês.

(Continua)

Mafalda C, 7A