Photo Credit: Eduardo Amorim via Compfight
A Sofia é como se fosse outro “eu”: parece-se imenso comigo fisicamente e, além disso, gostamos praticamente das mesmas coisas. Uma tarde, a minha Mãe foi-me buscar; eu e a Sofia estávamos de costas a falar. A minha Mãe tocou na pessoa errada:
– Mariana, vamos embora.
Quando ela se virou:
– Oh, não és tu!
E eu estava ao lado!
No sábado, eu fui a casa da Sofia. Quando entrei, vi os seus dois cães: o Marley, pequenino, com dois anos, de pelo branco e com manchas castanhas; o outro era a Luna, que já é velhota e tem o pelo preto.
Depois fomos para o quarto dela conversar: gostamos de falar, combinar qualquer coisa, falar sobre música, filmes, rapazes giros, desportos, brincadeiras que fazemos…
Passado um bocado, decidimos ir andar de bicicleta. Foi muito divertido: depois de termos percorrido algumas ruas estreitinhas perto da casa dela, ao chegar, nós vimos um pôr do sol que se refletia nas nuvens, que ficavam de cor alaranjada e avermelhada.
Quando chegamos a casa, pudemos brincar com o Marley: atirávamos-lhe a bola e ele ia buscar; depois, pegamos nele e ele ia quase a adormecer nos meus braços, porque tinha tido um dia em cheio.
Depois, fomos ver televisão e, de repente, a minha Mãe chegou e eu tive de ir embora. Foi muito divertido este dia, quero voltar a repetir outra vez.
Os amigos são para sempre; os melhores amigos, às vezes, têm coisas em comum; os melhores amigos trazem-nos uma felicidade indescritível.
Mariana H, 6C